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Tudo sobre Trump

G20 enfrenta crise iminente com retorno de Trump ao poder

O G20 realizado no Rio de Janeiro foi interpretado como uma prévia de crise do multilateralismo devido à iminente volta de Donald Trump ao poder. Diplomatas temem que a Argentina, ao discordar de temas importantes como a taxa de imposto sobre grandes fortunas e questões de gênero, indique uma possível fragmentação do grupo. Durante seus mandatos anteriores, Trump desafiou a legitimidade do G20, levando a reuniões sem consenso. Seu segundo mandato pode aumentar a resistência a acordos multilaterais, impactando temas como combate à fome e pobreza, que serão centrais para a agenda futura do grupo.

Desafios do plano de deportação em massa de Trump

O novo governo de Donald Trump enfrenta barreiras significativas ao tentar implementar um plano de deportação em massa para expelir milhões de imigrantes sem documentação. Estima-se que haverá 13 milhões de imigrantes indocumentados nos EUA, e se a meta de deportar 1 milhão anualmente for cumprida, isso poderá custar cerca de US$ 960 bilhões em dez anos. Especialistas questionam a viabilidade do plano, afirmando que são necessários mais trabalhadores, infraestrutura e agilidade nos tribunais. Além disso, críticos destacam os impactos econômicos negativos em setores que dependem da mão de obra imigrante, como agricultura e construção.

Trump escolhe aliados para formar seu novo governo

Donald Trump, presidente eleito dos EUA, planeja montar uma equipe de governo composta por aliados fiéis. A primeira designação foi Susie Wiles como chefe de gabinete, a primeira mulher a ocupar o cargo na história. Trump já declarou que, em seu primeiro mandato, cometeu erros ao escolher pessoas desleais. Obilionário Elon Musk e Robert F. Kennedy Jr. estão entre os cotados para posições de destaque no novo governo. Musk pode chefiar um novo departamento sobre criptomoedas, enquanto Kennedy pode atuar em saúde pública, fomentando debates polêmicos sobre vacinas e suas eficácias na sociedade.

Imigrantes podem apoiar muro de Trump, diz especialista

A professora Priscila Caneparo afirmou que, apesar das críticas à construção do muro na fronteira dos Estados Unidos com o México, muitos imigrantes entendem que essa obra pode beneficiar sua própria qualidade de vida. Para eles, o muro serve não apenas para impedir a entrada de cidadãos mexicanos, mas também para restringir a imigração de pessoas de outros países da América Latina, como Honduras e El Salvador, que enfrentam crises. Caneparo destacou que esse entendimento pode permitir que imigrantes apoiem a agenda de Donald Trump, caso ele obtenha maioria no Congresso para financiar a construção.

Deputados brasileiros se preparam para ir à posse de Trump

Uma comitiva de 35 deputados brasileiros da oposição se prepara para participar da posse de Donald Trump, eleito presidente dos Estados Unidos, em 20 de janeiro de 2025. A vitória de Trump, que derrotou Kamala Harris, foi comemorada por membros da direita brasileira. O deputado Sóstenes Cavalcante sugeriu que Trump receba a Medalha de Mérito Legislativo em reconhecimento ao seu cargo, buscando fortalecer os laços entre Brasil e EUA após comentários negativos do presidente Lula. Embora Jair Bolsonaro deseje ir ao evento, atualmente está impedido de deixar o país devido a uma pendência judicial.

Eleições nos EUA: O que acontece se um candidato não aceitar a derrota?

As eleições nos Estados Unidos estão em um momento crucial, onde Kamala Harris e Donald Trump se enfrentam. A possibilidade de um candidato não aceitar a derrota traz à tona questões jurídicas. Harris, se derrotada, deve reconhecer os resultados, segundo analistas. Dois caminho são viáveis para contestar uma eleição: solicitar recontagem ou entrar com um processo legal acreditando em fraude. O Congresso, após reformar regras, limita a possibilidade de atraso na certificação. Se nenhum candidato alcançar 270 votos no Colégio Eleitoral, a Câmara dos EUA votará em um novo presidente, intensificando a tensão política atual.

Miragem vermelha e virada azul: o que esperar da apuração das eleições nos EUA?

Na apuração das eleições que ocorrem hoje nos EUA, os fenômenos conhecidos como 'miragem vermelha' e 'virada azul' são essenciais. A 'miragem vermelha' refere-se à aparente vantagem dos republicanos nas primeiras contagens, que pode se inverter com a inclusão dos votos antecipados e urbanos, favorecendo os democratas. Esse efeito foi observado nas eleições anteriores, incluindo 2020, onde Biden superou Trump. Hoje, especialistas alertam que, embora a diferença entre Trump e Harris esteja diminuindo, o cenário pode se repetir, com condicionantes variadas de Estados e uma significativa mudança no padrão de votos por correio.

Trump se destaca em pesquisa e lidera Harris nas intenções de voto

Uma recente pesquisa AtlasIntel mostra Donald Trump liderando sua rival Kamala Harris nas intenções de voto para as eleições presidenciais dos EUA, com 49,1% contra 47,2%. A pesquisa revela que 54,7% dos eleitores desaprovam o desempenho do presidente Joe Biden, impactando a campanha de Harris, sua vice. Nos sete estados-pêndulo, Trump é favorecido em seis, destacando sua vantagem em várias regiões. Os dados indicam que a corrida presidencial está acirrada, mas o Colégio Eleitoral, que determina a vitória, pode inverter resultados com uma votação popular não decisiva. As eleições acontecem na próxima terça-feira 5.

Suspeito de atentado contra Trump se oculta em arbustos por horas

Um homem armado se escondeu por quase 12 horas em arbustos enquanto o ex-presidente dos EUA, Donald Trump, jogava golfe na Flórida. A situação, que chocou os moradores locais, foi classificada como a segunda tentativa de assassinato contra Trump em poucos meses. Durante sua visita ao Trump International Golf Club, um membro da segurança avistou o rifle do suspeito, que não disparou. Ryan Routh, de 58 anos, foi preso após a fuga em um Nissan, e enfrenta acusações de posse ilegal de arma. O incidente levantou questões sobre a segurança em torno do ex-presidente.

Trump recusa novo debate contra Kamala Harris, diz que ela não compareceu a anteriores

O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou que não participará de um novo debate contra a vice-presidente Kamala Harris. Trump fez a declaração em sua conta na rede social Truth Social, onde criticou Harris por não ter comparecido aos debates anteriores. Ele afirmou que ela deveria ter se concentrado em suas obrigações dos últimos quatro anos. Durante um comício na Carolina do Norte, Harris respondeu dizendo que os eleitores merecem mais um embate entre eles. Trump reagiu, afirmando que o debate anterior foi manipulado e que indexou erros nos moderadores para desqualificá-lo.

Biden surpreende ao usar boné de Trump em ato simbólico

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, surpreendeu a todos ao aparecer usando um boné da campanha de Donald Trump durante uma visita a um quartel de bombeiros na Pensilvânia. A cena gerou repercussão nas redes sociais, com o comitê da campanha republicana capitalizando a imagem, alegando apoio à união bipartidária. Biden usou o boné brevemente, como um gesto de solidariedade em lembrança aos ataques de 11 de setembro de 2001, que completam 23 anos. O porta-voz da Casa Branca enfatizou a intenção de promover um espírito de unidade nacional entre os cidadãos americanos.

Debate presidencial nos EUA tem Trump e Harris trocando reações improváveis

No debate presidencial realizado pela ABC News em 10 de setembro de 2024, Donald Trump e Kamala Harris apresentaram reações caricatas, utilizando 'caras e bocas' como parte de suas estratégias. O formato do debate permitiu que as reações dos candidatos fossem acompanhadas em tempo real, já que seus microfones só estavam ativados durante suas respectivas falas. O evento, que foi o primeiro encontro direto entre ambos na corrida eleitoral, destacou as tensões entre os candidatos, com acusadores sobre várias questões, como economia e direitos sociais, deixando os espectadores com muitos momentos memoráveis e tensos.

Robert Kennedy Jr. desiste da candidatura e apoia Donald Trump

Robert F. Kennedy Jr. anunciou sua desistência da candidatura independente à presidência dos EUA e declarou apoio ao ex-presidente Donald Trump. A decisão veio após conversas entre os dois na última semana, onde Kennedy expressou sua insatisfação com a escolha de Kamala Harris como sucessora de Joe Biden. Apesar de seu apoio, não é garantido que os eleitores de Kennedy migrem para Trump, visto que ambos os candidatos possuem alta rejeição. O apoio de Kennedy, que teve 10% das intenções de voto em julho, pode impactar a disputa no meio-oeste, essencial para a vitória.

Trump Declara Debate com Kamala Harris 'Inapropriado' e Tensiona Campanha

Donald Trump, ex-presidente dos EUA, declarou que um debate com Kamala Harris, vice-presidente e candidata democrata, seria 'inapropriado'. Trump afirmou que os democratas ainda não decidiram oficialmente sobre sua candidatura e estão à procura de um candidato 'melhor'. A declaração aconteceu em meio a tensões entre as campanhas, com Harris se dizendo pronta para debater, enquanto acusa Trump de tentar 'fugir' do compromisso. A situação se complica, já que Joe Biden desistiu de sua candidatura, endossando Harris, levantando dúvidas sobre a definição final dos candidatos para a próxima eleição presidencial.

Trump Renova Campanha Após Ameaça à Vida: 'Tomei Tiro Pela Democracia!'

Donald Trump, ex-presidente dos EUA, realizou um comício em Michigan, marcando seu primeiro evento público após a tentativa de assassinato que o deixou ferido e resultou na morte de um espectador. Durante o discurso, Trump destacou a importância da democracia, criticou Joe Biden e reafirmou seu compromisso com a indústria automotiva e o combate à imigração ilegal. Ele também manifestou resistência a temas de educação racial e de gênero nas escolas. O comício atraiu milhares de apoiadores, mas também gerou críticas de opositores que alegam que Trump tenta reescrever sua narrativa política.

Policial sobe em telhado e encontra atirador antes de atentado contra Trump nos EUA

Um policial da cidade de Butler, na Pensilvânia (EUA), chegou a subir no telhado e encontrar o atirador Thomas Matthew Crooks antes que ele tentasse matar Donald Trump. O policial caiu do telhado enquanto Crooks atirava no ex-presidente com um fuzil AR-15, acertando-o na orelha. O ataque, considerado um possível ato de terrorismo doméstico, levantou questionamentos sobre a segurança do comício, com investigações em andamento para desvendar a motivação do atirador, que comprou legalmente o fuzil utilizado no atentado. Crooks, descrito como vítima de bullying, agiu sozinho e foi morto pelo Serviço Secreto dos EUA.

Donald Trump sobrevive a atentado e chama o incidente de 'milagre'

Após sofrer um atentado durante um comício, o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou que não deveria estar vivo. Ele foi atingido na orelha, mas escapou ileso, enquanto duas pessoas morreram. Trump elogiou o Serviço Secreto por neutralizar o atirador e definiu a situação como um 'milagre'. Mesmo ferido, ele queria continuar discursando, mas foi impedido pelos agentes de segurança. Apesar do susto, Trump brincou sobre perder os sapatos durante a confusão. O incidente está sendo investigado como possível ato de terrorismo doméstico, e o ex-presidente recebeu o apoio do presidente Lula.

Atirador abre fogo em comício de Trump: Fotógrafo flagra momento tenso

Durante um comício do republicano Donald Trump, o fotógrafo Doug Mills, do New York Times, capturou o momento em que um atirador abriu fogo, deixando um rastro de bala atrás do presidente. Mills estava embaixo do púlpito onde Trump discursava, registrando a terrível cena. O atentado causou revolta e preocupação no evento político, mostrando a fragilidade da segurança em situações como essa. A ação do atirador gerou caos e tensão no local, além de levantar debates sobre a segurança em eventos políticos. Felizmente, Trump saiu ileso desse ataque inesperado.

Calvário de Biden: pressão por desistência gera dúvidas sobre sua candidatura

Após um desempenho ruim no debate contra Trump, Joe Biden enfrenta pressão para desistir de sua candidatura às eleições de 2024 nos EUA. Mesmo consolidando seu número de delegados, dúvidas sobre sua idade e capacidade surgiram entre os democratas. A pressão por desistência aumentou após editoriais pedirem sua saída e possíveis substitutos começarem a ser discutidos. Biden enfrenta críticas sobre sua saúde mental e capacidade de governar, enquanto aliados defendem sua permanência na disputa.

Suprema Corte dos EUA garante imunidade parcial a Trump em processos judiciais

A Suprema Corte dos Estados Unidos decidiu que o ex-presidente Donald Trump tem direito a imunidade parcial nos processos judiciais, o que deve atrasar os julgamentos. Por seis votos a três, os juízes entenderam que ex-presidentes possuem imunidade absoluta em atos oficiais, mas não em atos não oficiais, sendo necessário que tribunais de 2ª instância analisem cada caso. Trump comemorou a decisão nas redes sociais, classificando-a como uma vitória para a Constituição e a democracia dos EUA.

Biden vs Trump: O confronto nas eleições americanas e suas propostas

Hoje, o presidente Joe Biden e seu antecessor Donald Trump se enfrentam em um debate antes das eleições de novembro nos Estados Unidos. Desde a última eleição, os EUA viram crises diversas que impactam diretamente o governo americano, como a inflação, a crise imigratória e guerras na Ucrânia e Faixa de Gaza. Biden busca lidar com a inflação e propõe aumentar tarifas, enquanto Trump critica os gastos excessivos e promete medidas rígidas contra imigrantes. Além disso, as opiniões dos candidatos sobre aborto, imigração, questões LGBT e guerras internacionais divergem, mostrando o contraste de propostas entre os dois.

Preparativos intensos: Trump e Biden se preparam para 1º debate eleitoral em 2024

Donald Trump e Joe Biden se preparam de maneiras distintas para o primeiro debate das eleições americanas de 2024. Enquanto Biden ficou em Camp David com assessores, Trump estava em campanha. O debate, organizado pela CNN, será o terceiro confronto entre os dois candidatos, com estratégias diferentes sendo adotadas para atacar o adversário. Biden está se preparando com Ron Klain e Bob Bauer, enquanto Trump revisa temas políticos. No debate, Biden pretende atacar Trump por seus problemas com a Justiça e de caráter. A corrida presidencial está acirrada até o momento.

Pesquisa revela percepções divergentes sobre condenação de Trump nos EUA

Quase metade (47%) dos eleitores dos Estados Unidos considera que a condenação do ex-presidente Donald Trump por fraude comercial foi motivada por questões políticas. Já 38% não acreditam que o processo foi influenciado por esse aspecto. Os números são da pesquisa Ipsos Poll realizada de 31 de maio a 1º de junho de 2024. O levantamento foi contratado pelo grupo ABC News. Donald Trump foi condenado por falsificar registros comerciais e se tornou o 1º presidente norte-americano a ser condenado por um crime.

A primeira condenação criminal de Trump também pode ser a última

A história lembra que o promotor de Nova York condenou criminalmente Donald Trump, mas este pode ser o único caso decidido antes das eleições. O promotor Alvin Bragg conseguiu uma condenação por 34 acusações de falsificação contábil para ocultar uma conspiração eleitoral. O juiz marcou a sentença para julho. Outros casos contra Trump estão atrasados, incluindo tentativas ilegais de reverter eleições de 2020. A Suprema Corte deve decidir sobre a imunidade penal alegada por Trump. Se reeleito, Trump pode suspender os processos. O promotor Bragg superou expectativas em um caso aparentemente simples.

Condenação inédita: Trump é o primeiro ex-presidente dos EUA a ser condenado por um crime

O presidente dos EUA, Joe Biden, afirmou que a condenação do ex-presidente Donald Trump prova que 'ninguém está acima da lei'. Trump se tornou o primeiro ex-presidente dos EUA a ser condenado por um crime, sendo acusado de fraude contábil ao ocultar um pagamento de US$ 130 mil para comprar o silêncio da atriz pornô Stormy Daniels na eleição de 2016. Biden ressaltou a importância de respeitar o sistema de justiça e condenou a postura de Trump, que contestou o veredito do julgamento. A equipe de campanha de Biden atacou Trump, chamando-o de 'desesperado' e 'confuso'.

Comunidade internacional repudia ataque de Israel, BCE considera redução de juros e mais notícias globais em destaque

A comunidade internacional repudia o ataque de Israel ao campo de refugiados em Rafah, na Faixa de Gaza, que resultou na morte de 45 pessoas e quase 250 feridos. Vários líderes mundiais expressaram indignação com a operação israelense, pedindo o cessar das operações. O Conselho de Segurança da ONU planeja uma reunião de emergência para discutir a situação. Enquanto isso, o Banco Central Europeu considera a redução da taxa de juros, embora mantendo cautela para controlar a inflação. O presidente da Argentina viaja aos EUA em busca de investimentos no setor de tecnologia e o Papa Francisco é acusado de usar termos ofensivos para falar sobre gays. O julgamento de Trump em NY entra na reta final, com suas acusações finais apresentadas e a expectativa de reação vingativa independente do resultado.

Protestos pró-Palestina nas universidades americanas viram tema eleitoral para Biden e Trump

Protestos pró-Palestina se espalham pelas universidades americanas e se tornam tema eleitoral para Biden e Trump. Comunidade universitária está dividida, manifestantes pedem corte de laços com Israel e empresas que viabilizam a guerra. Alunos e professores judeus temem ataques antissemitas. Manifestações em 40 universidades e 11 prisões. Conflito vira pauta eleitoral entre os candidatos Trump e Biden. Biden depende do voto jovem, mas política externa desagrada esse eleitorado. Ele apoia a ofensiva de Israel em Gaza, mas defende desescalada no conflito. Protestos podem influenciar eleições.

Julgamento de Trump por pagamento à atriz pornô entra no segundo dia

O processo criminal no qual Donald Trump é réu entra no segundo dia de julgamento. A promotoria de Nova York afirma que ele maquiou o pagamento para a atriz pornô como desembolso ao seu advogado. Cerca de 50 candidatos ao júri foram dispensados por afirmar que não seriam justos com Trump. As acusações contra Trump envolvem esconder o pagamento de US$ 130 mil à atriz pornô Stormy Daniels em 2016. O julgamento está na fase de seleção do júri, onde 12 pessoas serão escolhidas. Trump nega ter tido uma relação com Daniels.

Pesquisa do New York Times mostra equilíbrio entre Biden e Trump nas eleições de 2024

Uma nova pesquisa nacional feita pelo New York Times e o Siena College aponta que Joe Biden conseguiu reduzir a vantagem de Donald Trump na corrida eleitoral deste ano, estando tecnicamente empatados. Os resultados mostram uma disputa acirrada pela Casa Branca, com Biden crescendo principalmente entre os eleitores que o escolheram em 2020. No entanto, sua gestão enfrenta resistência devido à sua idade avançada e à avaliação da economia. Além disso, a pesquisa revela que eleitores mais jovens estão se distanciando de Biden por conta de seu apoio a Israel na guerra contra o grupo terrorista Hamas.

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