curta.news

Notícias em 1 parágrafo!

Tudo sobre Terra

Asteroide gigante perigoso passa perto da Terra

Na manhã de quarta-feira, 26 de março de 2025, um asteroide de 165 metros de altura, chamado 2014 TN17, passou ao lado da Terra a uma distância de aproximadamente 5,1 milhões de quilômetros, segundo informações da NASA. Este asteroide é considerado 'potencialmente perigoso' devido ao seu tamanho e à proximidade com nosso planeta. Asteroides desse tipo são definidos como aqueles que se aproximam da Terra a menos de 7.480.000 km ou têm diâmetro superior a 140 metros. O 2014 TN17 varia entre 130 metros e 290 metros, sendo parte de uma categoria rara de asteroides.

Núcleo da Terra pode ter parado de girar, estudo revela impactos preocupantes

Um estudo da Universidade de Pequim sugere que o núcleo da Terra pode ter desacelerado ou até parado de girar. Esse fenômeno, que ocorre em ciclos, poderia influenciar eventos climáticos e modificar a duração dos dias. Com base na análise de dados de terremotos entre 1990 e 2021, a pesquisa concluiu que as variações no núcleo se correlacionam com alterações nas ondas sísmicas. Embora a pausa não apresente riscos imediatos, pode impactar o campo magnético terrestre, crucial para a proteção contra radiações e sistemas de navegação. Especialistas observam um ciclo de 70 anos para esse fenômeno.

Cientistas descobrem cratera de meteorito mais antiga da Terra com 3,5 bilhões de anos

Cientistas da Curtin University, na Austrália, descobriram a cratera de impacto mais antiga da Terra, com impressionantes 3,47 bilhões de anos. Localizada em uma remota área do noroeste australiano, a cratera desafia teorias anteriores sobre a história antiga do planeta. A descoberta, publicada na revista Nature Communications, revela que o meteorito atingiu a Terra a uma velocidade superior a 36 mil km/h, formando um buraco de 100 quilômetros de largura. Essa nova evidência pode fornecer esclarecimentos cruciais sobre a formação da Terra e sobre como a vida microbiana pode ter surgido em ambientes favoráveis.

Asteroide 2024 YR4: Chances de impacto com a Terra caem drasticamente

O asteroide 2024 YR4, descoberto no final de 2024, inicialmente apresentou uma chance de 3,1% de colidir com a Terra em dezembro de 2032, mas a NASA anunciou uma redução para 0,28%, equivalente a 1 em 360. Essa probabilidade caiu após observações recentes, levando a uma classificação de nível 3 na escala de Torino, que mede riscos de impacto. As equipes da NASA continuam a monitorar a trajetória do asteroide, que agora tem uma chance de 1% de atingir a Lua. Especialistas reforçam que as previsões podem mudar com novas observações e dados melhores.

Aumento da probabilidade de colisão de asteroide com a Terra em 2032

O asteroide 2024 YR4, atualmente registrado na escala de Torino com nível 3, apresenta uma significativa chance de colidir com a Terra em 2032, estimada em 3,1%. Com 1 em 32 de probabilidade, a Nasa alertou que, apesar de ainda ser considerado um risco baixo, a situação é preocupante, uma vez que o coeficiente aumentou desde a última atualização, quando era de 2,3%. O asteroide, que mede entre 40 e 100 metros, pode causar danos sérios em áreas urbanas caso se concretize a colisão nas vésperas do Natal de 2032, data prevista para o impacto.

Asteroide pode colidir com a Terra em 2032: entenda as probabilidades

A Agência Espacial Europeia (ESA) alertou sobre um asteroide recém-descoberto, o 2024 YR4, que pode colidir com a Terra em 22 de dezembro de 2032. A probabilidade de impacto, que começou em 1,2%, aumentou para 2,4% e depois para 2,1%. O corredor de risco inclui estados do Norte do Brasil, como Roraima e Amapá. O astrônomo Geovandro Nobre explicou que, embora os dados sejam ainda incertos, as chances de impacto são pequenas, com 97,9% de probabilidade de não ocorrer uma colisão. Mais observações ajudarão a refinar as estimativas de risco.

Mudanças no núcleo da Terra podem alterar duração dos dias

Uma pesquisa recente revela que o núcleo interno da Terra não apenas gira em velocidades variáveis, mas também parece mudar de forma. Publicada na revista Nature Geoscience, essa descoberta ilumina os processos complexos do centro do planeta, influenciando fenômenos como a duração dos dias e o campo geomagnético. Liderada por John Vidale, a equipe de geofísicos analisou dados de terremotos para entender essas variações. Os resultados sugerem pequenas depressões e elevações na fronteira entre os núcleos, possivelmente causadas por influências do núcleo externo. Essa pesquisa busca desvendar ainda mais os mistérios do núcleo terrestre.

Asteroide 2024 YR4 apresenta risco aumentado de colisão com a Terra

Astrônomos monitoram o asteroide 2024 YR4, que apresentou aumento no risco de colisão com a Terra. Segundo a Agência Espacial Europeia (ESA), a chance de impacto prevista para 22 de dezembro de 2032 passou de 1,2% para 2,2% após observações recentes. O asteroide, que mede entre 40 e 90 metros de largura, pode causar sérios danos em um raio de 50 quilômetros se atingir o planeta. A velocidade de entrada, estimada em 17 km/s, representa um grande potencial de destruição, embora um impacto real seja considerado improvável neste momento.

Buraco coronal gigante se abre na atmosfera do Sol

A Nasa reportou a abertura de um buraco coronal com 800 mil quilômetros de largura na atmosfera solar, o que representa 62 vezes o diâmetro da Terra. O fenômeno ocorre devido ao rompimento dos campos magnéticos solares, permitindo a liberação de vento solar e partículas carregadas, que atualmente estão se dirigindo para o nosso planeta. Essa interação provoca as auroras na Terra, que resultam em impressionantes shows de luzes coloridas no céu, dependendo da altitude e do tipo de gás envolvido. Embora uma tempestade geomagnética fosse esperada, os efeitos foram menos intensos do que o previsto.

O que acontece se a Terra parar de girar?

Se a Terra parasse de girar repentinamente, o resultado seria uma catástrofe sem precedentes, pois tudo que não estivesse preso ao solo, como água, ar e seres vivos, continuaria em movimento a cerca de 1.674 km/h, resultando em destruição massiva. Consequentemente, o clima global seria severamente afetado, com uma parte exposta ao sol por meses, enquanto outra permanecerá na escuridão. Ondas gigantes como tsunamis devastariam áreas costeiras, e fenômenos extremos, como ventos de mais de 1.000 km/h, tornariam a sobrevivência praticamente impossível para a maioria das formas de vida na Terra.

Superexplosões estelares podem ocorrer a cada cem anos e ameaçar a Terra

Um estudo publicado na revista Science alerta sobre a ocorrência de superexplosões estelares, fenômenos que podem afetar a Terra, com frequência de uma vez a cada cem anos. Estes superflare são explosões energéticas que liberam até mil vezes mais energia do que uma explosão solar normal e são mais comuns do que se acreditava. A pesquisa analisou dados do telescópio Kepler, revelando 2.889 supererupções em 56.450 estrelas. Esses eventos intensos podem causar problemas em redes elétricas e sistemas de comunicação, além de impactos no meio ambiente, destacando a necessidade de um sistema de alerta precoce.

Nasa revela o futuro do Sol e o fim da vida na Terra

Pesquisadores da NASA anunciaram que o Sol chegará ao fim de sua vida útil em aproximadamente 5 bilhões de anos. Esse fenômeno ocorrerá durante a fase de gigante vermelha, quando o Sol se expandirá a ponto de engolir planetas como Mercúrio e Vênus. A Terra poderá ser afetada de duas maneiras: ou será absorvida pelo Sol em expansão ou perderá seus oceanos, tornando-se inabitável. Mudanças na luminosidade solar começarão antes disso, tornando o planeta hostil à vida. Após a fase final, o Sol deixará uma anã branca, enquanto a vida na Terra terá acabado há muito tempo.

Asteroide 2024 PT5 se torna uma mini Lua temporária da Terra

A partir desta semana, a Terra terá uma nova 'Lua' temporária devido à passagem do asteroide 2024 PT5, que possui 10 metros de diâmetro. Ele será capturado pela gravidade da Terra e ficará em órbita por 53 dias, até 25 de novembro. Identificado por pesquisadores da Universidad Complutense de Madrid, o asteroide pertence ao grupo Arjuna e foi detectado em 7 de agosto de 2024. Embora pequeno e visível apenas por telescópios, sua captura oferece uma rara oportunidade para estudos sobre asteroides. O 2024 PT5 não retornará até 2055, e o fenômeno é considerado uma excepcionalidade na astronomia.

A Terra terá uma segunda lua astronômica até novembro

Nos próximos meses, entre 29 de setembro e 25 de novembro, a Terra receberá um objeto peculiar conhecido como asteroide 2024 PT5, que irá orbitá-la, funcionando como uma espécie de segunda lua. Classificado como uma mini-lua, esse asteroide é pequeno e não poderá ser visto a olho nu. Ele virá do cinturão de asteroides Arjuna, situado a cerca de 149,6 milhões de quilômetros do Sol, e será puxado pela gravidade terrestre. Após essa trajetória, o asteroide retornará à sua órbita ao redor do Sol, não voltando à proximidade da Terra até 2055.

Terra ganhará uma nova 'minilua' por dois meses em setembro

Astrônomos da Universidad Complutense de Madrid descobriram um pequeno asteroide, com diâmetro de 10 metros, que se encontra na órbita da Terra. Nomeado de “minilua,” esse fragmento da Lua original entrará na órbita terrestre no dia 29 de setembro e permanecerá até 25 de novembro. Os cientistas afirmaram que não há riscos de impacto, apesar da dificuldade em observar e categorizar essas “miniluas.” Raul de la Fuente Marcos, responsável pela descoberta, garantiu que o asteroide se formou no cinturão de asteroides de Arjuna e retornará à órbita da Terra em 2025, após 31 anos.

Asteroide raro, maior que a Torre Eiffel, se aproxima da Terra e poderá ser visto em 2029

Em 2029, a Terra poderá testemunhar um fenômeno raro com a passagem do asteroide 99942, Apophis, que terá 375 metros de diâmetro, maior que a Torre Eiffel, e estará a apenas 32 mil km do planeta. O evento será visível da Europa, África e partes da Ásia, com a Agência Espacial Europeia garantindo que não há risco de colisão. A sonda espacial Ramses acompanhará a trajetória do Apophis, coletando dados úteis para entender ameaças espaciais e identificar outros asteroides.

Anomalia Magnética do Atlântico Sul deixa cientistas em alerta: consequências para a aviação

Recentemente, uma região anômala no campo magnético do planeta Terra sobre o Brasil, denominada Amas (Anomalia Magnética do Atlântico Sul), está deixando os cientistas em alerta. Essa anomalia, que se estende das regiões Sul e Sudeste do Brasil até o continente africano, pode afetar a aviação devido à intensidade do campo magnético estar ficando menor. Apesar disso, especialistas afirmam que os voos comerciais não estão em risco, mas satélites orbitais podem ser afetados. A anomalia, causada pela variação constante do campo magnético do planeta, é resultado de movimentos no núcleo terrestre formado por metais como ferro e níquel.

Descubra tudo sobre o afélio: Terra atinge a distância máxima do Sol

Nesta sexta-feira (5), a Terra atinge o afélio, a distância máxima do Sol, devido à sua órbita elíptica. A distância aumenta para 152,6 milhões de quilômetros, 1,7% a mais que a média. Contrariamente ao período de periélio, em que a Terra fica mais próxima do Sol. Apesar das confusões, esses eventos astronômicos não afetam o clima ou a saúde. A órbita elíptica dos planetas é a causa do afélio, com a Terra alcançando essa distância todo ano em julho.

Cometa 13P/Olbers passa pela Terra a cada 69 anos

O cometa 13P/Olbers, que só pode ser visto a cada 69 anos, passará pela Terra neste sábado (06). Descoberto por Heinrich Wilhelm Matthias Olbers em 1815, ele pode ser observado em céus escuros com binóculos, na direção da constelação de Lince. Composto por gelo seco, água, rocha e outras substâncias, os cometas se originaram há 4.600 milhões de anos após a criação do sistema solar. Além do 13P/Olbers, mais dois cometas estão previstos para passar pela Terra este ano: C/2023 A3 (Tsuchinshan-ATLAS) em setembro e 333P/LINEAR em novembro.

Terra terá novo oceano nos próximos anos: Impactos das movimentações das placas tectônicas

A Terra está prestes a passar por uma grande transformação geográfica: o surgimento de um novo oceano, impulsionado pelas movimentações das placas tectônicas. Esse processo natural, embora extremamente lento, moldou os oceanos que conhecemos hoje ao longo de milhões de anos. Historicamente, a atividade das placas tectônicas não só formou oceanos, mas também criou vulcões, montanhas e cânions, escupindo a paisagem terrestre de forma contínua. No futuro próximo, cientistas preveem que fortes atividades sísmicas no Golfo do México poderão separar a Califórnia do continente norte-americano, criando um novo oceano significativo na região. Além disso, há previsões de que entre Uganda e Zâmbia, dois países sem acesso ao mar atualmente, possa surgir um novo oceano, proporcionando uma nova rota marítima para essas nações. Essas transformações não são visíveis a olho nu e levam milhares de anos para se concretizarem completamente. São processos que refletem a constante evolução geológica do planeta, mostrando como as forças naturais moldam e redefinem suas fronteiras ao longo do tempo.

Asteroide do tamanho de uma montanha passará próximo da Terra no sábado

O asteroide recém descoberto, 2024 MK, com diâmetro entre 120 e 260 metros, passará próximo à Terra neste sábado, a uma distância menor do que a da Lua. A Agência Espacial Europeia (ESA) afirmou que não há perigo de colisão, destacando a importância de melhorar a detecção de objetos próximos à Terra. Mesmo visível em alguns pontos da Terra, é necessário o uso de um telescópio. Além disso, outro asteroide, 2011 UL21, também passou próximo à Terra nesta semana, porém mais distante. Ambos os incidentes ressaltam a importância da monitorização de objetos espaciais perigosos.

Asteroide 'assassino de planetas' se aproxima da Terra com 72% de chance de impacto

A Nasa identificou a passagem do asteroide 'assassino de planetas', com 72% de chances de atingir a Terra. Com o tamanho do Monte Everest, o asteroide viaja a 93.000 km/h e tem entre 1,7 e 3,9 quilômetros de largura. Ele passará a 6,6 milhões de quilômetros da Terra em 2024, podendo ser visto através do Virtual Telescope Project. Esta será a primeira vez em mais de um século que o asteroide poderá ser observado da Terra, com a próxima visita prevista apenas para 2089.

NASA simula cenário apocalíptico de asteroide atingindo a Terra

A NASA realizou uma simulação de um cenário apocalíptico onde um asteroide poderia atingir a Terra, com 72% de chance de impacto em 14 anos, gerando desafios significativos para a defesa planetária. A simulação revelou lacunas nos planos de defesa existentes, com destaque para a necessidade de aprimorar as técnicas de monitoramento e observação de objetos próximos à Terra. A utilização de dados da missão DART foi crucial para prever impactos e implementar medidas preventivas eficazes, mostrando a importância de se preparar para possíveis ameaças de impacto de asteroides.

Descoberta revela desaceleração do núcleo interno da Terra e possíveis efeitos no planeta

Cientistas descobriram que o núcleo interno da Terra está desacelerando em relação à superfície do planeta, o que pode alterar a duração do dia terrestre em frações de segundo. Essa descoberta contraria estudos anteriores e é baseada em dados sísmicos de terremotos. A desaceleração, detectada a partir de 2010, tem implicações sutis na duração do dia, embora extremamente pequenas. A pesquisa busca entender como essa mudança afeta o campo magnético da Terra e os movimentos tectônicos, além de prever fenômenos naturais como terremotos e erupções vulcânicas.

Descoberta surpreendente: Núcleo da Terra está girando mais lentamente e pode alterar a duração dos dias

O núcleo interno da Terra está girando mais lentamente desde 2010, de acordo com um estudo publicado na Nature. Essa mudança inédita em décadas pode influenciar a duração dos dias terrestres, já que a velocidade de rotação está diminuindo. O efeito de dínamo causado pela interação das correntes elétricas no núcleo externo com o campo magnético da Terra está sendo afetado. A redução na velocidade do núcleo interno foi observada por meio de sismogramas e dados coletados entre 1991 e 2023. Embora as variações na duração do dia sejam mínimas, mais estudos são necessários para compreender melhor essa transformação

Desaceleração do núcleo da Terra pode aumentar a duração dos dias, revela estudo

Um novo estudo publicado pela Universidade do Sul da Califórnia revelou que o núcleo interno da Terra está desacelerando desde 2008 em relação à superfície do planeta. Isso pode resultar em dias mais longos devido à interação das ondas geradas pelo núcleo externo de ferro líquido. Embora imperceptível para os humanos em milésimos de segundo, a descoberta levanta especulações sobre as consequências dessa mudança. Estudos futuros buscarão fornecer mais explicações sobre esse evento e suas implicações para o planeta Terra.

Cientistas confirmam queda na rotação do núcleo interno da Terra: quais as consequências?

Cientistas da Universidade do Sul da Califórnia confirmaram que o núcleo interno da Terra está diminuindo, movendo-se mais lentamente do que a superfície do planeta. Este abrandamento inédito, detectado a partir de sismogramas, desafia estudos anteriores que indicavam uma rotação mais rápida do núcleo interno. As consequências desse fenômeno ainda são desconhecidas, mas especula-se que possa afetar a duração de um dia em frações de segundo. A pesquisa futura visa mapear com mais detalhes as mudanças no núcleo interno e compreender o motivo dessa alteração inédita.

Rotação do núcleo da Terra desacelera: o que isso significa para o planeta?

A rotação do núcleo da Terra tem desacelerado desde 2008, revelou uma pesquisa publicada esta semana na Nature. A velocidade da rotação do núcleo é diferente do manto, indicando uma complexidade maior do movimento interno do planeta. Essa desaceleração poderia afetar a rotação da Terra, prolongando os dias, mesmo que os efeitos sejam sutis. O estudo analisou eventos sísmicos repetidos entre 1991 e 2023, identificando mudanças nos padrões de ondas sísmicas que indicam variação na rotação do núcleo. A pesquisa sugere que a desaceleração do núcleo pode impactar o campo geomagnético

NASA descobre exoplaneta semelhante à Terra com potencial de habitabilidade

A NASA descobriu o exoplaneta Gliese 12 b, localizado a 40 anos-luz da Terra, com uma temperatura média de 42°C, potencialmente habitável dentro de uma zona habitável em torno da estrela Gliese 12. Os astrônomos estão interessados em analisar a atmosfera do planeta para determinar a possibilidade de existência de água líquida na superfície, essencial para sustentar a vida. Gliese 12 b é considerado o 'mundo mais próximo do tamanho da Terra até o momento' e representa um alvo significativo para estudar a habitabilidade de planetas em nossa galáxia.

Quer mais notícias? Cadastre-se para acessar conteúdo personalizado e exclusivo!