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Novo primeiro-ministro da Síria garante liberdade religiosa para todos

O novo primeiro-ministro sírio, Mohamed al-Bashir, anunciou que durante sua gestão, até 1º de março de 2025, garantirá liberdade religiosa para todas as crenças no país. Em seu comando, ele pediu aos sírios que fugiram por causa da guerra que retornem, afirmando que a Siria agora é um país livre com dignidade. Al-Bashir criticou grupos extremistas que distorcem o verdadeiro islamismo, enfatizando que a justiça é um princípio fundamental do Islã. Ele também se comprometeu em trabalhar para reconstruir a nação, convocando a comunidade internacional para apoiar a revolução dos rebeldes contra o regime de Assad.

EUA retiram recompensa e reconhecem novo líder sírio após encontro diplomático

Os Estados Unidos retiraram a recompensa pela captura de Ahmed al Sharaa, novo líder da Síria, que era considerado 'terrorista'. O anúncio ocorreu após uma reunião entre al Sharaa, também conhecido como Abu Mohamed al Jolani, e uma delegação americana, liderada por Barbara Leaf. Essa reunião, a primeira missão diplomática formal dos EUA em anos, teve qualificações positivas por parte das novas autoridades sírias, que expressaram a intenção de colaborar para a paz regional. O novo governo destacou a importância de evitar a polarização e se comprometeu a combater grupos terroristas dentro e fora da Síria.

Bashar al-Assad nega ter renunciado ao poder na Síria

O ex-presidente sírio Bashar al-Assad fez um pronunciamento em que negou ter renunciado ao poder, afirmando que sua saída da Síria não foi voluntária. Em sua primeira declaração após a queda de seu governo em 8 de dezembro, al-Assad esclareceu que não planejou sua saída, que ocorreu em meio a batalhas intensas, enquanto supervisionava operações em Latakia com apoio russo. Ele expressou seu compromisso com a Síria, afirmando que seu sentimento de pertencimento ao país permanece forte, mesmo após a queda do governo e a nomeação de um primeiro-ministro interino pelos rebeldes.

Damasco celebra e teme após a queda de Assad

Após a queda do regime de Bashar al-Assad, Damasco vive um clima confuso de celebração e medo. Milhares de sírios comemoram nas ruas, mas ao mesmo tempo, moradores de minorias religiosas fogem temendo represálias de grupos jihadistas. Os comerciantes reabrem, exibindo novas bandeiras, enquanto a população se recupera da repressão. Muitos buscam desaparecidos, refletindo o desejo de justiça e retaliação contra aqueles que ignoraram a brutalidade do regime. O pasto de um novo país é assombrado por lembranças da ditadura, criando uma mescla intensa de esperança e insegurança na vida cotidiana síria.

Brasileiras na Síria veem esperança após queda de Assad

Renata Issa e Marcela Jacques, brasileiras que vivem na Síria, testemunharam a queda do regime de Bashar al-Assad e agora expressam esperança pelo futuro do país. Elas, que se mudaram antes da guerra civil, enfrentaram anos de incerteza e violência. Após a deposição de Assad, são otimistas quanto a uma possível melhoria nas condições de vida, apesar da atual instabilidade política. Renata acredita que é impossível piorar, enquanto Marcela planeja deixar a Síria em busca de um futuro melhor para seus filhos. Ambas destacam que, apesar dos desafios, esperam ver mudanças positivas no país.

Novo Primeiro-Ministro da Síria promete estabilidade após derrube de Assad

O novo chefe do governo interino da Síria, Mohammed al Bashir, foi nomeado após a queda de Bashar al Assad, prometendo estabilidade e calma ao país. Ele destacou a importância de levar à justiça os responsáveis pela tortura do povo sírio. A aliança rebelde, liderada pelo Hayat Tahrir al Sham, tomou Damasco e al Bashir, que até então governava em Idlib, usou uma entrevista à Al Jazeera para afirmar que o povo sírio merece paz. O cenário de instabilidade no país gera preocupações, com a necessidade de evitar novos conflitos e tentativas de controle militar externo.

Síria: Oposição assume governo interino após queda de Assad

Nesta terça-feira (10), Mohamed al-Bashir, líder oposicionista sírio, foi nomeado primeiro-ministro interino, cargo que ocupará até 1º de março de 2025. Essa decisão ocorreu após a fuga do ex-ditador Bashar al-Assad, que abandonou a Síria quando os rebeldes do HTS tomaram a capital, Damasco. Al-Bashir está à frente do Governo da Salvação Síria e faz parte de uma coalizão de oposição que busca negociar a formação de um novo governo com remanescentes do governo Assad. Este cenário surge em um momento crítico, influenciando as dinâmicas geopolíticas na região.

Israel avança com ataques aéreos massivos na Síria após queda de Assad

Israel intensificou sua ofensiva na Síria, realizando quase 300 ataques aéreos desde a queda do governo de Bashar al-Assad, conforme informou o Observatório Sírio dos Direitos Humanos. A ação foi motivada pela necessidade de destruir instalações militares, incluindo laboratórios de armas químicas. O exército israelense também entrou na área desmilitarizada em torno das Colinas de Golã, território numa longa disputa desde 1967. Ao mesmo tempo, os líderes rebeldes sírios tentam coordenar uma 'transferência de poder', enquanto observadores internacionais condenam a ofensiva israelense como uma violação dos acordos de retirada.