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Rússia realiza maior ataque de drones contra Ucrânia após críticas de Trump

A Rússia lançou o maior ataque aéreo com drones contra a Ucrânia desde o início da guerra em 2022, utilizando 728 dispositivos, superando o anterior recorde de 539. O ataque ocorreu logo após o presidente dos EUA, Donald Trump, oferecer mais apoio militar a Kiev e criticar Vladimir Putin. Embora a Força Aérea da Ucrânia tenha destruído a maioria dos drones, o ataque causou incêndios significativos em Lutsk, sem mortes imediatas registradas. A Ucrânia também lançou 86 drones em resposta. O apoio militar dos EUA à Ucrânia permanece crucial para a defesa contra as forças russas.

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Putin demonstra disposição para discutir paz, diz porta-voz do Kremlin

Dmitry Peskov, porta-voz do Kremlin, afirmou que Vladimir Putin está disposto a buscar um acordo de paz com a Ucrânia, embora Moscou mantenha seus objetivos em mente. Peskov ressaltou que a retórica do presidente dos EUA, Donald Trump, que promete ajuda militar à Ucrânia e um prazo rigoroso, já é familiar. Putin deseja chegar a uma conclusão pacífica para o conflito, mas o processo é longo e desafiador. As prioridades russas continuam claras e insistem em atingir seus objetivos, mesmo em meio às discussões sobre a paz na região.

Rússia intercepta drones e suspende voos em Moscou

Neste sábado, sistemas de defesa da Rússia abateram três drones em direção a Moscou, conforme reportado pelo prefeito Sergei Sobyanin. Dois aeroportos da capital, Vnukovo e Domodedovo, interromperam voos temporariamente por razões de segurança, mas logo voltaram a operar. O Ministério da Defesa da Rússia revelou que, entre 15h e 19h, interceptou e derrubou um total de 27 drones ucranianos, sendo quatro sobre Moscou. Drones também foram abatidos nas regiões de Bryansk, Kaluga e Tula. O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, anunciou a proposta de novas negociações com a Rússia.

Otan em alerta: Brasil, China e Índia sob ameaça de sanções

O secretário-geral da Otan, Mark Rutte, alertou que Brasil, China e Índia podem enfrentar sanções secundárias severas se continuarem suas negociações com a Rússia. Rutte destacou que, ao comprar petróleo e gás russo, esses países poderiam ser penalizados caso as negociações de paz não avancem. Ele afirmou que tal imposição de sanções seria significativa, podendo prejudicar consideravelmente as economias dessas nações. O comentário foi feito durante uma reunião no Congresso dos Estados Unidos, um dia após o presidente Trump anunciar o envio masivo de armas à Ucrânia, pressionando por um acordo de paz em breve.

Trump ameaça Rússia com tarifas de 100% e muda rumo da política externa

O presidente dos EUA, Donald Trump, manifestou descontentamento com a Rússia por causa da guerra na Ucrânia, ameaçando tarifas de 100% caso não haja um cessar-fogo em 50 dias. Durante um encontro no Salão Oval, ele afirmou que se medidas severas não forem tomadas, as tarifas serão implementadas. Trump também anunciou o envio de armas à Ucrânia via OTAN, destacando a pressão sobre os países europeus para aumentarem seus gastos com defesa. Essa nova postura representa uma significativa mudança na política externa de Trump, que anteriormente prometeu terminar a guerra rapidamente, mas não cumpriu.

Rússia intensifica ataques aéreos e diz ter destruído alvos na Ucrânia

Em um novo ataque aéreo, a Rússia afirmou ter atingido diversos alvos militares e aeroportos na Ucrânia nas últimas 24 horas. O Ministério da Defesa da Rússia declarou que sua ofensiva, realizada com precisão por drones e mísseis, destruiu uma quantidade significativa de equipamentos ucranianos. O presidente Volodymyr Zelensky também relatou extensos bombardeios em Kiev, com a Força Aérea local interceptando centenas de alvos aéreos. Esse foi o segundo dia consecutivo de ataques aéreos em larga escala, enquanto negociações para um cessar-fogo se mantêm em espera, conforme o Kremlin aguarda um sinal de Kyiv.

Rússia lança ataque recorde com 728 drones contra a Ucrânia

Na madrugada de 9 de julho de 2025, a Rússia lançou um ataque maciço à Ucrânia com 728 drones, imediatamente após o presidente dos EUA, Donald Trump, anunciar o envio de mais armas defensivas a Kiev. As forças de defesa aérea ucranianas conseguiram interceptar a maioria dos drones. A ofensiva resultou em danos significativos em diversas regiões, incluindo Lutsk, mas não foi relatada nenhuma fatalidade. A equipe de Trump está preparando novas sanções à Rússia, enquanto Zelensky busca expandir a cooperação militar com os EUA para garantir melhores defesas contra os ataques. Os habitantes de Kiev se abrigam nas estações de metrô.

Trump promete armas para a Ucrânia, mas Kremlin rejeita negociações

Donald Trump se manifestou recentemente sobre o armamento da Ucrânia, prometendo enviar mais armas em um momento crucial da guerra. O Kremlin, por sua vez, deixou claro que não busca uma solução negociada e continua a exigir termos drásticos para qualquer possível paz. As novas declarações de Trump surgem após uma conversa com o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky, que destacou a urgência de mísseis interceptores. Apesar de suas promessas, a falta de detalhes levanta questões sobre a eficácia da estratégia americana, enquanto a Rússia se prepara para intensificar sua ofensiva militar na Ucrânia, complicando ainda mais a diplomacia.