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Asteroide gigante perigoso passa perto da Terra

Na manhã de quarta-feira, 26 de março de 2025, um asteroide de 165 metros de altura, chamado 2014 TN17, passou ao lado da Terra a uma distância de aproximadamente 5,1 milhões de quilômetros, segundo informações da NASA. Este asteroide é considerado 'potencialmente perigoso' devido ao seu tamanho e à proximidade com nosso planeta. Asteroides desse tipo são definidos como aqueles que se aproximam da Terra a menos de 7.480.000 km ou têm diâmetro superior a 140 metros. O 2014 TN17 varia entre 130 metros e 290 metros, sendo parte de uma categoria rara de asteroides.

NASA registra aurora visível em Marte pela primeira vez

A NASA fez uma descoberta histórica ao captar a primeira aurora visível em Marte com o rover Perseverance, mostrando um céu verde iluminado. O evento ocorreu em 18 de março de 2024, quando partículas energéticas do Sol interagiram com a atmosfera marciana. Embora auroras já tivessem sido vistas em Marte por satélites, esta é a primeira vez que uma aurora é registrada na luz visível a partir da superfície do planeta. Os cientistas estavam preparados para observá-la, e o Perseverance utilizou instrumentos específicos para capturar essa imagem impressionante, revelando a beleza e complexidade do fenômeno planetário.

Astrônomos desmentem ameaça de tempestade solar após erupção gigantesca

Astrônomos observaram uma imponente erupção solar, chamada de 'asa de pássaro', que se estendeu por mais de um milhão de quilômetros no hemisfério Norte do Sol. Apesar das matérias alarmistas, especialistas confirmaram que a ejeção de massa coronal está se afastando da Terra, sem risco de uma tempestade solar severa. O impacto deve ser mínimo, podendo causar apenas visibilidade de auroras boreais nas latitudes médias. Monitoramento da região de manchas solares AR4087 é constante, já que ainda há potencial para futuras erupções afetarem a Terra. A atividade solar permanece alta durante este ciclo.

Erupção solar provoca apagão de rádio em várias regiões do mundo

Uma erupção solar da mancha AR4087 provocou a interrupção de sinais de rádio na Europa, Ásia e Oriente Médio, sendo considerada a explosão solar mais intensa de 2025. O acidente, que ocorreu às 5h25 de quarta-feira, desestabilizou a ionosfera e causou apagões de comunicação em áreas sob luz solar. Classificado pela NOAA, o evento teve explosões de níveis M3 e X2.7. Apesar da intensidade, a agência afirmou que não há previsão de novos impactos. O fenômeno, embora raro, é um exemplo do quanto erupções solares podem afetar a tecnologia na Terra.

Rover da Nasa registra aurora em luz visível em Marte pela primeira vez

O rover Perseverance da NASA capturou, pela primeira vez, imagens de uma aurora em luz visível em Marte, mostrando um céu suavemente iluminado em verde. Este evento ocorreu em 18 de março de 2024, quando partículas superenergéticas do Sol interagiram com a atmosfera marciana. Embora já tenham sido observadas auroras em Marte por satélites, essa é a primeira vez que é registrada a partir da superfície do planeta. O fenômeno é semelhante às auroras da Terra, mas devido à falta de um campo magnético global em Marte, ocorre em uma escala planetária.

Kosmos 482: a sonda soviética que voltou à Terra após 53 anos

A espaçonave soviética Kosmos 482, lançada em 1972 como parte do programa Venera, reentrou na atmosfera da Terra após 53 anos em órbita. Originalmente destinada a estudar Vênus, a sonda foi vista pela última vez sobrevoando a Alemanha antes de desaparecer do radar, caindo provavelmente no Oceano Índico, próximo a Jacarta. Imagens de radar documentaram sua trajetória antes da queda, embora não haja registros visuais do evento e restos não tenham sido encontrados. Essa ocorrência ressalta a crescente preocupação com o lixo espacial, que continua a se acumular na proximidade da Terra.

Descobertas sobre a assimetria da Lua podem impulsionar futuras missões

Um estudo recente revelou novas informações sobre as diferenças entre os dois lados da Lua. Pesquisadores da NASA, utilizando dados da missão Grail, descobriram que o interior lunar tem uma estrutura assimétrica, resultado de intensa atividade vulcânica. O lado que se volta para a Terra é mais quente e geologicamente ativo do que o lado oposto, e essa desigualdade pode ser explicada pela deformação causada pela gravidade da Terra. Os dados obtidos oferecem suporte a teorias sobre o vulcanismo lunar e podem facilitar futuras missões de exploração, ao contribuir para um entendimento mais detalhado do campo gravitacional lunar.

Fim do universo poderá acontecer antes do esperado, revelam cientistas

Cientistas holandeses revelaram que a previsão do fim do universo foi antecipada para aproximadamente 10 elevado à 78ª potência de anos, uma significativa alteração em relação à previsão anterior de 10 elevado à 1.100 potência de anos. A descoberta, publicada no Journal of Cosmology and Astroparticle Physics, baseia-se na evaporação de buracos negros, através da radiação Hawking. Embora o tempo estimado para o fim seja extremamente longo, os especialistas garantem que a Terra não estará mais habitável antes disso. O Sol deve engolir nosso planeta em cerca de 8 bilhões de anos, tornando a vida impossível.