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Terra terá novo oceano nos próximos anos: Impactos das movimentações das placas tectônicas

A Terra está prestes a passar por uma grande transformação geográfica: o surgimento de um novo oceano, impulsionado pelas movimentações das placas tectônicas. Esse processo natural, embora extremamente lento, moldou os oceanos que conhecemos hoje ao longo de milhões de anos. Historicamente, a atividade das placas tectônicas não só formou oceanos, mas também criou vulcões, montanhas e cânions, escupindo a paisagem terrestre de forma contínua. No futuro próximo, cientistas preveem que fortes atividades sísmicas no Golfo do México poderão separar a Califórnia do continente norte-americano, criando um novo oceano significativo na região. Além disso, há previsões de que entre Uganda e Zâmbia, dois países sem acesso ao mar atualmente, possa surgir um novo oceano, proporcionando uma nova rota marítima para essas nações. Essas transformações não são visíveis a olho nu e levam milhares de anos para se concretizarem completamente. São processos que refletem a constante evolução geológica do planeta, mostrando como as forças naturais moldam e redefinem suas fronteiras ao longo do tempo.

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Terra experimenta o dia mais curto do ano nesta terça-feira

Nesta terça-feira, 22 de julho de 2025, a Terra vivenciará o dia mais curto do ano, durando 1,34 milissegundo a menos do que o habitual, devido ao aumento na velocidade de sua rotação. Este fenômeno ocorre após um dia similar já registrado em 9 de julho, refletindo as variações naturais da rotação terrestre. Apesar da preocupação com a perda de tempo, especialistas afirmam que a diferença é imperceptível, comparável a um piscar de olhos. Variações na rotação da Terra são normais e não devem causar alarme, sendo esperadas novas ocorrências em agosto.

Dia mais curto da história: Terra acelera rotação nesta quarta-feira

Cientistas alertam que a quarta-feira, dia 9, poderá marcar o dia mais curto já registrado na Terra, com uma rotação entre 1,3 e 1,51 milissegundos mais rápida que as habituais 24 horas. Essa aceleração ultrapassa o recorde anterior, de 5 de julho de 2024. Além do dia 9, outras datas como 22 de julho e 5 de agosto mostrarão variações semelhantes em sua duração. Especialistas relacionam essa aceleração com fenômenos como mudanças atmosféricas e derretimento de geleiras, o que potencialmente impacta sistemas de GPS e a medição do tempo no planeta.

Cientistas alertam: o fim do universo pode chegar mais cedo do que pensávamos

Uma nova pesquisa de cientistas holandeses sugere que o fim do universo pode ocorrer muito antes do previsto, conforme as novas estimativas. Usando o conceito de radiação Hawking, desenvolvido por Stephen Hawking na década de 1970, os pesquisadores da Universidade Radboud descobriram que isso poderá acontecer em 10 elevado à 78ª potência de anos, em comparação à previsão anterior de 10 elevado à 1.100 potência de anos. Embora o estudo indique um futuro distante, os cientistas afirmam que não há motivo para alarme, pois a Terra se tornará inabitável dentro de um bilhão de anos, bem antes disso.

Terremotos profundos revelam segredos geológicos sob a Serra Nevada

Cientistas descobriram terremotos profundos sob a Serra Nevada, na Califórnia, que sugerem um processo geológico raro conhecido como afundamento litosférico. Analisando dados de terremotos de quatro décadas, a sismóloga Deborah Kilb identificou que a crosta terrestre está se desprendendo na região, onde normalmente não ocorreriam atividades sísmicas em tais profundidades. Associando novas imagens com dados sísmicos, as pesquisadoras Vera Schulte-Pelkum e Kilb acreditam que esse fenômeno pode ajudar a entender a formação de continentes e oferecer insights sobre a dinâmica da Terra e a ocorrência de terremotos em outras áreas do planeta.

Fenômeno subterrâneo surpreende cientistas nos EUA

Pesquisadores da Universidade do Texas identificaram um fenômeno inédito, denominado 'gotejamento cratônico', onde partes do subsolo profundo dos Estados Unidos estão se desprendendo da crosta e mergulhando no manto terrestre. A pesquisa, publicada na revista Nature Geoscience, destaca que rochas antigas da base dos continentes, influenciadas pela pluvial Farallon, estão passando por um processo de afinamento que ocorre desde o Kansas até Chicago. Mesmo com essa descoberta intrigante, os cientistas asseguram que não há risco de colapso continental ou mudanças súbitas na superfície, sendo os processos naturais extremamente lentos.

Asteroide gigante perigoso passa perto da Terra

Na manhã de quarta-feira, 26 de março de 2025, um asteroide de 165 metros de altura, chamado 2014 TN17, passou ao lado da Terra a uma distância de aproximadamente 5,1 milhões de quilômetros, segundo informações da NASA. Este asteroide é considerado 'potencialmente perigoso' devido ao seu tamanho e à proximidade com nosso planeta. Asteroides desse tipo são definidos como aqueles que se aproximam da Terra a menos de 7.480.000 km ou têm diâmetro superior a 140 metros. O 2014 TN17 varia entre 130 metros e 290 metros, sendo parte de uma categoria rara de asteroides.

Núcleo da Terra pode ter parado de girar, estudo revela impactos preocupantes

Um estudo da Universidade de Pequim sugere que o núcleo da Terra pode ter desacelerado ou até parado de girar. Esse fenômeno, que ocorre em ciclos, poderia influenciar eventos climáticos e modificar a duração dos dias. Com base na análise de dados de terremotos entre 1990 e 2021, a pesquisa concluiu que as variações no núcleo se correlacionam com alterações nas ondas sísmicas. Embora a pausa não apresente riscos imediatos, pode impactar o campo magnético terrestre, crucial para a proteção contra radiações e sistemas de navegação. Especialistas observam um ciclo de 70 anos para esse fenômeno.