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Descoberta revela desaceleração do núcleo interno da Terra e possíveis efeitos no planeta

Cientistas descobriram que o núcleo interno da Terra está desacelerando em relação à superfície do planeta, o que pode alterar a duração do dia terrestre em frações de segundo. Essa descoberta contraria estudos anteriores e é baseada em dados sísmicos de terremotos. A desaceleração, detectada a partir de 2010, tem implicações sutis na duração do dia, embora extremamente pequenas. A pesquisa busca entender como essa mudança afeta o campo magnético da Terra e os movimentos tectônicos, além de prever fenômenos naturais como terremotos e erupções vulcânicas.

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A Terra ganhou uma nova lua? Entenda o fenômeno do asteroide 2025 PN7

O asteroide 2025 PN7, descoberto no Havaí, é um corpo celeste que tem intrigado tanto cientistas quanto o público por acompanhar a Terra em uma trajetória sincronizada ao longo de 60 anos. Apesar da confusão sobre a sua natureza, ele não é uma lua, mas um 'quase-satélite' que orbita o Sol. Esse movimento peculiar cria uma ilusão de proximidade com nosso planeta, o que levou a especulações sobre a existência de uma nova lua. Espera-se que o 2025 PN7 continue sua trajetória até 2083, oferecendo uma oportunidade única para estudos astronômicos.

Descoberta do asteroide PN7 2025: a nova quase-lua da Terra

O asteroide PN7 2025, um 'quase-lua' de aproximadamente 19 metros, foi descoberto por astrônomos do observatório Pan-STARRS no Havaí em agosto de 2025. Acompanhando a Terra por meio século, ele possui uma trajetória semelhante à do nosso planeta, orbitando o Sol. Embora inobservável a olho nu, pode ser monitorado por telescópios. Sua distância varia entre 299.000 km e 17 milhões de km da Terra. Considerado inofensivo, o PN7 2025 não representa uma ameaça ao nosso planeta e despertou o interesse científico para entender melhor os asteroides próximos à Terra.

Asteroide 2025 TF quase atinge a Terra e só é detectado após passar

Recentemente, um asteroide denominado 2025 TF passou perigosamente próximo da Terra, a cerca de 428 km, em 1º de outubro. Curiosamente, sua passagem foi detectada apenas horas depois do ocorrido. O evento foi registrado pelo Observatório Kitt Peak-Bok nos EUA, que identificou o asteroide seis horas após a proximidade, revelando que ele sobrevoou a Antártida. Cientistas da NASA e da ESA afirmam que, apesar de sua proximidade, um impacto não seria preocupante. O asteroide, pequeno e estimado entre um a três metros, deve retornar em 2087, com uma trajetória segura e distante do planeta.

Terra experimenta o dia mais curto do ano nesta terça-feira

Nesta terça-feira, 22 de julho de 2025, a Terra vivenciará o dia mais curto do ano, durando 1,34 milissegundo a menos do que o habitual, devido ao aumento na velocidade de sua rotação. Este fenômeno ocorre após um dia similar já registrado em 9 de julho, refletindo as variações naturais da rotação terrestre. Apesar da preocupação com a perda de tempo, especialistas afirmam que a diferença é imperceptível, comparável a um piscar de olhos. Variações na rotação da Terra são normais e não devem causar alarme, sendo esperadas novas ocorrências em agosto.

Dia mais curto da história: Terra acelera rotação nesta quarta-feira

Cientistas alertam que a quarta-feira, dia 9, poderá marcar o dia mais curto já registrado na Terra, com uma rotação entre 1,3 e 1,51 milissegundos mais rápida que as habituais 24 horas. Essa aceleração ultrapassa o recorde anterior, de 5 de julho de 2024. Além do dia 9, outras datas como 22 de julho e 5 de agosto mostrarão variações semelhantes em sua duração. Especialistas relacionam essa aceleração com fenômenos como mudanças atmosféricas e derretimento de geleiras, o que potencialmente impacta sistemas de GPS e a medição do tempo no planeta.

Cientistas alertam: o fim do universo pode chegar mais cedo do que pensávamos

Uma nova pesquisa de cientistas holandeses sugere que o fim do universo pode ocorrer muito antes do previsto, conforme as novas estimativas. Usando o conceito de radiação Hawking, desenvolvido por Stephen Hawking na década de 1970, os pesquisadores da Universidade Radboud descobriram que isso poderá acontecer em 10 elevado à 78ª potência de anos, em comparação à previsão anterior de 10 elevado à 1.100 potência de anos. Embora o estudo indique um futuro distante, os cientistas afirmam que não há motivo para alarme, pois a Terra se tornará inabitável dentro de um bilhão de anos, bem antes disso.

Terremotos profundos revelam segredos geológicos sob a Serra Nevada

Cientistas descobriram terremotos profundos sob a Serra Nevada, na Califórnia, que sugerem um processo geológico raro conhecido como afundamento litosférico. Analisando dados de terremotos de quatro décadas, a sismóloga Deborah Kilb identificou que a crosta terrestre está se desprendendo na região, onde normalmente não ocorreriam atividades sísmicas em tais profundidades. Associando novas imagens com dados sísmicos, as pesquisadoras Vera Schulte-Pelkum e Kilb acreditam que esse fenômeno pode ajudar a entender a formação de continentes e oferecer insights sobre a dinâmica da Terra e a ocorrência de terremotos em outras áreas do planeta.