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Notícias em 1 parágrafo!

O legado do brasileiro na luta por justiça na Síria

Paulo Sérgio Pinheiro, brasileiro e ex-chefe de Direitos Humanos, liderou a comissão da ONU que documentou os crimes do regime de Bashar Al Assad na Síria. Desde 2011, Pinheiro reuniu provas que comprovam crimes contra a humanidade, incluindo tortura e assassinatos. Sua comissão, apesar da resistência do governo sírio, obteve vasta documentação que pode ser usada em um caso no Tribunal Penal Internacional. O trabalho de Pinheiro também incluiu a investigação de massacres, alertando sobre a brutalidade do regime, enfatizando a importância de proteger os civis em meio ao conflito em andamento na região.

Hulk Magrelo é acusado de agressão pela ex-esposa; caso repercute

Na terça-feira, 10 de dezembro, o humorista William de Freitas Paes, conhecido como Hulk Magrelo, foi acusado de agredir sua ex-esposa, Sharon Alves, que registrou um boletim de ocorrência por violência doméstica. A equipe do ator repudia a situação, afirmando que Hulk nega veementemente as alegações. Sharon relatou que já enfrentava problemas de pressão psicológica e agressões em seu relacionamento, decidindo finalmente denunciar. A análise do caso está sendo feita na Delegacia da Mulher, enquanto Hulk destaca que a denúncia é falsa e que havia testemunhas comprovando sua inocência durante a ocorrência na polícia.

Visitas ao túmulo de Eunice Paiva crescem com sucesso do filme

O sucesso do filme 'Ainda estou aqui' acendeu o interesse em São Paulo pelo túmulo de Eunice Paiva, advogado e figura importante na luta pelos direitos humanos. O cemitério do Araçá agora recebe visitantes que buscam entender mais sobre sua vida e contribuição, além de conhecer a arte funerária do local. Organizado por Thiago de Souza e Viviane Comunale, o tour gratuito revela histórias de personalidades notáveis sepultadas ali. Eunice, vivida por Fernanda Torres no cinema, despertou a curiosidade dos admiradores, que podem conhecer também outros túmulos inspiradores e histórias em cada visita guiada.

STF determina câmeras obrigatórias para policiais militares em SP

Luís Roberto Barroso, presidente do STF, determinou que o uso de câmeras corporais se torne obrigatório para policiais militares em São Paulo. A decisão foi uma resposta a vários episódios de violência policial que ocorreram no estado recentemente e foi solicitada pela Defensoria Pública de São Paulo. Além da exigência das câmeras, Barroso estipulou a gravação ininterrupta das imagens durante as operações até que a eficácia dos sistemas de acionamento remoto seja verificada. O governo paulista também deverá manter pelo menos 10.125 câmeras em funcionamento, monitorar processos disciplinares e apresentar relatórios mensais.

Policial agride dona de casa em Campinas e gera revolta

Uma dona de casa foi agredida por um policial militar em Campinas durante uma abordagem que ocorreu em 21 de outubro, mas as imagens do incidente foram divulgadas apenas agora. Após uma discussão com a filha, a mulher foi abordada por três PMs, e um deles a golpeou no rosto, fazendo-a desmaiar. A vítima, que temia pela própria segurança, relatou que o policial a ameaçou dizendo que sabia onde ela morava. A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo anunciou que irá investigar o caso e que os policiais envolvidos serão afastados de suas funções enquanto a apuração acontece.

Violência policial em São Paulo: homem detido com mata-leão em abordagem a moradores de rua

Durante uma abordagem da PM a moradores de rua em São Paulo, um homem foi agredido com um golpe de 'mata-leão' e chutes, uma ação que contraria a proibição desse tipo de abordagem desde 2020. Imagens mostram a reação de uma agente da Prefeitura, que ficou horrorizada ao presenciar a cena e disse que o homem não oferecia resistência. Além disso, uma mulher grávida também foi ferida na ação policial. A Secretaria da Segurança Pública justificou a detenção, alegando resistência, enquanto diversas testemunhas criticaram a violência exercida pela polícia.

Condenação histórica: ex-policiais rodoviários recebem penas pela morte de Genivaldo

Três ex-policiais rodoviários federais foram condenados pela morte do aposentado Genivaldo Santos em uma abordagem realizada em 2022, em Sergipe. Genivaldo sofreu asfixia após ter uma granada de gás lacrimogêneo lançada em uma viatura, enquanto estava algemado e rendido. O ex-policial Paulo Rodolpho foi sentenciado a 28 anos por homicídio triplamente qualificado, enquanto William Barros e Kleber Nascimento receberam penas menores. A tragédia destaca a necessidade de revisão de protocolos e introdução de câmeras corporais na PRF, algo já anunciado pelas autoridades após a denúncia e as condenações.

Justiça condena ex-policiais por tortura e morte de Genivaldo Santos

A Justiça Federal de Sergipe condenou três ex-policiais rodoviários federais pela tortura e morte de Genivaldo Jesus Santos, homem negro, ocorrida em 2022. A sentença foi proferida após um júri popular que ocorreu em Estância. Paulo Rodolpho Lima Nascimento recebeu 28 anos de prisão por homicídio triplamente qualificado, enquanto Kleber Nascimento Freitas e William Barros Noia foram sentenciados a 23 anos, um mês e nove dias por tortura seguida de morte. O crime, caracterizado por violência e abuso de poder, resultou em grande comoção social e demanda por justiça.