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China nega negociações comerciais com os EUA após declarações de Trump

Nesta quinta-feira, 24 de abril, a China desmentiu afirmações do presidente Trump, assegurando que não há negociações comerciais em andamento com os Estados Unidos. O porta-voz do Ministério do Comércio, He Yadong, enfatizou que os comentários de Trump sobre um diálogo aberto são infundados. A tensão entre as duas nações se intensificou devido a novas tarifas impostas por Trump, que chegam a 145% em alguns produtos chineses, enquanto Pequim revida com tarifas de 125%. A disputa aumenta as preocupações sobre uma possível recessão global baseada nas práticas comerciais desiguais entre os países.

China diz não haver negociações comerciais com os EUA, contrariando Trump

O governo da China desmentiu a declaração de Donald Trump, afirmando que não existem negociações comerciais com os EUA, apesar do otimismo sobre um possível acordo. A guerra tarifária, iniciada pelo governo americano, impôs tarifas que chegam até 245% sobre produtos chineses, com a China retaliando com 125% sobre as importações dos EUA. O governo chinês afirmou que não há fundamentos para as afirmações de progresso nas negociações e pediu aos EUA que corrigissem suas práticas comerciais. A situação tem gerado incertezas nos mercados e aumentado preocupações com uma possível recessão global.

China planeja usina nuclear na Lua para avanço espacial

A China está considerando a construção de uma usina nuclear na Lua, visando fornecer energia para a Estação Internacional de Pesquisa Lunar (ILRS), que será desenvolvida em parceria com a Rússia. Um engenheiro estatal enfatizou que a meta é consolidar a presença chinesa no espaço, planejando enviar astronautas à Lua até 2030. Além das usinas nucleares, grandes painéis solares poderão ser utilizados para garantir energia. Este projeto coincide com o cronograma da NASA, que também busca estabelecer uma base lunar, criando um ambiente competitivo no campo da exploração espacial.

Imprensa chinesa aplaude vitória de Hugo Calderano no tênis de mesa

A imprensa chinesa reagiu com mix de admiração e reconhecimento à vitória histórica de Hugo Calderano na Copa do Mundo de Tênis de Mesa em Macau. Apesar da derrota, muitos veículos destacaram como o feito pode inspirar uma nova geração de atletas brasileiros. O Jiefang Daily enfatizou que a derrota deve servir como motivação para o futuro e elogiou Calderano por popularizar a modalidade entre crianças no Brasil. A vitória também gerou discussões sobre a evolução do tênis de mesa fora da China, sinalizando uma possível mudança na hegemonia do esporte nas próximas competições internacionais.

Hugo Calderano faz história ao vencer a Copa do Mundo de Tênis de Mesa

Hugo Calderano, um mesa-tenista brasileiro, fez história ao vencer a Copa do Mundo de Tênis de Mesa em Macau, derrotando o atual número um do mundo, Li Shidong, por 4 sets a 1. Esta conquista é inédita para o Brasil na modalidade e foi celebrada pela Embaixada da China no Brasil, que parabenizou Calderano nas redes sociais. A postagem destacou a importância do esporte em unir culturas e expressou o desejo de que a amizade entre Brasil e China se fortaleça nas arenas esportivas. Atualmente, Calderano ocupa a quinta posição no ranking internacional.

EUA intensificam guerra comercial com a China ao taxar navios

Os Estados Unidos anunciaram novas barreiras comerciais contra a China, focando em navios construídos ou operados por chineses. A USTR, autoridade comercial americana, implementará tarifas escalonadas de US$ 50 a US$ 140 por tonelada líquida de carga até 2028, com o objetivo de revitalizar a indústria naval dos EUA. A China, que controla mais de 50% do mercado global de construção naval, criticou a medida, acusando os EUA de culpá-la por desafios industriais. Donald Trump expressou otimismo sobre um possível acordo comercial futuro com a China, apesar das tensões existentes.

Frigoríficos brasileiros enfrentam rejeição da China por questão estratégica

O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, afirmou que a rejeição da habilitação de 28 frigoríficos brasileiros pela China é uma questão estratégica, não apontando problemas específicos. Ele mencionou que o assunto será discutido em uma reunião com uma delegação chinesa marcada para 22 de abril. Fávaro destacou que a intenção da China de ampliar compras de carne suína e frango em 2025 indica um possível desinteresse na carne bovina brasileira. Além disso, mencionou que a guerra comercial entre China e EUA pode abrir oportunidades para o Brasil nesse setor.

Trump promete acordo extraordinário com a China

O presidente dos EUA, Donald Trump, declarou que não está preocupado com a possibilidade de seus aliados recorrem à China por causa das tarifas impostas. Em uma recente coletiva na Casa Branca, Trump afirmou que os EUA farão um 'ótimo acordo' com a China, expressando confiança de que o país é inigualável em sua competitividade. Suas declarações surgem durante a visita do presidente chinês, Xi Jinping, ao sudeste asiático, onde este pediu aos líderes regionais que não se sujeitem a pressões unilaterais. Trump continua otimista em relação a um entendimento comercial com a China.