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O legado do brasileiro na luta por justiça na Síria

Paulo Sérgio Pinheiro, brasileiro e ex-chefe de Direitos Humanos, liderou a comissão da ONU que documentou os crimes do regime de Bashar Al Assad na Síria. Desde 2011, Pinheiro reuniu provas que comprovam crimes contra a humanidade, incluindo tortura e assassinatos. Sua comissão, apesar da resistência do governo sírio, obteve vasta documentação que pode ser usada em um caso no Tribunal Penal Internacional. O trabalho de Pinheiro também incluiu a investigação de massacres, alertando sobre a brutalidade do regime, enfatizando a importância de proteger os civis em meio ao conflito em andamento na região.

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Flávio Bolsonaro desafia Tarcísio e agita corrida presidencial de 2026

Flávio Bolsonaro intensificou sua candidatura à presidência em 2026, desafiando os planos do governador Tarcísio de Freitas e causando agitação na direita. Apoiado por Eduardo Bolsonaro, Flávio acredita em seu potencial para vencer, embora aliados duvidem. A movimentação dos irmãos visa evitar que o poder da família Bolsonaro seja perdido para o Centrão. Tarcísio, sem suporte explícito da família, pode reconsiderar sua posição na corrida, e o apoio da família à campanha poderia ser vital. A disputa revela vulnerabilidades no campo político e a incerteza sobre os próximos passos do ex-presidente Jair Bolsonaro.

Governo Lula cria plano para proteger defensores dos direitos humanos e MST

O governo Lula publicou o decreto 12.710 de 2025, estabelecendo o Plano Nacional de Proteção a Defensores de Direitos Humanos, que visa beneficiar o movimento dos trabalhadores sem terra (MST). Este plano inclui ações como regularização fundiária, acesso à terra e segurança em áreas de conflito. Embora o MST não seja mencionado diretamente, a iniciativa reconhece a necessidade de proteção para defensores do campo. O financiamento é uma colaboração entre União, Estados e municípios, além de organizações privadas. O planejamento será detalhado até o dia 5 de dezembro de 2025, envolvendo a participação da sociedade civil.

Jorginho Mello critica decreto de proteção a direitos humanos de Lula

O governador de Santa Catarina, Jorginho Mello, criticou o decreto do presidente Lula que institui um Plano Nacional de Proteção a Defensores de Direitos Humanos, citando que o MST é incluído entre os grupos prioritários. Mello alegou em um vídeo que a nova medida poderia “blindar invasores”, referindo-se ao MST como formadores de invasão. O Ministério da Justiça e Segurança Pública será responsável por apoiar a segurança de defensores, mas o decreto não estabelece automaticamente formas de escolta ou procedimentos de proteção, deixando as definições para uma futura portaria conjunta.

Eduardo Tagliaferro denuncia abuso de poder e se torna réu em processo controverso

Eduardo Tagliaferro, ex-assessor de Alexandre de Moraes, denunciou servidores do TSE que produziam relatórios para decisões contra bolsonaristas no STF. Em vez de investigar, a PGR o denunciou por violar sigilo funcional e outros crimes. Tagliaferro virou réu, com julgamento conduzido pelo mesmo ministro que acusou, em um processo questionável. Mensagens privadas foram usadas contra ele, infringindo suas prerrogativas de defesa. A situação evidencia um padrão de exceção, onde o STF ultrapassa limites constitucionais sob pretextos de segurança. Tagliaferro fugiu para a Itália, enquanto seu processo de extradição foi iniciado.

Críticas ao STF: o caso Tagliaferro e a crise de justiça

O jornal O Estado de S.Paulo criticou a atuação do Supremo Tribunal Federal (STF) em editorial, destacando a 'perversão jurídica' no caso de Eduardo Tagliaferro. O ex-assessor de Alexandre de Moraes revelou uma estrutura paralela no Tribunal Superior Eleitoral, voltada para monitorar opositores. Após denunciar irregularidades, Tagliaferro tornou-se réu em um processo conduzido pelo próprio ministro que denunciou, levantando questões sobre a imparcialidade do STF. O Estadão ressalta que a liberdade não pode ser preservada através da censura e critica o poder do tribunal supremo em desconsiderar garantias constitucionais.

Lesões atípicas em megaoperação no Rio levantam questões sobre atuação policial

Em uma recente megaoperação policial nos complexos do Alemão e da Penha, o Ministério Público do Rio de Janeiro identificou 'lesões atípicas' em dois dos 121 corpos analisados. Esses casos se destacam por apresentarem tiros à curta distância, e um deles ainda apresentava a decapitação. O relatório, que acompanha as autópsias, sugere a análise das câmeras corporais dos agentes envolvidos na operação. O MP revelou que muitos dos mortos utilizavam uniformes camuflados, e diversas lesões de entrada e saída de projéteis foram registradas, reforçando a intenção de investigar as circunstâncias dos confrontos armados.

Madrasta é acusada de encomendar morte da mãe em tragédia no Rio

No Rio de Janeiro, a Polícia Civil investiga a morte de Laís de Oliveira Gomes Pereira, que foi baleada na nuca enquanto empurrava o carrinho do filho de 2 anos. A madrasta, Gabrielle Cristine Pinheiro Rosário, é identificada como mandante do crime, planejando a execução para ter a guarda exclusiva da criança. A tragédia ocorreu em Sepetiba, em 4 de novembro. Dois executores foram presos, incluindo Davi Malto, fugitivo, e Erick Santos Maria, que se entregou. O caso agrava a discussão sobre violência e relações familiares no Brasil, gerando indignação e revolta na comunidade local.