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Notícias em 1 parágrafo!

Tudo sobre Governo

Confusão no governo Lula sobre aumento do Bolsa Família

Ministros do governo Lula divergiram sobre a possibilidade de um reajuste no Bolsa Família. Wellington Dias, ministro do Desenvolvimento Social, afirmou que o aumento estava sendo considerado e que uma decisão seria tomada até março. No entanto, a Casa Civil, liderada por Rui Costa, contradisse essa afirmação, alegando que não há estudos em andamento nem discussões sobre o aumento do benefício. Após essa controvérsia, a equipe de Dias também negou que um reajuste esteja sendo discutido, apesar de manter que a declaração inicial estava correta, o que gerou confusão entre os membros do governo.

Lula sugere educar população sobre preços e gera polêmica na política

Na quinta-feira (6), a declaração do presidente Lula sobre 'educar' a população para lidar com a inflação alimentar gerou reações mistas. Em entrevista, ele sugeriu que consumidores evitem produtos caros para forçar a redução de preços. Políticos da oposição usaram a fala para criticar o governo, ironizando as sugestões de Lula. O senador Ciro Nogueira e o deputado Sóstenes Cavalcante, entre outros, expressaram descontentamento. Em contrapartida, aliados como o deputado José Guimarães defendem Lula, afirmando que ele busca garantir alimentos mais baratos e manter a inflação sob controle ao dialogar com a população.

Haddad apresenta 25 propostas para a economia em 2025

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, apresentou hoje ao presidente da Câmara, Hugo Motta, um plano com 25 prioridades para a agenda econômica do governo em 2025. O foco está em ações como a taxação dos mais ricos e a regulamentação das grandes empresas de tecnologia. As propostas foram organizadas em três eixos principais: 'estabilidade macroeconômica', 'melhoria do ambiente de negócios' e 'transformação ecológica'. A agenda inclui reformas tributárias, a limitação de supersalários e incentivos para um modelo econômico sustentável, buscando garantir um crescimento equilibrado e a justiça fiscal no país.

Lula defende permanência de Silveira no ministério de Minas e Energia

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva reafirmou em entrevista que Alexandre Silveira continuará como ministro de Minas e Energia. Ele elogiou Silveira por seu trabalho excepcional e ressaltou a importância dele na revolução do setor energético brasileiro e no desenvolvimento de Minas Gerais. Durante a conversa, Lula também mencionou sua aliança com o PSD e os ministros dessa legenda, garantindo que mudanças no governo não ocorrerão no momento. Ele ainda destacou a candidatura de Rodrigo Pacheco ao governo de Minas, reforçando sua relevância política no estado e suas aspirações futuras.

Hugo Motta vê resistência do governo em medidas fiscais essenciais

O presidente da Câmara, Hugo Motta, expressou preocupações sobre a viabilidade da aprovação de novas medidas arrecadatórias, sugerindo que o governo tem demonstrado resistência a cortes de gastos. Motta acredita que essas medidas são essenciais para garantir a estabilidade fiscal do país. Embora tenha elogiado o alinhamento do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, com a nova cúpula do Congresso, ele acredita que Haddad tem enfrentado dificuldades internas, resultando em derrotas em suas propostas. A situação aponta para a necessidade de maior colaboração entre o Legislativo e o Executivo para endereçar a questão fiscal com seriedade.

Resultados do concurso CNU serão divulgados hoje, mas há alertas de suspensão

O Concurso Nacional Unificado (CNU) divulgará seus resultados nesta terça-feira, 4 de fevereiro, a partir das 10h, conforme anunciado pelo Ministério da Gestão e da Inovação. Os candidatos poderão acessar notas finais, listas de classificação e informações de convocação para cursos de formação, com os resultados organizados por bloco. Embora os resultados de nível médio sejam definitivos, os resultados de nível superior são provisórios e serão atualizados após o dia 28. O MPF recomendou a suspensão da divulgação devido a questões envolvendo cotas raciais, apresentando irregularidades em sua implementação.

Bonés de ministros de Lula são vendidos a R$ 80 na internet

Bonés usados por integrantes do governo Lula estão sendo vendidos a R$ 79,90 em uma loja online. O produto ostenta a frase ‘O Brasil é dos brasileiros’, que foi amplamente utilizada durante a campanha eleitoral. O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, revelou que a produção e comercialização dos bonés recebeu a aprovação da comunicação oficial do governo, sob a direção de Sidônio Palmeira, novo ministro da Secom. Essa ação visa promover a identidade e a participação popular do governo com a população, além de gerar um novo canal de arrecadação por meio da venda dos itens.

Arthur Lira encerra presidência da Câmara com legado de poder e influência

Arthur Lira deixa a presidência da Câmara dos Deputados, tendo se tornado uma figura influente na política brasileira, segundo analistas. Sob sua liderança, ele reverteu a lógica orçamentária, reduzindo o poder do Executivo e consolidando a força do Legislativo. Ele foi sucedido por Hugo Motta. Lira manteve uma postura política distinta, distante do bolsonarismo, mesmo protegendo Jair Bolsonaro durante a pandemia. Ao se desvincular do grupo de Cunha, que acabou cassado e preso, ele vislumbra um futuro promissor, buscando uma vaga no Senado em 2026 ou um papel no governo Lula.

Mudanças ministeriais agitam o governo Lula e o Congresso

As mudanças ministeriais no governo Lula estão se intensificando, com a possível transferência de Alexandre Padilha do Ministério das Relações Institucionais para a Saúde, no lugar de Nísia Trindade. Além disso, Rodrigo Pacheco, ex-presidente do Senado, está cotado para o Ministério da Indústria e Comércio. O Congresso exige definições antes de votar o Orçamento de 2025, uma vez que o governo pode gastar apenas uma fração do orçamento atual. O impacto das decisões pode ser significativo para as futuras eleições, especialmente em Minas Gerais, onde Lula busca fortalecer sua base política.

Rodrigo Pacheco revela desejo de governar Minas Gerais

O senador Rodrigo Pacheco revelou seu desejo de governar Minas Gerais, um projeto que ele considera um sonho antigo. Ele deixa a presidência do Congresso neste sábado (1º.fev.2025) e vislumbra uma possível vaga na Esplanada, em uma reforma ministerial que o governo de Lula planeja. Pacheco afirmou que qualquer candidatura ao governo do Estado dependeria de outras circunstâncias. Durante sua despedida, expressou gratidão ao governo e enfatizou a importância da cordialidade entre os Poderes. Além disso, Davi Alcolumbre é o favorito para assumir sua posição no Senado, indicando novas mudanças na política brasileira.

Ministros de Lula usam boné anti-Trump no Congresso

Ministros do governo Lula, ao retornarem ao Congresso na primeira de fevereiro, chamaram a atenção ao usarem bonés 'anti-Trump', uma resposta ao boné 'Make America Great Again' usado por parlamentares bolsonaristas. O boné azul trazia a frase 'O Brasil é dos brasileiros', proposta pelo novo ministro de Comunicação Social, Sidônio Palmeira. Alexandre Padilha, ministro das Relações Institucionais, afirmou que a ideia foi dele e explicou que se incomoda com o apoio a outros países e bandeiras. O boné foi produzido em uma tiragem inicial de dez unidades e comprado com recursos pessoais dos ministros.

Lindbergh Farias é eleito líder do PT na Câmara com surpresa de Lula

Na sexta-feira, 31 de janeiro de 2025, Lindbergh Farias foi eleito por aclamação como o novo líder da bancada do PT na Câmara, substituindo Odair Cunha. O evento, realizado em Brasília, contou com a participação surpresa do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, cuja presença não estava na agenda oficial. Lindbergh assumirá em 1º de fevereiro, após a eleição da Mesa Diretora. Ele destacou a importância de aumentar a popularidade da gestão petista, que atualmente enfrenta desaprovação de 51% da população, propondo isenção de Imposto de Renda e outras pautas relevantes para o país.

Polícia Federal anuncia concurso com 2 mil vagas para fortalecer a corporação

Um novo concurso da Polícia Federal irá abrir 2 mil vagas no Brasil, aumentando o número de policiais de 13 mil para 15 mil. O anúncio foi realizado pelo ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, em uma reunião ministerial no Palácio do Planalto. As vagas serão distribuídas entre os cargos de delegado, escrivão, papilocopista, agente e perito ao longo de 2025 e 2026, com 1 mil sendo preenchidas neste ano e outras 1 mil em 2026. Detalhes sobre a distribuição das vagas devem ser divulgados em duas semanas pela ministra Esther Dweck.

Lula poupa ministras para evitar constrangimentos em votação

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva decidiu exonerar temporariamente os ministros com mandatos no Congresso para que possam votar nas eleições para as mesas da Câmara e do Senado, marcadas para o próximo sábado. Ao contrário dos demais, as ministras Marina Silva e Sônia Guajajara permanecerão em seus cargos, evitando constrangimentos políticos e potenciais divergências de voto. Este gesto visa solidificar a relação do governo com os candidatos Davi Alcolumbre e Hugo Motta, que contam com apoio amplo nas respectivas disputas, prometendo uma eleição tranquila e com grandes chances de vitória para ambos.

Lula nomeia Gleisi Hoffmann para Secretaria-Geral da Presidência

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou a nomeação de Gleisi Hoffmann para a Secretaria-Geral da Presidência, substituindo Márcio Macêdo. Essa mudança é parte de uma reformulação maior no primeiro escalão do governo, prevista para ocorrer após as eleições das mesas da Câmara e do Senado em fevereiro. Gleisi expressou interesse por este cargo, que é fundamental para a interlocução com movimentos sociais, embora tenha sido oferecido a ela o Ministério das Mulheres. A reforma ainda está sendo planejada, com Lula considerando outras alterações para acomodar forças políticas no governo.

Mais de 100 parlamentares pedem impeachment de Lula por pedalada fiscal

Mais de 100 deputados se uniram para solicitar o impeachment do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, alegando que ele cometeu 'pedalada fiscal' ao usar recursos não previstos no Orçamento para o programa Pé-de-Meia. O pedido, liderado pelo deputado Rodolfo Nogueira, fundamenta-se em argumentos similares aos que levaram ao impeachment de Dilma Rousseff em 2016. Recentemente, o Tribunal de Contas da União suspendeu a execução de R$ 6 bilhões do referido programa, destacando que o mérito da situação ainda precisa ser analisado. O apoio necessário para o processo agora é de 171 parlamentares.

Aprovação de Lula cai e desaprovação chega a 49%

Uma pesquisa da Genial/Quaest revelou que a desaprovação do governo Lula alcançou 49%, superando a aprovação de 47%. Esta é a primeira vez que o índice de desaprovação é maior que o da aprovação. Desde a última pesquisa em dezembro, a desaprovação subiu significativamente, especialmente na região Nordeste. Metade dos entrevistados acredita que o país está indo na direção errada, o que gerou preocupações em relação ao desempenho econômico e à comunicação do governo. O aumento da percepção de que Lula não cumpre promessas de campanha também impactou esses números negativos.

Ministros de Lula resistem a novas orientações da Secom sobre comunicação

No último encontro ministerial de 2025, Sidônio Palmeira, novo chefe da Secretaria de Comunicação Social (Secom), orientou os ministros do governo Lula a evitarem conversas em 'off' com a imprensa, onde informações são divulgadas sem a identificação da fonte. Contudo, muitos ministros resistem a seguir essa nova diretriz. Um dos colaboradores de Lula afirmou que a prática se tornará desnecessária quando todos entenderem que a Secom parou de fornecer informações não oficiais. O descontentamento interno reflete uma tensão entre a busca por maior transparência e o desejo de preservar a confidencialidade nas comunicações do governo.

TCU bloqueia verba e ameaça financiamento do programa Pé-de-Meia

A recente decisão do TCU bloqueou R$ 6 bilhões destinados ao programa Pé-de-Meia, que oferece bolsas a estudantes do ensino médio. A corte afirmou que os recursos deveriam ser provenientes do próprio Orçamento, inviabilizando o pagamento das bolsas. O governo de Lula enfrenta dificuldades, pois o Congresso ainda não aprovou a Lei Orçamentária de 2024, dificultando a alocação de verbas. Com a possibilidade de suspensão das bolsas em janeiro de 2025, a AGU já recorreu da decisão. Essa situação agrava a situação política de Lula e pode impactar sua popularidade, que já está em baixa.

Cerimônia de encerramento das Olimpíadas 2024: tudo o que você precisa saber

O vice-prefeito de São Paulo, Mello Araújo, justificou a ausência do prefeito Ricardo Nunes em relação às fortes chuvas que afligiram a cidade, afirmando que ele estava ocupado com outras demandas. Segundo Araújo, Nunes pediu que ele falasse à imprensa enquanto se reunia. Ele também ressaltou a necessidade de a população colaborar com a limpeza da cidade, mencionando que o lixo jogado em locais inadequados dificulta os esforços diários nesse sentido. Apesar das chuvas intensas que resultaram em alagamentos, não houve decretos de cancelamento de eventos programados na capital.

Impeachment de Lula ganha força após reconhecimento de pedaladas fiscais pelo TCU

O Tribunal de Contas da União (TCU) identificou 'pedaladas fiscais' no governo Lula, comparáveis às que levaram ao impeachment de Dilma Rousseff. O TCU bloqueou R$ 6 bilhões do programa Pé de Meia, pois o governo descumpriu a lei orçamentária ao gastar mais de R$ 12 bilhões em 2024, enquanto preveu apenas R$ 1 bilhão para 2025. Tal manobra ofusca a transparência fiscal e compromete a credibilidade do arcabouço fiscal. Com a crescente insatisfação popular, opositores se mobilizam para um possível impeachment de Lula, gerando um clima político instável neste cenário econômico adverso.

TCU suspende verba do programa Pé-de-Meia, afetando jovens estudantes

O Tribunal de Contas da União (TCU) suspendeu o repasse de R$ 6 bilhões ao programa Pé-de-Meia, uma iniciativa do governo Lula voltada para evitar a evasão escolar entre jovens. O programa, que serve como uma poupança, oferece depósitos anuais e um bônus de R$ 200 para participantes do ENEM, totalizando R$ 9,2 mil durante o ensino médio. A decisão do TCU foi baseada na transferência irregular dos recursos do fundo, que não seguiu os procedimentos orçamentários. Atualmente, o governo possui somente R$ 762 milhões disponíveis, insuficientes para a continuidade do programa até o final de janeiro de 2025.

Lula enfatiza entregas e comunicação no primeiro encontro ministerial de 2025

Na primeira reunião ministerial de 2025, Lula enfatizou a importância de entregas concretas e organização na comunicação do governo. Ele repreendeu ministros pela confusão causada por portarias recentes e demandou que todas as decisões passem pela presidência antes da implementação. O presidente também anunciou mudanças na Secretaria de Comunicação, que agora será liderada por Sidônio Palmeira. Lula reforçou que é necessário um plano de comunicação eficaz, uma vez que a imagem do governo precisa melhorar. A reunião, que durou cerca de sete horas, serviu para alinhar estratégias e preparar o governo para os desafios de 2026.

Lula cobra ação de ministros e alerta sobre 2026 na reunião ministerial

Na abertura da reunião ministerial na Granja do Torto, o presidente Lula fez críticas à falta de entregas do governo, afirmando que '2026 começou' e cobrando ações mais efetivas dos ministros, com foco na recuperação econômica e no relacionamento com empreendedores. Ele destacou a importância de evitar falhas e reiterou que ações concretas são necessárias, especialmente no que diz respeito aos altos preços dos alimentos. Lula também fez uma advertência ao ministro da Fazenda sobre novas orientações que afetam a comunicação do governo com o público, exigindo controle e maior clareza nas decisões ministeriais.

Lula alerta ministros: a eleição de 2026 já começou!

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva abriu a primeira reunião ministerial de 2025 destacando que a eleição de 2026 já começou. Ele pediu resultados e ressaltou que, apesar das melhoras na taxa de empregabilidade e um crescimento econômico previsto acima dos 3% em 2024, as entregas do governo ainda não corresponderam às promessas feitas em 2022. Lula enfatizou a necessidade de não cometer erros daqui para frente e anunciou que chamará ministros individualmente para discussões. Ele também impôs regras para atos administrativos, especialmente após a crise provocada pela nova norma da Receita Federal sobre o Pix.

Tensões fiscais: Haddad e Zema se enfrentam em troca de críticas

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e o governador de Minas Gerais, Romeu Zema, trocaram críticas sobre a situação fiscal do estado. Haddad destacou que a dívida de Minas cresceu 55% entre 2018 e 2024, atribuindo o aumento a calotes superiores a R$ 30 bilhões devidos à União. Zema, por sua vez, defendeu a gestão das contas, alegando um déficit zero desde 2021 e criticando os vetos do presidente Lula ao Programa de Pleno Pagamento de Dívidas dos Estados. O debate simboliza a tensão entre governo federal e gestores estaduais em um cenário econômico complicado.

Haddad contesta Zema após críticas sobre dívida dos estados

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, respondeu às críticas do governador de Minas, Romeu Zema, referente à renegociação da dívida dos estados com a União, sancionada pelo presidente Lula. Haddad afirmou que Zema critica privilégios enquanto aumenta seu próprio salário em 298%. Ele pontuou que a proposta de Zema era inferior ao programa sancionado. O projeto, chamado Propag, oferece condições mais favoráveis para o pagamento da dívida, mas precisa da adesão dos estados. Haddad também contestou a maneira como Zema e outros governadores de oposição se opuseram às sanções do governo ao plano de recuperação.

Polêmica entre Haddad e Flávio Bolsonaro sobre o Pix e 'rachadinhas'

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, criticou o senador Flávio Bolsonaro, mencionando as controvérsias das “rachadinhas” e alegando que ele usa o sobrenome Bolsonaro para desviar o foco. Após o governo decidir revogar o monitoramento do Pix, Haddad defendeu a fiscalização, afirmando que é necessária para combater crimes. Em resposta, Flávio usou seu Instagram para afirmar que o governo tenta se esquivar das críticas, enquanto o secretário da Receita Federal justificou a revogação da norma, citando desinformação e golpes como razões para a decisão, descrevendo-a como uma derrota para o Executivo.

Governo apresenta nova PEC da segurança com ampliação de poderes da Polícia Federal

O ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, apresentou um novo texto para a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da segurança, que será enviado ao Congresso. A proposta visa garantir a autonomia dos Estados, um ponto de divergência importante. A PEC busca ampliar os poderes da Polícia Federal e criar a Polícia Aviária, focada em rodovias, ferrovias e hidrovias. Além disso, será instituído o Sistema Único de Segurança Pública, que substituirá a legislação anterior. O governo também planeja criar ouvidorias públicas para investigar irregularidades. Contudo, a tramitação encontra resistência, especialmente entre governadores.

Lula sanciona reforma tributária no Palácio do Planalto

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionará no Palácio do Planalto, nesta quinta-feira, 16 de janeiro, às 15h, o Projeto de Lei Complementar nº 68/2024, que promove a reforma tributária no Brasil. Essa legislação será um marco importante na reestruturação do sistema tributário nacional, buscando simplificar e modernizar as arrecadações. O evento contará com a presença de autoridades e profissionais de imprensa, que deverão se credenciar para a cobertura. A expectativa é que a nova lei beneficie tanto os cidadãos quanto as empresas, promovendo um ambiente fiscal mais justo e eficiente para todos.

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