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Notícias em 1 parágrafo!

Tudo sobre Trump

Governor Newsom’s humorous jab at Trump over fast food

O governador da Califórnia, Gavin Newsom, recentemente publicou uma imagem alterada de Donald Trump, ironizando um comentário do secretário de Defesa, Pete Hegseth, sobre generais gordos no Pentágono. A fotografia mostra Trump saboreando hambúrgueres, enquanto a legenda afirma que é inaceitável ver um comandante-chefe gordo na Casa Branca. Essa crítica surge em um contexto onde Hegseth e Trump abordaram a questão da forma física dos militares. Newsom, que tem sido um crítico agudo de Trump, também criticou as ações do governo em relação aos protestos sobre imigração em Los Angeles.

Brasil apoia plano de paz de Trump para Gaza, diz chanceler

Em uma audiência na Comissão de Relações Exteriores da Câmara dos Deputados, o chanceler Mauro Vieira expressou a aprovação do governo brasileiro ao plano de paz para Gaza apresentado pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Vieira destacou que o Brasil apoia publicamente a iniciativa, que visa o fim do conflito, incluindo a libertação de reféns e a reconstrução da região. Embora Trump tenha dado ao Hamas um prazo de quatro dias para responder, o chanceler reafirmou o compromisso do governo Lula em apoiar as medidas que alinham-se com suas próprias políticas sobre o tema.

Grupos de WhatsApp e drones: a resistência brasileira contra blitzes de Trump

Grupos de WhatsApp têm sido uma ferramenta vital para brasileiros em Massachusetts, onde a operação Patriot 2.0, iniciada pelo governo Trump, intensificou as blitzes do ICE. Desde setembro, mensagens alertam sobre detenções iminentes, com imigrantes documentados e indocumentados unindo-se para compartilhar informações. A fundadora de uma rede de voluntários destaca o aumento das prisões, com muitos desaparecendo sem aviso. Utilizando drones para monitorar agentes do ICE, os imigrantes buscam minimizar riscos. A comunidade permanece na expectativa, ora receosa, ora esperançosa, de que a operação termine em breve, mas as apreensões permanecem altas.

Lula e Trump: Possível encontro internacional em jogo

Os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva, do Brasil, e Donald Trump, dos EUA, planejam um encontro na Itália ou na Malásia, com a possibilidade de uma conversa inicial por videoconferência. O Itamaraty visa assegurar que essa ligação seja reservada, evitando divulgações. O telefonema deve ocorrer nesta ou na próxima semana, preparando terreno para um futuro encontro pessoal. Enquanto isso, Lula se programou para participar de eventos na Itália e na Malásia, onde as relações comerciais também são um foco, com representantes do setor privado trabalhando para fortalecer laços com o governo americano.

Lula e Trump: O encontro planejado que surpreendeu na ONU

Antes da breve reunião entre os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Donald Trump, representantes do Brasil e dos EUA realizaram reuniões secretas para aproximar os dois países. A conversa, que ocorreu durante a 80ª Assembleia Geral da ONU em Nova York, foi previamente planejada, desmentindo a ideia de que foi um encontro casual. Nos quinze dias que antecederam a viagem de Lula, diversas reuniões ocorreram entre as autoridades, visando facilitar o diálogo. Empresários, incluindo Joesley Batista da JBS, também participaram, buscando esclarecer interesses comerciais e fortalecer laços entre as nações.

Zelensky alerta Rússia sobre guerra e provoca resposta ameaçadora

O presidente ucraniano Volodymyr Zelensky afirmou que a Rússia deve encerrar a guerra contra a Ucrânia ou seus líderes vão precisar encontrar abrigos antiaéreos. O comentário foi feito durante entrevista ao site Axios e foi respondido pelo vice-presidente do Conselho de Segurança da Rússia, Dmitry Medvedev, que ameaçou com armas capazes de ignorar abrigos. Zelensky, após reunir-se com Donald Trump, mencionou que a Ucrânia estaria mirando centros de poder na Rússia, como o Kremlin, e destacou a disposição de responder a qualquer ataque russo. A tensão entre os países continua alta.

Trump polêmica: Cuba, Tylenol e a controvérsia do autismo

O presidente dos EUA, Donald Trump, fez uma polêmica declaração ao associar o uso de Tylenol por mulheres grávidas ao aumento do risco de autismo. Durante uma entrevista, ele insinuou que a falta de acesso ao medicamento em Cuba estaria ligada à baixa incidência de autismo na ilha. No entanto, autoridades de saúde em Cuba afirmaram que a condição é real e tratada. A Organização Mundial da Saúde (OMS) também contestou a relação apresentada, afirmando que as evidências sobre paracetamol e autismo são inconsistentes. A abordagem cubana busca maximizar as habilidades das pessoas autistas.

Trump alerta sobre uso de Tylenol na gravidez e risco de autismo

O presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou que a FDA alertará médicos de que o uso de Tylenol durante a gravidez pode estar associado a um risco aumentado de autismo. Trump afirmou que as mulheres devem evitar o medicamento, exceto em situações clínicas necessárias, como febre. Apesar da declaração, especialistas ressaltam que a ciência sobre a ligação entre o uso de Tylenol e autismo é inconclusiva, argumentando que fatores múltiplos influenciam o autismo. Enquanto isso, a fabricante Kenvue defendeu o paracetamol como o analgésico mais seguro para gestantes, reiterando que não há evidências confiáveis da relação com o autismo.

Trump se decepciona com condenação de Bolsonaro e defende o ex-presidente brasileiro

O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, expressou surpresa e descontentamento com a condenação de Jair Bolsonaro, ocorrida na quinta-feira, 11 de setembro de 2025. Segundo Trump, por 4 votos a 1, Bolsonaro foi considerado culpado pelo Supremo Tribunal Federal por tentar promover um golpe de Estado. Trump defendeu a postura de Bolsonaro e enfatizou conhecê-lo bem, descrevendo-o como um bom presidente. Ele também comentou como essa situação se assemelha ao que aconteceu com ele, quando tentaram descreditá-lo sem sucesso. Após a declaração, Trump voou para Nova York.

EUA intensificam presença naval no Caribe para combater cartéis de drogas

Os Estados Unidos ordenaram o envio de mais navios ao sul do Caribe como parte da estratégia do presidente Donald Trump para combater os cartéis de drogas. De acordo com fontes, o USS Lake Erie e o USS Newport News chegarão à região na próxima semana, embora detalhes específicos sobre suas missões não tenham sido divulgados. Além disso, outras embarcações com cerca de 4.500 militares estão em rota para a costa da Venezuela. A administração Trump tornou a repressão ao narcotráfico um dos pilares do governo, visando fortificar as fronteiras e limitar a imigração.

Zelensky reitera a defesa do território ucraniano antes de negociações com Rússia e EUA

Em uma declaração firme, o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky afirmou que a Ucrânia não pode violar sua constituição em relação ao território e que os ucranianos não entregarão suas terras aos ocupantes. Essa afirmação ocorreu em resposta a comentários do presidente americano, Donald Trump, sobre a possibilidade de uma troca de territórios para encerrar a guerra na Ucrânia. Trump anunciou um encontro com o presidente russo, Vladimir Putin, no Alasca, programado para o dia 15 de agosto, indicando que as partes estavam próximas de um acordo de cessar-fogo que poderia impactar a Ucrânia significativamente.

Lula reafirma abertura ao diálogo com Trump em meio a tensões comerciais

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva destacou nesta sexta-feira (1º de agosto de 2025) que o Brasil sempre esteve disponível para o diálogo. Sua declaração ocorreu após Donald Trump, ex-presidente dos EUA, afirmar que Lula poderia entrar em contato a qualquer momento para discutir tarifas comerciais. Lula reiterou que a responsabilidade sobre o futuro do Brasil recai sobre seus cidadãos e instituições. Enquanto o governo americano impõe tarifas, Lula está focado em proteger a economia brasileira. Apesar da tensão entre os líderes, o Itamaraty ainda avalia o gesto de Trump como potencial para iniciar o diálogo.

A resposta enfática de Trump ao episódio controverso de South Park

A Casa Branca respondeu ao episódio de estreia da 27ª temporada de 'South Park', que mostrava o presidente Donald Trump nu na cama com o diabo. O porta-voz Taylor Rogers criticou o programa como irrelevante e de baixa qualidade, afirmando que ele tenta chamar atenção de forma desesperada. Rogers também atacou a esquerda americana, que antes criticava a série. O episódio abordou protestos contra Trump e incluiu uma cena em que Jesus Cristo avisa que o programa pode ser cancelado, enquanto Trump se deita com o diabo, gerando controvérsia nas redes sociais e na mídia.

Lula e a analogia com truco geram críticas na oposição

Recentemente, políticos da oposição criticaram o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que fez uma analogia com o jogo de truco ao se referir às taxas de 50% impostas por Donald Trump a produtos do Brasil. Lula afirmou que, se Trump continuar a ameaçar, ele 'vai tomar um 6'. A resposta provocou reações negativas, incluindo do deputado Nikolas Ferreira, que pediu seriedade na abordagem das questões comerciais. Outros, como Eduardo Bolsonaro e Rubinho Nunes, também usaram analogias de truco para se referir à situação, questionando a forma leve com que Lula tratou o assunto.

Trump inicia investigação comercial contra o Brasil e gera tensão nas relações

O governo Trump iniciou uma investigação sobre o Brasil, citando práticas comerciais desleais e restrições que afetam as exportações dos EUA. A investigação, solicitada após a imposição de uma tarifa de 50% sobre produtos brasileiros, procurará avaliar se as políticas brasileiras são irracionais e discriminatórias. O embaixador do comércio dos EUA, Jamieson Greer, detalhou a necessidade de uma análise completa das barreiras tarifárias e não tarifárias do Brasil. Além disso, medidas específicas, como as relacionadas ao comércio digital e à propriedade intelectual, também estão em foco, com consequências que podem intensificar a disputa comercial entre os países.

Rumble e empresa de Trump processam Moraes nos EUA por decisão polêmica

A plataforma de vídeos Rumble e o grupo de comunicação de Donald Trump entraram com uma ação na Justiça dos Estados Unidos contra a decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). A ordem de Moraes exige o bloqueio da conta de um usuário da Rumble no Brasil e a entrega de seus dados cadastrais. Os advogados ressaltam que a ordem foi enviada por e-mail e não respeitou os tratados legais entre os países. A Rumble, inativa no Brasil desde fevereiro, alega que a decisão não tem efetividade e é ilegal, desafiando a multa de R$ 100 mil imposta por Moraes.

Trump ameaça Rússia com tarifas de 100% e muda rumo da política externa

O presidente dos EUA, Donald Trump, manifestou descontentamento com a Rússia por causa da guerra na Ucrânia, ameaçando tarifas de 100% caso não haja um cessar-fogo em 50 dias. Durante um encontro no Salão Oval, ele afirmou que se medidas severas não forem tomadas, as tarifas serão implementadas. Trump também anunciou o envio de armas à Ucrânia via OTAN, destacando a pressão sobre os países europeus para aumentarem seus gastos com defesa. Essa nova postura representa uma significativa mudança na política externa de Trump, que anteriormente prometeu terminar a guerra rapidamente, mas não cumpriu.

Governo Lula esclarece alcance de decisões ao Departamento de Justiça dos EUA

O Ministério da Justiça do Brasil respondeu a uma carta do Departamento de Justiça dos EUA, afirmando que as decisões de tribunais brasileiros são aplicáveis apenas dentro do país. A carta, elaborada pela Diretoria de Recuperação de Ativos, foi enviada antes de declarações de Donald Trump em defesa de Jair Bolsonaro. O documento não menciona especificamente casos, como os de Alexandre de Moraes, mas enfatiza que decisões judiciais não têm validade extraterritorial. O ministério também reafirma o desejo de manter uma cooperação internacional com os EUA, esclarecendo limites da jurisdição brasileira.

Rússia realiza maior ataque de drones contra Ucrânia após críticas de Trump

A Rússia lançou o maior ataque aéreo com drones contra a Ucrânia desde o início da guerra em 2022, utilizando 728 dispositivos, superando o anterior recorde de 539. O ataque ocorreu logo após o presidente dos EUA, Donald Trump, oferecer mais apoio militar a Kiev e criticar Vladimir Putin. Embora a Força Aérea da Ucrânia tenha destruído a maioria dos drones, o ataque causou incêndios significativos em Lutsk, sem mortes imediatas registradas. A Ucrânia também lançou 86 drones em resposta. O apoio militar dos EUA à Ucrânia permanece crucial para a defesa contra as forças russas.

Trump promete armas para a Ucrânia, mas Kremlin rejeita negociações

Donald Trump se manifestou recentemente sobre o armamento da Ucrânia, prometendo enviar mais armas em um momento crucial da guerra. O Kremlin, por sua vez, deixou claro que não busca uma solução negociada e continua a exigir termos drásticos para qualquer possível paz. As novas declarações de Trump surgem após uma conversa com o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky, que destacou a urgência de mísseis interceptores. Apesar de suas promessas, a falta de detalhes levanta questões sobre a eficácia da estratégia americana, enquanto a Rússia se prepara para intensificar sua ofensiva militar na Ucrânia, complicando ainda mais a diplomacia.

Lula e Gleisi rebatem defesa de Bolsonaro feita por Trump

A postagem de Donald Trump defendendo Jair Bolsonaro provocou reações no governo Lula. O presidente brasileiro disse que não aceitaria interferências externas, afirmando que o mundo mudou e que os países são soberanos. Lula qualificou as ameaças de Trump como 'equivocadas e irresponsáveis'. A ministra Gleisi Hoffmann também se manifestou, repudiando a tentativa de Trump de interferir no processo judicial brasileiro e sugerindo que ele deveria se preocupar com seus próprios problemas. Apesar disso, o STF optou por não responder à crítica e um ministro considerou a manifestação de Trump 'risível'.

Trump ataca usina nuclear no Irã com tática de 'Star Wars'

No último sábado, o governo de Donald Trump empregou uma tática inspirada em 'Star Wars' para realizar um ataque à usina de enriquecimento de urânio Fordow, no Irã. Seis bombardeiros B-2 lançaram 13,6 mil kg de bombas, atingindo ventilação subterrânea da instalação. Trump alegou que a usina havia sido 'totalmente destruída', mas avaliações preliminares indicaram apenas danos significativos. Imagens de satélite revelaram destroços, mas partes ainda permanecem intactas. Experts acreditam que o foco do ataque foi em vulnerabilidades estruturais, visando inabilitar a usina no curto prazo e não sua destruição completa.

Conflito entre Israel e Irã atinge escalada crítica com mais de 240 mortos

A guerra entre Israel e Irã completou cinco dias e causou mais de 240 mortos, com ataques aéreos constantes de ambos os lados. Teerã foi alvo de bombardeios na madrugada de 17 de junho, levando o presidente dos EUA, Donald Trump, a pedir evacuação imediata da capital iraniana. Em seu retorno ao país, Trump enfatizou a urgência de um cessar-fogo e convocou uma reunião do Conselho de Segurança Nacional. As tensões aumentaram desde o início do conflito, com autoridades israelenses alegando controlar o espaço aéreo em Teerã, enquanto ambos os lados trocam acusações sobre ataques a civis e infraestruturas.

EUA oferecem US$ 1.000 para imigrantes que se autodeportarem

O governo dos Estados Unidos, sob a liderança do presidente Donald Trump, introduziu uma nova medida que oferece um pagamento de US$ 1.000 para imigrantes que optarem por se autodeportar usando um aplicativo governamental. Essa estratégia visa reduzir a migração e facilitar o retorno voluntário ao país de origem, com o Departamento de Segurança Interna ressaltando os benefícios financeiros. Este programa já teve um usuário, que conseguiu uma passagem de avião para Honduras. A medida se alinha à postura rigorosa de Trump em relação aos imigrantes sem documentos nos Estados Unidos.

Trump decide reabrir a famosa prisão de Alcatraz com novos objetivos

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou a reconstrução e reabertura da prisão de Alcatraz, que foi encerrada em 1963 e atualmente abriga um museu. Em um comunicado via Truth Social, Trump destacou que a nova instalação, ampliada, abrigará os infratores mais cruéis e violentos do país. Ele enfatizou que os EUA não serão mais reféns de criminosos e juízes que não ajudam na remoção de indivíduos ilegais. A reabertura da prisão visa representar lei, ordem e justiça, alinhando-se com os esforços da administração para expandir a capacidade em presídios de segurança máxima.

Irritação e clamor após Trump se vestir de Papa

Recentemente, o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, divulgou uma imagem dele vestido como o Papa, pouco antes do conclave que elegerá o novo líder da Igreja Católica. A imagem, possivelmente gerada por inteligência artificial, foi compartilhada na rede Truth Social e repostada pela Casa Branca. Muitos seguidores expressaram sua indignação, considerando a postagem desrespeitosa à fé católica, afirmando que isso não é uma sátira ou algo inofensivo. Comentários nas redes sociais consideraram a postagem inapropriada, principalmente por ocorrer em um momento crítico para a Igreja, após a morte do Papa Francisco.

Liberais conquistam vitória no Canadá em meio a tensões com Trump

O Partido Liberal do Canadá, liderado pelo primeiro-ministro Mark Carney, venceu as eleições legislativas de 28 de abril, em uma campanha marcada por tensões com o presidente dos EUA, Donald Trump. Carney pediu aos canadenses que se lembrassem da 'traição' do vizinho durante seu discurso de vitória, que enfatizou a necessidade de resistir a ameaças de anexação e tarifas. A derrota do líder conservador Pierre Poilievre foi reconhecida, e ele se comprometeu a colaborar para mitigar os impactos da guerra comercial. A composição do novo Parlamento canadense de 343 deputados ainda não está definida, com a maioria absoluta sendo de 172.

Trump congela bilhões de dólares da Harvard após exigências controversas

O governo dos EUA congelou US$ 2,2 bilhões em subsídios e US$ 60 milhões em contratos com a Universidade de Harvard, após a universidade rejeitar mudanças solicitadas pela gestão de Donald Trump em suas políticas. O presidente de Harvard criticou a decisão, ressaltando que nenhum governo deve controlar o que as universidades podem ensinar ou quem podem admitir. Trump alegou que as instituições toleram o antissemitismo, mas Harvard reafirmou seu compromisso em combater preconceitos e recusou as exigências, considerando-as uma violação de suas liberdades acadêmicas e direitos constitucionais.

Harvard resiste às exigências de Trump e enfrenta congelamento de verbas

A Universidade de Harvard rejeitou as exigências do governo Trump, que solicitava mudanças em suas políticas acadêmicas e controle sobre professores e alunos. As exigências, consideradas sem precedentes, incluíam a denúncia de violações de conduta de estudantes estrangeiros e auditorias em departamentos acadêmicos. Em resposta à recusa, a Casa Branca anunciou o congelamento de US$ 2 bilhões em recursos federais destinados à universidade. O reitor de Harvard, Alan Garber, afirmou que nenhum governo deve ditar as diretrizes de ensino, marcando um tom de resistência à interferência governamental na autonomia acadêmica.

União Europeia suspende retaliação às tarifas dos EUA por três meses

A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, anunciou a suspensão temporária por 90 dias das tarifas retaliatórias inicialmente planejadas contra os EUA, após as recentes promessas do presidente Donald Trump para reduzir as taxas retaliatórias a 10%. A União Europeia havia decidido, anteriormente, aplicar uma tarifa de 25% sobre importações americanas, como resposta às medidas protecionistas dos EUA. A decisão representa uma tentativa de abrir espaço para negociações. No entanto, von der Leyen enfatizou que as tarifas podem ser reativadas se as negociações não resultarem em um acordo satisfatório.

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