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Asteroide do tamanho de uma montanha passará próximo da Terra no sábado

O asteroide recém descoberto, 2024 MK, com diâmetro entre 120 e 260 metros, passará próximo à Terra neste sábado, a uma distância menor do que a da Lua. A Agência Espacial Europeia (ESA) afirmou que não há perigo de colisão, destacando a importância de melhorar a detecção de objetos próximos à Terra. Mesmo visível em alguns pontos da Terra, é necessário o uso de um telescópio. Além disso, outro asteroide, 2011 UL21, também passou próximo à Terra nesta semana, porém mais distante. Ambos os incidentes ressaltam a importância da monitorização de objetos espaciais perigosos.

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Jovem brasileira lidera na ciência em busca de mais mulheres

Caroline Aymi Okumura, de 16 anos, é a única brasileira na Olímpíada Internacional de Biologia e está ansiosa para representar a mulher na ciência. Com 17 medalhas em competições, incluindo 7 de ouro, ela busca encorajar outras garotas a se engajar nesse universo. Caroline expressa a necessidade de apoio feminino nas competições, já que muitas meninas desistem por falta de incentivo. Embora destaque seu desejo de ser médica, seu amor pela biologia é evidente. A estudante embarcará para as Filipinas no dia 18 de julho para a competição, que ocorrerá entre 20 e 27 do mesmo mês.

Maior meteorito de Marte leiloado pode atingir R$ 22 milhões

O maior meteorito já encontrado na Terra, identificado como NWA-16788, será leiloado pela Sotheby’s em 16 de julho. A peça, que pesa 24,67 quilos, foi descoberta no deserto do Saara, no Níger, em novembro de 2023. Avaliado em até R$ 22 milhões, este meteorito é 70% maior que o anterior recordista. Com origem confirmada em Marte, após análise em um museu na China, o fragmento é considerado em excelente estado de conservação. Críticas surgem sobre a venda; especialistas argumentam que o meteorito deveria ser preservado em um museu para estudo e apreciação pública.

Nasa descobre cometa interestelar que cruzará nosso Sistema Solar

A Nasa anunciou a descoberta do cometa interestelar 3I/ATLAS, que está se aproximando do Sistema Solar. O cometa deverá alcançar seu ponto mais próximo ao Sol em outubro, cruzando a região entre Marte e a Terra. Apesar de sua proximidade, não há risco para o planeta, pois a distância mínima será de 1,6 unidade astronômica, cerca de 240 milhões de quilômetros. O corpo celeste foi primeiramente detectado em 1º de julho, com observações auxiliares de outros telescópios. Cientistas acreditam que será visível até setembro desse ano antes de se distanciar novamente do Sol.

Maior meteorito de Marte encontrado na Terra será leiloado por até R$ 21 milhões

Um meteorito, o maior fragmento de Marte já encontrado na Terra, será leiloado pela Sotheby's no final deste mês. Pesando 24,67 kg, o NWA-16788 é cerca de 70% maior do que o anterior recordista. A rocha foi localizada em novembro de 2023 no Níger e confirmada como marciana por um museu na China. O meteorito está quase intacto e acredita-se que caiu recentemente da atmosfera. Especialistas levantam preocupações sobre sua venda privada, com alguns argumentando que deveria ser exposto publicamente em um museu, enquanto outros acreditam que seu novo proprietário pode contribuir para a pesquisa científica.

Descubra por que Marte nunca se tornou habitável

Um recente estudo publicado na revista Nature revela novos insights sobre a habitabilidade de Marte, sugerindo que, apesar de ter traços de antigos rios, o planeta vermelho estava destinado a ser desértico. A pesquisa, liderada pelo cientista Edwin Kite, da Universidade de Chicago, identifica que os períodos de água líquida foram breves e sucedidos por longos milênios de deserto estéril, tornando a sobrevivência de qualquer forma de vida extremamente difícil. A análise de rochas ricas em carbonatos pelo rover Curiosity da Nasa ilumina a complexidade do passado marciano e levanta questões sobre possível vida em outros planetas.

Astronauta da NASA captura fenômeno raro no espaço

Uma astronauta da NASA, Nichole ‘Vapor’ Ayers, capturou uma imagem impressionante de um fenômeno atmosférico raro chamado sprite, que é uma descarga elétrica que acontece acima das nuvens durante tempestades intensas. O registro foi feito da Estação Espacial Internacional (ISS) enquanto passava sobre os Estados Unidos e o México. Os sprites, classificados como Eventos Luminosos Transientes (TLEs), ocorrem entre 50 e 90 quilômetros de altura. Este fenômeno é caracterizado por sua beleza e raridade, sendo apenas visível em condições específicas, o que torna a captura direta extremamente difícil e valiosa para a ciência.

Astronauta da Nasa registra fenômeno luminoso impressionante do espaço

Durante uma passagem da Estação Espacial Internacional sobre os Estados Unidos e o México, a astronauta da NASA, Nichole 'Vapor' Ayers, registrou um raro fenômeno luminoso conhecido como sprite. Este evento, que ocorre entre 50 a 90 km de altitude, aparece acima das tempestades intensas e é resultado de descargas elétricas especiais. As moléculas de nitrogênio na atmosfera são excitadas e liberam luz, criando um brilho azulado próximo das nuvens e feixes vermelhos em altitudes maiores. Esses fenômenos continuam a intrigar os cientistas, que buscam entender suas características e impactos.