curta.news

A Câmara dos Deputados da Itália aprovou uma nova lei que restringe a concessão de cidadania italiana a estrangeiros, encerrando o direito de sangue para bisnetos e gerações posteriores. Agora, somente filhos e netos de italianos podem solicitar a cidadania, desde que os pais ou avós possuam exclusivamente a cidadania italiana ou tenham vivido na Itália por pelo menos dois anos antes do nascimento ou adoção do filho. Esta medida, que visa conter o fluxo de solicitações e é justificada por motivos de segurança nacional, já afeta milhares que aguardavam resposta desde março.

A Câmara da Itália aprovou uma nova lei que restringe o direito à cidadania italiana por descendência, afetando especialmente brasileiros. A legislação, agora definitiva, permite que apenas filhos e netos de cidadãos italianos solicitem cidadania, eliminando o direito automático para bisnetos e gerações futuras. Além disso, para que a cidadania possa ser transmitida, agora é necessária a comprovação de residência na Itália por ao menos dois anos. A medida, que modifica uma lei anterior de 1992, visa controlar o fluxo migratório e foi criticada por especialistas por sua potencial inconstitucionalidade e restrições administrativas.

Ludmilla e Brunna Gonçalves apresentaram a primeira foto com sua filha Zuri, nascida em 14 de maio, em Miami, EUA. O casal externou sua alegria, afirmando que a chegada de Zuri multiplicou o amor entre elas. A escolha de ter a filha nos Estados Unidos proporcionará à bebê a cidadania americana e a possibilidade de obter dupla cidadania ao retornar ao Brasil. Zuri foi concebida através de fertilização in vitro, e seu nascimento representa a realização de um sonho do casal, que começou a planejar a maternidade em 2019, mesmo enfrentando desafios com a agenda cheia.

O Senado italiano aprovou um decreto-lei que altera as regras de cidadania para descendentes nascidos fora da Itália. Com 81 votos a favor e 37 contra, o texto agora aguarda a votação da Câmara marcada para 28 de maio. A nova legislação estabelece que apenas aqueles cujos pais ou avós possuírem cidadania italiana poderão ser considerados cidadãos. Essa mudança visa tornar o processo de aquisição da cidadania mais justo, como declarado pelo senador Costanzo della Porta. O decreto modifica a Lei da Cidadania de 1992, que anteriormente não impunha restrições geracionais.

O Senado da Itália aprovou novas regras para a obtenção da cidadania italiana, que ainda aguardam aprovação da Câmara dos Deputados até 27 de maio. Segundo as mudanças, apenas indivíduos com ascendência imediata ou de segundo grau, que possuíam exclusivamente a cidadania italiana, poderão solicitar sua cidadania. Essa alteração afeta aproximadamente 95% dos brasileiros interessados no processo. Enquanto a aplicação das novas regras é provisória, quem já estava na fila ou entrou com ação até 27 de março está salvo, podendo seguir as normas anteriores, que eram menos rigorosas. O tema gera grande debate entre os afetados.

No dia 28 de março de 2025, o governo italiano implementou novas regras para a obtenção de cidadania por descendência, afetando filhos e netos de pessoas nascidas na Itália. Agora, apenas aqueles cujo pai ou avô nasceu na Itália poderão se qualificar para a cidadania, objetivando conter a 'comercialização' do passaporte italiano. As novas normas entram em vigor para pedidos feitos após a nova legislação, excluindo todos os processos anteriores. O governo alega que a reforma alivia a sobrecarga dos consulados, onde mais de 60 mil solicitações aguardam análise devido ao aumento significativo de pedidos nos últimos anos.

A Itália introduziu novas regras que restringem a concessão de cidadania a descendentes de italianos. A partir de agora, apenas indivíduos com pelo menos um dos pais ou avós nascidos na Itália podem solicitar a cidadania. Anteriormente, o vínculo poderia ser comprovado mesmo por descendentes de pessoas nascidas após a unificação italiana em 1861. O governo alega que as mudanças visam evitar a 'comercialização de passaportes' e reforçar os vínculos reais com o país. Os consulados italianos no Brasil suspenderam novos agendamentos, impactando uma comunidade que historicamente busca esse reconhecimento no exterior.