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Tudo sobre Síria

Horror retorna à Síria com massacres em meio a conflitos civis

Após três meses da queda de Bashar Al-Assad, a Síria enfrenta um retorno ao horror com um massacre que deixou 1.454 mortos. Conflitos explosivos entre forças leais ao governo interino e militantes pro-Assad intensificaram uma onda de ataques, resultando em atrocidades chocantes contra civis, especialmente a minoria alauíta. O presidente interino, Ahmad al Sharaa, anunciou uma comissão para investigar os massacres, enquanto promessas de justiça ecoam nas redes sociais. A comunidade internacional observa preocupada, e a instabilidade continua, sugerindo a possibilidade de uma nova guerra civil, enquanto líderes buscam reconciliação em meio à violência crescente.

Síria forma comissão para investigar mortes em confrontos violentos

O presidente interino da Síria, Ahmad al-Sharaa, anunciou a formação de uma comissão independente para investigar as mais de mil mortes em confrontos entre apoiadores do novo regime e as forças leais ao ex-presidente Bashar al-Assad. O Observatório Sírio para os Direitos Humanos reportou uma escalada de violência, levando a uma reunião solicitada pelos Estados Unidos e Rússia no Conselho de Segurança da ONU. O alto comissário da ONU para direitos humanos, Volker Turk, clamou por um cessar-fogo imediato e denunciou execuções sumárias relacionadas ao conflito sectário que eclodiu na região costeira do país.

EUA e Rússia clamam por ação da ONU após massacre na Síria

Em meio a acusações de massacre, EUA e Rússia solicitaram uma reunião do Conselho de Segurança da ONU para discutir a alarmante escalada de violência na Síria. Recentemente, 745 civis e vários membros das forças de segurança foram mortos, principalmente na minoria alauita, durante uma repressão brutal pelo novo governo sírio. Ahmad al Sharaa, líder do novo governo, promete responsabilizar os culpados pelo derramamento de sangue e anunciou a formação de uma comissão independente para investigar as violações dos direitos humanos. O clima de hostilidade e violência continua a aumentar, com apelos por proteção à população.

Mais de 300 alauítas mortos em confrontos na Síria

Desde a queda de Bashar al-Assad em 8 de dezembro de 2024, mais de 300 alauítas foram mortos na Síria em confrontos com as forças de segurança do novo regime. Os alauítas, que representam cerca de 10% da população síria, atacaram as forças de segurança em Jableh, em Latakia, resultando na maior onda de violência desde a queda do ex-presidente. O Observatório Sírio para os Direitos Humanos informou que, além dos civis mortos, outros 200 combatentes dos dois lados também pereceram. O número total de vítimas já passa de 540, conforme os combates continuaram nesse sábado.

EUA retiram recompensa e reconhecem novo líder sírio após encontro diplomático

Os Estados Unidos retiraram a recompensa pela captura de Ahmed al Sharaa, novo líder da Síria, que era considerado 'terrorista'. O anúncio ocorreu após uma reunião entre al Sharaa, também conhecido como Abu Mohamed al Jolani, e uma delegação americana, liderada por Barbara Leaf. Essa reunião, a primeira missão diplomática formal dos EUA em anos, teve qualificações positivas por parte das novas autoridades sírias, que expressaram a intenção de colaborar para a paz regional. O novo governo destacou a importância de evitar a polarização e se comprometeu a combater grupos terroristas dentro e fora da Síria.

Bashar al-Assad nega ter renunciado ao poder na Síria

O ex-presidente sírio Bashar al-Assad fez um pronunciamento em que negou ter renunciado ao poder, afirmando que sua saída da Síria não foi voluntária. Em sua primeira declaração após a queda de seu governo em 8 de dezembro, al-Assad esclareceu que não planejou sua saída, que ocorreu em meio a batalhas intensas, enquanto supervisionava operações em Latakia com apoio russo. Ele expressou seu compromisso com a Síria, afirmando que seu sentimento de pertencimento ao país permanece forte, mesmo após a queda do governo e a nomeação de um primeiro-ministro interino pelos rebeldes.

Damasco celebra e teme após a queda de Assad

Após a queda do regime de Bashar al-Assad, Damasco vive um clima confuso de celebração e medo. Milhares de sírios comemoram nas ruas, mas ao mesmo tempo, moradores de minorias religiosas fogem temendo represálias de grupos jihadistas. Os comerciantes reabrem, exibindo novas bandeiras, enquanto a população se recupera da repressão. Muitos buscam desaparecidos, refletindo o desejo de justiça e retaliação contra aqueles que ignoraram a brutalidade do regime. O pasto de um novo país é assombrado por lembranças da ditadura, criando uma mescla intensa de esperança e insegurança na vida cotidiana síria.

Novo primeiro-ministro da Síria garante liberdade religiosa para todos

O novo primeiro-ministro sírio, Mohamed al-Bashir, anunciou que durante sua gestão, até 1º de março de 2025, garantirá liberdade religiosa para todas as crenças no país. Em seu comando, ele pediu aos sírios que fugiram por causa da guerra que retornem, afirmando que a Siria agora é um país livre com dignidade. Al-Bashir criticou grupos extremistas que distorcem o verdadeiro islamismo, enfatizando que a justiça é um princípio fundamental do Islã. Ele também se comprometeu em trabalhar para reconstruir a nação, convocando a comunidade internacional para apoiar a revolução dos rebeldes contra o regime de Assad.

Brasileiras na Síria veem esperança após queda de Assad

Renata Issa e Marcela Jacques, brasileiras que vivem na Síria, testemunharam a queda do regime de Bashar al-Assad e agora expressam esperança pelo futuro do país. Elas, que se mudaram antes da guerra civil, enfrentaram anos de incerteza e violência. Após a deposição de Assad, são otimistas quanto a uma possível melhoria nas condições de vida, apesar da atual instabilidade política. Renata acredita que é impossível piorar, enquanto Marcela planeja deixar a Síria em busca de um futuro melhor para seus filhos. Ambas destacam que, apesar dos desafios, esperam ver mudanças positivas no país.

Novo Primeiro-Ministro da Síria promete estabilidade após derrube de Assad

O novo chefe do governo interino da Síria, Mohammed al Bashir, foi nomeado após a queda de Bashar al Assad, prometendo estabilidade e calma ao país. Ele destacou a importância de levar à justiça os responsáveis pela tortura do povo sírio. A aliança rebelde, liderada pelo Hayat Tahrir al Sham, tomou Damasco e al Bashir, que até então governava em Idlib, usou uma entrevista à Al Jazeera para afirmar que o povo sírio merece paz. O cenário de instabilidade no país gera preocupações, com a necessidade de evitar novos conflitos e tentativas de controle militar externo.

Síria: Oposição assume governo interino após queda de Assad

Nesta terça-feira (10), Mohamed al-Bashir, líder oposicionista sírio, foi nomeado primeiro-ministro interino, cargo que ocupará até 1º de março de 2025. Essa decisão ocorreu após a fuga do ex-ditador Bashar al-Assad, que abandonou a Síria quando os rebeldes do HTS tomaram a capital, Damasco. Al-Bashir está à frente do Governo da Salvação Síria e faz parte de uma coalizão de oposição que busca negociar a formação de um novo governo com remanescentes do governo Assad. Este cenário surge em um momento crítico, influenciando as dinâmicas geopolíticas na região.

Israel avança com ataques aéreos massivos na Síria após queda de Assad

Israel intensificou sua ofensiva na Síria, realizando quase 300 ataques aéreos desde a queda do governo de Bashar al-Assad, conforme informou o Observatório Sírio dos Direitos Humanos. A ação foi motivada pela necessidade de destruir instalações militares, incluindo laboratórios de armas químicas. O exército israelense também entrou na área desmilitarizada em torno das Colinas de Golã, território numa longa disputa desde 1967. Ao mesmo tempo, os líderes rebeldes sírios tentam coordenar uma 'transferência de poder', enquanto observadores internacionais condenam a ofensiva israelense como uma violação dos acordos de retirada.

Sogros de Bashar al-Assad fogem para a Rússia após sua deposição

Os sogros de Bashar al-Assad, Fawaz e Sahar Akhras, fugiram da Inglaterra para a Rússia após a deposição do ex-presidente sírio em uma ofensiva rebelde. Amigos confirmaram sua mudança para Moscou, onde receberam asilo de Putin. A casa da família em Acton, Londres, está vazia, enquanto a comunidade síria especula sobre o paradeiro deles. Fawaz, um cardiologista renomado, e Sahar, uma diplomata aposentada, sempre foram uma família unida. Nas últimas semanas, rumores indicavam que sairiam do país para consolar a filha, Asma al-Assad, e seu genro, que agora estão no exílio.

Lula ignora queda de Assad enquanto mundo celebra mudança na Síria

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva não se manifestou sobre a queda do ditador sírio Bashar al-Assad, que foi recolocado em questão após rebeldes islâmicos tomarem Damasco. Enquanto líderes como Biden e Macron celebraram a mudança, Lula optou pelo silêncio, o que difere da postura internacional. O Itamaraty, por sua vez, expressou preocupação com a situação da Síria, pedindo contenção e respeito ao direito internacional, mas não se posicionou claramente em relação à queda de Assad. Em meio à euforia da população síria, a embaixada brasileira em Damasco continua a monitorar a situação.

Israel intensifica ataques aéreos na Síria após queda de al-Assad

O exército israelense lançou ataques aéreos em depósitos e postos militares na Síria, durante a noite de domingo, visando sistemas de armas estratégicas, incluindo armas químicas e foguetes de longo alcance. O ministro das Relações Exteriores de Israel, Gideon Saar, expressou preocupações sobre a possibilidade dessas armas caírem nas mãos de extremistas, especialmente após a recente queda do regime de Bashar al-Assad. Ele declarou que a ação militar busca assumir o controle temporário de áreas estratégicas próximas à fronteira, evitando um cenário semelhante ao ataque em 7 de outubro. Há receios sobre minorias sírias também.

Queda de Assad na Síria: Um golpe para o prestígio de Putin

A queda de Bashar al-Assad na Síria, após quase dez anos de apoio militar russo, representa um grande revés para o governo de Vladimir Putin. Na sequência dos eventos dramáticos do último fim de semana, Assad fugiu para Moscou, onde recebeu asilo, segundo relatos do Kremlin. As bases militares russas no país agora estão em alerta máximo, e a Rússia enfrenta a impotência de ver seu projeto sírio ruir. Autoridades russas tentam minimizar a crise, culpando o exército sírio pela queda de Assad, mas o prestígio do Kremlin foi severamente afetado.

Netanyahu celebra fim do regime de Assad como um marco histórico

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, celebrou o fim do regime de Bashar al-Assad na Síria, descrevendo-o como um 'dia histórico'. Ele atribuiu essa mudança à pressão que Israel exerceu sobre o Irã e o Hezbollah, que apoiavam Assad. Netanyahu afirmou que a queda do regime desencadeou uma onda de esperança no Oriente Médio, instigando os que desejam liberdade. Contudo, ele também advertiu sobre os perigos que cercam o novo cenário. Em resposta a eventos recentes, ordenou que as Forças de Defesa de Israel ocupassem uma zona desmilitarizada nas Colinas de Golã, visando preservar a segurança da região.

Rebeldes sírios derrotam Assad e tomam Damasco em vitória histórica

Os rebeldes sírios tomaram o controle de Damasco neste domingo, marcando o fim do regime de Bashar al-Assad, que governou por 24 anos. Imagens da celebração mostram os rebeldes e apoiadores, inclusive em Aleppo e Homs, celebrando a queda do ditador. Monumentos e retratos de Assad foram destruídos, simbolizando a libertação do regime repressivo. Os rebeldes mostraram força ao dispersar suas tropas, enquanto as forças de segurança do governo foram capturadas. A vitória dos rebeldes é vista como um momento histórico na luta pela liberdade da Síria. O futuro do país, no entanto, permanece incerto.

Bashar al-Assad busca refúgio em Moscou após a queda de Damasco

Bashar al-Assad, o líder sírio, recebeu asilo em Moscou após sua saída forçada de Damasco, onde rebeldes tomaram o controle. O governo russo concedeu asilo por razões humanitárias, confirmando a chegada de Assad e sua família. Esse movimento ocorre após 24 anos de regime autoritário na Síria, que teve efeito em meio à Primavera Árabe, onde a resistência popular cresceu. Enquanto grupos rebeldes avançaram rapidamente, capturando cidades-chave, o apoio de aliados como a Rússia não foi suficiente para restringir o colapso do domínio da família Assad, resultando na renúncia de Bashar.

Biden promete monitorar transição política na Síria e responsabilizar al-Assad

Neste domingo, Joe Biden, presidente dos EUA, afirmou que o país está observando a transição política na Síria após a queda de Bashar al-Assad. Durante sua declaração, Biden 강조ou que Assad deve ser responsabilizado, e sugeriu que ele teria fugido para Moscou. O presidente vinculou a queda do governo sírio aos conflitos envolvendo o Hamas e a Israel e mencionou a redução do apoio militar da Rússia devido à guerra na Ucrânia. Além disso, Biden anunciou apoio aos países vizinhos da Síria durante esse período de transição, ressaltando o foco na segurança regional.

Liberdade e alegria: prisioneiros sírios escapam após queda de Assad

Após a derrubada de Bashar al-Assad, prisioneiros sírios escaparam das prisões, celebrando a liberdade que esperaram por anos. O colapso do regime trouxe alívio e alegria, com famílias se reunindo em Damasco. Os rebeldes, que tomaram a cidade sem resistência militar, abriram prisões notórias e libertaram os detentos, que não acreditavam na mudança. Enquanto o mundo observa, líderes regionais refletiram sobre as implicações da queda de Assad, que governou por cinco décadas. Apesar da euforia, os novos líderes enfrentam desafios para estabilizar um país dilacerado pela guerra civil e com facções em disputa.

Bashar al-Assad renuncia e foge da Síria em meio ao caos

O presidente sírio Bashar al-Assad renunciou e deixou a Síria após conversas de conflito, conforme informou o Ministério das Relações Exteriores da Rússia. O paradeiro de Assad permanece desconhecido, embora tenha sido relatado que ele fugiu para Latakia, uma cidade no noroeste sírio com presença militar russa. Rebeldes conseguiram entrar em Damasco, levando o comando do Exército a declarar o fim do regime de Assad. O primeiro-ministro sírio manifestou disposição para ceder o poder a um governo transitório, enquanto o Kremlin se diz em contato com grupos de oposição, visando uma transferência pacífica de poder.

Trump diz que Rússia perdeu interesse na Síria devido à Ucrânia

Em uma declaração recente, o presidente eleito dos EUA, Donald Trump, disse que a Rússia perdeu interesse na Síria devido à situação na Ucrânia. Ele sugeriu que Vladimir Putin deve agir para encerrar os conflitos e afirmou que a China poderia ajudar nesse processo. Trump enfatizou a necessidade de um cessar-fogo imediato e iniciou negociações, ressaltando que muitas vidas estão sendo perdidas desnecessariamente. Ele observou que tanto a Rússia quanto o Irã estão enfraquecidos. Trump também acredita que os EUA devem se manter afastados da guerra, destacando que a situação síria não é problema americano.

O legado do brasileiro na luta por justiça na Síria

Paulo Sérgio Pinheiro, brasileiro e ex-chefe de Direitos Humanos, liderou a comissão da ONU que documentou os crimes do regime de Bashar Al Assad na Síria. Desde 2011, Pinheiro reuniu provas que comprovam crimes contra a humanidade, incluindo tortura e assassinatos. Sua comissão, apesar da resistência do governo sírio, obteve vasta documentação que pode ser usada em um caso no Tribunal Penal Internacional. O trabalho de Pinheiro também incluiu a investigação de massacres, alertando sobre a brutalidade do regime, enfatizando a importância de proteger os civis em meio ao conflito em andamento na região.

Avanço rebelde na Síria ameaça regime de Bashar Al-Assad

A ofensiva de rebeldes extremistas na Síria intensifica a incerteza sobre o regime de Bashar Al-Assad, com os militantes armados alcançando Homs. Protestos clamam por uma mudança de regime, simbolizados pela queda da estátua de Hafez Al-Assad, pai de Bashar. Em apenas dez dias, os rebeldes controlaram grande parte do noroeste sírio, incluindo Aleppo e Hama. As tropas de Assad tentam resistir, mas relatos de perda territorial são frequentes. O Irã retirou seus comandantes, aumentando a fragilidade do regime, enquanto aliados pedem diálogo para uma transição política. Crise síria se agrava.

Trump declara que Síria não é questão americana

O presidente eleito dos EUA, Donald Trump, afirmou em sua plataforma Truth Social que os EUA não devem se envolver na crise da Síria, onde rebeldes cercam Damasco. Trump, que retornará à Casa Branca em janeiro, criticou o papel de Obama na situação síria e se posicionou contra a intervenção dos EUA. Enquanto se prepara para retomar o governo, ele enviou um alerta ao presidente Biden, enfatizando que a luta na Síria não é de interesse americano. Trump também elogiou sua abordagem isolacionista, que inclui a retirada de tropas em conflitos anteriores.

Rebeldes rompem cerco e invadem Homs em avanço estratégico na Síria

As forças rebeldes do grupo jihadista HTS conseguiram romper o cerco e entrar na cidade de Homs neste sábado, marcando um avanço significativo na guerra na Síria. A cidade é estratégica, pois conecta Damasco à costa mediterrânea, onde estão bases militares russas. Segundo informações do Exército sírio, os rebeldes se infiltraram pela parte norte e leste da cidade. Apesar do apoio contínuo do governo sírio, liderado por Bashar al-Assad e aliados como Rússia e Irã, a situação na região se complica com os conflitos que envolvem esses países. O futuro permanece incerto.

Conflito sírio esquenta novamente com avanços rebeldes e temor de queda de Assad

O conflito armado na Síria voltou a se intensificar com o avanço de grupos rebeldes opositores ao presidente Bashar al-Assad. Após anos de estagnação da guerra civil, a situação se agravou, com a cidade de Homs, considerada estratégica, sendo o alvo dos rebeldes. O Irã retirou suas autoridades do país, e fronteiras com Líbano e Jordânia foram fechadas. Autoridades dos EUA alertaram sobre a possibilidade de Damasco ser tomada pelos extremistas. A Rússia emitiu um alerta para seus cidadãos na região, evidenciando o crescente isolamento do regime de Assad diante de seus aliados tradicionais.

Revolta se intensifica na Síria: rebeldes cercam Damasco em busca de mudança

Rebeldes da Síria estão mobilizando esforços para cercar a capital Damasco, visando derrubar o regime do ditador Bashar al-Assad. Autoridades do Egito e da Jordânia pediram que Assad deixe o país e crie um governo no exílio. Recentemente, os rebeldes avançaram e conquistaram a cidade de Homs, posicionando-se a menos de 200 km de Damasco. O regime vê a luta em Homs como crítica para evitar seu isolamento. Em um contexto de guerra civil que começou em 2011, a situação se intensificou com a recente ofensiva, levando à desintegração do controle do governo sírio em várias áreas importantes.

Rebeldes sírios avançam em Homs com objetivo de derrubar Assad

Os rebeldes sírios, liderados por Abu Mohammad al Jolani, intensificaram suas ações contra o regime de Bashar al Assad, tomando cidades estratégicas como Aleppo e Hama. Com Homs como próximo alvo, a ofensiva desde 27 de novembro resultou em mais de 800 mortos, incluindo civis. Em resposta, bombardeios russos e sírios visam posições rebeldes. O conflito, que já deixou meio milhão de mortos desde 2011, reflete a complexidade da guerra civil, marcada por zonas de influência e o apoio de potências internacionais, enquanto a ONU registra 370 mil deslocamentos, principalmente de mulheres e crianças.

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