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Israel avança com ataques aéreos massivos na Síria após queda de Assad

Israel intensificou sua ofensiva na Síria, realizando quase 300 ataques aéreos desde a queda do governo de Bashar al-Assad, conforme informou o Observatório Sírio dos Direitos Humanos. A ação foi motivada pela necessidade de destruir instalações militares, incluindo laboratórios de armas químicas. O exército israelense também entrou na área desmilitarizada em torno das Colinas de Golã, território numa longa disputa desde 1967. Ao mesmo tempo, os líderes rebeldes sírios tentam coordenar uma 'transferência de poder', enquanto observadores internacionais condenam a ofensiva israelense como uma violação dos acordos de retirada.

Israel intensifica ataques aéreos na Síria após queda de al-Assad

O exército israelense lançou ataques aéreos em depósitos e postos militares na Síria, durante a noite de domingo, visando sistemas de armas estratégicas, incluindo armas químicas e foguetes de longo alcance. O ministro das Relações Exteriores de Israel, Gideon Saar, expressou preocupações sobre a possibilidade dessas armas caírem nas mãos de extremistas, especialmente após a recente queda do regime de Bashar al-Assad. Ele declarou que a ação militar busca assumir o controle temporário de áreas estratégicas próximas à fronteira, evitando um cenário semelhante ao ataque em 7 de outubro. Há receios sobre minorias sírias também.

Netanyahu celebra fim do regime de Assad como um marco histórico

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, celebrou o fim do regime de Bashar al-Assad na Síria, descrevendo-o como um 'dia histórico'. Ele atribuiu essa mudança à pressão que Israel exerceu sobre o Irã e o Hezbollah, que apoiavam Assad. Netanyahu afirmou que a queda do regime desencadeou uma onda de esperança no Oriente Médio, instigando os que desejam liberdade. Contudo, ele também advertiu sobre os perigos que cercam o novo cenário. Em resposta a eventos recentes, ordenou que as Forças de Defesa de Israel ocupassem uma zona desmilitarizada nas Colinas de Golã, visando preservar a segurança da região.

Tensão no Líbano: Israel ataca Hezbollah após trégua breve

O Exército israelense iniciou bombardeios contra o Hezbollah no sul do Líbano, apenas três dias após um cessar-fogo. Segundo as forças israelenses, os ataques foram uma resposta a atividades suspeitas que representavam uma ameaça. Entre os incidentes citados, a força aérea israelense bombardeou alvos ligados ao Hezbollah, afirmando ter identificado terroristas se aproximando de estruturas do grupo. O cessar-fogo, mediado internacionalmente, buscava pôr fim a um ano de confrontos, mas rapidamente se deteriorou, com ambos os lados se acusando de violações. A situação continua tensa e sob vigilância internacional.

Cessar-fogo é considerado vitória para o Hezbollah, afirma Naim Qassem

Naim Qassem, o chefe do Hezbollah, declarou que o recente cessar-fogo entre seu grupo e Israel no Líbano é uma vitória significativa para o Hezbollah. Ele elogiou a alegria dos libaneses ao retornarem para casa, contrastando com a suposta desolação do lado israelense. Durante sua primeira manifestação desde o acordo, Qassem assegurou que o Hezbollah continuará suas atividades de apoio à Palestina e irá ajudar na reconstrução das áreas devastadas no sul do Líbano. Apesar da trégua, ele enfatizou que a luta contra Israel não chegará ao fim, prevendo reorganizações e novas ações futuras.

Embaixador israelense fala sobre cessar-fogo e relações com Brasil

Em entrevista ao R7, o embaixador israelense Mattanya Cohen falou sobre o recente acordo de cessar-fogo com o Hezbollah, destacando a importância dessa trégua de 60 dias para os 60 mil israelenses forçados a deixar suas casas na fronteira com o Líbano. Cohen ressaltou a gravidade da guerra contra o Hamas, que já causou 1.200 mortes, e expressou esperança de que a situação melhore, incluindo um possível retorno das relações com o Brasil após um período de tensão, enfatizando que o Brasil continua a ser um país admirado em Israel.

Mandado de prisão contra Netanyahu ativa resposta de sete países europeus

Sete países europeus já manifestaram que prenderão Benjamin Netanyahu, primeiro-ministro de Israel, caso ele entre em seus territórios, a partir do mandado de prisão emitido pelo Tribunal Penal Internacional (TPI). Essa decisão abrange também outras figuras, como o ex-ministro de Defesa Yoav Gallant e o líder do Hamas, Mohammed Deif, devido a crimes de guerra na Faixa de Gaza entre outubro de 2023 e maio de 2024. A Hungria foi o único país a declarar explicitamente que não cumprirá o mandado, desafiando a autoridade do TPI, enquanto os demais países permanecem em posição ambígua.

Argentina defende Israel e rejeita mandado de prisão do TPI contra Netanyahu

Nesta quinta-feira, o governo argentino, liderado pelo presidente Javier Milei, decidiu rejeitar o mandado de prisão do Tribunal Penal Internacional (TPI) contra o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu e o ex-ministro da Defesa Yoav Gallant, afirmando que tal ordem ignora o direito de defesa de Israel. Milei defendeu a posição de seu país, alegando que a criminalização da legítima defesa de uma nação que enfrenta ataques brutais distorce a justiça internacional. A Argentina, que apoia Israel, apelou à comunidade global para condenar as ações do Hamas e do Hezbollah, buscando uma paz justa e duradoura na região.