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Terra experimenta o dia mais curto do ano nesta terça-feira

Nesta terça-feira, 22 de julho de 2025, a Terra vivenciará o dia mais curto do ano, durando 1,34 milissegundo a menos do que o habitual, devido ao aumento na velocidade de sua rotação. Este fenômeno ocorre após um dia similar já registrado em 9 de julho, refletindo as variações naturais da rotação terrestre. Apesar da preocupação com a perda de tempo, especialistas afirmam que a diferença é imperceptível, comparável a um piscar de olhos. Variações na rotação da Terra são normais e não devem causar alarme, sendo esperadas novas ocorrências em agosto.

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Cometa interestelar 3I/ATLAS: como e quando vê-lo no céu

O cometa interestelar 3I/ATLAS está despertando o interesse da comunidade científica por sua origem fora do Sistema Solar. Após atingir seu periélio em 29 de outubro, ele começou a se afastar do Sol, tornando-se potencialmente visível. Apesar das expectativas, não será possível vê-lo a olho nu, sendo necessária a utilização de telescópios adequados. O melhor momento para observá-lo será nas primeiras semanas de novembro, especificamente a partir do dia 3, quando começará a cruzar constelações como Virgem e Leão. Seu brilho fraco e as condições de observação poderão dificultar sua visualização.

25 anos do último dia em que todos os humanos estavam na Terra

Em 31 de outubro de 2000, todos os seres humanos estavam reunidos no planeta Terra pela última vez. Nesse dia, a Rússia enviou a primeira tripulação permanente para a Estação Espacial Internacional (ISS), marcando o início de um importante experimento de cooperação internacional, envolvendo cinco agências espaciais. Desde então, humanos habitam continuamente o espaço, com a ISS realizando mais de 3 mil experimentos científicos em diversas áreas com a participação de mais de 100 países. A estação, que pode ser desativada até 2030, representa um novo capítulo na história humana fora de seu planeta natal.

Cometa 3I/ATLAS pode ser visto do Brasil em dezembro

O cometa interestelar 3I/ATLAS, que passou pelo periélio em 29 de outubro, está prestes a se tornar visível no Brasil, embora a observação seja desafiadora. Nos próximos dias, ele reaparecerá no céu antes do amanhecer, mas sua visibilidade será limitada a horários próximos ao nascer do sol, especialmente em dezembro. Com magnitude de 11,5, será necessário um telescópio de médio porte e um local com céu escuro para observá-lo adequadamente. A comunidade astronômica intensifica os estudos do cometa, que deverá passar a 270 milhões de quilômetros da Terra em sua máxima aproximação.

Cientistas desvendam mistério de fóssil famoso: não é um T. rex!

Um fóssil encontrado em 2006 na Formação Hell Creek, Montana, que parecia retratar um confronto entre um Tyrannosaurus rex e um Triceratops, foi reavaliado por cientistas da Universidade Estadual da Carolina do Norte. A pesquisa publicada na revista Nature desvendou que o dinossauro, antes classificado como um T. rex juvenil, é na verdade um adulto da espécie Nanotyrannus, recentemente nomeada N. lethaeus. A equipe, ao estudar diversos aspectos anatômicos, concluiu que a confusão entre as espécies não é nova e exigirá novas investigações, trazendo novos entendimentos sobre esses antigos animais predadores.

A Terra ganhou uma nova lua? Entenda o fenômeno do asteroide 2025 PN7

O asteroide 2025 PN7, descoberto no Havaí, é um corpo celeste que tem intrigado tanto cientistas quanto o público por acompanhar a Terra em uma trajetória sincronizada ao longo de 60 anos. Apesar da confusão sobre a sua natureza, ele não é uma lua, mas um 'quase-satélite' que orbita o Sol. Esse movimento peculiar cria uma ilusão de proximidade com nosso planeta, o que levou a especulações sobre a existência de uma nova lua. Espera-se que o 2025 PN7 continue sua trajetória até 2083, oferecendo uma oportunidade única para estudos astronômicos.

O dia em que a humanidade deixou a Terra: 31 de outubro de 2000

No dia 31 de outubro de 2000, a história da humanidade tomou um rumo inédito, pois foi a última vez que todos os seres humanos estiveram juntos na Terra. Com a chegada da Estação Espacial Internacional (ISS), começaram a viver permanentemente pessoas fora do planeta. A tripulação inaugural, composta por Bill Shepherd, Sergei Krikalev e Yuri Gidzenko, partiu em uma missão Soyuz e estabeleceu um marco na presença humana no espaço, que já dura quase 25 anos. O futuro da exploração além da Terra dependerá de inovações e colaborações, especialmente com o avanço da tecnologia e as missões internacionais.

Descubra a impressionante Nebulosa da Aranha Vermelha pelo James Webb

A Nebulosa da Aranha Vermelha, capturada pelo Telescópio Espacial James Webb, foi apresentada em uma impressionante imagem que serve como um vislumbre do que espera o nosso Sol no futuro. Essa nebulosa planetária, a NGC 6537, é o resultado da morte de estrelas similares ao Sol, expandindo-se e ejetando suas camadas externas. Os cientistas aplicam cores artificiais à imagem, enriquecendo a análise dos elementos presentes. O telescópio revela detalhes fascinantes, como uma estrela central e uma estrutura em ampulheta, enquanto o pano de fundo apresenta um céu repleto de estrelas distantes e galáxias.