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Notícias em 1 parágrafo!

Tudo sobre Trump

Zelensky reitera a defesa do território ucraniano antes de negociações com Rússia e EUA

Em uma declaração firme, o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky afirmou que a Ucrânia não pode violar sua constituição em relação ao território e que os ucranianos não entregarão suas terras aos ocupantes. Essa afirmação ocorreu em resposta a comentários do presidente americano, Donald Trump, sobre a possibilidade de uma troca de territórios para encerrar a guerra na Ucrânia. Trump anunciou um encontro com o presidente russo, Vladimir Putin, no Alasca, programado para o dia 15 de agosto, indicando que as partes estavam próximas de um acordo de cessar-fogo que poderia impactar a Ucrânia significativamente.

Lula reafirma abertura ao diálogo com Trump em meio a tensões comerciais

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva destacou nesta sexta-feira (1º de agosto de 2025) que o Brasil sempre esteve disponível para o diálogo. Sua declaração ocorreu após Donald Trump, ex-presidente dos EUA, afirmar que Lula poderia entrar em contato a qualquer momento para discutir tarifas comerciais. Lula reiterou que a responsabilidade sobre o futuro do Brasil recai sobre seus cidadãos e instituições. Enquanto o governo americano impõe tarifas, Lula está focado em proteger a economia brasileira. Apesar da tensão entre os líderes, o Itamaraty ainda avalia o gesto de Trump como potencial para iniciar o diálogo.

A resposta enfática de Trump ao episódio controverso de South Park

A Casa Branca respondeu ao episódio de estreia da 27ª temporada de 'South Park', que mostrava o presidente Donald Trump nu na cama com o diabo. O porta-voz Taylor Rogers criticou o programa como irrelevante e de baixa qualidade, afirmando que ele tenta chamar atenção de forma desesperada. Rogers também atacou a esquerda americana, que antes criticava a série. O episódio abordou protestos contra Trump e incluiu uma cena em que Jesus Cristo avisa que o programa pode ser cancelado, enquanto Trump se deita com o diabo, gerando controvérsia nas redes sociais e na mídia.

Lula e a analogia com truco geram críticas na oposição

Recentemente, políticos da oposição criticaram o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que fez uma analogia com o jogo de truco ao se referir às taxas de 50% impostas por Donald Trump a produtos do Brasil. Lula afirmou que, se Trump continuar a ameaçar, ele 'vai tomar um 6'. A resposta provocou reações negativas, incluindo do deputado Nikolas Ferreira, que pediu seriedade na abordagem das questões comerciais. Outros, como Eduardo Bolsonaro e Rubinho Nunes, também usaram analogias de truco para se referir à situação, questionando a forma leve com que Lula tratou o assunto.

Trump inicia investigação comercial contra o Brasil e gera tensão nas relações

O governo Trump iniciou uma investigação sobre o Brasil, citando práticas comerciais desleais e restrições que afetam as exportações dos EUA. A investigação, solicitada após a imposição de uma tarifa de 50% sobre produtos brasileiros, procurará avaliar se as políticas brasileiras são irracionais e discriminatórias. O embaixador do comércio dos EUA, Jamieson Greer, detalhou a necessidade de uma análise completa das barreiras tarifárias e não tarifárias do Brasil. Além disso, medidas específicas, como as relacionadas ao comércio digital e à propriedade intelectual, também estão em foco, com consequências que podem intensificar a disputa comercial entre os países.

Rumble e empresa de Trump processam Moraes nos EUA por decisão polêmica

A plataforma de vídeos Rumble e o grupo de comunicação de Donald Trump entraram com uma ação na Justiça dos Estados Unidos contra a decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). A ordem de Moraes exige o bloqueio da conta de um usuário da Rumble no Brasil e a entrega de seus dados cadastrais. Os advogados ressaltam que a ordem foi enviada por e-mail e não respeitou os tratados legais entre os países. A Rumble, inativa no Brasil desde fevereiro, alega que a decisão não tem efetividade e é ilegal, desafiando a multa de R$ 100 mil imposta por Moraes.

Trump ameaça Rússia com tarifas de 100% e muda rumo da política externa

O presidente dos EUA, Donald Trump, manifestou descontentamento com a Rússia por causa da guerra na Ucrânia, ameaçando tarifas de 100% caso não haja um cessar-fogo em 50 dias. Durante um encontro no Salão Oval, ele afirmou que se medidas severas não forem tomadas, as tarifas serão implementadas. Trump também anunciou o envio de armas à Ucrânia via OTAN, destacando a pressão sobre os países europeus para aumentarem seus gastos com defesa. Essa nova postura representa uma significativa mudança na política externa de Trump, que anteriormente prometeu terminar a guerra rapidamente, mas não cumpriu.

Governo Lula esclarece alcance de decisões ao Departamento de Justiça dos EUA

O Ministério da Justiça do Brasil respondeu a uma carta do Departamento de Justiça dos EUA, afirmando que as decisões de tribunais brasileiros são aplicáveis apenas dentro do país. A carta, elaborada pela Diretoria de Recuperação de Ativos, foi enviada antes de declarações de Donald Trump em defesa de Jair Bolsonaro. O documento não menciona especificamente casos, como os de Alexandre de Moraes, mas enfatiza que decisões judiciais não têm validade extraterritorial. O ministério também reafirma o desejo de manter uma cooperação internacional com os EUA, esclarecendo limites da jurisdição brasileira.

Rússia realiza maior ataque de drones contra Ucrânia após críticas de Trump

A Rússia lançou o maior ataque aéreo com drones contra a Ucrânia desde o início da guerra em 2022, utilizando 728 dispositivos, superando o anterior recorde de 539. O ataque ocorreu logo após o presidente dos EUA, Donald Trump, oferecer mais apoio militar a Kiev e criticar Vladimir Putin. Embora a Força Aérea da Ucrânia tenha destruído a maioria dos drones, o ataque causou incêndios significativos em Lutsk, sem mortes imediatas registradas. A Ucrânia também lançou 86 drones em resposta. O apoio militar dos EUA à Ucrânia permanece crucial para a defesa contra as forças russas.

Trump promete armas para a Ucrânia, mas Kremlin rejeita negociações

Donald Trump se manifestou recentemente sobre o armamento da Ucrânia, prometendo enviar mais armas em um momento crucial da guerra. O Kremlin, por sua vez, deixou claro que não busca uma solução negociada e continua a exigir termos drásticos para qualquer possível paz. As novas declarações de Trump surgem após uma conversa com o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky, que destacou a urgência de mísseis interceptores. Apesar de suas promessas, a falta de detalhes levanta questões sobre a eficácia da estratégia americana, enquanto a Rússia se prepara para intensificar sua ofensiva militar na Ucrânia, complicando ainda mais a diplomacia.

Lula e Gleisi rebatem defesa de Bolsonaro feita por Trump

A postagem de Donald Trump defendendo Jair Bolsonaro provocou reações no governo Lula. O presidente brasileiro disse que não aceitaria interferências externas, afirmando que o mundo mudou e que os países são soberanos. Lula qualificou as ameaças de Trump como 'equivocadas e irresponsáveis'. A ministra Gleisi Hoffmann também se manifestou, repudiando a tentativa de Trump de interferir no processo judicial brasileiro e sugerindo que ele deveria se preocupar com seus próprios problemas. Apesar disso, o STF optou por não responder à crítica e um ministro considerou a manifestação de Trump 'risível'.

Trump ataca usina nuclear no Irã com tática de 'Star Wars'

No último sábado, o governo de Donald Trump empregou uma tática inspirada em 'Star Wars' para realizar um ataque à usina de enriquecimento de urânio Fordow, no Irã. Seis bombardeiros B-2 lançaram 13,6 mil kg de bombas, atingindo ventilação subterrânea da instalação. Trump alegou que a usina havia sido 'totalmente destruída', mas avaliações preliminares indicaram apenas danos significativos. Imagens de satélite revelaram destroços, mas partes ainda permanecem intactas. Experts acreditam que o foco do ataque foi em vulnerabilidades estruturais, visando inabilitar a usina no curto prazo e não sua destruição completa.

Conflito entre Israel e Irã atinge escalada crítica com mais de 240 mortos

A guerra entre Israel e Irã completou cinco dias e causou mais de 240 mortos, com ataques aéreos constantes de ambos os lados. Teerã foi alvo de bombardeios na madrugada de 17 de junho, levando o presidente dos EUA, Donald Trump, a pedir evacuação imediata da capital iraniana. Em seu retorno ao país, Trump enfatizou a urgência de um cessar-fogo e convocou uma reunião do Conselho de Segurança Nacional. As tensões aumentaram desde o início do conflito, com autoridades israelenses alegando controlar o espaço aéreo em Teerã, enquanto ambos os lados trocam acusações sobre ataques a civis e infraestruturas.

EUA oferecem US$ 1.000 para imigrantes que se autodeportarem

O governo dos Estados Unidos, sob a liderança do presidente Donald Trump, introduziu uma nova medida que oferece um pagamento de US$ 1.000 para imigrantes que optarem por se autodeportar usando um aplicativo governamental. Essa estratégia visa reduzir a migração e facilitar o retorno voluntário ao país de origem, com o Departamento de Segurança Interna ressaltando os benefícios financeiros. Este programa já teve um usuário, que conseguiu uma passagem de avião para Honduras. A medida se alinha à postura rigorosa de Trump em relação aos imigrantes sem documentos nos Estados Unidos.

Trump decide reabrir a famosa prisão de Alcatraz com novos objetivos

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou a reconstrução e reabertura da prisão de Alcatraz, que foi encerrada em 1963 e atualmente abriga um museu. Em um comunicado via Truth Social, Trump destacou que a nova instalação, ampliada, abrigará os infratores mais cruéis e violentos do país. Ele enfatizou que os EUA não serão mais reféns de criminosos e juízes que não ajudam na remoção de indivíduos ilegais. A reabertura da prisão visa representar lei, ordem e justiça, alinhando-se com os esforços da administração para expandir a capacidade em presídios de segurança máxima.

Irritação e clamor após Trump se vestir de Papa

Recentemente, o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, divulgou uma imagem dele vestido como o Papa, pouco antes do conclave que elegerá o novo líder da Igreja Católica. A imagem, possivelmente gerada por inteligência artificial, foi compartilhada na rede Truth Social e repostada pela Casa Branca. Muitos seguidores expressaram sua indignação, considerando a postagem desrespeitosa à fé católica, afirmando que isso não é uma sátira ou algo inofensivo. Comentários nas redes sociais consideraram a postagem inapropriada, principalmente por ocorrer em um momento crítico para a Igreja, após a morte do Papa Francisco.

Liberais conquistam vitória no Canadá em meio a tensões com Trump

O Partido Liberal do Canadá, liderado pelo primeiro-ministro Mark Carney, venceu as eleições legislativas de 28 de abril, em uma campanha marcada por tensões com o presidente dos EUA, Donald Trump. Carney pediu aos canadenses que se lembrassem da 'traição' do vizinho durante seu discurso de vitória, que enfatizou a necessidade de resistir a ameaças de anexação e tarifas. A derrota do líder conservador Pierre Poilievre foi reconhecida, e ele se comprometeu a colaborar para mitigar os impactos da guerra comercial. A composição do novo Parlamento canadense de 343 deputados ainda não está definida, com a maioria absoluta sendo de 172.

Trump congela bilhões de dólares da Harvard após exigências controversas

O governo dos EUA congelou US$ 2,2 bilhões em subsídios e US$ 60 milhões em contratos com a Universidade de Harvard, após a universidade rejeitar mudanças solicitadas pela gestão de Donald Trump em suas políticas. O presidente de Harvard criticou a decisão, ressaltando que nenhum governo deve controlar o que as universidades podem ensinar ou quem podem admitir. Trump alegou que as instituições toleram o antissemitismo, mas Harvard reafirmou seu compromisso em combater preconceitos e recusou as exigências, considerando-as uma violação de suas liberdades acadêmicas e direitos constitucionais.

Harvard resiste às exigências de Trump e enfrenta congelamento de verbas

A Universidade de Harvard rejeitou as exigências do governo Trump, que solicitava mudanças em suas políticas acadêmicas e controle sobre professores e alunos. As exigências, consideradas sem precedentes, incluíam a denúncia de violações de conduta de estudantes estrangeiros e auditorias em departamentos acadêmicos. Em resposta à recusa, a Casa Branca anunciou o congelamento de US$ 2 bilhões em recursos federais destinados à universidade. O reitor de Harvard, Alan Garber, afirmou que nenhum governo deve ditar as diretrizes de ensino, marcando um tom de resistência à interferência governamental na autonomia acadêmica.

União Europeia suspende retaliação às tarifas dos EUA por três meses

A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, anunciou a suspensão temporária por 90 dias das tarifas retaliatórias inicialmente planejadas contra os EUA, após as recentes promessas do presidente Donald Trump para reduzir as taxas retaliatórias a 10%. A União Europeia havia decidido, anteriormente, aplicar uma tarifa de 25% sobre importações americanas, como resposta às medidas protecionistas dos EUA. A decisão representa uma tentativa de abrir espaço para negociações. No entanto, von der Leyen enfatizou que as tarifas podem ser reativadas se as negociações não resultarem em um acordo satisfatório.

Trump revoluciona banhos ao eliminar limites de pressão em chuveiros

O presidente Donald Trump assinou uma ordem executiva destinada a eliminar restrições à pressão da água em chuveiros, afirmando que isso fará os chuveiros dos americanos serem 'grandes novamente'. Trump expressou descontentamento com a baixa pressão, que acredita ser resultado de regulamentações ambientais. A nova decisão revoga normas que limitam o fluxo de água a 2,5 galões por minuto, considerando-as como excessivas. A Casa Branca argumenta que a medida vai beneficiar os consumidores, enquanto críticos apontam que normas atuais economizam água e energia, assegurando banhos de qualidade sem desperdício.

Trump intensifica guerra comercial e eleva tarifas sobre a China para 125%

Donald Trump anunciou a ampla elevação da tarifa sobre produtos importados da China para 125%, causada pela percepção de desrespeito da nação asiática em relação aos mercados globais. Após uma disputa comercial acirrada assegurada pela retalição da China adotando tarifas elevadas sobre produtos norte-americanos, Trump também informou que reduzirá as taxas a outros países para 10% por três meses, como uma pausa estratégica. Este movimento provocou uma reação positiva nos mercados financeiros, elevando os índices de ações e provocando a queda do dólar, alterando a dinâmica do comércio global.

Brasil se posiciona no novo cenário das tarifas de Trump

O Brasil foi incluído na tarifa mínima de 10% imposta pelo governo Trump, aliviando preocupações com tarifas mais altas. Embora produtos brasileiros se tornem mais caros nos EUA, o impacto é menor comparado a outros países como China e Japão. Especialistas indicam que, apesar de possíveis benefícios, o saldo geral pode ser negativo devido à incerteza econômica global. A desvalorização do dólar pode ajudar a controlar a inflação no Brasil. A situação potencialmente abre oportunidades no intercâmbio com a China e pode impulsionar o acordo Mercosul-União Europeia, ampliando as exportações brasileiras.

Brasil pode lucrar com tarifas de Trump?

A preocupação sobre as tarifas de importação dos Estados Unidos sob Donald Trump gerou alívio no Brasil, já que o país ficou na alíquota mínima de 10%. Embora isso encareça produtos brasileiros nos EUA, o impacto é menor em comparação a outras nações. Especialistas prevêem que, apesar das incertezas no comércio global e a possibilidade de inflação nos EUA, o Brasil poderá se beneficiar com a competitividade dos seus produtos. A expectativa é que essa configuração favoreça as vendas de commodities, especialmente para a China, além de impulsionar o acordo comercial Mercosul-União Europeia.

Trump lança cartão de cidadania de US$ 5 milhões

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou o 'gold card' que oferece cidadania americana por um investimento de US$ 5 milhões. Durante uma entrevista, Trump revelou que ele mesmo é o primeiro comprador do cartão, que será lançado em breve. O 'gold card' visa substituir o programa EB-5 de vistos de investidor. Os interessados poderão adquirir cidadania paga, similar aos privilégios do green card, mas com um custo elevado. O anúncio do cartão foi feito a bordo do Air Force One enquanto Trump viajava para Miami, atraindo a atenção da mídia internacional.

Lula se prepara para contornar tarifas de Trump com diálogo estratégico

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva se mostrou disposto a dialogar com o líder dos Estados Unidos, Donald Trump, sobre tarifas comerciais, condicionando essa conversa ao interesse de ambos. Lula, em entrevista no Vietnã, adiantou que, caso as negociações não avancem, ele pode recorrer à Organização Mundial do Comércio (OMC) ou implementar tarifas recíprocas. Apesar das novas tarifas automotivas de Trump não afetarem diretamente o Brasil, o presidente expressou a preocupação com os impactos na cadeia global. Diplomatas brasileiros consideram a OMC paralisada, dificultando a mediação em conflitos comerciais.

Lula elogia Trump e critica Biden sobre guerra na Ucrânia

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva elogiou publicamente Donald Trump por suas tentativas de encerrar a guerra entre Rússia e Ucrânia, em uma declaração que contrasta com suas críticas habituais ao republicano. Durante uma coletiva em Hanói, Lula destacou que Trump está tomando decisões positivas para a paz, ao contrário do ex-presidente Joe Biden. Ele comentou que a postura do atual governo dos EUA influenciou a Europa a revisar sua abordagem em relação ao conflito. Lula defendeu que a solução envolve reunir Putin e Zelensky, parar os combates e discutir um acordo de paz.

Trump considera tomar a Groenlândia para segurança dos EUA

Donald Trump, o ex-presidente dos Estados Unidos, declarou sua intenção de tomar a Groenlândia, afirmando em um podcast que o território é essencial para a segurança internacional americana. Ele não descartou a possibilidade de usar a força para adquirir a ilha, que é administrada pela Dinamarca. Trump e sua equipe, liderada pelo vice-presidente J.D. Vance, planejam visitar a Groenlândia para discutir a segurança e a situação do local, uma manobra criticada pelo primeiro-ministro interino da Groenlândia, Mute Egede, que considera a visita uma interferência na autonomia local.

Trump assina decreto eleitoral citando Brasil como exemplo positivo

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou um decreto em 25 de março de 2025, alterando as regras eleitorais, citando o Brasil como exemplo bem-sucedido na segurança das eleições através da biometria. O decreto visa prevenir fraudes eleitorais e reforça a verificação da cidadania dos eleitores, proibindo cidadãos estrangeiros de interferirem no processo eleitoral. O documento indica que os órgãos de segurança e governo fornecerão acesso a bancos de dados federais para verificar a identidade dos votantes e exige documentação que comprove a cidadania, como passaportes e identificações válidas.

Venezuela retoma repatriações de migrantes após crises de deportação

Neste sábado (22), a Venezuela anunciou a retomada dos voos de repatriação de migrantes deportados pelos Estados Unidos, que estavam suspensos há um mês. A decisão chega após a deportação de 238 venezuelanos para uma prisão em El Salvador, que o presidente Nicolás Maduro chamou de sequestro. Enquanto isso, o governo americano revogou a licença de operação da Chevron na Venezuela como represália. Maduro enfatizou a importância da repatriação, afirmando que migrar não é crime e que o governo trabalhará para resgatar todos os deportados, sem ligação com gangues, desafiando as acusações dos EUA.

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