Carlos Lupi, ministro da Previdência Social, teve seu nome envolvido em uma controvérsia significativa após a demissão do presidente do INSS, Alessandro Stefanutto. A saída de Stefanutto ocorreu na sequência da Operação Sem Desconto, da Polícia Federal, que investiga um esquema de descontos irregulares nas aposentadorias. Com uma trajetória política marcada por polêmicas, Lupi, que participou do governo Lula desde o início do terceiro mandato, também já foi ministro do Trabalho e tem um histórico de denúncias. Agora, a expectativa gira em torno de suas responsabilidades nas nomeações recentes e nas investigações em curso.

O funeral do papa Francisco, que faleceu em 21 de abril de 2025, contará com a presença de destacados líderes mundiais, incluindo o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o presidente argentino Javier Milei, conforme confirmado por eles em redes sociais. Donald Trump também anunciou sua participação, acompanhando a primeira-dama Melania Trump. O evento ocorrerá no próximo sábado, dia 26, às 5h no horário de Brasília, com uma Santa Missa Exequial presidida pelo cardeal Giovanni Battista na Basílica de São Pedro, seguida do sepultamento na Basílica de Santa Maria Maior.

Um levantamento do Paraná Pesquisas revelou diferentes cenários eleitorais para as eleições presidenciais de 2026, apontando Lula como o principal candidato. No entanto, o estudo sugere que ele pode enfrentar desafios significativos em um eventual segundo turno contra nomes da direita, como Michelle Bolsonaro e Tarcísio de Freitas. O ex-presidente Jair Bolsonaro, embora inelegível, é considerado um potencial concorrente. O instituto entrevistou 2.020 eleitores e analisou o desempenho de diversos candidatos. Os resultados indicam que, nas simulações de segundo turno, Lula perde para os adversários da extrema-direita em todos os cenários avaliados.

Considerada um símbolo de civilidade política, a comitiva brasileira que acompanhou Lula ao funeral do papa João Paulo II em 2005 dificilmente se repetiría no cenário político atual. Lula convidou os ex-presidentes Fernando Henrique Cardoso e José Sarney, além de líderes religiosos e políticos, para a cerimônia. Na época, a relação era de maior civilidade, apesar de críticas entre eles. Hoje, as polarizações impedirão um encontro similar, já que Lula não mantém relações com Jair Bolsonaro, líder da oposição, e FHC se afastou da vida pública. Passados 20 anos, a política é muito diferente.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva declarou luto oficial de sete dias no Brasil em consequência da morte do papa Francisco, que ocorreu aos 88 anos. Em sua nota, Lula expressou que a humanidade perdeu uma importante voz de respeito e acolhimento, destacando o legado de amor e solidariedade do pontífice. O papa, conhecido por sua luta contra as injustiças sociais e defensor do meio ambiente, deixou um impacto significativo na comunidade global. Lula lembrou dos encontros que teve com Francisco, onde discutiram paz e igualdade, reiterando a importância de suas mensagens.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva lamentou profundamente a morte da cantora e compositora Cristina Buarque, ocorrida neste domingo, 20 de abril de 2025, aos 74 anos devido a complicações de um tratamento contra câncer de mama. Lula, em nota do Planalto, destacou a importância de Cristina na música brasileira, reconhecendo seu papel extraordinário ao fazer a poesia e a música dos morros do Rio de Janeiro conquistarem o coração do povo brasileiro. Ele também expressou suas condolências à família da artista, incluindo seu irmão, o renomado Chico Buarque.

O governo Lula nega qualquer conexão entre o asilo concedido à ex-primeira-dama do Peru, Nadine Heredia, e investigações da Lava Jato. O ministro das Relações Exteriores defendeu a decisão por motivos humanitários, apesar das críticas de políticos de oposição. Heredia chegou ao Brasil após receber salvo-conduto do governo peruano. Críticos insinuaram que o asilo seria uma manobra de Lula para evitar delações relacionadas à corrupção. Entretanto, o governo reafirma que não houve contacto entre Lula e autoridades peruanas, contrariando alegações sobre pressões políticas em sua defesa. O debate continua em torno da integridade do governo.

Após o projeto do presidente da Câmara, Hugo Motta, para suavizar penas de condenados pelo 8 de janeiro, a ministra Gleisi Hoffmann admitiu que a ideia poderia ser discutida. Contudo, a fala desagradou ministros do STF, que enviaram um alerta a Lula sobre possíveis consequências caso o governo apoiasse mudanças nas penas. A declaração de Gleisi foi considerada 'mal colocada' e, em resposta, ela ressaltou que a definição de penas cabe ao tribunal. A relação entre Lula e o STF, agora sob tensão, levanta preocupações sobre a possível interferência judicial na política.

O presidente Lula convocou os diretores da Abin e da Polícia Federal para uma reunião tensa no Palácio do Planalto. Ele buscava explicações sobre uma operação de espionagem contra o Paraguai, revelando supostos hackers que monitoraram autoridades paraguaias. A Audiência, já muito aguardada, surgiu após um depoimento que implicou a continuidade da operação, mesmo durante a atual gestão. Enquanto a Abin sustentava ter interrompido as atividades, evidências mostravam que essa ação poderia ter ocorrido com conivência de altos cargos. A PF desencadeou investigações sobre o vazamento de informações reservadas a respeito da operação.

A partir de 24 de abril, aposentados e pensionistas do INSS começam a receber a primeira parcela do 13º salário. Anunciada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a antecipação vai injetar aproximadamente R$ 73,3 bilhões na economia do país. A primeira parcela será paga entre 24 de abril e 8 de maio, enquanto a segunda vai de 26 de maio a 6 de junho. Beneficiários podem consultar os valores através da Central de Atendimento 135 ou pelo aplicativo Meu INSS, com informações do CPF e dados cadastrais sendo necessárias para acesso.

Durante uma visita à fábrica da Nissan em Resende, Lula criticou a elite brasileira por sua falta de investimento em educação. Ele ressaltou que um presidente formado no Senai ter sido o que mais investiu em universidades é uma vergonha. Em seu discurso, destacou a necessidade de ampliar o acesso à educação para populações de baixa renda, o que resulta em melhores salários e menos dependência de programas sociais. Lula também comentou sobre o aumento do ódio no Brasil e a importância de uma convivência civilizada entre as pessoas, lamentando a divisão crescente na sociedade.

Durante um evento em Campos dos Goytacazes, o presidente Lula declarou que ele e o prefeito Wladimir Garotinho devem deixar de lado suas divergências políticas, uma vez que estão ali para cumprir suas funções institucionais. Lula ressaltou a importância da colaboração entre governantes, mencionando que discussões políticas devem ser adiadas até o período eleitoral. Ele também criticou indiretamente a gestão anterior de Jair Bolsonaro, questionando os investimentos em educação e ressaltando a história da cidade. No evento, foram anunciados investimentos significativos na educação e reativação de programas sociais.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou a Lei de Reciprocidade Econômica, que estabelece contramedidas do Brasil contra tarifas de outros países, especialmente em resposta ao tarifaço dos EUA que impõe uma tarifa-base de 10% às exportações brasileiras. A lei, aprovada pelo Congresso Nacional, visa proteger a economia nacional frente a sanções e restrições. Embora proporcione ferramentas para uma guerra tarifária, o governo Lula enfatiza a necessidade de busca por acordos diplomáticos. As contramedidas devem ser proporcionais ao impacto econômico gerado por ações de outros países, evitando custos administrativos desproporcionais.

O governo brasileiro, sob a liderança do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, anunciou a nomeação do deputado Pedro Lucas Fernandes como o novo ministro das Comunicações. Lucas, que é líder do União Brasil na Câmara dos Deputados, substitui Juscelino Filho, que pediu demissão após ser acusado de desvio de emendas parlamentares pela Procuradoria-Geral da República. A confirmação ocorreu após uma reunião entre Lula e dirigentes do partido. A ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, indicou que Lucas assumirá somente após a Páscoa, decidindo questões partidárias e pessoais antes de sua nova função.

O deputado federal Gilvan da Federal (PL-ES) pediu desculpas por ter desejado a morte do presidente Lula, afirmando que exagerou nas declarações. Apesar do pedido, ele manteve críticas ao governo do petista e disse acreditar que Lula deveria estar preso. O comentário gerou repercussão, resultando em representações na Polícia Federal, no Conselho de Ética e na Procuradoria-Geral da República. Além disso, Lindbergh Farias e Kiko Celeguim, do PT, acionaram a PGR, argumentando que a declaração de Gilvan constituiria apologia ao homicídio, além de não ser considerada crítica política legítima.

A saída de Juscelino Filho do Ministério das Comunicações, após aviso de denúncia pela PGR, força Lula a antecipar sua reforma ministerial. Embora o presidente quisesse inicialmente evitar mexer nas áreas do Centrão, com a vaga aberta, partidos como PSD buscam mais espaço no governo. Juscelino, em carta de demissão, expressou apoio a Lula e a decisão foi comunicada durante almoço com membros do União Brasil. Agora, a expectativa é que Pedro Lucas, líder do partido, assuma o cargo. Mais mudanças nos ministérios petistas estão previstas.

Em uma entrevista à revista 'New Yorker', o ministro do STF, Alexandre de Moraes, manifestou preocupações sobre o controle que as redes sociais exercem sobre o mundo, comparando essa influência ao poder de Joseph Goebbels. Ele argumentou que essas plataformas buscam escapar das leis nacionais e têm enorme capacidade de influência, especialmente durante crises políticas. Moraes também se referiu às ações da família Bolsonaro em relação à política brasileira, enquanto o presidente Lula criticou Elon Musk, apontando para um suposto enfraquecimento da democracia. Ambos destacaram a importância de vigiar essas redes.

Uma nova pesquisa do Datafolha revelou que o ex-presidente Lula, do PT, teria vantagem significativa em um eventual segundo turno de 2026 contra Jair Bolsonaro e outros candidatos bolsonaristas, incluindo Tarcísio de Freitas, Eduardo Bolsonaro e Michelle Bolsonaro. Os dados foram obtidos entre 1 e 3 de abril, com mais de três mil entrevistados. No cenário mais favorável, Lula alcançou 51% dos votos, enquanto seus adversários não ultrapassaram 40%. Além disso, Fernando Haddad também se mostrou forte em cenários sem Lula, superando os candidatos de direita, mostrando o cenário favorável ao PT nas futuras eleições.

A pesquisa Datafolha, divulgada em 5 de abril de 2025, mostra que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva lidera as intenções de voto para as eleições presidenciais de 2026, com 36%. O ex-presidente Jair Bolsonaro, que está inelegível, aparece em segundo lugar, com 30%. Ciro Gomes e Pablo Marçal seguem com 12% e 7%, respectivamente. Em cenários sem Bolsonaro, Lula amplia sua vantagem. Em simulações adicionais, Lula mantém a liderança contra outros candidatos, confirmando sua força política, mesmo em um cenário disputado, à frente de seus potenciais rivais nas próximas eleições.

Uma nova pesquisa do Datafolha, divulgada em 4 de abril, revelou que o governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) está em um emparelhamento técnico, com 49% dos entrevistados desaprovando e 48% aprovando sua gestão. Isso representa um crescimento na avaliação positiva, que subiu para 29%, embora ainda seja o segundo pior resultado desde o início do mandato. A pesquisa foi realizada entre 1º e 3 de abril, envolvendo 3.054 pessoas em 172 cidades, e mostra que a avaliação negativa caiu para 38%, enquanto 32% consideram o governo regular.

A pesquisa Datafolha, divulgada em 4 de abril de 2025, revela que 29% dos brasileiros acreditam que a vida piorou após a posse de Luiz Inácio Lula da Silva em 2023, enquanto 28% relatam melhora. O levantamento, que ouviu 3.054 pessoas entre 1 e 3 de abril, apresenta uma margem de erro de 2 pontos percentuais, indicando um empate técnico nas percepções. Além disso, 42% dos entrevistados afirmam que suas condições permaneceram iguais e 1% não respondeu. Comparado ao levantamento anterior, houve variação nas opiniões sobre a administração federal sob Lula.

Durante um encontro com lideranças indígenas no Mato Grosso, a primeira-dama Janja da Silva pediu que a plateia se sentasse, informando que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva estava prestes a discursar. O cacique Raoni aproveitou a ocasião para cobrar promessas feitas pelo presidente desde sua posse. Raoni expressou sua insatisfação com erros passados na gestão de Lula, mas enfatizou a necessidade de cooperar para implementar mudanças positivas. Lula, por sua vez, destacou que a proteção dos direitos indígenas é uma prioridade, apesar dos desafios que ainda precisam ser enfrentados em sua administração.

O presidente Lula anunciou que aproximadamente 34,2 milhões de aposentados e pensionistas do INSS receberão a primeira parcela do 13º salário de forma antecipada em abril e maio. A primeira parte será paga entre os dias 24 de abril e 8 de maio, enquanto a segunda ocorrerá de 26 de maio a 6 de junho. O planejamento prevê uma injeção de R$ 73,3 bilhões na economia. A medida, solicitada pelo ministro Carlos Lupi, visa amparar os beneficiários, garantindo que tenham recursos para enfrentar suas necessidades básicas no dia a dia.

O ministro-chefe da Secom, Sidônio Palmeira, afirmou que a queda na popularidade do presidente Lula não é apenas culpa da comunicação, mas uma responsabilidade coletiva entre todos os ministros do governo. Ele mencionou que as dificuldades têm raízes em gestões anteriores, mas não se isentou de culpa. Durante o evento 'Brasil Dando a Volta por Cima', promovido pelo governo, Sidônio destacou a importância de informar a população sobre suas ações, em vez de focar em recuperar a imagem do presidente. Recentemente, uma pesquisa revelou que a desaprovação a Lula atingiu 56%, um recorde desde seu mandato atual.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou a antecipação do 13º salário para aposentados e pensionistas do INSS por meio de um decreto assinado em 3 de abril de 2025. A primeira parcela será disponibilizada no dia 24 de abril aos beneficiários que recebem até um salário mínimo, enquanto aqueles que recebem mais começarão a receber em 2 de maio. A primeira parcela corresponderá a 50% do total do abono, e a segunda, sujeita a desconto do Imposto de Renda, será paga entre o final de maio e início de junho, conforme os calendários estabelecidos.

A recente imposição de tarifas pelo governo dos Estados Unidos, que afetou diversos países, também gerou um impacto no Brasil com uma alíquota mínima de 10%. Essa medida, em um ambiente de crescente tensão comercial, levou Bolsonaro a criticar as políticas fiscalistas e a reagir em prol de Trump nas redes sociais. Ao mesmo tempo, a Câmara aprovou uma lei de reciprocidade, permitindo uma retaliação que Lula pode querer evitar. A situação provocou uma reação intensa entre os bolsonaristas, refletindo a confusão e o delírio dentro de suas estratégias políticas diante dessa nova realidade.

Em pesquisa da Quaest, divulgada nesta quinta-feira, Lula se destaca em disputas eleitorais para 2026, mesmo em meio a uma crise de popularidade. O ex-presidente petista apresenta vantagem sobre todos os adversários da direita, superando até mesmo Jair Bolsonaro, que está inelegível. Apesar do cenário desfavorável, Lula mantém números competitivos, vencendo candidatos como Tarcísio de Freitas e Eduardo Bolsonaro em diversas simulações de segundo turno. No entanto, cresce o número de eleitores que acreditam que Lula não deveria se candidatar novamente, aumentando de 52% para 62% segundo o último levantamento.

Randolfe Rodrigues, líder do governo no Congresso, destacou uma 'tempestade perfeita' que explica a queda de popularidade do presidente Lula, afetada pelo acidente no banheiro, crise do Pix e alta nos preços dos alimentos. Recentemente, a desaprovação do presidente atingiu 56%, o pior índice desde o início de seu mandato. Embora a inflação esteja abaixo da registrada em governos anteriores, impactos negativos foram percebidos. Randolfe mencionou que encontros com congressistas visam fortalecer apoio a propostas do governo, não apenas para melhorar a imagem nas pesquisas, mas para dialogar sobre ações necessárias.

Uma pesquisa realizada entre os dias 27 e 31 de março de 2025, divulgada nesta quarta-feira, revelou que a desaprovação ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva atingiu 56%, o mais alto índice desde o início de seu mandato. A pesquisa, que entrevistou 2.004 pessoas em todo o Brasil, destaca que 41% classificam o trabalho de Lula como negativo, enquanto 43% acreditam que seu governo é pior que o de Jair Bolsonaro. A maioria dos entrevistados clamou por mudanças significativas para os últimos dois anos do mandato.

A desaprovação do governo de Luiz Inácio Lula da Silva atingiu 56%, segundo pesquisa Genial/Quaest, o maior percentual desde abril de 2023. Enquanto apenas 41% aprovam sua gestão, os índices indicam uma queda significativa de apoio, especialmente entre jovens, mulheres e habitantes de regiões tradicionalmente favoráveis. A pesquisa mostra que muitos brasileiros consideram a administração atual inferior aos mandatos anteriores e ao governo de Jair Bolsonaro. Entre católicos e grupos de baixa renda, a desaprovação também cresce, com 81% dos entrevistados afirmando que Lula deve mudar sua abordagem até o final do mandato em 2026.