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Notícias em 1 parágrafo!

Descoberta revela desaceleração do núcleo interno da Terra e possíveis efeitos no planeta

Cientistas descobriram que o núcleo interno da Terra está desacelerando em relação à superfície do planeta, o que pode alterar a duração do dia terrestre em frações de segundo. Essa descoberta contraria estudos anteriores e é baseada em dados sísmicos de terremotos. A desaceleração, detectada a partir de 2010, tem implicações sutis na duração do dia, embora extremamente pequenas. A pesquisa busca entender como essa mudança afeta o campo magnético da Terra e os movimentos tectônicos, além de prever fenômenos naturais como terremotos e erupções vulcânicas.

Nasa revela o futuro do Sol e o fim da vida na Terra

Pesquisadores da NASA anunciaram que o Sol chegará ao fim de sua vida útil em aproximadamente 5 bilhões de anos. Esse fenômeno ocorrerá durante a fase de gigante vermelha, quando o Sol se expandirá a ponto de engolir planetas como Mercúrio e Vênus. A Terra poderá ser afetada de duas maneiras: ou será absorvida pelo Sol em expansão ou perderá seus oceanos, tornando-se inabitável. Mudanças na luminosidade solar começarão antes disso, tornando o planeta hostil à vida. Após a fase final, o Sol deixará uma anã branca, enquanto a vida na Terra terá acabado há muito tempo.

Asteroide 2024 PT5 se torna uma mini Lua temporária da Terra

A partir desta semana, a Terra terá uma nova 'Lua' temporária devido à passagem do asteroide 2024 PT5, que possui 10 metros de diâmetro. Ele será capturado pela gravidade da Terra e ficará em órbita por 53 dias, até 25 de novembro. Identificado por pesquisadores da Universidad Complutense de Madrid, o asteroide pertence ao grupo Arjuna e foi detectado em 7 de agosto de 2024. Embora pequeno e visível apenas por telescópios, sua captura oferece uma rara oportunidade para estudos sobre asteroides. O 2024 PT5 não retornará até 2055, e o fenômeno é considerado uma excepcionalidade na astronomia.

A Terra terá uma segunda lua astronômica até novembro

Nos próximos meses, entre 29 de setembro e 25 de novembro, a Terra receberá um objeto peculiar conhecido como asteroide 2024 PT5, que irá orbitá-la, funcionando como uma espécie de segunda lua. Classificado como uma mini-lua, esse asteroide é pequeno e não poderá ser visto a olho nu. Ele virá do cinturão de asteroides Arjuna, situado a cerca de 149,6 milhões de quilômetros do Sol, e será puxado pela gravidade terrestre. Após essa trajetória, o asteroide retornará à sua órbita ao redor do Sol, não voltando à proximidade da Terra até 2055.

Terra ganhará uma nova 'minilua' por dois meses em setembro

Astrônomos da Universidad Complutense de Madrid descobriram um pequeno asteroide, com diâmetro de 10 metros, que se encontra na órbita da Terra. Nomeado de “minilua,” esse fragmento da Lua original entrará na órbita terrestre no dia 29 de setembro e permanecerá até 25 de novembro. Os cientistas afirmaram que não há riscos de impacto, apesar da dificuldade em observar e categorizar essas “miniluas.” Raul de la Fuente Marcos, responsável pela descoberta, garantiu que o asteroide se formou no cinturão de asteroides de Arjuna e retornará à órbita da Terra em 2025, após 31 anos.

Asteroide raro, maior que a Torre Eiffel, se aproxima da Terra e poderá ser visto em 2029

Em 2029, a Terra poderá testemunhar um fenômeno raro com a passagem do asteroide 99942, Apophis, que terá 375 metros de diâmetro, maior que a Torre Eiffel, e estará a apenas 32 mil km do planeta. O evento será visível da Europa, África e partes da Ásia, com a Agência Espacial Europeia garantindo que não há risco de colisão. A sonda espacial Ramses acompanhará a trajetória do Apophis, coletando dados úteis para entender ameaças espaciais e identificar outros asteroides.

Anomalia Magnética do Atlântico Sul deixa cientistas em alerta: consequências para a aviação

Recentemente, uma região anômala no campo magnético do planeta Terra sobre o Brasil, denominada Amas (Anomalia Magnética do Atlântico Sul), está deixando os cientistas em alerta. Essa anomalia, que se estende das regiões Sul e Sudeste do Brasil até o continente africano, pode afetar a aviação devido à intensidade do campo magnético estar ficando menor. Apesar disso, especialistas afirmam que os voos comerciais não estão em risco, mas satélites orbitais podem ser afetados. A anomalia, causada pela variação constante do campo magnético do planeta, é resultado de movimentos no núcleo terrestre formado por metais como ferro e níquel.

Descubra tudo sobre o afélio: Terra atinge a distância máxima do Sol

Nesta sexta-feira (5), a Terra atinge o afélio, a distância máxima do Sol, devido à sua órbita elíptica. A distância aumenta para 152,6 milhões de quilômetros, 1,7% a mais que a média. Contrariamente ao período de periélio, em que a Terra fica mais próxima do Sol. Apesar das confusões, esses eventos astronômicos não afetam o clima ou a saúde. A órbita elíptica dos planetas é a causa do afélio, com a Terra alcançando essa distância todo ano em julho.