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China diz não haver negociações comerciais com os EUA, contrariando Trump

O governo da China desmentiu a declaração de Donald Trump, afirmando que não existem negociações comerciais com os EUA, apesar do otimismo sobre um possível acordo. A guerra tarifária, iniciada pelo governo americano, impôs tarifas que chegam até 245% sobre produtos chineses, com a China retaliando com 125% sobre as importações dos EUA. O governo chinês afirmou que não há fundamentos para as afirmações de progresso nas negociações e pediu aos EUA que corrigissem suas práticas comerciais. A situação tem gerado incertezas nos mercados e aumentado preocupações com uma possível recessão global.

China nega negociações comerciais com os EUA após declarações de Trump

Nesta quinta-feira, 24 de abril, a China desmentiu afirmações do presidente Trump, assegurando que não há negociações comerciais em andamento com os Estados Unidos. O porta-voz do Ministério do Comércio, He Yadong, enfatizou que os comentários de Trump sobre um diálogo aberto são infundados. A tensão entre as duas nações se intensificou devido a novas tarifas impostas por Trump, que chegam a 145% em alguns produtos chineses, enquanto Pequim revida com tarifas de 125%. A disputa aumenta as preocupações sobre uma possível recessão global baseada nas práticas comerciais desiguais entre os países.

Nova rota bioceânica promete revolucionar comércio Brasil-Chile

A ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, juntamente com o presidente chileno Gabriel Boric, anunciou detalhes sobre a nova Rota Bioceânica de Capricórnio, que ligará o sul do Brasil ao norte do Chile em uma estrada de 2.400 km, prevista para ser concluída em 2026. A iniciativa promete reduzir em até 10 dias o tempo de transporte de cargas, além de aumentar o comércio entre Brasil e Chile. A rota poderá dobrar as importações e exportações, tornando a carne e o salmão mais baratos, especialmente para o mercado chileno e brasileiro.

Encontro entre Lula e Boric: Um passo para a Rota Bioceânica

Na terça-feira, dia 22, os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Gabriel Boric se encontraram em Brasília para marcar o Dia da Amizade entre Brasil e Chile, celebrando relações diplomáticas iniciadas em 1836. Durante a reunião, que começou no Palácio do Planalto seguido de um almoço no Palácio do Itamaraty, debatendo comércio e investimentos, a Rota Bioceânica de Capricórnio foi o foco, despertando interesse da China. Este projeto visa ligar o Atlântico ao Pacífico, facilitando trocas comerciais entre a Ásia e a América do Sul, previsto para ser finalizado em 2026.

EUA intensificam guerra comercial com a China ao taxar navios

Os Estados Unidos anunciaram novas barreiras comerciais contra a China, focando em navios construídos ou operados por chineses. A USTR, autoridade comercial americana, implementará tarifas escalonadas de US$ 50 a US$ 140 por tonelada líquida de carga até 2028, com o objetivo de revitalizar a indústria naval dos EUA. A China, que controla mais de 50% do mercado global de construção naval, criticou a medida, acusando os EUA de culpá-la por desafios industriais. Donald Trump expressou otimismo sobre um possível acordo comercial futuro com a China, apesar das tensões existentes.

Trump promete acordo extraordinário com a China

O presidente dos EUA, Donald Trump, declarou que não está preocupado com a possibilidade de seus aliados recorrem à China por causa das tarifas impostas. Em uma recente coletiva na Casa Branca, Trump afirmou que os EUA farão um 'ótimo acordo' com a China, expressando confiança de que o país é inigualável em sua competitividade. Suas declarações surgem durante a visita do presidente chinês, Xi Jinping, ao sudeste asiático, onde este pediu aos líderes regionais que não se sujeitem a pressões unilaterais. Trump continua otimista em relação a um entendimento comercial com a China.

Trump eleva tarifas de importação para 245% sobre produtos chineses

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, confirmou um aumento nas tarifas de importação sobre produtos chineses, que agora alcançam 245%, superando os 145% divulgados anteriormente. Apesar de Trump ter tentado adotar um tom conciliador com o líder chinês Xi Jinping, a situação na guerra comercial se intensificou. A Casa Branca não especificou como chegou a esse percentagem, mas alegou que as tarifas visam garantir a segurança nacional dos EUA. Já a China informou que quem busca negociar não será penalizado e está pronta para responder às ações norte-americanas, aumentando suas próprias taxas sobre produtos dos EUA.

China proíbe compras da Boeing em resposta a tarifas de Trump

O governo da China decidiu proibir suas companhias aéreas de adquirir aviões da Boeing, uma retaliação às tarifas impostas por Donald Trump. Além dos aviões, a restrição se estende à compra de peças e equipamentos fabricados nos EUA. Outras medidas estão sendo exploradas para apoiar as empresas que dependem de produtos americanos. As três principais companhias aéreas chinesas planejavam expandir suas frotas com aeronaves da Boeing até 2027, mas agora enfrentam incertezas. O impacto das tarifas de Trump na economia e em suas relações comerciais com a China continua a se aprofundar.