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China diz não haver negociações comerciais com os EUA, contrariando Trump

O governo da China desmentiu a declaração de Donald Trump, afirmando que não existem negociações comerciais com os EUA, apesar do otimismo sobre um possível acordo. A guerra tarifária, iniciada pelo governo americano, impôs tarifas que chegam até 245% sobre produtos chineses, com a China retaliando com 125% sobre as importações dos EUA. O governo chinês afirmou que não há fundamentos para as afirmações de progresso nas negociações e pediu aos EUA que corrigissem suas práticas comerciais. A situação tem gerado incertezas nos mercados e aumentado preocupações com uma possível recessão global.

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Gabriel Escobar será convocado pela Câmara para discutir tarifaço dos EUA

O encarregado de Negócios da Embaixada dos EUA no Brasil, Gabriel Escobar, foi convidado pela Comissão de Finanças da Câmara dos Deputados para discutir o tarifaço de 50% sobre produtos brasileiros, que entrou em vigor recentemente. O deputado Guilherme Boulos destacou a importância de Escobar explicar os fundamentos desse tarifaço, que ele acredita possui motivações políticas. Embora Escobar não seja obrigado a comparecer, o presidente da comissão, Rogério Correia, planeja agendar a audiência para a próxima semana. Produtos como carnes e café estão entre os itens impactados pelo novo sistema de tarifas.

Haddad pede apoio empresarial contra tarifaço dos EUA

Fernando Haddad, ministro da Fazenda, afirmou que empresários brasileiros devem agir junto à oposição para combater as ações de apoio ao tarifaço econômico dos Estados Unidos contra o Brasil. Em uma declaração, Haddad pediu que os empresários não só se aproximem de Brasília, mas também contatem opositores, citando especificamente Eduardo Bolsonaro como um exemplo de ação que está prejudicando o país. As tarifas implementadas pelo governo Trump aumentaram as taxas sobre importações brasileiras, afetando diretamente as exportações e gerando preocupações sobre o impacto econômico no Brasil.

China abre portas para exportação de café brasileiro em meio a tarifas dos EUA

A China autorizou a exportação de café para o país por 183 empresas brasileiras, conforme anunciado pela embaixada chinesa no Brasil. A medida, que começou a valer em 30 de julho, é uma resposta ao tarifaço de 50% proposto pelos EUA sobre produtos brasileiros, que entra em vigor em 6 de agosto. Essa iniciativa beneficia os exportadores que buscam diversificar seus mercados, principalmente porque os EUA impõem um desafio significativo, considerando que o Brasil exporta uma grande quantidade de café para o país norte-americano anualmente. A validade das licenças é de cinco anos.

Desafios para empresas brasileiras com tarifas dos EUA: o efeito cascata impacta a economia

Empresas brasileiras enfrentam dificuldades devido ao aumento das tarifas impostas pelo governo dos EUA, com efeitos diretos no setor industrial. A partir de 6 de agosto, produtos exportados podem ter seu preço elevado em 50%, impactando contratos históricos, como um acordo de duas décadas com uma fabricante de lâminas de aço. As consequências não afetam apenas as exportadoras, mas toda a cadeia produtiva, resultando em um possível prejuízo de US$ 14,5 bilhões. Empresas já cancelam encomendas e reavaliam planos de expansão, enquanto transportadoras alteram rotas devido ao impacto econômico.

Tarifa de Trump é barbaridade, diz Armínio Fraga sobre proteção ao Brasil

Armínio Fraga, ex-presidente do Banco Central, criticou a tarifa de 50% imposta pelo governo Trump aos produtos brasileiros, chamando-a de 'barbaridade' e 'retrocesso'. Ele explicou que o Brasil entrou nesse contexto por motivos políticos, e não econômicos, e destacou os efeitos negativos dessa medida. Fraga apontou que a tarifa, embora tenha excluído 694 produtos, gera preocupação no setor. Ao mesmo tempo, ele defendeu que o Brasil deve buscar uma abertura comercial unilateral para melhorar sua economia, enfatizando a importância de negociar pacificamente em um cenário global conturbado por crises recentes.

Trump impõe tarifas elevadas ao Brasil e aumenta taxas para o Canadá

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou uma ordem executiva ampliando tarifas recíprocas que afetam mais de 90 países, com alíquotas variando de 10% a 41%. O Canadá teve sua tarifa aumentada de 25% para 35% devido à falta de cooperação em questões de imigração. O Brasil é alvo de tarifas altas, acumulando até 50% em várias exportações. A tarifa recíproca do Brasil foi estabelecida em 10%, além de outra de 40%. Trump afirmou que a taxação é uma resposta à perseguição judicial ao ex-presidente Jair Bolsonaro, processado por tentativa de golpe.

Lula resiste e Trump alivia tarifas: impacto nas exportações brasileiras

A agência Bloomberg informou que a resposta do presidente Lula às tarifas de 50% de Donald Trump sobre produtos brasileiros trouxe alívio ao mercado, com a isenção de 694 produtos. O decreto de Trump, a ser implementado em 6 de agosto, não afetará sugestões anteriores de aumento de taxas, beneficiando setores como aviação e mineração. Contudo, produtos como carne e café não foram isentos, o que gera preocupações. Lula, em sua posição de resistência política, pode enfrentar desafios ao transformar este adiamento em uma relação mais duradoura com os Estados Unidos, especialmente em meio a sanções recentes.