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Descoberta revela desaceleração do núcleo interno da Terra e possíveis efeitos no planeta

Cientistas descobriram que o núcleo interno da Terra está desacelerando em relação à superfície do planeta, o que pode alterar a duração do dia terrestre em frações de segundo. Essa descoberta contraria estudos anteriores e é baseada em dados sísmicos de terremotos. A desaceleração, detectada a partir de 2010, tem implicações sutis na duração do dia, embora extremamente pequenas. A pesquisa busca entender como essa mudança afeta o campo magnético da Terra e os movimentos tectônicos, além de prever fenômenos naturais como terremotos e erupções vulcânicas.

Terremotos profundos revelam segredos geológicos sob a Serra Nevada

Cientistas descobriram terremotos profundos sob a Serra Nevada, na Califórnia, que sugerem um processo geológico raro conhecido como afundamento litosférico. Analisando dados de terremotos de quatro décadas, a sismóloga Deborah Kilb identificou que a crosta terrestre está se desprendendo na região, onde normalmente não ocorreriam atividades sísmicas em tais profundidades. Associando novas imagens com dados sísmicos, as pesquisadoras Vera Schulte-Pelkum e Kilb acreditam que esse fenômeno pode ajudar a entender a formação de continentes e oferecer insights sobre a dinâmica da Terra e a ocorrência de terremotos em outras áreas do planeta.

Fenômeno subterrâneo surpreende cientistas nos EUA

Pesquisadores da Universidade do Texas identificaram um fenômeno inédito, denominado 'gotejamento cratônico', onde partes do subsolo profundo dos Estados Unidos estão se desprendendo da crosta e mergulhando no manto terrestre. A pesquisa, publicada na revista Nature Geoscience, destaca que rochas antigas da base dos continentes, influenciadas pela pluvial Farallon, estão passando por um processo de afinamento que ocorre desde o Kansas até Chicago. Mesmo com essa descoberta intrigante, os cientistas asseguram que não há risco de colapso continental ou mudanças súbitas na superfície, sendo os processos naturais extremamente lentos.

Asteroide gigante perigoso passa perto da Terra

Na manhã de quarta-feira, 26 de março de 2025, um asteroide de 165 metros de altura, chamado 2014 TN17, passou ao lado da Terra a uma distância de aproximadamente 5,1 milhões de quilômetros, segundo informações da NASA. Este asteroide é considerado 'potencialmente perigoso' devido ao seu tamanho e à proximidade com nosso planeta. Asteroides desse tipo são definidos como aqueles que se aproximam da Terra a menos de 7.480.000 km ou têm diâmetro superior a 140 metros. O 2014 TN17 varia entre 130 metros e 290 metros, sendo parte de uma categoria rara de asteroides.

Núcleo da Terra pode ter parado de girar, estudo revela impactos preocupantes

Um estudo da Universidade de Pequim sugere que o núcleo da Terra pode ter desacelerado ou até parado de girar. Esse fenômeno, que ocorre em ciclos, poderia influenciar eventos climáticos e modificar a duração dos dias. Com base na análise de dados de terremotos entre 1990 e 2021, a pesquisa concluiu que as variações no núcleo se correlacionam com alterações nas ondas sísmicas. Embora a pausa não apresente riscos imediatos, pode impactar o campo magnético terrestre, crucial para a proteção contra radiações e sistemas de navegação. Especialistas observam um ciclo de 70 anos para esse fenômeno.

Cientistas descobrem cratera de meteorito mais antiga da Terra com 3,5 bilhões de anos

Cientistas da Curtin University, na Austrália, descobriram a cratera de impacto mais antiga da Terra, com impressionantes 3,47 bilhões de anos. Localizada em uma remota área do noroeste australiano, a cratera desafia teorias anteriores sobre a história antiga do planeta. A descoberta, publicada na revista Nature Communications, revela que o meteorito atingiu a Terra a uma velocidade superior a 36 mil km/h, formando um buraco de 100 quilômetros de largura. Essa nova evidência pode fornecer esclarecimentos cruciais sobre a formação da Terra e sobre como a vida microbiana pode ter surgido em ambientes favoráveis.

Asteroide 2024 YR4: Chances de impacto com a Terra caem drasticamente

O asteroide 2024 YR4, descoberto no final de 2024, inicialmente apresentou uma chance de 3,1% de colidir com a Terra em dezembro de 2032, mas a NASA anunciou uma redução para 0,28%, equivalente a 1 em 360. Essa probabilidade caiu após observações recentes, levando a uma classificação de nível 3 na escala de Torino, que mede riscos de impacto. As equipes da NASA continuam a monitorar a trajetória do asteroide, que agora tem uma chance de 1% de atingir a Lua. Especialistas reforçam que as previsões podem mudar com novas observações e dados melhores.

Aumento da probabilidade de colisão de asteroide com a Terra em 2032

O asteroide 2024 YR4, atualmente registrado na escala de Torino com nível 3, apresenta uma significativa chance de colidir com a Terra em 2032, estimada em 3,1%. Com 1 em 32 de probabilidade, a Nasa alertou que, apesar de ainda ser considerado um risco baixo, a situação é preocupante, uma vez que o coeficiente aumentou desde a última atualização, quando era de 2,3%. O asteroide, que mede entre 40 e 100 metros, pode causar danos sérios em áreas urbanas caso se concretize a colisão nas vésperas do Natal de 2032, data prevista para o impacto.