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Terremotos profundos revelam segredos geológicos sob a Serra Nevada

Cientistas descobriram terremotos profundos sob a Serra Nevada, na Califórnia, que sugerem um processo geológico raro conhecido como afundamento litosférico. Analisando dados de terremotos de quatro décadas, a sismóloga Deborah Kilb identificou que a crosta terrestre está se desprendendo na região, onde normalmente não ocorreriam atividades sísmicas em tais profundidades. Associando novas imagens com dados sísmicos, as pesquisadoras Vera Schulte-Pelkum e Kilb acreditam que esse fenômeno pode ajudar a entender a formação de continentes e oferecer insights sobre a dinâmica da Terra e a ocorrência de terremotos em outras áreas do planeta.

Descoberta curiosa: Nasa encontra rochas em Marte que parecem jabuticabas

Cientistas da Nasa fizeram uma descoberta intrigante em Marte, onde o rover Perseverance encontrou uma rocha coberta por esferas que lembram jabuticabas, na região de Broom Point, próxima à cratera Jezero. Esta rocha, chamada 'Baía de St. Paul', exibe centenas de esferas cinza-escuras, variando em formato e apresentando furos que intrigam os pesquisadores. Fenômenos semelhantes já foram observados anteriormente, como os 'mirtilos marcianos'. A origem dessas esferas pode estar ligada a processos geológicos variados, incluindo resfriamento de lava ou ação da água subterrânea. As investigações seguem em andamento.

Mudanças no núcleo da Terra podem afetar clima e duração dos dias

Um recente estudo da Universidade do Sul da Califórnia revela que o núcleo interno da Terra está passando por mudanças significativas, tornando-se mais lento e alterando sua forma. Essa transformação pode afetar a duração dos dias e influenciar o clima e a vida na superfície. Os pesquisadores analisaram sismogramas coletados ao longo de décadas e descobriram que a interação entre o núcleo interno e o externo tem causado deformações. Esses fenômenos podem impactar eventos meteorológicos e os campos térmicos e eletromagnéticos do planeta, apresentando consequências ainda não totalmente compreendidas pela comunidade científica.

Núcleo da Terra pode ter parado de girar, estudo revela impactos preocupantes

Um estudo da Universidade de Pequim sugere que o núcleo da Terra pode ter desacelerado ou até parado de girar. Esse fenômeno, que ocorre em ciclos, poderia influenciar eventos climáticos e modificar a duração dos dias. Com base na análise de dados de terremotos entre 1990 e 2021, a pesquisa concluiu que as variações no núcleo se correlacionam com alterações nas ondas sísmicas. Embora a pausa não apresente riscos imediatos, pode impactar o campo magnético terrestre, crucial para a proteção contra radiações e sistemas de navegação. Especialistas observam um ciclo de 70 anos para esse fenômeno.

Cientistas descobrem a cratera de meteorito mais antiga do mundo na Austrália

Cientistas australianos descobriram uma cratera de impacto de meteorito, a mais antiga do mundo, localizada em uma área remota do noroeste da Austrália. Essa descoberta, de um impacto ocorrido há 3,5 bilhões de anos, pode alterar significativamente nossa compreensão sobre as origens da vida e a formação do planeta. Antes, a cratera mais antiga conhecida tinha apenas 2,2 bilhões de anos. Os pesquisadores destacam que os impactos de meteoritos podem ter criado condições favoráveis para o surgimento da vida microbiana, ajudando na formação da crosta terrestre. Essa cratera desafia velhas suposições.

Marte teve praias paradisíacas e um litoral, revela estudo surpreendente

Cientistas chineses, usando o rover Zhurong em Marte, descobriram indícios de antigas praias e um vasto oceano no planeta. Por meio de radar, foram identificadas camadas de sedimentos que se assemelham a depósitos costeiros da Terra, sugerindo que Marte pode ter tido um clima mais úmido e quente no passado, justamente entre 3 a 3,5 bilhões de anos atrás. Essas evidências despertam novas discussões sobre a habitabilidade de Marte, indicando que, se havia água e condições semelhantes às da Terra, a vida microbiana poderia ter surgido nas antigas costas do planeta vermelho.

Descobertas em meteoritos revelam a origem de Marte

Pesquisadores fizeram uma descoberta sobre a origem de Marte, revelando que continentes embrionários se formaram no planeta há 4,4 bilhões de anos. A pesquisa se baseou em fragmentos de granito encontrados em meteoritos, que viajaram pelo espaço até a Terra. Inicialmente, a ideia de que Marte não teria uma evolução semelhante à da Terra foi contestada. Estudos anteriores com o robô Curiosity mostraram rochas ricas em sílica. A análise dos fragmentos do meteorito NWA7533, conhecido como 'Black Beauty', sugere indicações de água na superfície antiga de Marte, ampliando nosso entendimento sobre sua evolução geológica.

Novas descobertas sugerem que Marte teve continentes há 4,4 bilhões de anos

Um estudo recente sobre meteoritos sugere que continentes embrionários se formaram em Marte há 4,4 bilhões de anos, revelando a evolução inicial do planeta vermelho. Fragmentos de granito encontrados em meteoritos que aterrissaram na Terra indicam que Marte teve uma geologia similar à da Terra. Sua complexa estrutura sugere que a água desempenhou um papel vital nas transformações da crosta marciana. O estudo fornece novas informações sobre como os protocontinentes se formando em Marte se relacionam com a história geológica da Terra, ressaltando a importância dos meteoritos na compreensão da formação planetária.