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Trump revoluciona banhos ao eliminar limites de pressão em chuveiros

O presidente Donald Trump assinou uma ordem executiva destinada a eliminar restrições à pressão da água em chuveiros, afirmando que isso fará os chuveiros dos americanos serem 'grandes novamente'. Trump expressou descontentamento com a baixa pressão, que acredita ser resultado de regulamentações ambientais. A nova decisão revoga normas que limitam o fluxo de água a 2,5 galões por minuto, considerando-as como excessivas. A Casa Branca argumenta que a medida vai beneficiar os consumidores, enquanto críticos apontam que normas atuais economizam água e energia, assegurando banhos de qualidade sem desperdício.

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EUA aceitam diálogo na OMC, mas acordo sobre tarifas ainda é incerto

Os EUA aceitaram o pedido do Brasil para consultas na OMC sobre as tarifas impostas por Donald Trump. O governo Lula considera esse passo positivo, mas reconhece a dificuldade de um acordo. As tarifas visam responder a déficits comerciais, e o Brasil reclama de discriminação, já que outros países estão isentos. Se não houver consenso em 60 dias, o Brasil poderá solicitar a arbitragem. A iniciativa brasileira é vista como necessária para tratar de questões comerciais complexas, e as autoridades afirmam que o clima para negociações é desafiador, mas as portas do diálogo estão abertas.

CNI defende Brasil em audiência contra acusações americanas

A Confederação Nacional da Indústria (CNI) solicitou, em 18 de agosto de 2025, participar de uma audiência pública nos Estados Unidos, respondendo a acusações de práticas comerciais desleais. A CNI afirma que as alegações são infundadas e não têm suporte legal, defendendo que o Brasil respeita acordos internacionais e mantém um ambiente competitivo. O governo brasileiro, por sua vez, também contestou as acusações defendendo que as ações não são discriminatórias. O USTR, órgão americano responsável pela investigação, pode impor sanções econômicas contra o Brasil, caso não sejam estabelecidos diálogos para resoluções.

Maduro mobiliza 4,5 milhões de milicianos em resposta a ameaças dos EUA

Nicolás Maduro, presidente da Venezuela, anunciou a mobilização de 4,5 milhões de milicianos em resposta às supostas ameaças dos Estados Unidos. Esta decisão ocorre após o governo de Donald Trump aumentar a recompensa para informações que possam levar à captura de Maduro, além de lançar uma operação antidrogas com militares no Caribe. Em um discurso transmitido pela televisão, Maduro afirmou que ativará um plano especial para garantir segurança em todo o território nacional, destacando que as milícias estariam preparadas e armadas para enfrentar as dificuldades propostas por essa renovação das ameaças estrangeiras.

B-2 Spirit sobrevoa Trump e Putin durante cúpula sem acordos

Um bombardeiro B-2 Spirit e quatro caças sobrevoaram a Base Aérea Conjunta Elmendorf-Richardson, no Alasca, durante um encontro entre os presidentes Donald Trump e Vladimir Putin. A reunião, dedicada a discutir um cessar-fogo na guerra da Ucrânia, terminou sem acordos concretos. Trump caracterizou o encontro como produtivo, mas ressaltou que ainda não há um acordo formal. Ele planeja contatar o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, e líderes da Otan sobre os resultados da cúpula. Putin, por sua vez, pediu que se evitem provocações durante o processo de discussão, visando manter um progresso emergente.

EUA cancelam vistos de família de Alexandre Padilha em sanções controversas

O governo dos Estados Unidos cancelou os vistos da esposa e da filha de dez anos do ministro da Saúde, Alexandre Padilha, em um movimento de sanções direcionadas às autoridades brasileiras associadas ao programa Mais Médicos. A decisão, informada pelo Consulado Geral dos EUA, resulta de novas informações que tornaram as familiares de Padilha inelegíveis. Embora Padilha tenha visto vencido, ele continua defendendo o programa. O cancelamento surge após o anúncio de sanções contra colaboradores do ministro, intensificando a tensão entre os governos, especialmente após declarações do deputado Eduardo Bolsonaro sobre possíveis penalidades adicionais.

Trump critica Brasília e gera respostas sobre segurança pública

Durante um discurso na segunda-feira, Donald Trump comparou Brasília a outras capitais violentas ao declarar estado de emergência em Washington DC, citando dados que mostram que a capital americana tem taxas de homicídios superiores. Ele ressaltou que Washington possui o dobro a triplo de homicídios em comparação a cidades como Brasília e Bogotá. O secretário de segurança pública do DF, Sandro Avelar, reagiu, afirmando que os números demonstram uma redução nos homicídios na capital brasileira, com 6,9 casos por 100 mil habitantes, aproximando-se de médias europeias. Trump convocou a Guarda Nacional para intervenções.

Desafios diplomáticos: Amorim destaca dificuldades nas relações com os EUA

Em uma entrevista ao programa Roda Viva, Celso Amorim, assessor especial do presidente Lula para Assuntos Internacionais, destacou as dificuldades do Brasil em acessar os principais tomadores de decisão dos EUA. Após o cancelamento de uma reunião entre o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e o secretário do Tesouro dos EUA, Amorim afirmou que os canais de comunicação permanecem abertos, mas a facilidade de contato é escassa. Ele também mencionou que o Itamaraty enfrenta bloqueios semelhantes. O Brasil deve estar preparado para novas sanções americanas vinculadas à situação de Jair Bolsonaro e busca diálogo com reciprocidade.