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China diz não haver negociações comerciais com os EUA, contrariando Trump

O governo da China desmentiu a declaração de Donald Trump, afirmando que não existem negociações comerciais com os EUA, apesar do otimismo sobre um possível acordo. A guerra tarifária, iniciada pelo governo americano, impôs tarifas que chegam até 245% sobre produtos chineses, com a China retaliando com 125% sobre as importações dos EUA. O governo chinês afirmou que não há fundamentos para as afirmações de progresso nas negociações e pediu aos EUA que corrigissem suas práticas comerciais. A situação tem gerado incertezas nos mercados e aumentado preocupações com uma possível recessão global.

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Huawei traz celulares dobráveis ao Brasil com preços que surpreendem

A Huawei retorna ao Brasil com a venda de smartphones, destacando dois modelos dobráveis com preços que atingem R$ 33 mil. O Mate XT Ultimate Design, ao custo de R$ 32.999, possui uma inovadora tela dobrável em três partes e câmera tripla com zoom de cem vezes. Em contraste, o Mate X6 custará R$ 22.999 e conta com uma tela interna de 7,93 polegadas. Os novos dispositivos virão com a versão EMUI 15 do Android, visando facilitar o acesso a aplicativos populares. Ambas as versões não terão conectividade 5G e estarão disponíveis em plataformas online.

Reino Unido e UE selam acordo estratégico após Brexit

Quase nove anos após o Brexit, Reino Unido e União Europeia firmaram acordo para uma parceria estratégica em defesa e comércio. O primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, considera o pacto uma conquista, apesar de críticas de setores que o veem como uma 'rendição'. O acordo fortalece a cooperação em segurança, imigração e comércio, e reflete um desejo de redefinir relações pós-Brexit. A parceria inclui conversas regulares de segurança e acesso a missões militares da UE. O entendimento é vital num contexto de tensões geopolíticas, embora a questão da liberdade de movimento permaneça sem solução clara.

Lula fortalece laços com a China em visita a exposição da GWM Motors

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva participou de uma exposição da GWM Motors na China, coincidentemente no dia em que a ApexBrasil anunciou investimentos de R$ 27 bilhões de empresas chinesas no Brasil. A GWM se comprometeu a investir R$ 6 bilhões para expandir suas operações, destinando-se a exportar para a América do Sul e México. Durante a visita, Lula se reuniu com executivos de diversas empresas e participará de um encontro com a Celac e o presidente chinês Xi Jinping, abordando parcerias em setores como energia renovável, tecnologia e agricultura.

Lula critica tarifas de Trump e defende multilateralismo em evento na China

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou as tarifas impostas por Donald Trump durante um evento na China, defendendo o multilateralismo e o livre comércio como formas de evitar conflitos. Lula afirmou que a taxação imposta pelo presidente dos Estados Unidos desconsidera os benefícios do multilateralismo, que desde a Segunda Guerra Mundial promoveu harmonia entre as nações. Ele enfatizou que o protecionismo pode resultar em guerras comerciais, como já aconteceu na história. Lula também ressaltou a necessidade de diversificar as exportações brasileiras além de combustíveis e fertilizantes, abordando a produção de soja e carne bovina.

EUA e China anunciam pausa na guerra comercial por 90 dias

Os Estados Unidos e a China anunciaram uma pausa temporária de 90 dias na guerra comercial, reduzindo tarifas de importação mútua. A partir de 14 de maio, produtos chineses nos EUA terão uma tarifa reduzida para 30%, enquanto os produtos americanos na China pagarão 10%. Essa decisão, fruto de negociações em Genebra, implica uma queda significativa nas tarifas anteriores de 145% e 125%, respectivamente. O secretário do Tesouro dos EUA e o representante do Comércio enfatizaram a necessidade de um comércio mais equilibrado. O mercado reagiu positivamente, com a Bolsa de Hong Kong subindo mais de 3% após o anúncio.

O dilema do Brasil: escolher entre China ou Estados Unidos?

Durante a visita do presidente Lula à China, a questão da influência crescente de Pequim na América Latina é debatida, especialmente em relação às declarações de Donald Trump, que sugeriu que países da região poderiam ter que escolher entre Estados Unidos ou China. Embora a relação do Brasil com esses dois gigantes seja complexa, especialistas afirmam que o cenário de seleção é remoto, dada a tradição diplomática brasileira e a relevância dos dois países em diferentes setores econômicos. A relação comercial com a China, que é vantajosa para o Brasil, contrasta com a pressão norte-americana.

Trump surpreende com possível corte de tarifas sobre produtos chineses

Donald Trump surpreendeu ao anunciar a possibilidade de reduzir tarifas sobre produtos chineses de 145% para 80% antes de reuniões cruciais em Genebra. Embora a proposta tenha pego de surpresa, os assessores chineses já estavam cientes das discussões. A ideia é parte de uma estratégia para restabelecer um diálogo econômico mais sólido entre os dois países. Autoridades americanas reconhecem que qualquer acordo principal dependerá da negociação entre Trump e Xi Jinping. Além disso, as autoridades pretendem abordar questões urgentes como a produção de fentanil e reativar acordos comerciais anteriores.