curta.news

Notícias em 1 parágrafo!

Tudo sobre Trump

Trump planeja cortar tarifas sobre café e promete alívio para consumidores

Donald Trump, presidente dos EUA, anunciou a intenção de reduzir tarifas sobre importações de café, uma medida que visa aliviar a pressão sobre os consumidores. Durante uma entrevista à Fox News, ele não mencionou diretamente o Brasil, mas sua declaração ocorreu em meio a negociações com o país. As tarifas atuais aumentaram os preços do café no varejo em impressionantes 21% no último ano, com o Brasil pagando uma das mais altas, de 50%. O encontro entre o ministro das Relações Exteriores brasileiro e o secretário de Estado dos EUA está previsto para esta semana no Canadá.

Democratas dominam eleições nos EUA em sinal de descontentamento com Trump

Na terça-feira, 4 de novembro, os democratas conquistaram vitórias significativas em estados como Virgínia, Nova Jersey, Nova York e Califórnia, refletindo um descontentamento generalizado com o presidente Donald Trump. Abigail Spanberger na Virgínia e Mikie Sherrill em Nova Jersey se destacaram por suas eleições expressivas. Em Nova York, a vitória de Zohran Mamdani representou uma mudança notável com o apoio popular por propostas progressistas. As vitórias não apenas consolidaram o controle democrático, mas também acentuaram divisões internas sobre a direção futura do partido em meio à próxima corrida eleitoral de 2028.

Lula destaca a importância de ser respeitado acima de prêmios nobel

Durante sua visita à Malásia, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva declarou que andar de cabeça erguida é mais relevante do que receber um prêmio Nobel, ressaltando a importância do livre comércio em lugar do protecionismo. A afirmação foi feita em uma coletiva ao lado do primeiro-ministro malaio Anwar Ibrahim, antes de um possível encontro com o presidente dos EUA, Donald Trump. Lula também mencionou que líderes devem pensar no planeta e não apenas em seus países. Na Indonésia, ele comentou sobre vontade de realizar comércio com as próprias moedas, enfatizando a integração econômica.

Trump anuncia doação milionária para cobrir salários das tropas durante shutdown

Donald Trump anunciou a doação anônima de US$ 130 milhões (aproximadamente R$ 700 milhões) para cobrir os salários das tropas durante a paralisação do governo nos EUA. Embora o Pentágono tenha aceitado a contribuição, há preocupações sobre se os recursos serão suficientes para os mais de 1,3 milhão de soldados. A doação, feita sob condição de uso específico, levanta dúvidas legais, incluindo possíveis violações da Lei Anti deficiência, que proíbe gastos sem aprovação do Congresso. Trump também acionou fundos não gastos para tentar assegurar os pagamentos, mas os políticos alertam sobre a urgência de uma solução permanente.

Trump encerra negociações comerciais com o Canadá em meio a controvérsia

Donald Trump anunciou o encerramento de todas as negociações comerciais com o Canadá, acusando o país de usar propaganda enganosa envolvendo um discurso de Ronald Reagan, que critica tarifas. O presidente americano já havia imposto tarifas sobre o aço, alumínio e automóveis do Canadá, provocando uma resposta de Ottawa. O primeiro-ministro de Ontário, Doug Ford, comentou que a ação chamou a atenção de Trump. A Fundação Ronald Reagan declarou que o governo de Ontário usou material de forma inadequada. Enquanto isso, Trump continua pressionando por tarifas altas, aumentando preocupações entre economistas e empresas.

Trump planeja ofensiva militar na Venezuela em busca de derrubar Maduro

Donald Trump, presidente dos EUA, está preparando uma ofensiva militar na costa da Venezuela, o que pode resultar na derrubada do governo de Nicolás Maduro. Segundo o Washington Post, Trump autorizou ações da CIA contra o governo venezuelano, alegando combate ao narcotráfico. Embora a justificativa do governo americano seja essa, especialistas criticam e afirmam que a real intenção é eliminar Maduro. Em resposta, Maduro alertou que a Venezuela possui 5.000 mísseis antiaéreos prontos para defender-se de ameaças, classificando as operações americanas como um cerco militar com o objetivo de derrubá-lo.

Trump sinaliza redução de tarifas à China sob condição de compras de soja

Em meio à crescente tensão comercial entre os Estados Unidos e a China, o presidente Donald Trump anunciou que considera a possibilidade de reduzir as tarifas impostas à China. No entanto, ele ressalvou que o governo chinês deve atender a certas demandas dos EUA, como a retomada de importações de soja americana. Trump elevou as tarifas em 100% neste mês, que se somam aos 30% já em prática. A China, que anteriormente era um grande importador de grãos americanos, reduziu drasticamente suas compras e tem buscado fontes alternativas, principalmente no Brasil.

Trump anuncia destruição de submarino transportando drogas

O presidente Donald Trump anunciou que as Forças Armadas dos EUA destruíram um submarino que transportava drogas no Caribe. A destruição ocorreu em 18 de outubro, durante uma operação contra o narcotráfico. Trump afirmou que o submarino estava carregado principalmente de fentanil e outras substâncias ilegais e tinha quatro narcoterroristas a bordo. Durante a operação, dois dos narcoterroristas foram mortos. Os sobreviventes, que pertencem ao Equador e à Colômbia, serão extraditados para enfrentar a justiça em seus países. Trump celebrou a ação como uma significativa vitória na guerra contra as drogas.

Trump autoriza operações da CIA na Venezuela: entenda o que está em jogo

A situação entre os Estados Unidos e a Venezuela se intensifica após Donald Trump confirmar operações da CIA no país sulamericano. Trump justifica a autorização ao mencionar o combate ao tráfico de drogas e a tentativa de repatriação de prisioneiros e pessoas em instituições psiquiátricas. Nicolás Maduro reitera sua oposição e acusa a CIA de promover golpes. Especialistas analisam que as ações americanas podem visar mudar o regime venezuelano, o que seria benéfico para os negócios e para os interesses políticos de Trump, tendo em vista também as eleições nos EUA e a influência regional.

Almirante Holsey anuncia aposentadoria em meio a tensões na América Latina

O almirante Alvin Holsey, que comanda as Forças Armadas dos EUA na América Latina, anunciará sua aposentadoria a partir de 12 de dezembro, segundo informou o secretário de Defesa, Pete Hegseth. A saída de Holsey surpreendeu, especialmente em um momento de crescentes tensões com a Venezuela. Ele assumiu o comando em 2024, e sua renúncia ocorreu após relatos de tensão com Hegseth e especulações sobre demissões iminentes. O governo Trump continua a intensificar as operações militares na região, enquanto Holsey expressou honra em servir a sua nação ao longo de mais de 37 anos de carreira.

Maduro reage às ameaças de Trump sobre operações da CIA na Venezuela

Nicolás Maduro, presidente da Venezuela, repudiou as declarações de Donald Trump sobre operações autorizadas da CIA em seu país, provocando tensões políticas. Em um discurso recente, Maduro condenou a ingerência da agência americana em governos latino-americanos ao longo da história, mencionando eventos como a ditadura argentina e o golpe de 1973 no Chile. O presidente apelou ao povo americano para rejeitar a guerra, reafirmando que a Venezuela não deseja um conflito no Caribe. Seekando, Trump confirmou planos de operações militares na Venezuela, alegando combate ao narcotráfico, enquanto já houve ataques a embarcações venezuelanas.

Trump intensifica operações militares na Venezuela contra narcotráfico

Em uma declaração impactante, Donald Trump anunciou nesta quarta-feira (15.out.2025) a autorização de operações militares em terra na Venezuela, ressaltando que a medida visa combater o narcotráfico internacional. Essa decisão ocorre após uma sequência de ataques a navios venezuelanos no Caribe e em meio a uma reportagem do New York Times que revelou a autorização da CIA para derrubar Nicolás Maduro. Trump afirmou que a ofensiva será abrangente, incluindo bombardeios aéreos, e revelou que os EUA já realizaram cinco ataques em nome do combate ao tráfico. A tensão na região está crescente.

Trump elogia conversa com Lula em meio a críticas ao Brics

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, reafirmou que teve uma 'conversa muito boa' com Luiz Inácio Lula da Silva, presidente do Brasil, durante uma ligação em 6 de outubro. Trump fez a declaração enquanto se reunia com Javier Milei, presidente da Argentina. Ele lembrou também de um encontro anterior com Lula na Assembleia Geral da ONU, embora tenha evitado discutir mais sobre o Brasil. Em outro momento, Trump criticou o Brics, sugerindo que tarifas seriam impostas sobre produtos dos países que fossem parte da organização, refletindo suas preocupações com o dólar.

Trump inicia demissões em massa após rejeição do orçamento e shutdown nos EUA

O governo de Donald Trump nos Estados Unidos começou demissões em massa de funcionários federais após a rejeição do orçamento pela Casa dos Representantes, resultando em um shutdown. Aproximadamente 1,4 milhão de trabalhadores estão em licença não remunerada desde o início da paralisação em 1º de outubro. Embora a Casa Branca não tenha divulgado o número exato de demissões, a expectativa é que milhares sejam dispensados, principalmente das agências do Tesouro, Saúde e Segurança Nacional. Sindicatos já contestaram a legalidade da medida em processo judicial, alegando necessidade de aviso prévio de 30 dias.

Trump declara zonas de guerra em cidades dos EUA e gera controvérsia

O presidente Donald Trump declarou várias cidades dos EUA como 'zonas de guerra', pedindo o envio de tropas federais, conforme afirmou a secretária de Segurança Interna, Kristi Noem, em entrevista à Fox News. Noem defendeu a necessidade de restaurar a ordem, mas o governador de Illinois, J.B. Pritzker, criticou essa decisão, alegando que os republicanos desejam criar caos para justificar uma maior militarização. Uma pesquisa da CBS revelou que 58% dos americanos são contra essa militarização, mas Trump insiste que não irá recuar, afirmando que 'Portland está em chamas' e há insurgentes ativos.

Hamas aceita negociar plano de paz de Trump para Gaza

O Hamas anunciou sua disposição para negociar um acordo proposto por Donald Trump para a extinção do conflito na Faixa de Gaza, que já dura quase dois anos. O grupo extremista garantiu a liberaçã de 48 reféns como parte dos termos do acordo que inclui um cessar-fogo de 72 horas. Trump afirmou que o Hamas deve responder ao plano até domingo, sob ameaça de represálias. O presidente dos EUA ressaltou que o acordo já conta com apoio de Israel e outras nações árabes, visando o estabelecimento de um governo temporário palestino na região afetada.

EUA desferem ataque a narcoterroristas próximo à Venezuela

Os Estados Unidos realizaram uma operação militar no Caribe, próxima à Venezuela, visando um barco suspeito de transportar drogas, resultando na morte de quatro narcoterroristas. O secretário da Guerra, Pete Hegseth, confirmou a operação, que ocorreu sob comando do presidente Donald Trump, garantindo que nenhum soldado norte-americano foi ferido. De acordo com Hegseth, a inteligência militar confirmou que a embarcação estava associada a narcoterroristas, transportando uma quantidade significativa de entorpecentes em águas internacionais. Trump mencionou que a carga teria drogas suficientes para matar entre 25 a 50 mil pessoas, evidenciando a gravidade da situação.

Trump corta bilhões de dólares em orçamento durante shutdown histórico

O presidente Donald Trump bloqueou US$ 26 bilhões destinados a Estados democratas, incluindo US$ 18 bilhões para projetos de transporte em Nova York e US$ 8 bilhões para iniciativas de energia verde na Califórnia e Illinois. Essa ação ocorreu durante o 15º shutdown do governo federal, iniciado em 1º de outubro devido à falta de acordo orçamentário entre partidos. Com 750.000 funcionários federais suspensos, a situação impacta serviços essenciais. Trump afirmou que o fechamento pode economizar bilhões. O Congresso não conseguiu evitar a paralisação, resultando em demissões previstas de até 300.000 funcionários até dezembro.

Governor Newsom’s humorous jab at Trump over fast food

O governador da Califórnia, Gavin Newsom, recentemente publicou uma imagem alterada de Donald Trump, ironizando um comentário do secretário de Defesa, Pete Hegseth, sobre generais gordos no Pentágono. A fotografia mostra Trump saboreando hambúrgueres, enquanto a legenda afirma que é inaceitável ver um comandante-chefe gordo na Casa Branca. Essa crítica surge em um contexto onde Hegseth e Trump abordaram a questão da forma física dos militares. Newsom, que tem sido um crítico agudo de Trump, também criticou as ações do governo em relação aos protestos sobre imigração em Los Angeles.

Brasil apoia plano de paz de Trump para Gaza, diz chanceler

Em uma audiência na Comissão de Relações Exteriores da Câmara dos Deputados, o chanceler Mauro Vieira expressou a aprovação do governo brasileiro ao plano de paz para Gaza apresentado pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Vieira destacou que o Brasil apoia publicamente a iniciativa, que visa o fim do conflito, incluindo a libertação de reféns e a reconstrução da região. Embora Trump tenha dado ao Hamas um prazo de quatro dias para responder, o chanceler reafirmou o compromisso do governo Lula em apoiar as medidas que alinham-se com suas próprias políticas sobre o tema.

Grupos de WhatsApp e drones: a resistência brasileira contra blitzes de Trump

Grupos de WhatsApp têm sido uma ferramenta vital para brasileiros em Massachusetts, onde a operação Patriot 2.0, iniciada pelo governo Trump, intensificou as blitzes do ICE. Desde setembro, mensagens alertam sobre detenções iminentes, com imigrantes documentados e indocumentados unindo-se para compartilhar informações. A fundadora de uma rede de voluntários destaca o aumento das prisões, com muitos desaparecendo sem aviso. Utilizando drones para monitorar agentes do ICE, os imigrantes buscam minimizar riscos. A comunidade permanece na expectativa, ora receosa, ora esperançosa, de que a operação termine em breve, mas as apreensões permanecem altas.

Lula e Trump: Possível encontro internacional em jogo

Os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva, do Brasil, e Donald Trump, dos EUA, planejam um encontro na Itália ou na Malásia, com a possibilidade de uma conversa inicial por videoconferência. O Itamaraty visa assegurar que essa ligação seja reservada, evitando divulgações. O telefonema deve ocorrer nesta ou na próxima semana, preparando terreno para um futuro encontro pessoal. Enquanto isso, Lula se programou para participar de eventos na Itália e na Malásia, onde as relações comerciais também são um foco, com representantes do setor privado trabalhando para fortalecer laços com o governo americano.

Lula e Trump: O encontro planejado que surpreendeu na ONU

Antes da breve reunião entre os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Donald Trump, representantes do Brasil e dos EUA realizaram reuniões secretas para aproximar os dois países. A conversa, que ocorreu durante a 80ª Assembleia Geral da ONU em Nova York, foi previamente planejada, desmentindo a ideia de que foi um encontro casual. Nos quinze dias que antecederam a viagem de Lula, diversas reuniões ocorreram entre as autoridades, visando facilitar o diálogo. Empresários, incluindo Joesley Batista da JBS, também participaram, buscando esclarecer interesses comerciais e fortalecer laços entre as nações.

Zelensky alerta Rússia sobre guerra e provoca resposta ameaçadora

O presidente ucraniano Volodymyr Zelensky afirmou que a Rússia deve encerrar a guerra contra a Ucrânia ou seus líderes vão precisar encontrar abrigos antiaéreos. O comentário foi feito durante entrevista ao site Axios e foi respondido pelo vice-presidente do Conselho de Segurança da Rússia, Dmitry Medvedev, que ameaçou com armas capazes de ignorar abrigos. Zelensky, após reunir-se com Donald Trump, mencionou que a Ucrânia estaria mirando centros de poder na Rússia, como o Kremlin, e destacou a disposição de responder a qualquer ataque russo. A tensão entre os países continua alta.

Trump polêmica: Cuba, Tylenol e a controvérsia do autismo

O presidente dos EUA, Donald Trump, fez uma polêmica declaração ao associar o uso de Tylenol por mulheres grávidas ao aumento do risco de autismo. Durante uma entrevista, ele insinuou que a falta de acesso ao medicamento em Cuba estaria ligada à baixa incidência de autismo na ilha. No entanto, autoridades de saúde em Cuba afirmaram que a condição é real e tratada. A Organização Mundial da Saúde (OMS) também contestou a relação apresentada, afirmando que as evidências sobre paracetamol e autismo são inconsistentes. A abordagem cubana busca maximizar as habilidades das pessoas autistas.

Trump alerta sobre uso de Tylenol na gravidez e risco de autismo

O presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou que a FDA alertará médicos de que o uso de Tylenol durante a gravidez pode estar associado a um risco aumentado de autismo. Trump afirmou que as mulheres devem evitar o medicamento, exceto em situações clínicas necessárias, como febre. Apesar da declaração, especialistas ressaltam que a ciência sobre a ligação entre o uso de Tylenol e autismo é inconclusiva, argumentando que fatores múltiplos influenciam o autismo. Enquanto isso, a fabricante Kenvue defendeu o paracetamol como o analgésico mais seguro para gestantes, reiterando que não há evidências confiáveis da relação com o autismo.

Trump se decepciona com condenação de Bolsonaro e defende o ex-presidente brasileiro

O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, expressou surpresa e descontentamento com a condenação de Jair Bolsonaro, ocorrida na quinta-feira, 11 de setembro de 2025. Segundo Trump, por 4 votos a 1, Bolsonaro foi considerado culpado pelo Supremo Tribunal Federal por tentar promover um golpe de Estado. Trump defendeu a postura de Bolsonaro e enfatizou conhecê-lo bem, descrevendo-o como um bom presidente. Ele também comentou como essa situação se assemelha ao que aconteceu com ele, quando tentaram descreditá-lo sem sucesso. Após a declaração, Trump voou para Nova York.

EUA intensificam presença naval no Caribe para combater cartéis de drogas

Os Estados Unidos ordenaram o envio de mais navios ao sul do Caribe como parte da estratégia do presidente Donald Trump para combater os cartéis de drogas. De acordo com fontes, o USS Lake Erie e o USS Newport News chegarão à região na próxima semana, embora detalhes específicos sobre suas missões não tenham sido divulgados. Além disso, outras embarcações com cerca de 4.500 militares estão em rota para a costa da Venezuela. A administração Trump tornou a repressão ao narcotráfico um dos pilares do governo, visando fortificar as fronteiras e limitar a imigração.

Zelensky reitera a defesa do território ucraniano antes de negociações com Rússia e EUA

Em uma declaração firme, o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky afirmou que a Ucrânia não pode violar sua constituição em relação ao território e que os ucranianos não entregarão suas terras aos ocupantes. Essa afirmação ocorreu em resposta a comentários do presidente americano, Donald Trump, sobre a possibilidade de uma troca de territórios para encerrar a guerra na Ucrânia. Trump anunciou um encontro com o presidente russo, Vladimir Putin, no Alasca, programado para o dia 15 de agosto, indicando que as partes estavam próximas de um acordo de cessar-fogo que poderia impactar a Ucrânia significativamente.

Lula reafirma abertura ao diálogo com Trump em meio a tensões comerciais

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva destacou nesta sexta-feira (1º de agosto de 2025) que o Brasil sempre esteve disponível para o diálogo. Sua declaração ocorreu após Donald Trump, ex-presidente dos EUA, afirmar que Lula poderia entrar em contato a qualquer momento para discutir tarifas comerciais. Lula reiterou que a responsabilidade sobre o futuro do Brasil recai sobre seus cidadãos e instituições. Enquanto o governo americano impõe tarifas, Lula está focado em proteger a economia brasileira. Apesar da tensão entre os líderes, o Itamaraty ainda avalia o gesto de Trump como potencial para iniciar o diálogo.

Quer mais notícias? Cadastre-se para acessar conteúdo personalizado e exclusivo!