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Decisão de Moraes sobre IOF é vista como derrota para o governo Lula

A decisão do ministro Alexandre de Moraes, do STF, em suspender atos do governo sobre o aumento do IOF é considerada uma derrota para a administração de Luiz Inácio Lula da Silva. Moraes convocou uma audiência de conciliação para 15 de julho, exigindo explicações do governo sobre o aumento tributário. Especialistas acreditam que a decisão reforça a importância de diálogo político. Enquanto alguns aliados de Lula criticam a medida, o ministro da Fazenda a considera positiva. O cenário atual ilustra um equilíbrio frágil entre os poderes, onde a falta de apoio político para o governo é evidente.

Decisão de Moraes sobre IOF une governo e Congresso em busca de conciliação

O presidente da Câmara, Hugo Motta, declarou que a decisão do ministro do STF, Alexandre de Moraes, sobre o IOF está em sintonia com os interesses da Câmara. Moraes suspendeu os decretos do governo federal e a decisão do Congresso sobre o aumento do Imposto sobre Operações Financeiras. Motta enfatizou a importância do diálogo para manter o equilíbrio das contas públicas e a sustentabilidade econômica. O ministro também convocou uma audiência entre governo e Congresso em cinco dias para esclarecer a necessidade de elevar as alíquotas do IOF, que poderia gerar grandes perdas de arrecadação.

Governo Lula busca reverter decisão sobre aumento do IOF no STF

O governo Lula, por meio do secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Dario Durigan, anunciou que buscará insistir no Supremo Tribunal Federal (STF) sobre o aumento do IOF. Durigan acredita que a equipe econômica pode demonstrar que o aumento não tem objetivos meramente arrecadatórios, apesar de essa consequência aparecer. O caso, que envolve a suspensão do decreto que elevou o imposto, está sob análise do ministro Alexandre de Moraes, que convocou audiência de conciliação para discutir o embate legislativo. A situação reflete tensões entre o governo e o Congresso em relação ao tributo.

Hugo Motta analisa decisão de Moraes sobre o IOF e destaca diálogo

Hugo Motta, presidente da Câmara dos Deputados, concedeu uma entrevista exclusiva à CNN, onde comentou sobre a decisão do ministro Alexandre de Moraes, do STF, que suspendeu atos do governo e do Congresso relacionados ao IOF. Ele expressou que a decisão foi positiva, ressaltando que não há vencedores ou vencidos. Motta enfatizou a importância do diálogo para encontrar soluções para os desafios fiscais que o governo enfrenta. O presidente da Câmara também celebrou que a decisão de Moraes evitou um aumento no IOF. A entrevista completa será exibida no programa CNN 360.

Governo Lula reverte narrativa sobre o IOF nas redes sociais com 2,2 milhões de menções

O Instituto Quaest revelou que o Governo Lula conquistou um giro favorável nas redes sociais em relação ao Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), com 2,2 milhões de menções. Isso levou os parlamentares a reconsiderarem suas ações no Congresso devido à pressão popular. O diretor da Quaest, Felipe Nunes, destacou que, diferente de disputas anteriores, houve uma predominância de menções positivas ao governo. A disputa começou após a Câmara derrubar vetos de Lula, gerando críticas a autoridades e culminou na intervenção do STF para suspender os aumentos do IOF, visando conciliação entre os Poderes.

Governo Lula busca novo modelo de crédito habitacional para a classe média

O governo brasileiro está considerando um novo modelo de financiamento habitacional que visa facilitar a compra de imóveis pela classe média, com imóveis de até R$ 1,5 milhão. Entre as propostas, estão a flexibilização do compulsório da poupança e o aumento da atratividade de contratos vinculados ao IPCA. A intenção é liberar recursos sem comprometer a liquidez do Banco Central. O presidente Lula, preocupado com sua popularidade, pede agilidade na implementação deste plano, que busca atender a crescente demanda por crédito imobiliário ao longo do tempo. A mudança é vista como essencial para recolocar o setor em movimento.

PT lança plataforma para impulsionar influenciadores a apoiar taxação BBB

O Partido dos Trabalhadores (PT) lançou um site na quarta-feira, 2 de julho de 2025, com a finalidade de aumentar a rede de influenciadores que apoiam o governo de Luiz Inácio Lula da Silva. Esta iniciativa é parte da campanha “taxação BBB”, que visa a tributação de bilionários, bancos e apostas. O site permite que os influenciadores se cadastrem e ajudem a disseminar o conceito nas redes sociais, organizando eventos e criando conteúdo. O governo enfrenta resistência em relação à proposta de taxação dos mais ricos, que será analisada no Congresso no segundo semestre.

Guimarães defende Hugo Motta e critica ataques nas redes sociais

O líder do governo na Câmara, deputado José Guimarães, se manifestou sobre os ataques que o presidente da Casa, Hugo Motta, vem sofrendo nas redes sociais. Ele defendeu que o revés do governo na votação do decreto do IOF não justifica as ofensas pessoais. Guimarães reiterou sua solidariedade a Motta, destacando que sua luta é voltada para princípios e propostas ao invés de ataques a indivíduos. Além disso, enfatizou a importância do diálogo público e transparente na construção de consensos necessários para os projetos de interesse nacional, mantendo o foco em justiça tributária e social.

Lula afirma que não governa sem apoio do Judiciário após revogação do IOF

O presidente Lula expressou sua frustração em entrevista, afirmando que não consegue governar se não recorrer ao Judiciário após o Congresso derrubar um decreto que aumentava o IOF. Ele mencionou que conversará com líderes do Legislativo para resolver o impasse, enfatizando a importância da separação de poderes. Lula acredita que a decisão do Congresso viola essa separação e que, se não agir, não poderá exercer sua autoridade. A Advocacia Geral da União já foi ao STF para contestar a ação legislativa e reverter a revogação do imposto, visando equilibrar a arrecadação do governo.

Lula destaca a importância do STF para governar e critica derrubada do decreto do IOF

Em entrevista à TV Bahia, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) declarou que não governa sem recorrer ao STF, referindo-se ao aumento do IOF. O Congresso Nacional derrubou um decreto do Executivo que visava aumentar a arrecadação do imposto. Lula criticou a decisão, alegando que a pressão de interesses financeiros influenciou a ação. Ele mencionou um acordo quebrado com os presidentes da Câmara e do Senado sobre uma alternativa para o IOF, afirmando que conversará com Hugo Motta e Davi Alcolumbre para restaurar a normalidade política. O governo busca reverter a situação.

Governo brasileiro aciona STF em disputa sobre aumento do IOF

O governo brasileiro acionou o STF para contestar a derrubada do aumento do IOF, buscando afirmar que esta decisão legislativa usurpou prerrogativas do Executivo. Especialistas se dividem sobre a ação: alguns a veem como necessária para proteger a separação de poderes, enquanto outros alertam para seus riscos institucionais. A AGU, responsável pela defesa da União, alega que a decisão do Congresso prejudica a arrecadação federal e causa insegurança jurídica. O relator Alexandre de Moraes terá a tarefa de analisar a questão. O governo estima que a elevação do IOF poderia trazer bilhões em receitas.

Governo Lula busca reverter decisão sobre IOF no STF

O governo de Luiz Inácio Lula da Silva está levando uma ação ao Supremo Tribunal Federal (STF) para contestar a derrubada da alta do IOF, promovida por um decreto legislativo. O ministro da Advocacia Geral da União, Jorge Messias, argumentou que essa decisão atenta contra a separação dos Poderes e a Constituição Federal. A medida visa restaurar a normalidade institucional e assegurar que a arrecadação tributária não seja afetada. A AGU já solicitou que a ação seja dirigida ao ministro Alexandre de Moraes, enquanto comunica aos líderes do Congresso sobre os desenvolvimentos.

Governo Lula judicializa revogação do IOF e gera tensões no Congresso

O governo de Luiz Inácio Lula da Silva decidiu levar ao Supremo Tribunal Federal a questão da revogação do IOF, após o Congresso aprovar o Projeto de Decreto Legislativo 176 de 2025, que anulou decretos que pretendiam aumentar o imposto. A Advocacia Geral da União protocolará a ação no dia 1º de julho de 2025. A medida é considerada uma resposta à ação do Partido Socialismo e Liberdade, que busca suspender a revogação. A aprovação no Congresso foi vista como uma grande derrota para o presidente Lula e seu ministro da Fazenda, Fernando Haddad. A situação evidencia tensões entre os poderes.

Governo Lula rebate críticas da Economist com carta oficial

O governo Lula permitirá o envio de uma carta em resposta às críticas da revista Economist, que alegou que o presidente brasileiro perdeu influência no exterior e é impopular no Brasil. A carta, redigida pelo ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, defenderá a posição do Brasil sobre os ataques dos EUA ao Irã. A Economist também comentou sobre a relação do Brasil com o Mercosul e as dificuldades de Lula em dialogar com líderes latino-americanos, além de ressaltar a queda na aprovação do presidente, com 56% dos eleitores desaprovando seu governo.

Eduardo Bolsonaro comete ato falho e revela defesa de impostos mais altos para os pobres

O deputado Eduardo Bolsonaro cometeu um lapso ao criticar o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, revelando que a extrema direita e o Centrão defendem que professores e policiais paguem mais impostos do que os mais ricos. Durante o lançamento do Plano Safra 2025/26, Haddad esclareceu que pretende isentar até 25 milhões de famílias do Imposto de Renda, destacando que a alíquota será a mesma imposta a professores e policiais. Ele também usou seu discurso para criticar Jair Bolsonaro, chamando-o de 'covarde' e rebatendo suas afirmações sobre impostos e justiça fiscal.

Governo libera R$ 474 milhões em emendas em um único dia

Na última sexta-feira, o governo brasileiro realizou um pagamento recorde de R$ 474 milhões em emendas parlamentares, destacando o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, que recebeu R$ 20,5 milhões. Este valor é o maior já pago em um único dia em 2025, superando a marca anterior de R$ 403 milhões. Apesar das críticas de congressistas sobre os atrasos na liberação dos recursos, o montante total empenhado até agora pelo governo ultrapassa R$ 3 bilhões. A maior parte dos valores liberados se destina a emendas individuais, focadas em saúde e outros serviços essenciais.

Hugo Motta rebate críticas e defende derrubada do aumento do IOF

O presidente da Câmara, Hugo Motta, defendeu a derrubada de três decretos do governo Lula que aumentavam o IOF, negando ter traído o Planalto em votação surpresa. Em postagens, declarou que a acusação de traição era 'fake' e ressaltou que as decisões políticas devem servir ao país e não a interesses individuais. Motta criticou a polarização social e afirmou que a votação, que obteve 383 votos a favor, foi uma expressão do Congresso, que se opõe a aumentos de impostos e busca atender as necessidades da população, incluindo votos de parlamentares de diferentes espectros políticos.

Lula revela novo Plano Safra com recorde de R$ 500 bi, mas juros altos

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou o Plano Safra para o biênio 2025/2026, prevendo um valor recorde superior a R$ 500 bilhões. O lançamento ocorrerá nos dias 30 de junho e 1º de julho de 2025, com crédito separado para agricultura familiar e para empresas. Embora o montante seja maior que no biênio anterior, os juros terão alta devido à política monetária restritiva, com a Selic em 15%. O governo também comunicou que as taxas de juros variaram entre 6% e 12% ao ano, dependendo da linha de crédito escolhida pelo tomador.

União Brasil e PP ataca campanha do PT em novo vídeo

A federação UPB, composta por União Brasil e Progressistas, divulgou um vídeo criticando a campanha do PT, que intensifica a divisão entre ricos e pobres. O vídeo ironiza a propaganda petista, citando um governo com quase 40 ministérios, enfatizando que os impostos pesam sobre os mais pobres. A produção critica a proposta do governo federal de isentar rendimentos de até R$ 5.000, alegando que essa política, chamada de 'Taxação BBB', na verdade favorece interesses de bilionários e bancos. A retórica de confronto social continua sendo uma estratégia controversa para as eleições de 2026.

Zema rebate campanha do PT contra taxação de ricos com vídeo polêmico

O governador de Minas Gerais, Romeu Zema, lançou um vídeo no Instagram para responder à campanha do PT sobre a taxação de bilionários, bancos e apostas, classificando-a como um 'blá-blá-blá' do governo Lula. No vídeo, é apresentada uma balança simbólica com uma barra de ouro representando o governo e uma referência ao aumento de impostos que pressionaria a população. Zema critica a declaração do governo afirmando que a tributação é justa, expondo o desequilíbrio entre as elites e os cidadãos. A mensagem reflete uma retórica de confrontação social em meio ao debate tributário.

PT mira na justiça tributária com nova campanha para isenção de impostos

O PT lançou uma campanha nas redes sociais para aprovar um projeto de lei que isenta do Imposto de Renda quem ganha até R$ 5 mil. Os vídeos divulgados enfatizam a injustiça do atual modelo tributário e defendem a taxação de bilionários, bancos e plataformas de apostas. O projeto reduz alíquotas para quem ganha entre R$ 5 mil e R$ 7 mil e prevê cobranças adicionais para os de alta renda. Apesar das críticas sobre a falta de discussões sobre cortes estruturais de gastos, a medida visa reverter a queda de popularidade do governo Lula após a revogação de um decreto sobre o IOF.

Mudança política no Brasil: Haddad critica derrubada de decretos do IOF

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que o regime político no Brasil mudou, após a Câmara e o Senado derrubarem decretos que aumentavam o IOF. Ele ressaltou a necessidade de negociações com o Congresso para aprovar pautas do governo Lula, enfatizando que a situação atual é diferente dos governos anteriores. Haddad ironizou o cenário político ao mencionar Flávio Dino e classificou o Brasil como um caso particular. Ele negou que a derrubada dos decretos tenha antecipado a eleição de 2026 e questionou os interesses por trás dessa decisão.

Lula defende impostos progressivos em nome do povo trabalhador

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva declarou que a resistência que enfrenta vem do compromisso com o 'povo trabalhador', incluindo professores e a classe média baixa, que suportam a carga do Imposto de Renda. Em meio à tramitação de um projeto que aumenta a isenção do IR para ganhos de até R$ 5 mil, Lula enfatizou seu papel, ressaltando que, embora governe para todos, tem um lado político claro. Ele rejeitou críticas que associam seu governo a descontentamentos entre os que entendem o imposto como uma cobrança inadequada, defendendo a equidade nas oportunidades educacionais.

Edinho Silva propõe reforma política para recuperar presidencialismo no Brasil

Edinho Silva, ex-prefeito de Araraquara, candidato à presidência do PT com apoio de Lula, argumenta que a recente votação que revogou o aumento do IOF revela um desarranjo institucional que compromete a essência do presidencialismo no Brasil. Ele propõe uma reforma política e eleitoral para restaurar a relação entre os Três Poderes. Além disso, critica a imagem de Lula como o único derrotado, destacando a necessidade de um debate sobre a verdadeira relação entre Legislativo e Executivo. Edinho acredita que Lula é a única liderança capaz de conduzir o país na construção de uma solução política eficiente.

Congresso articula nova manobra para pressionar o governo Lula

O Congresso Nacional está articulando uma nova manobra contra o governo Lula, liderada por Arthur Lira, que adiou a entrega do parecer sobre o projeto que amplia a isenção do Imposto de Renda para rendimentos até R$ 5 mil. Essa ação, em conjunto com a derrubada do aumento do IOF, visa pressionar o Palácio do Planalto, enquanto uma aliança entre o centrão e bolsonaristas busca prejudicar politicamente o governo. A proposta de isenção, que gera uma renúncia fiscal de R$ 27 bilhões, é essencial para manter a popularidade do Planalto em meio a um ambiente político adverso.

Alcolumbre pressiona governo Lula com votação relâmpago sobre IOF

A recente decisão do presidente da Câmara, Hugo Motta, de convocar a votação sobre a derrubada do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) foi impulsionada pelo descontentamento do presidente do Senado, Davi Alcolumbre, em relação à permanência de Alexandre Silveira no Ministério de Minas e Energia. Alcolumbre, insatisfeito com Silveira, também pediu que Motta pautasse um projeto para aumentar o número de deputados. A votação, realizada em um período de recesso branco, resultou em uma derrota significativa para o governo Lula e expôs a tensão entre Executivo e Legislativo.

Guimarães pede ajuste político após queda do IOF

O deputado José Guimarães, líder do governo na Câmara, pediu um 'ajuste geral' após a derrubada do decreto que aumentava o IOF, considerada uma das maiores derrotas do Planalto em 2025. Em entrevista ao O Globo, ele ressaltou que a crise é responsabilidade de ambas as Casas do Congresso e defendeu a formação de uma federação política com PDT e Psol em 2026. A rejeição ao aumento do IOF se deu em uma votação relâmpago, evidenciando a insatisfação do Legislativo. Guimarães chamou a medida de 'desserviço ao país' e criticou a condução da votação pelo presidente da Câmara.

Tensão entre Irã e Israel: Khamenei critica EUA enquanto Netanyahu reforça apoio a Trump

O líder supremo do Irã, Ali Khamenei, criticou os ataques dos Estados Unidos às instalações nucleares iranianas, os considerando como meramente 'exibicionismo' do ex-presidente Donald Trump. Khamenei, em um pronunciamento à nação, alertou que qualquer futura agressão contra o Irã terá graves consequências e declarou a vitória do país sobre o regime americano. Em resposta, o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, expressou apoio a Trump e destacou a colaboração com os Estados Unidos na luta contra inimigos comuns, promovendo um clima de tensão contínua entre as nações envolvidas no conflito no Oriente Médio.

Lula planeja reverter derrota do IOF no STF e tensiona relação com Congresso

Após uma derrota marcante no Congresso, o governo do presidente Lula avalia levar a derrubada do IOF ao STF. Integrantes da base aliada consideram que não houve valor excessivo nas propostas apresentadas pelo ministro Fernando Haddad. A ministra Gleisi Hoffmann defende que a aprovação do projeto legislativo que revogou o decreto do IOF não tem base jurídica. A derrubada do decreto impactará a arrecadação e poderá afetar a relação do governo com o Legislativo. Caso o STF decida a favor do governo, poderá haver um conflito com o Congresso.

Lula muda evento habitacional para a Favela do Moinho em São Paulo

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva alterou o local e o horário de um evento destinado à anunciar uma nova solução habitacional. Inicialmente marcado para um galpão do MST em São Paulo, a cerimônia foi transferida para a Favela do Moinho, onde ocorrem os atendimentos às comunidades beneficiadas. A decisão veio da equipe do governo, que temia que o galpão restringisse o acesso do público, resultando em uma aparente falta de interesse. Cada família da favela poderá receber até R$ 250 mil, sendo elegíveis aquelas com renda mensal de até R$ 4.700.

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