curta.news

Notícias em 1 parágrafo!

Trump inicia investigação comercial contra o Brasil e gera tensão nas relações

O governo Trump iniciou uma investigação sobre o Brasil, citando práticas comerciais desleais e restrições que afetam as exportações dos EUA. A investigação, solicitada após a imposição de uma tarifa de 50% sobre produtos brasileiros, procurará avaliar se as políticas brasileiras são irracionais e discriminatórias. O embaixador do comércio dos EUA, Jamieson Greer, detalhou a necessidade de uma análise completa das barreiras tarifárias e não tarifárias do Brasil. Além disso, medidas específicas, como as relacionadas ao comércio digital e à propriedade intelectual, também estão em foco, com consequências que podem intensificar a disputa comercial entre os países.

Comentários (0)

Nenhum comentário ainda. Seja o primeiro a comentar!

Deixe seu comentário


Lula e Moraes exacerbam tensões com EUA e afetam negociações comerciais

Recentes declarações de Lula e do ministro Alexandre de Moraes geraram mais tensões nas relações entre Brasil e Estados Unidos. O presidente brasileiro afirmou em evento que Donald Trump poderia ser preso caso estivesse no Brasil, enquanto Moraes sugeriu que os EUA são ‘inimigos estrangeiros’. Essas manifestações inviabilizam tentativas de adiar a implementação da tarifa de 50% sobre produtos brasileiros, prevista para 1º de agosto. O ambiente se agrava, e a Casa Branca considera as atitudes de Lula e Moraes como hostis, impactando as negociações comerciais entre os dois países, historicamente aliados.

Commerce unmasked: New York's street markets mirror Brazil's 25 de março

Recentemente, a administração de Donald Trump acusou o Brasil de fomentar o comércio ilegal e de produtos falsificados. Entretanto, uma caminhada por Manhattan, especialmente na Canal Street, revela um contraste claro. Muitas barracas vendem imitações de marcas renomadas, como Louis Vuitton e Rolex, sem dificuldades. Apesar de operações esporádicas da polícia, esse comércio informal parece estar institucionalizado, com imigrantes aproveitando a oportunidade econômica. Esse fenômeno, semelhante ao que ocorre na Rua 25 de Março em São Paulo, destaca a realidade desigual do comércio e as nuances da economia global, onde a legalidade e a informalidade se entrelaçam.

Alckmin garante que decisão de Moraes não afeta negociações com EUA

O vice-presidente Geraldo Alckmin afirmou que a decisão do ministro do STF, Alexandre de Moraes, que impôs tornozeleira eletrônica ao ex-presidente Jair Bolsonaro, não deverá impactar as negociações comerciais com os Estados Unidos sobre tarifas. Alckmin mencionou que a separação dos Poderes é essencial e que o governo manterá diálogos com os setores de mineração e energia. Além disso, o vice-presidente destacou a disposição do governo em evitar um cenário de “perde-perde” nas relações comerciais, buscando soluções que beneficiem ambas as nações em meio às eleições e decisões do Judiciário.

FMI elogia sistema Pix em meio a tensões com os EUA

O Fundo Monetário Internacional (FMI) divulgou um relatório em que elogia o sistema de pagamentos Pix, destacando sua inovação financeira. Esse reconhecimento ocorreu dois dias após o governo dos Estados Unidos classificar o sistema como uma prática desleal em uma investigação comercial contra o Brasil. O relatório menciona que o Pix representa 49% de todos os pagamentos eletrônicos no país, ressaltando seus baixos custos e liquidação imediata. A avaliação do FMI surge em meio a crescentes tensões comerciais entre Brasil e EUA, com tarifas e críticas mútuas sendo levantadas pelos dois países.

Manifestantes se mobilizam na 25 de Março contra defesa de Trump

Na sexta-feira, 18 de julho de 2025, cerca de 90 manifestantes se reuniram na famosa rua 25 de Março, em São Paulo, para protestar contra uma investigação comercial dos EUA, que acusou a região de ser um dos principais centros de produtos falsificados. O ato foi organizado pelo Sindicato dos Comerciários de São Paulo, que defendeu o sistema de pagamentos Pix e criticou as ações do presidente americano Donald Trump e do ex-presidente Jair Bolsonaro. A manifestação destacava a necessidade de proteger os empregos e a dignidade dos lojistas locais, contestando as acusações feitas pelo governo americano.

Brasil se protege de tarifas americanas e pode enfrentar desafios comerciais

O diretor do Brasil no FMI, André Roncaglia, afirmou que o país não deve sofrer grandes impactos econômicos caso as tarifas anunciadas por Donald Trump sejam implementadas em agosto de 2025. Segundo Roncaglia, a baixa exposição do Brasil à economia dos EUA e a diversidade de parceiros comerciais atuam como fatores protetores. Ele destacou que, embora alguns setores, como aço e laranja, possam enfrentar dificuldades, o Brasil tem potencial para firmar novos acordos comerciais. O comitê interministerial criado para contramedidas econômicas permitirá que o Brasil responda a ações unilaterais prejudiciais à competitividade nacional.

Investigações dos EUA sobre o Pix: um reflexo da eficiência brasileira?

O ex-presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, comentou sobre a inclusão do Pix na investigação iniciada pelos Estados Unidos. Ele considera essa medida uma resposta à eficiência do sistema de pagamento brasileiro, que, segundo ele, é superior ao americano. Meirelles argumenta que a investigação é motivada pela competição que o Pix representa para empresas como Google e Apple. Além disso, ressaltou a importância de o Brasil negociar a revisão das tarifas impostas pelos EUA, que afetam diretamente suas exportações, ao mesmo tempo que defendeu a proteção da economia nacional por meio da diversificação de mercados.