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Lula reafirma abertura ao diálogo com Trump em meio a tensões comerciais

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva destacou nesta sexta-feira (1º de agosto de 2025) que o Brasil sempre esteve disponível para o diálogo. Sua declaração ocorreu após Donald Trump, ex-presidente dos EUA, afirmar que Lula poderia entrar em contato a qualquer momento para discutir tarifas comerciais. Lula reiterou que a responsabilidade sobre o futuro do Brasil recai sobre seus cidadãos e instituições. Enquanto o governo americano impõe tarifas, Lula está focado em proteger a economia brasileira. Apesar da tensão entre os líderes, o Itamaraty ainda avalia o gesto de Trump como potencial para iniciar o diálogo.

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Rumores de racha no STF após jantar de Lula em apoio a Moraes

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva reuniu apenas 6 dos 11 ministros do STF no Palácio da Alvorada, em Brasília, em um jantar para demonstrar apoio a Alexandre de Moraes. O encontro, que ocorreu após sanções dos EUA contra Moraes, revelou um racha na Suprema Corte sobre a posição a adotar. Apesar de todos os ministros terem sido convidados, apenas os presentes, incluindo Moraes e Barroso, compareceram, enquanto outros se ausentaram. A reunião reflete a tentativa do Executivo e Judiciário de mostrar unidade em face da pressão externa e das sanções impostas.

Haddad revela nova postura de Lula nas relações com os EUA

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, ofereceu um panorama sobre a nova postura do presidente Lula nas relações com os EUA, que será mais firme em comparação às atitudes subservientes de Bolsonaro. Ele destacou a importância de evitar constrangimentos diplomáticos em um possível encontro com Donald Trump, diferentemente do que aconteceu com Zelensky. Haddad expressou que o Brasil está buscando canais de diálogo, visando proteger seus interesses diante das novas tarifas impostas pelos EUA. Ele mencionou também a necessidade de um plano de contingência para mitigar impactos econômicos, enfatizando a proteção ao emprego.

Joseph Stiglitz vê Brasil como exemplo contra Trump

O economista Joseph Stiglitz, ex-chefe do Banco Mundial e Nobel de Economia, elogiou a postura do Brasil e do presidente Lula diante das pressões tarifárias de Donald Trump. Em seu artigo no Project Syndicate, Stiglitz enfatizou que o Brasil reafirmou seu compromisso com o Estado de Direito, mesmo quando os Estados Unidos se distanciaram de seus princípios democráticos. Ele comparou as crises nos EUA e Brasil, destacando a solidez das instituições brasileiras. Stiglitz defendeu que a postura de Lula seja um exemplo a ser seguido por outros líderes globais que enfrentam chantagens similares de Trump.

Caiado critica Lula por falta de ação contra tarifaço americano

Em um discurso durante o evento Expert XP em São Paulo, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado, criticou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, afirmando que ele evita abordar os impactos do aumento das tarifas americanas sobre produtos brasileiros. Caiado ressaltou que a política externa atual tem enfraquecido a posição do Brasil no cenário internacional, insinuando que isso resulta em discursos vazios e retóricas improdutivas. Ele também sugeriu uma abordagem mais técnica e menos ideológica para as relações exteriores, especialmente diante do recente aumento de tarifas que afeta o agronegócio e a indústria.

Lula e a analogia com truco geram críticas na oposição

Recentemente, políticos da oposição criticaram o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que fez uma analogia com o jogo de truco ao se referir às taxas de 50% impostas por Donald Trump a produtos do Brasil. Lula afirmou que, se Trump continuar a ameaçar, ele 'vai tomar um 6'. A resposta provocou reações negativas, incluindo do deputado Nikolas Ferreira, que pediu seriedade na abordagem das questões comerciais. Outros, como Eduardo Bolsonaro e Rubinho Nunes, também usaram analogias de truco para se referir à situação, questionando a forma leve com que Lula tratou o assunto.

A ofensiva de Trump fortalece Lula no Brasil

A revista britânica The Economist destacou em sua última edição que a ofensiva de Donald Trump contra o Brasil acabou unindo o país em torno do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Depois da ameaça tarifária de 50% sobre as importações brasileiras, Lula ganhou apoio entre diversos setores e até partidos de direita no Congresso, que cogitam represálias. A publicação ressalta que o índice de aprovação de Lula está em alta, contrastando com a visão anterior de que ele havia perdido influência. A narrativa mostra uma mudança significativa na percepção política brasileira e internacional.

Lula dispara contra Bolsonaro: 'Fujão' e 'vergonha' no exterior

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou duramente o ex-presidente Jair Bolsonaro, chamando-o de 'fujão' e descrevendo a atuação de Eduardo Bolsonaro, que se encontra nos EUA, como uma 'vergonha'. Lula enfatizou que Bolsonaro deveria ter mais coragem em vez de pedir ajuda ao presidente Trump para intervir no Brasil. Ele mencionou que o ex-presidente não tem caráter, destacando que ficou 'chorando' após perder as eleições e que os membros de seu governo se delataram durante investigações. As declarações de Lula refletem a intensa disputa política entre os dois líderes brasileiros.