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EUA e Rússia clamam por ação da ONU após massacre na Síria

Em meio a acusações de massacre, EUA e Rússia solicitaram uma reunião do Conselho de Segurança da ONU para discutir a alarmante escalada de violência na Síria. Recentemente, 745 civis e vários membros das forças de segurança foram mortos, principalmente na minoria alauita, durante uma repressão brutal pelo novo governo sírio. Ahmad al Sharaa, líder do novo governo, promete responsabilizar os culpados pelo derramamento de sangue e anunciou a formação de uma comissão independente para investigar as violações dos direitos humanos. O clima de hostilidade e violência continua a aumentar, com apelos por proteção à população.

Síria forma comissão para investigar mortes em confrontos violentos

O presidente interino da Síria, Ahmad al-Sharaa, anunciou a formação de uma comissão independente para investigar as mais de mil mortes em confrontos entre apoiadores do novo regime e as forças leais ao ex-presidente Bashar al-Assad. O Observatório Sírio para os Direitos Humanos reportou uma escalada de violência, levando a uma reunião solicitada pelos Estados Unidos e Rússia no Conselho de Segurança da ONU. O alto comissário da ONU para direitos humanos, Volker Turk, clamou por um cessar-fogo imediato e denunciou execuções sumárias relacionadas ao conflito sectário que eclodiu na região costeira do país.

EUA surpreendem ao apoiar Rússia em votações da ONU sobre Ucrânia

Em uma surpreendente reviravolta diplomática, os Estados Unidos se aliaram à Rússia durante duas votações na ONU, em meio ao terceiro aniversário da invasão da Ucrânia. Primeiramente, os EUA votaram contra uma resolução europeia que condenava Moscou e apoiava a integridade territorial da Ucrânia, unindo-se à Rússia, Coreia do Norte e outros. Em seguida, elaboraram uma própria resolução pedindo o fim do conflito, mas sem criticar a Rússia, que acabou sendo aprovada. Este movimento pelos EUA gerou preocupações sobre seu compromisso com a segurança europeia e a estabilidade da aliança transatlântica.

Asteroide ameaça a Terra e ONU ativa protocolo de segurança global

A Organização das Nações Unidas (ONU) ativou o Protocolo de Segurança Planetária devido ao risco crescente de colisão do asteroide 2024 YR4 com a Terra, previsto para dezembro de 2032. Com um diâmetro de aproximadamente 100 metros, sua probabilidade de impacto inicial era de 2%. O asteroide, classificado como nível 3 na Escala de Turim, poderia causar uma cratera de 2,3 km e milhares de mortes. Agências espaciais como a NASA estão monitorando a situação e estudando métodos para desviar seu curso, como o impactador cinético, para evitar uma catástrofe planetária.

Israel se retira do conselho da ONU em meio a polêmica

Israel anunciou sua saída do Conselho de Direitos Humanos da ONU após citar um 'viés institucional' persistente contra o país. A decisão veio apenas dois dias após os Estados Unidos também anunciarem sua retirada do mesmo conselho. O ministro das Relações Exteriores de Israel, Israel Katz, expressou preocupações sobre a parcialidade do órgão desde sua criação em 2006. A relatora especial da ONU, Francesca Albanese, considerou a ação israelense extremamente grave, sugerindo que isso poderia aumentar as tensões e a violência contra os palestinos, especialmente na Cisjordânia окуpada, onde há um cessar-fogo instável.

O legado do brasileiro na luta por justiça na Síria

Paulo Sérgio Pinheiro, brasileiro e ex-chefe de Direitos Humanos, liderou a comissão da ONU que documentou os crimes do regime de Bashar Al Assad na Síria. Desde 2011, Pinheiro reuniu provas que comprovam crimes contra a humanidade, incluindo tortura e assassinatos. Sua comissão, apesar da resistência do governo sírio, obteve vasta documentação que pode ser usada em um caso no Tribunal Penal Internacional. O trabalho de Pinheiro também incluiu a investigação de massacres, alertando sobre a brutalidade do regime, enfatizando a importância de proteger os civis em meio ao conflito em andamento na região.

Tanque israelense colide com posto da ONU durante conflito no Líbano

Neste domingo, Israel reportou que um de seus tanques colidiu com um posto da ONU no sul do Líbano, enquanto tentava evacuar soldados feridos sob fogo. Em um comunicado, o exército israelense explicou que um tanque recuou várias distâncias e atingiu a posição da Unifil, que anteriormente havia denunciado a invasão de dois tãoques israelenses em suas instalações. A Unifil detalhou que os tanques destruíram o portão principal e geraram fumaça, resultando em irritações para quinze membros de sua equipe. A situação gerou protestos internacionais, reafirmando a gravidade do incidente.

Conflito no Líbano: ONU acusa Israel de invadir base da missão de paz

A ONU declarou que Israel invadiu uma base da Unifil no Líbano, após forças israelenses derrubarem os portões do posto da missão de paz. Um incidente ocorreu após Israel bombardeios repetidos na região, reivindicando que os tanques acionaram ao tentarem fugir de um ataque do Hezbollah. Segundo a Unifil, os tanques permaneceram na base por 45 minutos, levando a reações adversas em soldados da ONU. Israel, sob pressões internacionais, mantém a exigência da retirada da Unifil das áreas de conflito, o que intensifica a tensão entre os dois lados, já afetados por uma guerra prolongada.