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Notícias em 1 parágrafo!

Tudo sobre EUA

Como a nova taxa de Trump pode fortalecer Lula nas eleições

A recente decisão de Donald Trump de impor uma taxa de 50% sobre produtos brasileiros em apoio a Jair Bolsonaro pode beneficiar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Analistas afirmam que intervenções externas frequentemente fortalecem o nacionalismo, tornando os cidadãos mais solidários a Lula, especialmente diante do que é percebido como uma violação da soberania nacional. Embora a polarização política represente um desafio, essa manobra pode intensificar os sentimentos antiamericanos e potencialmente elevar a popularidade de Lula em preparação para as eleições de 2026, dependendo de sua resposta organizada a essa situação.

Haddad critica tarifas de Trump e chama postura de Tarcísio de submissão

Fernando Haddad, ministro da Fazenda, criticou a decisão do presidente americano Donald Trump de impor tarifas de 50% sobre produtos brasileiros, classificando-a como uma medida sem 'racionalidade econômica'. Haddad acusou a família Bolsonaro de contribuir para esta situação e fez comentários sobre a postura de submissão do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas. Ele enfatizou que o Brasil, tendo um histórico de desvantagens comerciais com os EUA, precisa manter sua soberania. Durante a entrevista, Haddad também apontou a necessidade de melhorar a comunicação do governo quanto a fake news que afetam a percepção pública sobre as políticas.

Polêmica: Câmara aprova moção de louvor a Trump em meio a novas tarifas

A Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional da Câmara dos Deputados aprovou, no dia 9 de julho de 2025, uma moção de louvor ao ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. A proposta, liderada pelo deputado Sóstenes Cavalcante (PL), elogiou o trabalho de Trump em defesa da democracia e liberdade. A aprovação da moção ocorreu simultaneamente ao anúncio de novas tarifas que Trump pretende impor ao Brasil, o que gerou polêmica. A situação levou o Itamaraty a convocar representantes da Embaixada dos EUA para esclarecimentos sobre as críticas ao Judiciário brasileiro e ao ex-presidente Jair Bolsonaro.

Justiça da Flórida notifica Moraes em caso de censura de Trump

A Justiça da Flórida notificou novamente o ministro Alexandre de Moraes, do STF, a pedido da Trump Media & Technology Group e da plataforma Rumble, que alegam censura em conteúdos brasileiros. Tentativas anteriores de notificação falharam, mas agora o endereço do ministro foi incluído no documento. O prazo para Moraes responder à queixa é de 21 dias, caso contrário, poderá ser julgado à revelia. A AGU acompanhará o processo e está preparando uma possível intervenção em nome do Brasil. As empresas buscam indenização e defendem a violação da Primeira Emenda dos EUA.

Trump impõe tarifa adicional de 10% para países que se alinharem ao Brics

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, criticou o bloco BRICS, afirmando que qualquer país que se alinhar a suas políticas antiamericanas será sujeito a uma tarifa adicional de 10% sobre suas exportações para os EUA. Esta declaração foi feita em sua rede social e coincide com a cúpula do BRICS, onde o grupo emitiu uma declaração defendendo que cada país tem autonomia para regular políticas de inteligência artificial. Além disso, o BRICS condenou a imposição de medidas coercitivas unilaterais, embora não tenha mencionado diretamente a ameaça de Trump. A tensão entre as partes continua.

EUA e México duelam na final da Copa Ouro 2025

Hoje, Estados Unidos e México se enfrentam na final da Copa Ouro 2025, um grande duelo que começará às 20:00 (horário de Brasília) no NRG Stadium, em Houston. Ambas as seleções chegaram a essa etapa após eliminarem Guatemala e Honduras, respectivamente. O histórico dos confrontos entre EUA e México favorece a seleção mexicana, com 38 vitórias. Os dois países reeditam a final de 2021, que acabou com a vitória dos americanos. A decisão promete ser emocionante, com palpites indicando uma vitória do México baseada em seu desempenho superior até agora neste torneio.

Experiência surpreendente: jornalista americano elogia atendimento do SUS no Brasil

Terrence McCoy, jornalista do The Washington Post, relatou sua experiência positiva com o Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil, após um acidente em Paraty. Ele feriu a cabeça ao fechar o porta-malas do carro enquanto se preparava para voltar a São Paulo. Levado ao Hospital Hugo Miranda, recebeu atendimento médico completo, incluindo pontos, raio-X, tomografia e medicação, tudo sem custo. McCoy destacou a eficiência do atendimento, sem questionamentos sobre sua identidade ou capacidade de pagamento, contrastando com a realidade do sistema de saúde nos Estados Unidos, onde muitos não têm acesso a serviços semelhantes.

Hugo Calderano é barrado de competição nos EUA por problemas com visto

Hugo Calderano, mesa-tenista brasileiro, está fora da etapa de Las Vegas do Circuito Mundial de tênis de mesa, pois seu pedido de isenção de visto para entrar nos EUA foi negado. Ele estava acostumado a viajar facilmente com seu passaporte português, mas a recusa ocorreu devido a uma viagem a Cuba em 2023. O governo americano exige um visto B-1/B-2 para quem esteve em Cuba após 2021. Calderano tentou solicitar um visto emergencial, mas não havia disponibilidade de entrevistas no consulado, resultando na frustração de não poder competir em Las Vegas.

Hugo Calderano enfrenta impedimento para competição nos EUA

O mesatenista brasileiro Hugo Calderano foi impedido de entrar nos Estados Unidos para competir na etapa de Las Vegas do circuito Mundial de tênis de mesa. Apesar de ter cidadania portuguesa, que lhe dispensaria de visto, ele perdeu essa possibilidade devido à sua viagem a Cuba em 2023. Sem tempo suficiente para obter um visto regular, após um processo tumultuado com as autoridades, ele não conseguiu participar do WTT Grand Smash. Calderano expressou sua frustração, enfatizando a importância do torneio e lamentando não poder competir devido a questões burocráticas fora de seu controle.

Aposta arriscada: Trump e seu megaprojeto orçamentário

Vinícius Rodrigues Vieira, professor de economia, alerta que o megaprojeto orçamentário de Donald Trump, denominado 'Big, Beautiful Bill', pode ser uma aposta perdida. O projeto, que prevê o aumento da dívida dos Estados Unidos em mais de US$ 3 trilhões em dez anos, enfrenta resistência até dentro do Partido Republicano. Vieira adverte que os cortes de impostos e isenções fiscais são riscos sérios para a base de apoio do ex-presidente, incluindo comunidades rurais que dependem de programas como o Medicaid. A estratégia de Trump poderá levar ao fortalecimento dos Democratas entre os mais pobres.

Trump defende Netanyahu e critica julgamento por corrupção

Donald Trump afirmou que os Estados Unidos não permitirão que Benjamin Netanyahu, primeiro-ministro de Israel, enfrente acusações de corrupção enquanto negocia com o Hamas. Trump criticou o sistema judicial israelense, mencionando que o país recebe bilhões em apoio dos EUA. Netanyahu, que nega as acusações de aceitar presentes de luxo como charutos e joias em troca de favores, teve seu pedido para suspender o julgamento negado. Trump comparou a situação atual de Netanyahu a seus problemas legais, classificando o caso como uma 'caça às bruxas'. As negociações de reféns continuam em meio ao conflito com Gaza.

EUA não utilizam bombas antibunker em instalação nuclear do Irã

Os Estados Unidos decidiram não usar bombas antibunker em todas as instalações nucleares do Irã durante um ataque recente, especificamente na profundidade do Centro de Pesquisa de Tecnologia Nuclear de Isfahan. O general Dan Caine, chefe do Estado-Maior Conjunto, explicou que a eficácia das bombas seria questionável, considerando a profundidade da instalação. Os EUA acreditam que aproximadamente 60% do arsenal de urânio enriquecido do Irã esteja localizado lá. Enquanto isso, outras instalações iranianas como Fordow e Natanz foram atacadas com bombas, mas a partir de avaliações, os danos ao programa nuclear foram limitados.

EUA realizam ataque militar complexo em instalações nucleares do Irã

O Pentágono revelou detalhes sobre os recentes bombardeios dos EUA em três instalações nucleares no Irã. Em coletiva de imprensa, o secretário de Defesa, Pete Hegseth, descreveu a operação como a mais secreta da história militar americana, embora não tenha apresentado provas da eficácia dos ataques. O general Dan Caine destacou a complexidade da missão e as preparações extensivas, que incluíram membros da Força Aérea e da Guarda Nacional. As informações sobre os danos permanecem incertas, e um relatório inicial indicou que os ataques não destruíram os principais componentes do programa nuclear iraniano, apenas atrasando seu progresso.

EUA buscam acordo com Irã sobre programa nuclear sem enriquecimento

O governo dos EUA, sob a liderança de Trump, está explorando um acordo com o Irã que permitirá ao país acessar entre US$ 20 e 30 bilhões para desenvolver um programa nuclear de energia civil, sem enriquecimento de urânio. Este movimento ocorre em meio a discussões secretas com líderes regionais e após um recente cessar-fogo. As propostas incluem a remoção de sanções e acesso a fundos iranianos restritos. Apesar de Trump minimizar a necessidade de um acordo, autoridades acreditam que o Irã pode se tornar mais flexível após recentes eventos, buscando evitar armas nucleares.

EUA mostram eficácia da bomba antibunker GBU-57 em novo vídeo

O exército dos EUA divulgou um vídeo mostrando um teste da bomba antibunker GBU-57, destacando sua capacidade de penetrar instalações subterrâneas, durante uma coletiva no Pentágono. Essa bomba foi utilizada recentemente em um ataque a três locais nucleares do Irã: Fordow, Natanz e Isfahan, sendo este um dos bombardeios mais significativos na história da aviação militar americana, realizado por aeronaves B-2. A operação envolveu 14 mísseis pesando mais de 13 mil kgs cada, com suporte de 125 aeronaves. O local e a data exata do teste não foram revelados nas imagens apresentadas.

Ali Khamenei ameaça bombardear bases americanas em nova escalada de tensões

O líder supremo do Irã, aiatolá Ali Khamenei, fez uma grave ameaça contra os Estados Unidos, afirmando que o país pode bombardear bases americanas no Oriente Médio se sofrer novos ataques de Washington. Khamenei destacou que o Irã tem acesso a importantes instalações militares dos EUA e que retaliaria ao considerar necessário. Em sua fala, transmitida pela TV estatal, o aiatolá também citou que os ataques americanos não tiveram impacto significativo nas instalações nucleares do Irã e que os EUA não conseguiram ganhos concretos após a recente guerra com Israel, celebrando a vitória do Irã.

Ataques dos EUA atrasam programa nuclear do Irã, mas estrutura persiste

Um relatório de inteligência dos Estados Unidos revelou que os recentes ataques a instalações nucleares no Irã atrasaram o programa nuclear do país em apenas alguns meses. Apesar de danos significativos em locais como Fordow e Natanz, as estruturas subterrâneas permaneceram intactas, conforme o New York Times. O presidente Donald Trump e o secretário de Defesa, Pete Hegseth, afirmaram que os bombardeios seriam eficazes, mas a avaliação inicial contradiz essa análise. Ex-militares israelenses acreditam que o Irã ainda pode produzir armas nucleares rapidamente, uma vez que possui urânio enriquecido suficiente para tal.

Trump discorda do Pentágono e defende sucesso dos ataques ao Irã

Recentemente, um relatório do Pentágono revelou que os ataques dos EUA a instalações nucleares no Irã, ocorridos no dia 21 de junho de 2025, não destruíram o programa nuclear iraniano, apenas o atrasaram por alguns meses. O presidente Donald Trump refutou essa análise, alegando que as instalações foram totalmente aniquiladas. Após os ataques, o Irã lançou mísseis contra bases americanas no Catar e, em resposta às hostilidades, foi declarado um cessar-fogo entre Israel e Irã. As imagens de satélite mostram o impacto, mas fontes indicam que a infraestrutura ainda está em grande parte intacta.

Irã lança ataque com mísseis contra bases dos EUA no Oriente Médio

Nesta segunda-feira, 23 de junho de 2025, o Irã realizou ataques de retaliação ao disparar mísseis balísticos contra bases militares dos Estados Unidos no Qatar e no Iraque. A ação foi uma resposta aos bombardeios norte-americanos que atingiram instalações nucleares iranianas no último sábado. O Irã afirmou ter lançado 10 mísseis em direção ao Qatar e 1 ao Iraque, com a base aérea de Al-Udeid sendo o alvo principal. As autoridades do Qatar confirmaram a interceptação bem-sucedida de todos os mísseis. O Irã destacou que a operação não representava ameaça ao Qatar.

Iraniano afirma que ataque dos EUA a Fordow foi um fracasso

O conselheiro da Guarda Revolucionária do Irã, general Ebrahim Jabbari, afirmou que as instalações nucleares de Fordow não podem ser destruídas por ataques aéreos dos EUA. Segundo Jabbari, a tentativa de ataque falhou e o conceito de bombas que podem destruir bunkers foi desacreditado. Ele mencionou que, ao contrário do que afirmava o ex-presidente Trump, não houve divisão entre os iranianos, mas sim uma unidade fortalecida. Jabbari ainda ressaltou a postura do Irã em não se render a violações externas, em consonância com a declaração do líder supremo Ali Khamenei sobre a soberania iraniana.

Brasil se afasta dos EUA com apoio ao Irã em meio a conflito

O Brasil se distancia ainda mais dos EUA ao manifestar apoio ao Irã em meio ao atual conflito no Oriente Médio. A crítica aos ataques de Israel e dos Estados Unidos contra o Irã foi destacada por especialistas, apontando que a posição do governo brasileiro reflete sua relação com países como China, Rússia e nações europeias. A nota do Itamaraty expressa preocupação com a escalada militar, condenando os ataques militares por violarem a soberania iraniana e o direito internacional. A equipe diplomática brasileira defende o uso pacífico da energia nuclear, rechaçando a proliferação no contexto de instabilidade geopolítica.

Ira irá retaliar com força contra ataques dos EUA, afirma comandante militar

O Major-General Amir Hatami, recém-nomeado comandante-chefe do exército iraniano, declarou uma iminente e 'forte resposta' aos ataques dos Estados Unidos às instalações nucleares do Irã. Em um vídeo amplamente divulgado por veículos de comunicação estatais, ele afirmou que, historicamente, o Irã sempre revidou quando atacado pelos EUA. Hatami ressaltou a determinação do povo iraniano em lutar pela felicidade e a coragem necessária nessa luta, mencionando os mártires que deram suas vidas. Sua nomeação vem em um momento de reorganização na liderança militar iraniana, após a eliminação de figuras chave por Israel.

Celso Amorim alerta sobre risco de guerra mundial devido a tensa situação no Irã

Celso Amorim, assessor da Presidência, expressou preocupação de que o ataque dos EUA a instalações nucleares no Irã possa intensificar a tensão global e levar a um conflito em larga escala. Amorim descreveu a situação atual como a mais tensa que já houve, com a possibilidade de guerras interligadas na Eurásia e Oriente Médio. Ele destacou a complexidade da geopolítica atual, onde múltiplos atores estão envolvidos, diferentemente da era da Guerra Fria. O risco, segundo ele, não se limita ao uso de armas nucleares, mas pode resultar em um conflito devastador.

Irã promete continuar seu programa nuclear após ataques dos EUA

O Irã reafirmou sua determinação em continuar com seu programa nuclear após os recentes ataques aéreos dos EUA, que atingiram várias instalações de enriquecimento de urânio, incluindo as de Fordow, Isfahan e Natanz. A Organização de Energia Atômica do Irã (AEOI) declarou que o desenvolvimento dessa indústria nacional não será interrompido, apesar das adversidades enfrentadas. O ataque, anunciado pelo presidente Donald Trump, resultou em danos severos às instalações e levantou preocupações sobre a continuidade das atividades nucleares no país, que já foram alvos de ações anteriores, inclusive de Israel.

A complexa história do conflito entre EUA e Irã: mais de 70 anos de tensões

As relações entre os Estados Unidos e o Irã são marcadas por tensões desde 1953, quando os EUA apoiaram um golpe de estado que depôs o primeiro-ministro Mohammed Mossadeq. A situação se agravou após a Revolução Islâmica de 1979, transformando o Irã em uma teocracia anti-Ocidente. O relacionamento passou por crises significativas, incluindo a tomada de reféns em 1979 e a Guerra Irã-Iraque de 1980 a 1988, em que os EUA apoiaram o Iraque. Desde então, sanções econômicas e o programa nuclear iraniano tem alimentado um ciclo contínuo de conflitos e intervenções políticas entre as duas nações.

Netanyahu afirma que ataque dos EUA ao Irã será um marco histórico

Benjamin Netanyahu, o primeiro-ministro israelense, elogiou a recente ação dos Estados Unidos que atingiu instalações nucleares do Irã, afirmando que essa 'decisão ousada' irá 'mudar a História'. Em seu pronunciamento formal, Netanyahu agradeceu ao presidente Trump, destacando que os EUA realizavam algo 'insuperável', algo que outros países não poderiam alcançar. Ele ressaltou que essa ação pode ser lembrada como um marco na luta contra o regime iraniano, reconhecendo a importância da força militar para alcançar a paz. O primeiro-ministro invocou a expressão 'Paz pela Força' para enfatizar sua mensagem.

EUA atacam instalações nucleares do Irã em ação histórica

Donald Trump anunciou que os Estados Unidos realizaram com sucesso ataques em três locais nucleares no Irã: Fordo, Natanz e Isfahan. Ele declarou que todas as aeronaves americanas já estavam fora do espaço aéreo iraniano. Durante o ataque, foram utilizadas bombas, e Trump confirmou o retorno dos bombardeiros B-2 ao solo americano. A situação no Oriente Médio continua tensa, com Israel realizando ataques adicionais, e autoridades iranianas alertando para as consequências da ação dos EUA em conjunto com Israel. O conflito chega ao décimo dia sem sinais de trégua, aumentando a preocupação internacional.

EUA enviam aviões para o Oriente Médio em preparação para conflito com Irã

As Forças Armadas dos Estados Unidos enviaram mais de trinta aviões-tanque ao Oriente Médio em resposta a um possível conflito com o Irã, conforme informações de fontes próximas à CNN. Essa ação visa oferecer opções ao presidente Donald Trump e ao Comando Central dos EUA, especialmente no caso de intervenções militares conjuntas com Israel contra instalações nucleares iranianas. O secretário de Defesa, Pete Hegseth, também ordenou o envio de mais ativos ao Centro de Comando das Forças Armadas, incluindo o grupo de ataque do porta-aviões USS Nimitz, em preparação para uma eventual escalada do conflito.

Sanções de Trump podem atingir ministros do STF e suas famílias

O ministro Alexandre de Moraes expressou desdém sobre possíveis sanções do governo Trump, mas agora enfrenta a realidade, pois essas sanções estão sendo consideradas. O secretário de Estado, Marco Rubio, confirmou que as chances de punição são altas, vinculadas a um clamor da direita brasileira por responsabilização internacional devido a violações de direitos humanos associadas ao STF. As sanções podem não apenas atingir Moraes, mas também colegas e até as esposas dos ministros, cujos laços financeiros com grandes escritórios de advocacia podem piorar a situação, dificultando sua circulação em elites internacionais.

Joe Biden se pronuncia sobre diagnóstico de câncer: 'Afeta a todos nós'

Joe Biden, ex-presidente dos Estados Unidos, fez sua primeira declaração sobre o diagnóstico de câncer de próstata em estágio avançado, com metástase nos ossos, na segunda-feira, 19 de maio. Ele expressou gratidão pelo amor e apoio recebidos, afirmando que 'o câncer afeta a todos nós'. O diagnóstico foi anunciado um dia antes e o ex-presidente, que tem 82 anos, compartilhou que sua condição foi considerada estágio 9, um dos mais agressivos. Biden mencionou que, junto com sua esposa Jill, busca força em tempos difíceis, recebendo ajuda e carinho de seus apoiadores.

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