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Lula defende Janja após constrangimento em reunião com Xi Jinping

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu sua esposa, Janja, após comentários sobre o TikTok causarem constrangimento em reunião com o líder chinês, Xi Jinping. Durante o encontro, Janja afirmou que a plataforma favorece conteúdos da direita, o que levou Xi a comentar que o Brasil poderia regular ou banir o TikTok. Lula questionou como a imprensa soube do ocorrido, afirmando que apenas ministros estavam presentes. Ele destacou que Janja não é uma “cidadã de segunda classe” e reiterou seu direito de se manifestar. Lula também confirmou a intenção de discutir a regulamentação das plataformas digitais com um representante chinês.

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Moraes ordena preservação de provas após operação com 120 mortes no Rio

O ministro Alexandre de Moraes, do STF, ordenou a preservação de provas relacionadas à operação policial que resultou em mais de 120 mortes, ocorrido no Rio de Janeiro no dia 28 de outubro. A decisão foi publicada no dia 2 de novembro e atende a um pedido da Defensoria Pública da União, visando o controle do caso pela Justiça. Moraes convocou uma audiência para discutir o evento, que contará com a participação de diversas entidades de direitos humanos. Em outra medida, Moraes chamou o prefeito Eduardo Paes e o governador Cláudio Castro para conversar sobre a operação.

A dor das mães que enfrentam a perda de filhos pelo crime no Rio

Mães de jovens mortos na megaoperação do Rio compartilham sua dor e frustração ao tentar salvar seus filhos do mundo do crime. Elas descrevem a luta constante contra a influência do tráfico, evidenciando os sonhos e esperanças que acabaram por se perder. Thiago, Kauan e Wellington são nomes que representam um destino trágico, onde a sedução do dinheiro fácil levou a escolhas fatais. Essas mães, mesmo cientes dos caminhos dos filhos, não desistiram de ensinar valores e buscar alternativas. Agora, lidam com a perda e questionam o que poderia ter sido diferente em suas vidas.

Protesto contra Lula marca show do Guns N' Roses em Cuiabá

Durante o show da banda Guns N' Roses na Arena Pantanal, em Cuiabá, parte da plateia protestou contra o presidente Lula, entoando gritos de descontentamento e palavras de ordem. O evento, que atraiu mais de 40 mil pessoas, gerou uma divisão entre os presentes, onde alguns apoiavam o coro contestatório e outros reagiam com vaias. Essa manifestação reflete a polarização política atual no Brasil, evidenciada por uma pesquisa recente que mostrou que 49,2% dos brasileiros desaprovam a gestão de Lula, enquanto apenas 47,9% a apoiam, indicando uma resistência significativa entre a população.

Lula precisa agir contra a violência ou perderá apoio

O governo Lula enfrenta críticas pela inação em relação ao aumento da violência no Brasil, especialmente após um massacre no Rio de Janeiro. A nação parece perdida enquanto a direita capitaliza politicamente sobre esses eventos. Lula, por sua vez, convocou o Congresso a apreciar projetos de lei relacionados à segurança, mas muitos temem que se tornem apenas burocracia. Apesar da urgência, a falta de ação efetiva em segurança pública continua, com a grande necessidade de uma resposta coordenada e capaz, que envolva estados e forças armadas, para conter o avanço do crime organizado e suas consequências.

Governo brasileiro descarta proposta para restrição a faccionados em planos contra crime

O governo brasileiro, por meio do Ministério da Justiça, considerou inconstitucional uma proposta que dificultava a progressão de regime para líderes de facções criminosas, incluindo Edgar Alves de Andrade, conhecido como Doca. Ele é um dos principais líderes do Comando Vermelho e, apesar de ter um extenso histórico criminal, conseguiu migrar para o regime semiaberto. A recente operação policial no Rio de Janeiro, que visava capturar Doca, resultou em numerosas mortes, sendo considerada a mais letal na história do país, mas ele permaneceu foragido após a ofensiva das autoridades.

Chacina no Rio: a estratégia da extrema direita para recuperar poder eleitoral

O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, é criticado por classificar uma violenta operação policial como um 'sucesso', resultando na morte de mais de cem pessoas. A extrema direita busca recuperar protagonismo eleitoral, usando a tragédia para demagogia política, apesar de evidências de suas ligações com o crime organizado. Desde a prisão do líder bolsonarista, o bolsonarismo enfrenta derrotas e tenta desviar o foco, criando um ambiente favorável para narrativas que favorecem a violência policial e expondo as fragilidades das políticas de segurança pública. A situação escandaliza o mundo.

Avaliação negativa: a operação no Rio e a imagem de Lula em xeque

Um levantamento da Brandwatch revelou que 69% das menções ao presidente Lula nas redes sociais sobre a recente operação policial no Rio de Janeiro foram negativas, enquanto apenas 23% foram positivas. A análise de 306.370 publicações entre 28 e 30 de outubro aponta que parte significativa da crítica corresponde à suposta conivência do governo com o crime, com expressões como 'presidente dos traficantes' ganhando destaque. Além disso, a oposição pretende intensificar os ataques ao governo, associando Lula à violência e apoiando medidas mais severas de combate ao crime organizado.