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Sobrevivência cruel: A saga de um australiano em uma prisão chinesa

Matthew Radalj, um australiano que passou cinco anos na Prisão Número 2 de Pequim, selou sua experiência de sofrimento e abusos em um relato contundente. Detido em 2020 devido a uma briga em um mercado, enfrentou tortura psicológica, indesejáveis condições de higiene e severas privações, incluindo alimentação inadequada. Sua luta pela sobrevivência incluiu um sistema de pontuação torturante, penalizando falhas mínimas. Radalj também revelou como escreveu um diário secreto durante a encarceramento. Após ser libertado, ele voltou à Austrália, onde busca ajudar ex-prisioneiros e valoriza as pequenas coisas da vida.

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EUA se preparam para ação militar na Nigéria devido a assassinatos de cristãos

O chefe do Pentágono, Pete Hegseth, anunciou que os Estados Unidos estão se preparando para um ataque militar à Nigéria, rica em petróleo, após uma ordem do presidente Donald Trump. Hegseth afirmou que o assassinato de cristãos inocentes na Nigéria deve parar imediatamente. Em uma publicação no X, ele afirmou que o Departamento de Guerra está pronto para agir devido a alegações de que terroristas estão matando cristãos. Hegseth declarou que o governo nigeriano tem a responsabilidade de proteger os cristãos, ou os EUA tomarão medidas contra os terroristas responsáveis por essas atrocidades.

Violência contra cristãos na Nigéria gera movimento de sanções internacionais

A perseguição a cristãos na Nigéria atinge níveis alarmantes, mas raramente recebe atenção da mídia ocidental. Relatórios recentes da Ajuda à Igreja que Sofre revelam que grupos terroristas islâmicos, como o Boko Haram, estão por trás de massacres e sequestros, resultando em mais de mil cristãos mortos em apenas um ano. O ex-presidente dos EUA, Donald Trump, designou a Nigéria como um país de preocupação especial, pedindo investigações sobre as atrocidades. No entanto, a falta de cobertura global sobre a situação dos cristãos na Nigéria preocupa ativistas e organizações que tentam aumentar a conscientização sobre essa grave crise humanitária.

Chacina no Rio: a estratégia da extrema direita para recuperar poder eleitoral

O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, é criticado por classificar uma violenta operação policial como um 'sucesso', resultando na morte de mais de cem pessoas. A extrema direita busca recuperar protagonismo eleitoral, usando a tragédia para demagogia política, apesar de evidências de suas ligações com o crime organizado. Desde a prisão do líder bolsonarista, o bolsonarismo enfrenta derrotas e tenta desviar o foco, criando um ambiente favorável para narrativas que favorecem a violência policial e expondo as fragilidades das políticas de segurança pública. A situação escandaliza o mundo.

Gleisi critica governadores e alerta sobre intervenção militar dos EUA

A ministra Gleisi Hoffmann criticou governadores de direita que apoiam Cláudio Castro no Rio de Janeiro, após uma megaoperação que resultou na morte de 121 pessoas. Ela afirma que esse posicionamento busca fomentar o intervencionismo militar dos EUA na América Latina, enquanto a proposta do governo Lula visa unir esforços no combate ao crime organizado. O consórcio, formado por governadores como Ronaldo Caiado, Jorginho Mello e Romeu Zema, classificou a operação como combate ao narcoterrorismo, terminologia que gera preocupação quanto a possíveis ações externas sob justificativa de terrorismo.

Família enfrenta drama em busca de justiça e liberação de corpo no Rio

Em um cenário de dor e burocracia, Camila Souza da Silva luta para liberar o corpo de seu pai, Jorge Benevides da Silva, morto em uma operação policial no Alemão e Penha, no Rio de Janeiro. Após receber uma mensagem dele informando que havia sido baleado, a família o encontrou em uma mata, enfrentando dificuldades no IML para a liberação do corpo. Camila narra a angústia da espera e a falta de assistência, ressaltando que, apesar do passado do pai, ele era uma figura amada e importante para a família, com sonhos e esperanças não realizadas.

Mãe de jovem morto no Rio se compara a mãe de policial: 'A dor é a mesma'

Durante uma megaoperação policial no Rio de Janeiro, a mãe de um jovem de 20 anos, entre os 121 mortos, compartilhou sua dor comparando-a à de outras mães, inclusive de policiais. Três dias após a operação, 100 corpos foram identificados, mas laudos de necropsia ainda não foram divulgados. A mãe revelou ter recebido uma mensagem do filho pedindo ajuda antes de ser encontrado morto, lamentando que não conseguiu chegar a tempo. Ela criticou políticas governamentais, ressaltando que a solução para a violência vai além de operações policiais, exigindo oportunidades e mudanças estruturais nas comunidades.

Defensoria Pública do Rio é barrada em necropsias após megaoperação letal

A Defensoria Pública do Rio de Janeiro não pôde acompanhar as necropsias das vítimas em uma megaoperação policial que resultou na morte de 119 pessoas nos complexos do Alemão e da Penha. A presença dos defensores é considerada crucial para assegurar a transparência das investigações. A Polícia Civil justificou a proibição com base em restrições legais, enquanto a Defensoria busca acesso ao procedimento por representar as famílias das vítimas. Preocupações sobre a falta de supervisão externa durante as autópsias foram levantadas, aumentando a angústia dos familiares das vítimas, que aguardam informações.