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Notícias em 1 parágrafo!

Tudo sobre Terra

Terra ganhará uma nova 'minilua' por dois meses em setembro

Astrônomos da Universidad Complutense de Madrid descobriram um pequeno asteroide, com diâmetro de 10 metros, que se encontra na órbita da Terra. Nomeado de “minilua,” esse fragmento da Lua original entrará na órbita terrestre no dia 29 de setembro e permanecerá até 25 de novembro. Os cientistas afirmaram que não há riscos de impacto, apesar da dificuldade em observar e categorizar essas “miniluas.” Raul de la Fuente Marcos, responsável pela descoberta, garantiu que o asteroide se formou no cinturão de asteroides de Arjuna e retornará à órbita da Terra em 2025, após 31 anos.

Asteroide raro, maior que a Torre Eiffel, se aproxima da Terra e poderá ser visto em 2029

Em 2029, a Terra poderá testemunhar um fenômeno raro com a passagem do asteroide 99942, Apophis, que terá 375 metros de diâmetro, maior que a Torre Eiffel, e estará a apenas 32 mil km do planeta. O evento será visível da Europa, África e partes da Ásia, com a Agência Espacial Europeia garantindo que não há risco de colisão. A sonda espacial Ramses acompanhará a trajetória do Apophis, coletando dados úteis para entender ameaças espaciais e identificar outros asteroides.

Anomalia Magnética do Atlântico Sul deixa cientistas em alerta: consequências para a aviação

Recentemente, uma região anômala no campo magnético do planeta Terra sobre o Brasil, denominada Amas (Anomalia Magnética do Atlântico Sul), está deixando os cientistas em alerta. Essa anomalia, que se estende das regiões Sul e Sudeste do Brasil até o continente africano, pode afetar a aviação devido à intensidade do campo magnético estar ficando menor. Apesar disso, especialistas afirmam que os voos comerciais não estão em risco, mas satélites orbitais podem ser afetados. A anomalia, causada pela variação constante do campo magnético do planeta, é resultado de movimentos no núcleo terrestre formado por metais como ferro e níquel.

Descubra tudo sobre o afélio: Terra atinge a distância máxima do Sol

Nesta sexta-feira (5), a Terra atinge o afélio, a distância máxima do Sol, devido à sua órbita elíptica. A distância aumenta para 152,6 milhões de quilômetros, 1,7% a mais que a média. Contrariamente ao período de periélio, em que a Terra fica mais próxima do Sol. Apesar das confusões, esses eventos astronômicos não afetam o clima ou a saúde. A órbita elíptica dos planetas é a causa do afélio, com a Terra alcançando essa distância todo ano em julho.

Cometa 13P/Olbers passa pela Terra a cada 69 anos

O cometa 13P/Olbers, que só pode ser visto a cada 69 anos, passará pela Terra neste sábado (06). Descoberto por Heinrich Wilhelm Matthias Olbers em 1815, ele pode ser observado em céus escuros com binóculos, na direção da constelação de Lince. Composto por gelo seco, água, rocha e outras substâncias, os cometas se originaram há 4.600 milhões de anos após a criação do sistema solar. Além do 13P/Olbers, mais dois cometas estão previstos para passar pela Terra este ano: C/2023 A3 (Tsuchinshan-ATLAS) em setembro e 333P/LINEAR em novembro.

Terra terá novo oceano nos próximos anos: Impactos das movimentações das placas tectônicas

A Terra está prestes a passar por uma grande transformação geográfica: o surgimento de um novo oceano, impulsionado pelas movimentações das placas tectônicas. Esse processo natural, embora extremamente lento, moldou os oceanos que conhecemos hoje ao longo de milhões de anos. Historicamente, a atividade das placas tectônicas não só formou oceanos, mas também criou vulcões, montanhas e cânions, escupindo a paisagem terrestre de forma contínua. No futuro próximo, cientistas preveem que fortes atividades sísmicas no Golfo do México poderão separar a Califórnia do continente norte-americano, criando um novo oceano significativo na região. Além disso, há previsões de que entre Uganda e Zâmbia, dois países sem acesso ao mar atualmente, possa surgir um novo oceano, proporcionando uma nova rota marítima para essas nações. Essas transformações não são visíveis a olho nu e levam milhares de anos para se concretizarem completamente. São processos que refletem a constante evolução geológica do planeta, mostrando como as forças naturais moldam e redefinem suas fronteiras ao longo do tempo.

Asteroide do tamanho de uma montanha passará próximo da Terra no sábado

O asteroide recém descoberto, 2024 MK, com diâmetro entre 120 e 260 metros, passará próximo à Terra neste sábado, a uma distância menor do que a da Lua. A Agência Espacial Europeia (ESA) afirmou que não há perigo de colisão, destacando a importância de melhorar a detecção de objetos próximos à Terra. Mesmo visível em alguns pontos da Terra, é necessário o uso de um telescópio. Além disso, outro asteroide, 2011 UL21, também passou próximo à Terra nesta semana, porém mais distante. Ambos os incidentes ressaltam a importância da monitorização de objetos espaciais perigosos.

Asteroide 'assassino de planetas' se aproxima da Terra com 72% de chance de impacto

A Nasa identificou a passagem do asteroide 'assassino de planetas', com 72% de chances de atingir a Terra. Com o tamanho do Monte Everest, o asteroide viaja a 93.000 km/h e tem entre 1,7 e 3,9 quilômetros de largura. Ele passará a 6,6 milhões de quilômetros da Terra em 2024, podendo ser visto através do Virtual Telescope Project. Esta será a primeira vez em mais de um século que o asteroide poderá ser observado da Terra, com a próxima visita prevista apenas para 2089.

NASA simula cenário apocalíptico de asteroide atingindo a Terra

A NASA realizou uma simulação de um cenário apocalíptico onde um asteroide poderia atingir a Terra, com 72% de chance de impacto em 14 anos, gerando desafios significativos para a defesa planetária. A simulação revelou lacunas nos planos de defesa existentes, com destaque para a necessidade de aprimorar as técnicas de monitoramento e observação de objetos próximos à Terra. A utilização de dados da missão DART foi crucial para prever impactos e implementar medidas preventivas eficazes, mostrando a importância de se preparar para possíveis ameaças de impacto de asteroides.

Descoberta revela desaceleração do núcleo interno da Terra e possíveis efeitos no planeta

Cientistas descobriram que o núcleo interno da Terra está desacelerando em relação à superfície do planeta, o que pode alterar a duração do dia terrestre em frações de segundo. Essa descoberta contraria estudos anteriores e é baseada em dados sísmicos de terremotos. A desaceleração, detectada a partir de 2010, tem implicações sutis na duração do dia, embora extremamente pequenas. A pesquisa busca entender como essa mudança afeta o campo magnético da Terra e os movimentos tectônicos, além de prever fenômenos naturais como terremotos e erupções vulcânicas.

Descoberta surpreendente: Núcleo da Terra está girando mais lentamente e pode alterar a duração dos dias

O núcleo interno da Terra está girando mais lentamente desde 2010, de acordo com um estudo publicado na Nature. Essa mudança inédita em décadas pode influenciar a duração dos dias terrestres, já que a velocidade de rotação está diminuindo. O efeito de dínamo causado pela interação das correntes elétricas no núcleo externo com o campo magnético da Terra está sendo afetado. A redução na velocidade do núcleo interno foi observada por meio de sismogramas e dados coletados entre 1991 e 2023. Embora as variações na duração do dia sejam mínimas, mais estudos são necessários para compreender melhor essa transformação

Cientistas confirmam queda na rotação do núcleo interno da Terra: quais as consequências?

Cientistas da Universidade do Sul da Califórnia confirmaram que o núcleo interno da Terra está diminuindo, movendo-se mais lentamente do que a superfície do planeta. Este abrandamento inédito, detectado a partir de sismogramas, desafia estudos anteriores que indicavam uma rotação mais rápida do núcleo interno. As consequências desse fenômeno ainda são desconhecidas, mas especula-se que possa afetar a duração de um dia em frações de segundo. A pesquisa futura visa mapear com mais detalhes as mudanças no núcleo interno e compreender o motivo dessa alteração inédita.

Rotação do núcleo da Terra desacelera: o que isso significa para o planeta?

A rotação do núcleo da Terra tem desacelerado desde 2008, revelou uma pesquisa publicada esta semana na Nature. A velocidade da rotação do núcleo é diferente do manto, indicando uma complexidade maior do movimento interno do planeta. Essa desaceleração poderia afetar a rotação da Terra, prolongando os dias, mesmo que os efeitos sejam sutis. O estudo analisou eventos sísmicos repetidos entre 1991 e 2023, identificando mudanças nos padrões de ondas sísmicas que indicam variação na rotação do núcleo. A pesquisa sugere que a desaceleração do núcleo pode impactar o campo geomagnético

NASA descobre exoplaneta semelhante à Terra com potencial de habitabilidade

A NASA descobriu o exoplaneta Gliese 12 b, localizado a 40 anos-luz da Terra, com uma temperatura média de 42°C, potencialmente habitável dentro de uma zona habitável em torno da estrela Gliese 12. Os astrônomos estão interessados em analisar a atmosfera do planeta para determinar a possibilidade de existência de água líquida na superfície, essencial para sustentar a vida. Gliese 12 b é considerado o 'mundo mais próximo do tamanho da Terra até o momento' e representa um alvo significativo para estudar a habitabilidade de planetas em nossa galáxia.

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