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Notícias em 1 parágrafo!

Tudo sobre China

Sobrevivência cruel: A saga de um australiano em uma prisão chinesa

Matthew Radalj, um australiano que passou cinco anos na Prisão Número 2 de Pequim, selou sua experiência de sofrimento e abusos em um relato contundente. Detido em 2020 devido a uma briga em um mercado, enfrentou tortura psicológica, indesejáveis condições de higiene e severas privações, incluindo alimentação inadequada. Sua luta pela sobrevivência incluiu um sistema de pontuação torturante, penalizando falhas mínimas. Radalj também revelou como escreveu um diário secreto durante a encarceramento. Após ser libertado, ele voltou à Austrália, onde busca ajudar ex-prisioneiros e valoriza as pequenas coisas da vida.

Usina nuclear na Lua: China e Rússia firmam parceria ambiciosa

A China e a Rússia formalizaram um projeto para construir uma usina nuclear na Lua, com o objetivo de alimentar a Estação Internacional de Pesquisa Lunar (ILRS) até 2036. Prevista para ser uma base científica no polo sul lunar, a ILRS estará equipada para missões longas e autônomas. A usina, com capacidade de 40 quilowatts, enfrentará os desafios energéticos da Lua, onde as longas noites dificultam o uso de painéis solares. O projeto envolve a participação de 11 países e é uma resposta ao programa lunar Artemis da NASA, que também prevê a construção de uma estrutura semelhante.

Xiaomi investe US$ 7 bilhões em chip avançado e reforça liderança

A Xiaomi anunciou um investimento de US$ 7 bilhões no design de chips ao longo da próxima década, como parte de sua estratégia de autossuficiência em tecnologia, diante das tensões comerciais entre China e EUA. O CEO Lei Jun divulgou a decisão na plataforma Weibo, destacando que o investimento começará em 2025 com o objetivo de desenvolver semicondutores avançados. A empresa também está prestes a lançar seu primeiro chip móvel de 3 nanômetros, chamado Xring O1, acompanhando outros produtos como um SUV elétrico e um novo smartphone, serviços que visam consolidar sua liderança no mercado.

O Globo ataca Lula após visita histórica à China

O editorial do jornal O Globo criticou a visita do presidente Lula à China e tentou transformar discussões sobre regulação digital, especialmente em relação ao TikTok, em uma crise diplomática. Lula conversou com Xi Jinping sobre a regulação digital, buscando uma cooperação para proteger usuários no Brasil. Após a visita, o TikTok manifestou suporte ao governo brasileiro e a China retirou exigências de visto para turistas brasileiros. A crítica da Globo é vista como uma tentativa de desacreditar o governo progressista, ignorando os acordos estabelecidos entre Brasil e China em diversas áreas essenciais.

Lula fortalece laços estratégicos com a China em visita histórica

A visita de Estado do presidente Lula à China resultou em uma significativa associação estratégica entre as economias brasileira e chinesa. Durante a viagem, foram abertas cinco novos mercados para produtos brasileiros, podendo adicionar 20 bilhões de dólares às exportações. Além disso, 20 acordos foram firmados para a participação da China em grandes projetos no Brasil, incluindo o programa de integração sul-americana. O sucesso da viagem suscitou críticas na mídia brasileira, que distorceu um episódio envolvendo a primeira-dama Janja, mas a relação entre Brasil e China se fortalece e ganha materialidade.

China abre fronteiras: brasileiros livres de visto por 30 dias!

O governo da China anunciou que isentará brasileiros e cidadãos de quatro países sul-americanos de vistos para viagens de até 30 dias, com início em 1º de junho de 2025. A isenção abrange pessoas dos países: Brasil, Argentina, Chile, Peru e Uruguai, sendo válida até maio de 2026. Essa decisão visa promover um maior intercâmbio cultural entre a China e a América Latina. O porta-voz Lin Jian enfatizou a importância da medida durante um recente fórum, convidando estrangeiros a visitarem a China e experimentarem sua diversidade e cultura vibrante.

Tensões diplomáticas: Lula e Janja criticados após reunião com Xi por comentários sobre TikTok

Durante uma reunião com o presidente chinês Xi Jinping, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a primeira-dama Rosângela Lula da Silva, conhecida como Janja, enfrentaram críticas da oposição após Janja levantar preocupações sobre o TikTok. Apesar do caráter diplomático, Janja foi acusada de provocar 'vergonha internacional' ao discutir questões relacionadas à plataforma diante de Xi. Lula, insatisfeito com as críticas, defendeu a participação de Janja e questionou vazamentos da reunião. A conversa gerou preocupações sobre regulamentações de redes sociais baseadas em modelos autoritários, levando a um intenso debate político entre líderes brasileiros.

A declaração de Pequim e seu impacto positivo nos países em desenvolvimento

O governo de Luiz Inácio Lula da Silva declarou que a 'Declaração de Pequim' representa um importante compromisso da China com os países em desenvolvimento, especialmente na América Latina. O documento, criado durante o 4º Fórum China-Celac, visa promover investimentos e parcerias na região. Lula enfatizou que esse modelo econômico deve servir de exemplo para potências globais que têm negligenciado esses investimentos, citando especificamente os Estados Unidos e a União Europeia. A declaração também inclui acordos de intercâmbio cultural e econômico, e sublinha o desejo de fortalecer o protagonismo das nações latino-americanas no cenário global.

Lula defende Janja após constrangimento em reunião com Xi Jinping

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu sua esposa, Janja, após comentários sobre o TikTok causarem constrangimento em reunião com o líder chinês, Xi Jinping. Durante o encontro, Janja afirmou que a plataforma favorece conteúdos da direita, o que levou Xi a comentar que o Brasil poderia regular ou banir o TikTok. Lula questionou como a imprensa soube do ocorrido, afirmando que apenas ministros estavam presentes. Ele destacou que Janja não é uma “cidadã de segunda classe” e reiterou seu direito de se manifestar. Lula também confirmou a intenção de discutir a regulamentação das plataformas digitais com um representante chinês.

Lula é homenageado na China com música de Gilberto Gil

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi homenageado em Pequim durante sua visita oficial à China, onde a banda militar tocou a canção “Andar com fé” de Gilberto Gil. Essa cerimônia ocorreu enquanto Lula se encontrava com o líder chinês Xi Jinping, no Grande Palácio do Povo, marcando um momento significativo durante o Fórum China-Celac. Lula expressou sua honra pela recepção, que incluiu a execução dos hinos nacionais. Após encontros com autoridades chinesas, o presidente brasileiro encerrará a visita com um jantar restrito, envolvendo líderes e primeiras-damas de ambos os países.

Lula critica apoio dos EUA ao desenvolvimento econômico das nações

Durante uma visita oficial à China, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que as economias nunca se desenvolveram sob o apoio dos Estados Unidos. Em declaração ao lado do líder chinês Xi Jinping, Lula destacou que países dependentes dos EUA não conseguiram 'dar um salto de qualidade' e sobreviveram apenas após estabelecer acordos com nações mais ricas. O presidente brasileiro reiterou a importância do multilateralismo para garantir paz global e criticou o protecionismo como solução para o desenvolvimento. Lula enfatizou o exemplo da parceria entre Brasil e China para o futuro das gerações.

Xi Jinping critica EUA e exalta parceria com América Latina

Em seu primeiro discurso público após o acordo comercial entre Estados Unidos e China, Xi Jinping fez críticas sutis aos EUA, enfatizando que a intimidação e o desejo por hegemonia levam ao auto isolamento. Durante a cúpula da Celac-China, Xi destacou a importância da parceria entre a China e a América Latina, ressaltando que o comércio bilionário deve ser fortalecido. Apesar de não mencionar diretamente o acordo que visa reduzir tarifas entre os dois países, ele prometeu facilitar a entrada de cinco países latino-americanos na China, demonstrando seu compromisso com a cooperação internacional.

Lula fortalece laços com a China em visita a exposição da GWM Motors

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva participou de uma exposição da GWM Motors na China, coincidentemente no dia em que a ApexBrasil anunciou investimentos de R$ 27 bilhões de empresas chinesas no Brasil. A GWM se comprometeu a investir R$ 6 bilhões para expandir suas operações, destinando-se a exportar para a América do Sul e México. Durante a visita, Lula se reuniu com executivos de diversas empresas e participará de um encontro com a Celac e o presidente chinês Xi Jinping, abordando parcerias em setores como energia renovável, tecnologia e agricultura.

China Investirá R$ 27 Bilhões em Projetos no Brasil

O governo brasileiro anunciou um investimento de R$ 27 bilhões da China em diversos setores, incluindo delivery, carros elétricos, energia limpa e mineração. A declaração foi feita após um encontro entre empresários brasileiros e chineses em Pequim, onde Lula, acompanhado de ministros e empresários, buscou estreitar relações comerciais. Entre os destaques dos investimentos, a montadora GAC investirá R$ 6 bilhões, e a plataforma Meituan destinará R$ 5 bilhões para expansão no Brasil. Além disso, haverá investimentos em energia renovável e em um parque industrial sustentável, promovendo a geração de milhares de empregos.

EUA e China anunciam pausa na guerra comercial por 90 dias

Os Estados Unidos e a China anunciaram uma pausa temporária de 90 dias na guerra comercial, reduzindo tarifas de importação mútua. A partir de 14 de maio, produtos chineses nos EUA terão uma tarifa reduzida para 30%, enquanto os produtos americanos na China pagarão 10%. Essa decisão, fruto de negociações em Genebra, implica uma queda significativa nas tarifas anteriores de 145% e 125%, respectivamente. O secretário do Tesouro dos EUA e o representante do Comércio enfatizaram a necessidade de um comércio mais equilibrado. O mercado reagiu positivamente, com a Bolsa de Hong Kong subindo mais de 3% após o anúncio.

Trump anuncia reinício total das negociações tarifárias com a China

O presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou um 'reinício total' nas negociações de tarifas com a China após uma reunião em Genebra. As conversas ocorreram no sábado e continuaram ao longo do domingo. Trump expressou otimismo sobre uma abertura do mercado chinês para produtos norte-americanos, embora as expectativas de um acordo definitivo seja baixa. As tarifas atuais muito altas, que incluem 145% sobre bens chineses, foram discutidas, com Trump reconhecendo que mudanças são necessárias. Enquanto isso, a China começou a isentar algumas importações dos EUA de tarifas, indicando disposição para negociar.

Lula se hospeda em hotel luxuoso na China com café que custa R$ 56

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva está hospedado no luxuoso St. Regis Beijing durante sua visita à China. O hotel, situado em uma área privilegiada, possui diárias que podem chegar a R$ 2.500. O cardápio dos preços elevados chama a atenção, como uma xícara de café expresso simples, que custa 70 yuans, equivalente a R$ 54,60. Para comparação, um pacote de 250 gramas de café na China custa em média 22 yuans. Lula e sua comitiva ficarão no hotel por quatro noites, sendo a estadia uma cortesia do governo chinês durante a visita oficial.

China se posiciona como aliado preferencial na América Latina

A poucos dias do 4º Fórum China-Celac, o ministro assistente do Ministério de Relações Exteriores da China, Miao Deyu, enfatizou que a cooperação com a China é mais benéfica para os países do Sul Global do que a influência dos EUA. Em uma coletiva, Miao destacou que as relações com a China são sinceras e que não há interesses ocultos. Ele criticou a postura dos EUA sobre a presença chinesa na América Latina, reafirmando a relevância da região na defesa da paz global. O evento marcará os 10 anos do Fórum, com a presença de líderes sul-americanos como Lula.

O dilema do Brasil: escolher entre China ou Estados Unidos?

Durante a visita do presidente Lula à China, a questão da influência crescente de Pequim na América Latina é debatida, especialmente em relação às declarações de Donald Trump, que sugeriu que países da região poderiam ter que escolher entre Estados Unidos ou China. Embora a relação do Brasil com esses dois gigantes seja complexa, especialistas afirmam que o cenário de seleção é remoto, dada a tradição diplomática brasileira e a relevância dos dois países em diferentes setores econômicos. A relação comercial com a China, que é vantajosa para o Brasil, contrasta com a pressão norte-americana.

Lula chega à China em meio a tensões globais e sua busca por novos acordos comerciais

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva chegou a Pequim, China, para sua segunda visita em seis meses, marcada por uma reunião com o presidente Xi Jinping. Este encontro, agendado para terça-feira, busca fortalecer acordos comerciais e relações diplomáticas em um clima de tensões comerciais entre EUA e China. Lula pretende diversificar as exportações brasileiras, que se concentram em poucos produtos, como soja e petróleo. Durante a visita, Lula e Xi podem assinar até 16 acordos, enquanto o presidente brasileiro enfrenta críticas em casa relacionadas a fraudes no INSS, ofuscando sua agenda internacional.

Lula repete estada em hotel de luxo em Pequim durante nova visita

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a primeira-dama, Janja, permanecerão no luxuoso hotel The St. Regis Beijing durante sua visita de quatro dias à China, começando em 10 de maio de 2025. Este hotel, uma das opções mais caras da cidade, tem diárias que chegam a R$ 2.500 e foi o mesmo onde Lula se hospedou em sua visita anterior em 2023, que foi cortesia do governo chinês. Durante a estadia, estão previstos eventos importantes, incluindo seminários e encontros bilaterais com autoridades locais, reforçando a relação Brasil-China.

China dá passos discretos para aliviar tarifas dos EUA e mitigar impactos econômicos

A China começou a isentar discretamente alguns produtos dos EUA de tarifas comerciais, abrangendo aproximadamente US$ 40 bilhões em importações. Essa ação, que inclui 131 itens como produtos farmacêuticos e químicos industriais, parece ser uma tentativa de atenuar os impactos negativos da guerra comercial em sua economia. Embora a lista ainda não tenha sido oficialmente confirmada, algumas empresas chinesas já conseguiram importar produtos sem o pagamento das tarifas. Além disso, o Ministério do Comércio da China declarou estar avaliando a possibilidade de iniciar negociações com os EUA para reduzir essas tarifas comerciais.

China pensa em negociar tarifas com os EUA, mas mantém discurso firme

O Ministério do Comércio da China anunciou que está considerando abrir negociações com os Estados Unidos para discutir a redução das tarifas comerciais. Autoridades de ambos os países têm mantido contato, buscando um acordo que diminua as altas taxas protecionistas. Apesar dessa abertura, o governo chinês reforçou sua posição crítica em relação à Casa Branca, afirmando que a guerra comercial foi iniciada pelos EUA. O governo chinês exigiu que os americanos demonstrem sinceridade nas negociações para avançar. As conversas sobre um acordo foram mencionadas pelo presidente dos EUA, Donald Trump.

EUA planejam eliminar tarifas desleais da China e buscam acordo

O Secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Scott Bessent, afirmou que o país irá eliminar as tarifas comerciais consideradas desleais aplicadas pela China. Durante uma entrevista, ele expressou confiança de que Pequim está interessada em negociar um acordo para diminuir essas tarifas. Bessent destacou que é essencial reduzir as tensões antes de se concentrar em um acordo comercial abrangente. Ele também mencionou que, se as solicitações feitas durante as festividades de fim de ano não forem atendidas, o impacto sobre a China pode ser severo. Além disso, os EUA pretendem revisar tarifas sobre serviços digitais para a Europa.

EUA procuram China para negociar tarifas em clima de ansiedade

O jornal chinês Yuyuan Tantian divulgou que os Estados Unidos procuraram a China para discutir as tarifas comerciais que estão em vigor desde abril de 2025. As autoridades dos EUA demonstram maior ansiedade para negociar, enquanto o governo chinês afirma que ainda não iniciou essas conversas. A publicação sugere que Pequim deve aproveitar essa ansiedade dos norte-americanos para evidenciar os reais objetivos dos EUA na guerra comercial. Um representante comercial dos EUA declarou que, embora haja conversas frequentes, ainda não há uma negociação oficial em andamento com a China sobre as tarifas.

China resiste aos EUA: 'não se ajoelharão' em resposta ao tarifaço

O Ministério das Relações Exteriores da China divulgou um vídeo afirmando que o país 'não se ajoelhará' aos Estados Unidos em resposta à guerra comercial iniciada pelas tarifas impostas pela Casa Branca. A publicação, feita no Wechat, vem com legendas em inglês e mandarim, destacando que os EUA estão armando uma cilada ao convidar a China para negociações. O vídeo compara ceder aos interesses norte-americanos a 'beber veneno' e afirma que acordos com os EUA apenas resultam em mais bullying. O porta-voz Guo Jiakun expressou esperança de que a mensagem ajude a esclarecer a posição chinesa.

China anuncia plano audacioso para superar guerra comercial com os EUA

O presidente chinês, Xi Jinping, anunciou um plano para enfrentar a guerra comercial com os Estados Unidos e lidar com os desafios econômicos do país, incluindo a possível redução de tarifas sobre produtos americanos como semicondutores. Em uma reunião convocada para discutir a situação, abordou-se a necessidade de fortalecer a economia doméstica, aumentar pagamentos de seguro-desemprego e desenvolver a indústria de serviços. O plano também menciona um novo modelo imobiliário, além de políticas macroeconômicas mais ativas, visando melhorar a confiança da população e estimular o consumo e a renovação urbana.

China nega negociações comerciais com os EUA após declarações de Trump

Nesta quinta-feira, 24 de abril, a China desmentiu afirmações do presidente Trump, assegurando que não há negociações comerciais em andamento com os Estados Unidos. O porta-voz do Ministério do Comércio, He Yadong, enfatizou que os comentários de Trump sobre um diálogo aberto são infundados. A tensão entre as duas nações se intensificou devido a novas tarifas impostas por Trump, que chegam a 145% em alguns produtos chineses, enquanto Pequim revida com tarifas de 125%. A disputa aumenta as preocupações sobre uma possível recessão global baseada nas práticas comerciais desiguais entre os países.

China diz não haver negociações comerciais com os EUA, contrariando Trump

O governo da China desmentiu a declaração de Donald Trump, afirmando que não existem negociações comerciais com os EUA, apesar do otimismo sobre um possível acordo. A guerra tarifária, iniciada pelo governo americano, impôs tarifas que chegam até 245% sobre produtos chineses, com a China retaliando com 125% sobre as importações dos EUA. O governo chinês afirmou que não há fundamentos para as afirmações de progresso nas negociações e pediu aos EUA que corrigissem suas práticas comerciais. A situação tem gerado incertezas nos mercados e aumentado preocupações com uma possível recessão global.

China planeja usina nuclear na Lua para avanço espacial

A China está considerando a construção de uma usina nuclear na Lua, visando fornecer energia para a Estação Internacional de Pesquisa Lunar (ILRS), que será desenvolvida em parceria com a Rússia. Um engenheiro estatal enfatizou que a meta é consolidar a presença chinesa no espaço, planejando enviar astronautas à Lua até 2030. Além das usinas nucleares, grandes painéis solares poderão ser utilizados para garantir energia. Este projeto coincide com o cronograma da NASA, que também busca estabelecer uma base lunar, criando um ambiente competitivo no campo da exploração espacial.

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