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Brasil pode lucrar com tarifas de Trump?

A preocupação sobre as tarifas de importação dos Estados Unidos sob Donald Trump gerou alívio no Brasil, já que o país ficou na alíquota mínima de 10%. Embora isso encareça produtos brasileiros nos EUA, o impacto é menor em comparação a outras nações. Especialistas prevêem que, apesar das incertezas no comércio global e a possibilidade de inflação nos EUA, o Brasil poderá se beneficiar com a competitividade dos seus produtos. A expectativa é que essa configuração favoreça as vendas de commodities, especialmente para a China, além de impulsionar o acordo comercial Mercosul-União Europeia.

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Brasil e EUA em busca de harmonia comercial

O secretário do Comércio dos EUA, Howard Lutnick, destacou que o Brasil, juntamente com a Índia e a Suíça, precisa corrigir práticas comerciais prejudiciais aos interesses norte-americanos. Em declarações à emissora News Nation, Lutnick enfatizou que esses países devem abrir seus mercados e alinhar suas ações às diretrizes dos EUA, especialmente se quiserem acessar o consumidor americano. Além disso, ele mencionou o déficit comercial significativo com a Suíça. Durante uma visita a Nova York, o presidente Lula respondeu, afirmando que Trump estava mal-informado sobre o Brasil e que um diálogo resolveria as divergências comerciais.

Irmãos Batista promovem diálogo entre Trump e Lula na ONU

Recentemente, os irmãos Wesley e Joesley Batista, grupos J&F, se destacaram na aproximação entre os presidentes Donald Trump e Lula na Assembleia-Geral da ONU. Após uma audiência na Casa Branca, Joesley discutiu tarifas dos EUA sobre produtos brasileiros, especialmente do setor de carnes, buscando diálogo para resolver essas questões. Com um lobby forte, dada a presença da JBS nos Estados Unidos, conversas frequentes com parlamentares e reuniões com empresários priorizam uma abordagem comercial. Tanto Trump quanto Lula expressaram interesse em discutir interesses mútuos em reuniões futuras, indicando um potencial alívio nas tarifas impostas.

Trump alerta Brasil: a prosperidade depende dos EUA

Durante a 80ª Assembleia Geral da ONU, Donald Trump afirmou que o Brasil não conseguirá prosperar sem o apoio dos Estados Unidos. Em seu discurso, ele declarou que a cooperação com Washington é essencial para a melhoria do país, insinuando que, sem essa parceria, o Brasil enfrentará fracassos semelhantes a outros países. Trump também criticou tarifas comerciais elevadas que o Brasil impõe e destacou a necessidade de diálogo com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, com quem se reunirá na próxima semana após um encontro cordial durante os discursos na ONU.

Empresários brasileiros veem esperança em reaproximação com os EUA após encontro Lula-Trump

O encontro inesperado entre os presidentes Lula e Trump na ONU trouxe otimismo ao empresariado brasileiro, especialmente ao setor de carnes, que viu a chance de reverter o isolamento comercial imposto pelos EUA. Após a fala de Trump, representantes do setor discutiram por videochamada, destacando a necessidade de um diálogo construtivo. O presidente da CNI, Ricardo Alban, enfatizou a importância da reabertura das negociações para aliviar as sobretaxas que afetam os produtos brasileiros. O evento pode ser um passo importante para estreitar laços e buscar maior cooperação entre os dois países, favorecendo investimentos e comércio.

Trump expressa decepção com o Brasil e alta de tarifas

Durante uma coletiva de imprensa na última quinta-feira, Donald Trump expressou sua decepção em relação ao Brasil, criticando as altas tarifas impostas devido às ações do governo brasileiro. Ele disse que o governo mudou radicalmente para a esquerda, o que, segundo ele, prejudica gravemente o país. Trump não confirmou se aplicará restrições de vistos à delegação brasileira na Assembleia Geral da ONU, mas mencionou que a administração já havia barrado vistos para outras delegações. Tradicionalmente, o Brasil tem um papel de destaque durante o evento, começando com o discurso de abertura desde 1947.

Decisão judicial pode reverter tarifas globais de Trump

Um tribunal federal de apelações dos Estados Unidos declarou ilegal a maior parte das tarifas impostas por Donald Trump, desestabilizando sua política protecionista. A decisão, que reafirma uma decisão anterior, foi resultado de uma votação de 7 a 4 e resulta em incertezas sobre acordos comerciais feitos pelo presidente. Embora as tarifas continuem válidas até outubro, Trump planeja recorrer à Suprema Corte, afirmando que a decisão é politizada. Caso as tarifas sejam consideradas ilegais, empresas poderão solicitar reembolsos, o que levantaria preocupações sobre o impacto econômico significativo para o país.