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Tudo sobre China

Lula é homenageado na China com música de Gilberto Gil

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi homenageado em Pequim durante sua visita oficial à China, onde a banda militar tocou a canção “Andar com fé” de Gilberto Gil. Essa cerimônia ocorreu enquanto Lula se encontrava com o líder chinês Xi Jinping, no Grande Palácio do Povo, marcando um momento significativo durante o Fórum China-Celac. Lula expressou sua honra pela recepção, que incluiu a execução dos hinos nacionais. Após encontros com autoridades chinesas, o presidente brasileiro encerrará a visita com um jantar restrito, envolvendo líderes e primeiras-damas de ambos os países.

Lula critica apoio dos EUA ao desenvolvimento econômico das nações

Durante uma visita oficial à China, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que as economias nunca se desenvolveram sob o apoio dos Estados Unidos. Em declaração ao lado do líder chinês Xi Jinping, Lula destacou que países dependentes dos EUA não conseguiram 'dar um salto de qualidade' e sobreviveram apenas após estabelecer acordos com nações mais ricas. O presidente brasileiro reiterou a importância do multilateralismo para garantir paz global e criticou o protecionismo como solução para o desenvolvimento. Lula enfatizou o exemplo da parceria entre Brasil e China para o futuro das gerações.

Xi Jinping critica EUA e exalta parceria com América Latina

Em seu primeiro discurso público após o acordo comercial entre Estados Unidos e China, Xi Jinping fez críticas sutis aos EUA, enfatizando que a intimidação e o desejo por hegemonia levam ao auto isolamento. Durante a cúpula da Celac-China, Xi destacou a importância da parceria entre a China e a América Latina, ressaltando que o comércio bilionário deve ser fortalecido. Apesar de não mencionar diretamente o acordo que visa reduzir tarifas entre os dois países, ele prometeu facilitar a entrada de cinco países latino-americanos na China, demonstrando seu compromisso com a cooperação internacional.

Lula fortalece laços com a China em visita a exposição da GWM Motors

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva participou de uma exposição da GWM Motors na China, coincidentemente no dia em que a ApexBrasil anunciou investimentos de R$ 27 bilhões de empresas chinesas no Brasil. A GWM se comprometeu a investir R$ 6 bilhões para expandir suas operações, destinando-se a exportar para a América do Sul e México. Durante a visita, Lula se reuniu com executivos de diversas empresas e participará de um encontro com a Celac e o presidente chinês Xi Jinping, abordando parcerias em setores como energia renovável, tecnologia e agricultura.

China Investirá R$ 27 Bilhões em Projetos no Brasil

O governo brasileiro anunciou um investimento de R$ 27 bilhões da China em diversos setores, incluindo delivery, carros elétricos, energia limpa e mineração. A declaração foi feita após um encontro entre empresários brasileiros e chineses em Pequim, onde Lula, acompanhado de ministros e empresários, buscou estreitar relações comerciais. Entre os destaques dos investimentos, a montadora GAC investirá R$ 6 bilhões, e a plataforma Meituan destinará R$ 5 bilhões para expansão no Brasil. Além disso, haverá investimentos em energia renovável e em um parque industrial sustentável, promovendo a geração de milhares de empregos.

EUA e China anunciam pausa na guerra comercial por 90 dias

Os Estados Unidos e a China anunciaram uma pausa temporária de 90 dias na guerra comercial, reduzindo tarifas de importação mútua. A partir de 14 de maio, produtos chineses nos EUA terão uma tarifa reduzida para 30%, enquanto os produtos americanos na China pagarão 10%. Essa decisão, fruto de negociações em Genebra, implica uma queda significativa nas tarifas anteriores de 145% e 125%, respectivamente. O secretário do Tesouro dos EUA e o representante do Comércio enfatizaram a necessidade de um comércio mais equilibrado. O mercado reagiu positivamente, com a Bolsa de Hong Kong subindo mais de 3% após o anúncio.

Trump anuncia reinício total das negociações tarifárias com a China

O presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou um 'reinício total' nas negociações de tarifas com a China após uma reunião em Genebra. As conversas ocorreram no sábado e continuaram ao longo do domingo. Trump expressou otimismo sobre uma abertura do mercado chinês para produtos norte-americanos, embora as expectativas de um acordo definitivo seja baixa. As tarifas atuais muito altas, que incluem 145% sobre bens chineses, foram discutidas, com Trump reconhecendo que mudanças são necessárias. Enquanto isso, a China começou a isentar algumas importações dos EUA de tarifas, indicando disposição para negociar.

Lula se hospeda em hotel luxuoso na China com café que custa R$ 56

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva está hospedado no luxuoso St. Regis Beijing durante sua visita à China. O hotel, situado em uma área privilegiada, possui diárias que podem chegar a R$ 2.500. O cardápio dos preços elevados chama a atenção, como uma xícara de café expresso simples, que custa 70 yuans, equivalente a R$ 54,60. Para comparação, um pacote de 250 gramas de café na China custa em média 22 yuans. Lula e sua comitiva ficarão no hotel por quatro noites, sendo a estadia uma cortesia do governo chinês durante a visita oficial.

China se posiciona como aliado preferencial na América Latina

A poucos dias do 4º Fórum China-Celac, o ministro assistente do Ministério de Relações Exteriores da China, Miao Deyu, enfatizou que a cooperação com a China é mais benéfica para os países do Sul Global do que a influência dos EUA. Em uma coletiva, Miao destacou que as relações com a China são sinceras e que não há interesses ocultos. Ele criticou a postura dos EUA sobre a presença chinesa na América Latina, reafirmando a relevância da região na defesa da paz global. O evento marcará os 10 anos do Fórum, com a presença de líderes sul-americanos como Lula.

O dilema do Brasil: escolher entre China ou Estados Unidos?

Durante a visita do presidente Lula à China, a questão da influência crescente de Pequim na América Latina é debatida, especialmente em relação às declarações de Donald Trump, que sugeriu que países da região poderiam ter que escolher entre Estados Unidos ou China. Embora a relação do Brasil com esses dois gigantes seja complexa, especialistas afirmam que o cenário de seleção é remoto, dada a tradição diplomática brasileira e a relevância dos dois países em diferentes setores econômicos. A relação comercial com a China, que é vantajosa para o Brasil, contrasta com a pressão norte-americana.

Lula chega à China em meio a tensões globais e sua busca por novos acordos comerciais

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva chegou a Pequim, China, para sua segunda visita em seis meses, marcada por uma reunião com o presidente Xi Jinping. Este encontro, agendado para terça-feira, busca fortalecer acordos comerciais e relações diplomáticas em um clima de tensões comerciais entre EUA e China. Lula pretende diversificar as exportações brasileiras, que se concentram em poucos produtos, como soja e petróleo. Durante a visita, Lula e Xi podem assinar até 16 acordos, enquanto o presidente brasileiro enfrenta críticas em casa relacionadas a fraudes no INSS, ofuscando sua agenda internacional.

Lula repete estada em hotel de luxo em Pequim durante nova visita

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a primeira-dama, Janja, permanecerão no luxuoso hotel The St. Regis Beijing durante sua visita de quatro dias à China, começando em 10 de maio de 2025. Este hotel, uma das opções mais caras da cidade, tem diárias que chegam a R$ 2.500 e foi o mesmo onde Lula se hospedou em sua visita anterior em 2023, que foi cortesia do governo chinês. Durante a estadia, estão previstos eventos importantes, incluindo seminários e encontros bilaterais com autoridades locais, reforçando a relação Brasil-China.

China dá passos discretos para aliviar tarifas dos EUA e mitigar impactos econômicos

A China começou a isentar discretamente alguns produtos dos EUA de tarifas comerciais, abrangendo aproximadamente US$ 40 bilhões em importações. Essa ação, que inclui 131 itens como produtos farmacêuticos e químicos industriais, parece ser uma tentativa de atenuar os impactos negativos da guerra comercial em sua economia. Embora a lista ainda não tenha sido oficialmente confirmada, algumas empresas chinesas já conseguiram importar produtos sem o pagamento das tarifas. Além disso, o Ministério do Comércio da China declarou estar avaliando a possibilidade de iniciar negociações com os EUA para reduzir essas tarifas comerciais.

China pensa em negociar tarifas com os EUA, mas mantém discurso firme

O Ministério do Comércio da China anunciou que está considerando abrir negociações com os Estados Unidos para discutir a redução das tarifas comerciais. Autoridades de ambos os países têm mantido contato, buscando um acordo que diminua as altas taxas protecionistas. Apesar dessa abertura, o governo chinês reforçou sua posição crítica em relação à Casa Branca, afirmando que a guerra comercial foi iniciada pelos EUA. O governo chinês exigiu que os americanos demonstrem sinceridade nas negociações para avançar. As conversas sobre um acordo foram mencionadas pelo presidente dos EUA, Donald Trump.

EUA planejam eliminar tarifas desleais da China e buscam acordo

O Secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Scott Bessent, afirmou que o país irá eliminar as tarifas comerciais consideradas desleais aplicadas pela China. Durante uma entrevista, ele expressou confiança de que Pequim está interessada em negociar um acordo para diminuir essas tarifas. Bessent destacou que é essencial reduzir as tensões antes de se concentrar em um acordo comercial abrangente. Ele também mencionou que, se as solicitações feitas durante as festividades de fim de ano não forem atendidas, o impacto sobre a China pode ser severo. Além disso, os EUA pretendem revisar tarifas sobre serviços digitais para a Europa.

EUA procuram China para negociar tarifas em clima de ansiedade

O jornal chinês Yuyuan Tantian divulgou que os Estados Unidos procuraram a China para discutir as tarifas comerciais que estão em vigor desde abril de 2025. As autoridades dos EUA demonstram maior ansiedade para negociar, enquanto o governo chinês afirma que ainda não iniciou essas conversas. A publicação sugere que Pequim deve aproveitar essa ansiedade dos norte-americanos para evidenciar os reais objetivos dos EUA na guerra comercial. Um representante comercial dos EUA declarou que, embora haja conversas frequentes, ainda não há uma negociação oficial em andamento com a China sobre as tarifas.

China resiste aos EUA: 'não se ajoelharão' em resposta ao tarifaço

O Ministério das Relações Exteriores da China divulgou um vídeo afirmando que o país 'não se ajoelhará' aos Estados Unidos em resposta à guerra comercial iniciada pelas tarifas impostas pela Casa Branca. A publicação, feita no Wechat, vem com legendas em inglês e mandarim, destacando que os EUA estão armando uma cilada ao convidar a China para negociações. O vídeo compara ceder aos interesses norte-americanos a 'beber veneno' e afirma que acordos com os EUA apenas resultam em mais bullying. O porta-voz Guo Jiakun expressou esperança de que a mensagem ajude a esclarecer a posição chinesa.

China anuncia plano audacioso para superar guerra comercial com os EUA

O presidente chinês, Xi Jinping, anunciou um plano para enfrentar a guerra comercial com os Estados Unidos e lidar com os desafios econômicos do país, incluindo a possível redução de tarifas sobre produtos americanos como semicondutores. Em uma reunião convocada para discutir a situação, abordou-se a necessidade de fortalecer a economia doméstica, aumentar pagamentos de seguro-desemprego e desenvolver a indústria de serviços. O plano também menciona um novo modelo imobiliário, além de políticas macroeconômicas mais ativas, visando melhorar a confiança da população e estimular o consumo e a renovação urbana.

China nega negociações comerciais com os EUA após declarações de Trump

Nesta quinta-feira, 24 de abril, a China desmentiu afirmações do presidente Trump, assegurando que não há negociações comerciais em andamento com os Estados Unidos. O porta-voz do Ministério do Comércio, He Yadong, enfatizou que os comentários de Trump sobre um diálogo aberto são infundados. A tensão entre as duas nações se intensificou devido a novas tarifas impostas por Trump, que chegam a 145% em alguns produtos chineses, enquanto Pequim revida com tarifas de 125%. A disputa aumenta as preocupações sobre uma possível recessão global baseada nas práticas comerciais desiguais entre os países.

China diz não haver negociações comerciais com os EUA, contrariando Trump

O governo da China desmentiu a declaração de Donald Trump, afirmando que não existem negociações comerciais com os EUA, apesar do otimismo sobre um possível acordo. A guerra tarifária, iniciada pelo governo americano, impôs tarifas que chegam até 245% sobre produtos chineses, com a China retaliando com 125% sobre as importações dos EUA. O governo chinês afirmou que não há fundamentos para as afirmações de progresso nas negociações e pediu aos EUA que corrigissem suas práticas comerciais. A situação tem gerado incertezas nos mercados e aumentado preocupações com uma possível recessão global.

China planeja usina nuclear na Lua para avanço espacial

A China está considerando a construção de uma usina nuclear na Lua, visando fornecer energia para a Estação Internacional de Pesquisa Lunar (ILRS), que será desenvolvida em parceria com a Rússia. Um engenheiro estatal enfatizou que a meta é consolidar a presença chinesa no espaço, planejando enviar astronautas à Lua até 2030. Além das usinas nucleares, grandes painéis solares poderão ser utilizados para garantir energia. Este projeto coincide com o cronograma da NASA, que também busca estabelecer uma base lunar, criando um ambiente competitivo no campo da exploração espacial.

Imprensa chinesa aplaude vitória de Hugo Calderano no tênis de mesa

A imprensa chinesa reagiu com mix de admiração e reconhecimento à vitória histórica de Hugo Calderano na Copa do Mundo de Tênis de Mesa em Macau. Apesar da derrota, muitos veículos destacaram como o feito pode inspirar uma nova geração de atletas brasileiros. O Jiefang Daily enfatizou que a derrota deve servir como motivação para o futuro e elogiou Calderano por popularizar a modalidade entre crianças no Brasil. A vitória também gerou discussões sobre a evolução do tênis de mesa fora da China, sinalizando uma possível mudança na hegemonia do esporte nas próximas competições internacionais.

Hugo Calderano faz história ao vencer a Copa do Mundo de Tênis de Mesa

Hugo Calderano, um mesa-tenista brasileiro, fez história ao vencer a Copa do Mundo de Tênis de Mesa em Macau, derrotando o atual número um do mundo, Li Shidong, por 4 sets a 1. Esta conquista é inédita para o Brasil na modalidade e foi celebrada pela Embaixada da China no Brasil, que parabenizou Calderano nas redes sociais. A postagem destacou a importância do esporte em unir culturas e expressou o desejo de que a amizade entre Brasil e China se fortaleça nas arenas esportivas. Atualmente, Calderano ocupa a quinta posição no ranking internacional.

EUA intensificam guerra comercial com a China ao taxar navios

Os Estados Unidos anunciaram novas barreiras comerciais contra a China, focando em navios construídos ou operados por chineses. A USTR, autoridade comercial americana, implementará tarifas escalonadas de US$ 50 a US$ 140 por tonelada líquida de carga até 2028, com o objetivo de revitalizar a indústria naval dos EUA. A China, que controla mais de 50% do mercado global de construção naval, criticou a medida, acusando os EUA de culpá-la por desafios industriais. Donald Trump expressou otimismo sobre um possível acordo comercial futuro com a China, apesar das tensões existentes.

Frigoríficos brasileiros enfrentam rejeição da China por questão estratégica

O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, afirmou que a rejeição da habilitação de 28 frigoríficos brasileiros pela China é uma questão estratégica, não apontando problemas específicos. Ele mencionou que o assunto será discutido em uma reunião com uma delegação chinesa marcada para 22 de abril. Fávaro destacou que a intenção da China de ampliar compras de carne suína e frango em 2025 indica um possível desinteresse na carne bovina brasileira. Além disso, mencionou que a guerra comercial entre China e EUA pode abrir oportunidades para o Brasil nesse setor.

Trump promete acordo extraordinário com a China

O presidente dos EUA, Donald Trump, declarou que não está preocupado com a possibilidade de seus aliados recorrem à China por causa das tarifas impostas. Em uma recente coletiva na Casa Branca, Trump afirmou que os EUA farão um 'ótimo acordo' com a China, expressando confiança de que o país é inigualável em sua competitividade. Suas declarações surgem durante a visita do presidente chinês, Xi Jinping, ao sudeste asiático, onde este pediu aos líderes regionais que não se sujeitem a pressões unilaterais. Trump continua otimista em relação a um entendimento comercial com a China.

China chama a ONU para discutir tarifas e acusa EUA de bullying

A China convocou uma reunião informal do Conselho de Segurança da ONU, marcada para o dia 23 de abril, para discutir as tarifas impostas pelos Estados Unidos e acusou o governo Trump de intimidar e 'lançar uma sombra sobre os esforços globais pela paz e desenvolvimento' mediante o uso de tarifas como arma. A carta enviada a todos os Estados-membros destaca que tal unilateralismo afeta principalmente os países em desenvolvimento e provoca instabilidade na economia global. O porta-voz chinês pediu aos EUA para interromper suas ameaças e dialogar para evitar uma intensificação da guerra comercial.

Estados Unidos impõem tarifas de até 245% sobre produtos chineses

O governo dos Estados Unidos anunciou que produtos chineses, incluindo carros elétricos e seringas, poderão ser taxados em até 245%. Essa nova tarifa é resultado da combinação da taxa de 145% imposta pelo ex-presidente Donald Trump com tarifas adicionais de 100% que já estavam em vigor. Essa medida surgiu em meio a uma intensa disputa comercial entre as duas maiores economias do mundo, com troca de tarifas e retaliações. Recentemente, a China também suspendeu a compra de aeronaves da Boeing como resposta às novas tarifas impostas pelos Estados Unidos, aumentando as tensões comerciais.

China proíbe compras da Boeing em resposta a tarifas de Trump

O governo da China decidiu proibir suas companhias aéreas de adquirir aviões da Boeing, uma retaliação às tarifas impostas por Donald Trump. Além dos aviões, a restrição se estende à compra de peças e equipamentos fabricados nos EUA. Outras medidas estão sendo exploradas para apoiar as empresas que dependem de produtos americanos. As três principais companhias aéreas chinesas planejavam expandir suas frotas com aeronaves da Boeing até 2027, mas agora enfrentam incertezas. O impacto das tarifas de Trump na economia e em suas relações comerciais com a China continua a se aprofundar.

China corta laços comerciais com Boeing em retaliação às tarifas de Trump

O governo da China proibiu suas companhias aéreas de realizar compras de aviões e peças da fabricante norte-americana Boeing. Esta ação é uma retaliação às tarifas impostas pelo presidente Donald Trump, no contexto da guerra comercial entre os dois países. Com a medida, Pequim busca proteger suas empresas que dependem de equipamentos americanos, enquanto enfrenta os desafios impostos pelas tarifas elevadas. A Boeing, que contava com grandes pedidos das principais companhias aéreas da China, viu suas ações caírem em resposta a essa decisão de Pequim, que pode mudar o equilíbrio comercial entre as nações.

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