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Usina nuclear na Lua: China e Rússia firmam parceria ambiciosa

A China e a Rússia formalizaram um projeto para construir uma usina nuclear na Lua, com o objetivo de alimentar a Estação Internacional de Pesquisa Lunar (ILRS) até 2036. Prevista para ser uma base científica no polo sul lunar, a ILRS estará equipada para missões longas e autônomas. A usina, com capacidade de 40 quilowatts, enfrentará os desafios energéticos da Lua, onde as longas noites dificultam o uso de painéis solares. O projeto envolve a participação de 11 países e é uma resposta ao programa lunar Artemis da NASA, que também prevê a construção de uma estrutura semelhante.

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Labubu: O fenômeno global que está transformando a indústria de brinquedos na China

O boneco Labubu, lançado pela empresa chinesa Pop Mart, tornou-se uma sensação global em 2023, dobrando a receita da companhia em apenas um ano. Em 2024, a Pop Mart anunciou uma receita de US$ 1,8 bilhão, um aumento de 106% em relação ao ano anterior. O sucesso do Labubu, que conquistou celebridades em diversas partes do mundo, foi reconhecido até pelo Partido Comunista da China, que elogiou sua criatividade. Os monstrinhos, inspirados na mitologia nórdica, são um fenômeno nas redes sociais, e sua popularidade pode fazer com que as vendas internacionais superem as chinesas em breve.

Brasil e China selam acordo para megaferrovia ligando Atlântico ao Pacífico

O governo brasileiro, liderado por Lula, formalizou uma parceria com a China para construir uma megaferrovia de 4.500 km, ligando o litoral da Bahia ao porto de Chancay, no Peru. O projeto, que representa um avanço significativo na logística sul-americana, promete redesenhar as rotas comerciais entre o Brasil e a Ásia, encurtando o transporte de cargas a até 12 dias. Com investimentos previstos superiores a 10 bilhões de dólares, a obra irá integrar ferrovias já em construção e se espera que intensifique a conexão da produção agrícola brasileira aos mercados asiáticos nos próximos anos.

Dalai Lama anuncia sucessor fora da China em celebração dos 90 anos

No início deste mês, o 14º Dalai Lama, Tenzin Gyatso, completou 90 anos e anunciou que seu sucessor não será tibetano, marcando uma nova era para o budismo. Refugiado na Índia há mais de 66 anos devido à opressão do Partido Comunista Chinês no Tibete, o líder espiritual revelou: “Vou reencarnar no mundo livre”. Gyatso, cuja reencarnação é uma tradição milenar, foi forçado a deixar seu país natal em 1959, quando as forças chinesas aumentaram a repressão. Hoje, ele reafirmou sua conexão espiritual, indicando que, mesmo exilado, sua essência permanece imutável.

Ferramentas de madeira com mais de 300 mil anos são descobertas na China

Uma recente escavação na China revelou ferramentas de madeira com mais de 300 mil anos, desafiando a visão tradicional sobre os humanos arcaicos. Os artefatos, encontrados no sítio de Gantangqing, indicam que a madeira pode ter sido tão vital quanto a pedra para esses ancestrais. Analisados por pesquisadores de diversas instituições, os itens mostram modificações intencionais, sugerindo que esses humanos antigos não eram apenas caçadores, mas também praticavam a coleta e manipulação de vegetais. Essa descoberta pode alterar nosso entendimento sobre o estilo de vida desses hominínios e sua interação com o ambiente ao redor.

Sobrevivência cruel: A saga de um australiano em uma prisão chinesa

Matthew Radalj, um australiano que passou cinco anos na Prisão Número 2 de Pequim, selou sua experiência de sofrimento e abusos em um relato contundente. Detido em 2020 devido a uma briga em um mercado, enfrentou tortura psicológica, indesejáveis condições de higiene e severas privações, incluindo alimentação inadequada. Sua luta pela sobrevivência incluiu um sistema de pontuação torturante, penalizando falhas mínimas. Radalj também revelou como escreveu um diário secreto durante a encarceramento. Após ser libertado, ele voltou à Austrália, onde busca ajudar ex-prisioneiros e valoriza as pequenas coisas da vida.

Xiaomi investe US$ 7 bilhões em chip avançado e reforça liderança

A Xiaomi anunciou um investimento de US$ 7 bilhões no design de chips ao longo da próxima década, como parte de sua estratégia de autossuficiência em tecnologia, diante das tensões comerciais entre China e EUA. O CEO Lei Jun divulgou a decisão na plataforma Weibo, destacando que o investimento começará em 2025 com o objetivo de desenvolver semicondutores avançados. A empresa também está prestes a lançar seu primeiro chip móvel de 3 nanômetros, chamado Xring O1, acompanhando outros produtos como um SUV elétrico e um novo smartphone, serviços que visam consolidar sua liderança no mercado.

O Globo ataca Lula após visita histórica à China

O editorial do jornal O Globo criticou a visita do presidente Lula à China e tentou transformar discussões sobre regulação digital, especialmente em relação ao TikTok, em uma crise diplomática. Lula conversou com Xi Jinping sobre a regulação digital, buscando uma cooperação para proteger usuários no Brasil. Após a visita, o TikTok manifestou suporte ao governo brasileiro e a China retirou exigências de visto para turistas brasileiros. A crítica da Globo é vista como uma tentativa de desacreditar o governo progressista, ignorando os acordos estabelecidos entre Brasil e China em diversas áreas essenciais.