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Notícias em 1 parágrafo!

Tudo sobre China

Dilma é reeleita no Banco do Brics e avança ferrovia transoceânica

Dilma Rousseff foi reeleita para mais cinco anos à frente do Banco do Brics, destacando o avanço da ferrovia transoceânica, uma linha importante para escoar a produção agrícola do Brasil pelo Pacífico, especialmente para a China. Durante sua gestão, o banco superou a estagnação de empréstimos e fortaleceu laços Brasil-China. Apesar de não ter aderido à Nova Rota da Seda, Dilma enfatizou a busca de sinergias em projetos conjuntos. Destacando a natureza de longo prazo das parcerias, ela reafirmou que o progresso da ferrovia é certo e fundamental para o futuro econômico brasileiro.

Elon Musk se reúne com o Pentágono em meio a planos militares contra a China

Elon Musk, chefe do Departamento de Eficiência Governamental dos EUA, deve visitar o Pentágono, onde terá acesso a um plano militar sobre uma potencial guerra contra a China. O acesso a este documento, que contém entre 20 e 30 slides, foi confirmado por fontes anônimas, embora a guerra não seja uma realidade iminente. A visita levanta questões sobre conflitos de interesse, já que Musk é um importante fornecedor para o Pentágono e depende do mercado chinês. O encontro foi negado publicamente por Donald Trump, alegando que a China não será discutida durante a reunião.

A impressionante trajetória de Zu Chongzhi e suas contribuições matemáticas

No século V, o matemático chinês Zu Chongzhi fez importantes contribuições à matemática e à astronomia, durante a dinastia Liu Song. Ele elaborou o calendário Daming, estimou o ano solar em 365,2428 dias e desenvolveu métodos avançados para prever fenômenos astronômicos, como eclipses. Sua obra mais famosa foi a aproximação de pi, igual a 355/113, mantida por mil anos. Zu também é conhecido por suas inovações no cálculo dos volumes de sólidos. Por suas contribuições, ele recebeu honrarias como ter seu nome associado a cratera lunar e um asteroide, além de um algoritmo de criptografia moderno.

Avanço tecnológico: nova antena chinesa pode tornar caças invisíveis

Pesquisadores da Universidade de Ciência e Tecnologia Eletrônica da China anunciaram a criação de uma antena ultrafina que promete revolucionar a comunicação e navegação de caças modernos, reduzindo consideravelmente a detecção por radares inimigos, tornando-os virtualmente invisíveis em potenciais conflitos. Com apenas 5 mm de altura, a nova tecnologia possui uma matriz circular de oito elementos que se adapta perfeitamente ao design aerodinâmico das aeronaves, mantendo a eficiência de operação em várias frequências. A antena omnidirecional também otimiza a comunicação e minimiza a assinatura térmica, apresentando-se como um avanço estratégico significativo para o país.

China está pronta para qualquer tipo de guerra com os EUA

A China afirmou estar disposta a enfrentar os Estados Unidos em 'qualquer tipo de guerra', em um contexto de tensões comerciais crescentes. Após o governo de Donald Trump impor tarifas elevadas sobre produtos chineses, a China respondeu rapidamente, estabelecendo tarifas de 10% a 15% sobre produtos agrícolas americanos. A afirmação, divulgada pela Embaixada da China em Washington, enfatiza a determinação do país em lutar contra as pressões dos EUA. Além disso, a China anunciou um aumento de 7,2% em seus gastos com defesa, para reforçar sua posição em meio a desafios econômicos e geopoliticos.

China intensifica retaliação e suspende importação de soja dos EUA

A China suspendeu licenças de importação de soja de três empresas dos EUA e interrompeu as importações de madeira serrada, intensificando sua retaliação à recente imposição de tarifas adicionais pelo governo Trump. Os novos impostos, que somam US$21 bilhões em produtos agropecuários, afetam fundamentalmente soja, trigo e carne, com a China respondendo diretamente a uma tarifa extra de 10% imposta pelo presidente americano. O país é um dos principais importadores de madeira e sua ação visa pressionar os EUA devido à inação de Trump diante do combate ao tráfico de drogas, além de preservar seus interesses agrícolas.

China impõe tarifas de 10% a 15% em produtos americanos em retaliação a Trump

A China anunciou a aplicação de tarifas que variam de 10% a 15% sobre produtos agrícolas e alimentícios provenientes dos Estados Unidos, como resposta ao conjunto de tarifas implementadas pelo ex-presidente Donald Trump. Produtos como algodão, trigo e milho terão uma taxa de 15%, enquanto itens como soja e laticínios sofrerão taxa de 10%. Além disso, Pequim impôs restrições a 25 empresas norte-americanas que atuam em seu território. A China rechaçou a pressão dos EUA, alegando uma postura de chantagem e reafirmando suas robustas políticas antidrogas enquanto Trump justificou suas tarifas como ação contra o fentanil.

Honor investe US$ 10 bilhões em inteligência artificial;

A fabricante chinesa de smartphones Honor anunciou que irá investir US$ 10 bilhões em inteligência artificial nos próximos cinco anos, com o objetivo de ampliar sua atuação para além dos smartphones. Durante o Mobile World Congress em Barcelona, o CEO James Li revelou os planos, destacando que a empresa deseja desenvolver um ecossistema de PCs, tablets e dispositivos vestíveis. Esta decisão ocorre em um momento em que o setor de tecnologia na China está se concentrando em IA, enquanto a Honor busca recuperar participação de mercado, após cair da segunda para a quarta posição em 2023.

Empresários temem que aço chinês invada o Brasil após novas tarifas nos EUA

Empresários brasileiros esperam que o governo possa negociar com o presidente dos EUA, Donald Trump, para cancelar as tarifas de 25% sobre aço e alumínio. Enquanto isso, a preocupação cresce sobre a possibilidade de a China inundar o Brasil com aço subsidiado, especialmente após a implementação de novas tarifas nos EUA. Executivos da indústria siderúrgica alertam que esse fluxo excessivo pode ocorrer, e a solução pode incluir a importação de Gás Natural Liquefeito (GNL) dos EUA como parte de uma negociação. O cenário é tratado com cautela, dadas as retaliações já observadas entre os países.

China cria força de defesa planetária em resposta ao asteroide 2024 YR4

Diante da crescente probabilidade de colisão do asteroide 2024 YR4 com a Terra, o governo da China iniciou um recrutamento para criar uma força de defesa planetária. O risco de impacto, que aumentou de 1,4% para 2,2%, levou oficiais a buscar jovens graduados em áreas como engenharia aeroespacial e detecção de asteroides. O asteroide, que possui 100 metros de largura, poderá causar danos significativos, embora não tenha potencial para extinção em massa. A China planeja desenvolver tecnologias para desviar asteroides, seguindo os passos da NASA com um teste agendado para 2027.

China lamenta saída do Panamá da Rota da Seda e critica pressão dos EUA

A China expressou sua decepção com a recente decisão do Panamá de encerrar sua participação na Rota da Seda, uma importante iniciativa comercial e diplomática chinesa. A medida foi anunciada após o encontro entre o presidente panamenho, Raúl Mulino, e Marco Rubio, secretário de Estado dos EUA, que exerceu pressão sobre o Panamá para reduzir a influência chinesa. Pequim criticou a abordagem “Guerra Fria” dos Estados Unidos na América Latina e fez um apelo ao Panamá para resistir à interferência externa, ressaltando os benefícios da parceria em longo prazo para ambos os países envolvidos.

Panamá se retira da Nova Rota da Seda sob pressão dos EUA

O presidente do Panamá, José Raúl Mulino, anunciou a saída do país da 'Nova Rota da Seda', programa econômico da China, que busca expandir a influência chinesa na América Latina. Munido de pressão dos EUA, que ameaçou tomar o controle do Canal do Panamá, o presidente panamenho destacou que a decisão foi unilateral e não uma exigência americana. O Panamá já participou do megaprojeto, que envolve trilhões de dólares em investimentos para infraestrutura. Apesar disso, Mulino nega que os Estados Unidos tenham interferido na decisão, assegurando que a comunicação sobre a saída foi formalizada com antecedência.

Panamá se afasta da China e estreita laços com os EUA

O Panamá anunciou sua retirada do plano global de infraestrutura da China, conhecido como Cinturão e Rota. O secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, elogiou essa decisão como um avanço nas relações bilaterais, destacando que permitirá um Canal do Panamá livre e seguro. O presidente panamenho, José Raúl Mulino, que anteriormente enfrentou ameaças de Donald Trump, confirmou que não renovará o acordo com a China. Trump expressou insatisfação inicial, mas reconheceu algumas concessões. Em resposta, o enviado da China lamentou a decisão e alertou sobre as implicações para a cooperação entre EUA e China.

Marco Rubio pressiona Panamá sobre influência da China no canal

O secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, deu um ultimato ao Panamá, ameaçando tomar medidas se a influência da China no canal não diminuir imediatamente. Em uma reunião com o presidente panamenho, José Raúl Mulino, foi anunciado que o Panamá não renovaria um entendimento com a China, parte da Iniciativa Cinturão e Rota. Embora Rubio tenha afirmado que os EUA protegerão seus direitos sob um tratado de 1999, Mulino declarou que a soberania do Panamá não está em discussão. As tensões entre os países refletem preocupações sobre a influência crescente da China na região.

Ações da Nvidia caem com possíveis novas restrições de Trump sobre vendas à China

As ações da Nvidia caíram 6%, para cerca de US$ 120, após a divulgação de que autoridades do governo Trump estão considerando expandir as restrições sobre a venda de chips para a China. O foco está nos chips H20 da Nvidia, projetados para atender às limitações existentes. A medida representa uma escalada nas tensões entre os Estados Unidos e a China, que se mostraram mais avançados na corrida de inteligência artificial. Desde 2022, a Nvidia já enfrenta restrições e uma nova ampliação afetaria sua receita no maior mercado de semicondutores, complicando ainda mais sua situação.

DeepSeek: a nova ameaça chinesa à liderança dos EUA em IA

O lançamento da inteligência artificial chinesa DeepSeek causou um grande impacto no mercado tecnológico dos EUA, superando o ChatGPT em downloads em apenas uma semana. Com um investimento de apenas US$ 6 milhões, a startup mostrou que era capaz de competir com gigantes da tecnologia. Este avanço foi comparado ao histórico lançamento do satélite soviético Sputnik, simbolizando a crescente rivalidade entre as duas potências na corrida pela inteligência artificial. O feito levou à perda de US$ 1 trilhão em valor de mercado por empresas americanas, desafiando a percepção do domínio ocidental no setor.

Trump declina de tarifas sobre a China em declaração surpreendente

Donald Trump declarou que 'preferiria' evitar tarifas sobre importações da China, apesar de ter prometido aumentar as taxas em sua campanha eleitoral. Em entrevista, afirmou que possui 'um grande poder sobre a China', referindo-se às tarifas como uma ferramenta de negociações, especialmente em questões comerciais e sobre Taiwan. Enquanto planeja implementar tarifas de 10% a partir de 1º de fevereiro, sua retórica sugere uma possível abertura para acordos. O governo chinês respondeu, destacando que a cooperação econômica é benéfica para ambos os lados e que guerras comerciais não trazem vencedores.

Trump 2.0: O que vem por aí para o mundo?

Donald Trump, após vencer as eleições, retorna à Casa Branca em 20 de janeiro de 2025, e seu segundo mandato promete remodelar a política externa dos EUA. Com a abordagem 'America First', sua possível gestão impactará diretamente países como Ucrânia, Oriente Médio e China. Trump critica a assistência militar à Ucrânia e busca finalizar a guerra rapidamente, além de desafiar a Otan a aumentar gastos com defesa. No Oriente Médio, ele propõe expandir acordos de paz, enquanto sua postura em relação à China inclui tarifas mais altas. No entanto, suas políticas climáticas e de imigração serão controversas.

Trump diz que Rússia perdeu interesse na Síria devido à Ucrânia

Em uma declaração recente, o presidente eleito dos EUA, Donald Trump, disse que a Rússia perdeu interesse na Síria devido à situação na Ucrânia. Ele sugeriu que Vladimir Putin deve agir para encerrar os conflitos e afirmou que a China poderia ajudar nesse processo. Trump enfatizou a necessidade de um cessar-fogo imediato e iniciou negociações, ressaltando que muitas vidas estão sendo perdidas desnecessariamente. Ele observou que tanto a Rússia quanto o Irã estão enfraquecidos. Trump também acredita que os EUA devem se manter afastados da guerra, destacando que a situação síria não é problema americano.

Brasil e China firmam acordos comerciais, mas não se juntam à Rota da Seda

O Brasil e a China firmaram 37 acordos comerciais durante a visita do presidente Xi Jinping ao Palácio do Alvorada em 20 de novembro de 2024. As áreas abrangidas incluem agricultura, intercâmbio educacional e cooperação tecnológica. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva revelou que a parceria foi elevada a um novo patamar de comunidade global. Apesar das expectativas, o Brasil não aderiu à Nova Rota da Seda, mantendo sua autonomia nas estratégias de desenvolvimento. Lula enfatizou a importância dos investimentos chineses para infraestrutura e anunciou o investimento da BRF, destacando o papel do agronegócio na segurança alimentar chinesa.

Brasil não embarca na nova rota da seda da China

A visita do presidente chinês Xi Jinping ao Brasil, marcada por discursos e acordos, destaca a resistência do país em aderir à Nova Rota da Seda, um projeto trilionário lançado em 2013 para expandir a influência chinesa. Diplomatas e especialistas apontam que o Brasil tem se distanciado da adesão, levando em conta sua tradição diplomática e a percepção de que pouco há a ganhar. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em seu discurso, enfatizou a busca por 'sinergias' entre as estratégias brasileiras e o projeto chinês, evitando um alinhamento automático com a superpotência asiática.

Megaporto no Peru: um novo capítulo das relações comerciais com a China

O presidente da China, Xi Jinping, inaugurou o megaporto de Chancay no Peru, que se tornará o maior da América do Sul, com investimentos de US$ 3,4 bilhões. Localizado a 70 km de Lima, o projeto, liderado pela Cosco Shipping Company, terá 15 embarcadouros e promete gerar 7,5 mil empregos. O novo terminal visa facilitar o transporte de mercadorias, reduzindo o tempo de viagem para a Ásia de 40 para 28 dias, criando uma rota direta. No entanto, o impacto sobre o Brasil e o meio ambiente gera controvérsias e preocupações sobre a dependência da China.

China intensifica pressão militar com cerco simulado a Taiwan

As Forças Armadas chinesas iniciaram exercícios militares simulando um cerco à ilha de Taiwan, conforme anunciando neste domingo. Os exercícios incluem a mobilização de diversas forças, como Marinha e Força Aérea, e ocorrem logo após o presidente de Taiwan, Lai Ching-te, afirmar em discurso que não há subordinação entre Pequim e Taipé. O governo de Taiwan reagiu ao que considerou um 'ato irracional', prometendo proteger sua soberania, enquanto Pequim reiterou sua posição sobre a questão de Taiwan como uma questão interna. Os exercícios, que não utilizam munição real, continuam sem previsão de término.

Dilma Rousseff recebe a Medalha da Amizade da China

A ex-presidente Dilma Rousseff foi agraciada com a Medalha da Amizade, a mais alta honraria da China, devido às suas contribuições à modernização do país. A entrega da medalha foi realizada pelo presidente Xi Jinping em um evento que celebrou o 75º aniversário da República Popular da China. Dilma, que preside o Novo Banco de Desenvolvimento desde 2023, expressou seu orgulho pela homenagem e destacou as impressionantes conquistas da China em educação, ciência e tecnologia. O Brasil é o maior parceiro comercial da China na América Latina, fortalecendo laços bilaterais desde 2009.

Dilma Rousseff é homenageada com Medalha da Amizade na China

Em 29 de setembro de 2024, a ex-presidente Dilma Rousseff recebeu a Medalha da Amizade em uma cerimônia emocionante no Grande Salão do Povo, em Pequim, das mãos do líder chinês Xi Jinping. Reconhecida por seu trabalho no Novo Banco de Desenvolvimento, Dilma expressou sua honra pela homenagem, reforçando os laços entre Brasil e China. Durante a cerimônia, ela sentiu saudades do Brasil, fazendo alusão à canção de Caetano Veloso. Xi descreveu Dilma como uma “representante excepcional” dos amizades que perduram entre os povos. O evento marcou a celebração dos 75 anos da República Popular da China.

Black Myth: Wukong quebra recordes impressionantes em seu lançamento

O lançamento de Black Myth: Wukong se tornou um verdadeiro fenômeno entre os gamers, especialmente na China, onde se tornou o segundo game mais jogado na história do Steam. O título quebrou recordes de downloads, culminando em 79,3 Tbps de pico de banda no dia 20 de agosto. Frequentemente assistido em plataformas de streaming, já arrecadou mais de um milhão de dólares para os streamers. Curiosamente, a maioria dos gamers chineses utiliza VPN para Jogar, pois o título não está disponível no Steam da China. As vendas em mídia física também surpreenderam, aumentando a demanda por consoles PS5.

China celebra lançamento do revolucionário jogo Black Myth: Wukong

A China está em ebulição com o lançamento do jogo 'Black Myth: Wukong', o primeiro título AAA do país, que reinterpreta a história do Rei Macaco, personagem icônico da literatura chinesa. Anunciado em 2020, o jogo foi tão aguardado que o site da desenvolvedora Game Science ficou sobrecarregado por currículos em poucas horas. O vídeo de apresentação do jogo alcançou 12 milhões de visualizações rapidamente. Com o sucesso, várias marcas promovem produtos inspirados no jogo, enquanto a crítica no Ocidente tem sido positiva, refletida na alta pontuação no Metacritic, que alcançou 82.

Brasil brilha nas Olimpíadas de Paris com 20 medalhas

As Olimpíadas de Paris-2024 encerraram com uma disputa emocionante, onde EUA e China terminaram empatados, cada um com 40 medalhas de ouro. Este é o primeiro empate no critério de ouros desde o início da era moderna dos Jogos em 1896. Apesar do empate em ouros, os EUA lideraram o quadro total de medalhas, contabilizando 126, contra 91 da China. Essa edição se destacou por trazer uma conquista histórica e novas regras na Carta Olímpica, permitindo que o Comitê Organizador definisse um quadro de medalhas, reconhecendo que a competição é entre atletas e não entre países.

Apple Perdendo Terreno: Vendas de Smartphones na China Despencam!

A Apple enfrenta dificuldades no mercado chinês, viu suas vendas de smartphones caírem, saindo do top 5 de fornecedoras no país. Dados preliminares indicam que marcas locais como Honor, Vivo, Transsion, Oppo e Xiaomi estão ganhando popularidade, impulsionadas por um aumento significativo nas remessas. A participação de mercado da Apple caiu de 17,4% no ano anterior para 15,5% no segundo trimestre de 2024, conforme relatórios da Canalys e IDC. Durante o mesmo período, as vendas de smartphones na China cresceram, o que evidencia a competição acirrada e os novos desafios para a marca na região.

Perfil político de J.D. Vance e suas propostas para a vice-presidência

J.D. Vance, escolhido como candidato à vice-presidência pela legenda republicana, apresenta um perfil ideológico alinhado com Donald Trump. O senador de Ohio, de 39 anos, mudou de direção após criticar o ex-presidente, tornando-se seu apoiador no Senado. Sua posição linha-dura na ajuda à Ucrânia opõe-se à política de Biden. Vance também se destaca pela oposição ao aborto e pelas críticas à Europa, defendendo uma reorientação de recursos para enfrentar a China. Admirador de Viktor Orbán, propõe políticas semelhantes às do líder húngaro e atua contra a imigração ilegal nos EUA.

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