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Tudo sobre Jair Bolsonaro

Saúde de Jair Bolsonaro preocupa e cancela compromissos em meio a crise médica

Jair Bolsonaro recebeu um ultimato médico após sentir mal-estar em Brasília, levando ao cancelamento de suas agendas. Médicos atribuíram suas crises de soluço a uma esofagite causada pelo uso prolongado de sonda após cirurgia abdominal em abril. Para evitar novas crises, recomenda-se repouso e exercícios regulares. Apesar do quadro de saúde delicado, o ex-presidente continua a se posicionar como candidato às eleições de 2026, embora enfrente questões de elegibilidade. A liderança do PL expressa preocupação com a imagem de fragilidade de Bolsonaro, especialmente após episódios hospitalares recentes que poderiam impactar sua imagem política.

Maioria dos deputados quer que Bolsonaro desista de candidatura em 2026

A pesquisa da Quaest revela que 51% dos deputados da Câmara apoiam a desistência do ex-presidente Jair Bolsonaro em sua candidatura para o Planalto em 2026. Apesar de enfrentar inelegibilidade e um processo judicial, Bolsonaro continua a se apresentar como candidato, mas 78% dos deputados do Centrão opinam que ele deve abrir mão da disputa. O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, é visto como o novo nome preferido, sendo apoiado até por políticos de esquerda, mostrando uma movimentação clara nas estratégias eleitorais para as próximas eleições presidenciais.

Bolsonaro cancela compromissos devido a problemas de saúde

Jair Bolsonaro, ex-presidente do Brasil, passou por uma consulta médica de urgência devido a uma crise de soluços e vômitos, condições que o forçaram a cancelar compromissos no mês de julho. Internado no mês passado por pneumonia após passar mal em compromissos em Goiás, o ex-presidente, de 70 anos, foi aconselhado a permanecer em repouso em sua casa em Brasília. A recomendação médica visa garantir uma recuperação completa. A esposa de Bolsonaro compartilhou publicamente um comunicado dos médicos detalhando sua situação e ressaltando a importância do descanso neste período delicado.

Jair Bolsonaro cancela compromissos de julho após nova crise de saúde

O ex-presidente Jair Bolsonaro cancelou todos os compromissos de julho após passar mal novamente. Segundo comunicado do filho, Flávio Bolsonaro, o político, que sofre de problemas estomacais devido a uma facada em 2018, foi aconselhado a ficar em repouso absoluto. Ele apresentou crises de soluços e vômitos frequentes, o que o impede de falar. O diagnóstico inicial incluiu uma possível pneumonia viral. Apesar do desconforto, Bolsonaro participou recentemente de um evento em Belo Horizonte, mas sua condição médica levou ao cancelamento de suas agendas em Brasília, Santa Catarina e Rondônia.

Lula nega pedidos de pix e anistia em discurso forte

Durante o lançamento do Plano Safra 2025/2026, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou categoricamente que não solicitará doações via Pix e nunca pedirá anistia antes de qualquer condenação. Em sua fala, ele destacou a importância de seriedade na política, fazendo uma crítica indireta ao ex-presidente Jair Bolsonaro, embora não o mencionasse diretamente. Lula enfatizou que quem é frouxo e não assume suas responsabilidades não deveria se envolver em situações delicadas. A declaração ocorre em um contexto de críticas a Bolsonaro e seus antigos apelos por perdão e anistia antes de seu julgamento.

Moraes rejeita inclusão de provas e mantém ação contra Bolsonaro em andamento

O ministro Alexandre de Moraes, do STF, negou o pedido da defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro para incluir documentos da investigação sobre um perfil vinculado a Mauro Cid na ação sobre a tentativa de golpe. Os advogados alegaram que a PGR deveria ser informada antes das alegações finais. Moraes destacou que não admitiria tentativas de tumulto processual. O processo penal seguirá normalmente, com prazos estabelecidos para as partes apresentarem suas considerações finais. A defesa assegurou que a identidade do responsável pelo perfil de Instagram é crucial para a defesa de Bolsonaro na investigação em andamento.

Ato de Bolsonaro na Paulista flopou e gerou ironias entre governistas

No último domingo, 29 de junho de 2025, o ex-presidente Jair Bolsonaro realizou um ato na Avenida Paulista, que foi ironizado por congressistas aliados de Luiz Inácio Lula da Silva. Com uma estimativa de público variando entre 12.400 e 16.400 pessoas, o evento foi considerado um fracasso. A adesão foi significativamente menor em comparação a outras manifestações anteriores, como a de 6 de abril de 2025, que contou com 60.000 apoiadores. As imagens aéreas registradas durante o ato permitiram calcular o público, reforçando a percepção de esvaziamento do evento.

Bolsonaro marca presença em ato pela liberdade e justiça na Paulista

No último domingo, Jair Bolsonaro participou de um ato intitulado 'Liberdade e Justiça' na Avenida Paulista, em São Paulo, ao lado de vários governadores e parlamentares de direita. O evento, organizado pelo pastor Silas Malafaia, contou com forte mobilização nas redes sociais para convocar apoiadores. Um esquema de segurança foi montado, e o acesso de pedestres foi limitado na área do palco. Bolsonaro já se encontra submetido a um processo no STF que investiga suas ações após as eleições de 2022, podendo enfrentar uma pena significativa se condenado. Ele retornará a Brasília ainda hoje.

Bolsonaro promete discurso inédito em ato na Avenida Paulista

O ex-presidente Jair Bolsonaro anunciou que seu discurso no ato da Avenida Paulista, programado para domingo, será inédito em comparação ao que seus apoiadores estão habituados. Ele enfatizou que não há acusações que o comprometam e referiu-se a alegações contra ele como alegações de um 'golpe fictício'. Reclamou sobre a cobertura midiática negativa que sufocou sua imagem, especialmente após eventos como a morte da ex-vereadora Marielle Franco. Ao solicitar uma presença massiva de apoiadores, Bolsonaro afirmou que seu pronunciamento busca recuperar espaços políticos deixados vagos e intensificará seu apelo pela democracia.

Moraes impõe prazo para PGR concluir alegações sobre suposto golpe

O ministro Alexandre de Moraes, do STF, determinou um prazo de 15 dias para que a Procuradoria-Geral da República (PGR) apresente suas alegações finais sobre o suposto golpe de Estado, que envolve oito réus, incluindo o ex-presidente Jair Bolsonaro. Após a manifestação da PGR, o delator Mauro Cid será ouvido no mesmo prazo. Os outros réus também terão 15 dias para se pronunciar. Moraes destacou que os prazos processuais continuarão durante o recesso forense em julho, ao contrário do que é comum, pois há um réu preso, o ex-ministro Braga Netto.

Bolsonaro busca acompanhamento em audiência importante no STF

A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro solicitou ao STF permissão para acompanhar a audiência de acareação entre Mauro Cid e o general Braga Netto, marcada para o dia 24 de junho de 2025. Os advogados argumentam que o acompanhamento é essencial para garantir os direitos de defesa na ação penal relacionada à tentativa de golpe de Estado. O acesso, segundo a Corte, será restrito aos advogados dos réus acareados e não haverá transmissão do evento. Ambos os envolvidos são réus no caso, com Cid colaborando como delator em investigações sobre o plano 'Punhal Verde e Amarelo'.

Bolsonaro reafirma vontade de ser candidato em 2026 e critica democracia sem ele

O ex-presidente Jair Bolsonaro afirmou novamente que continua sendo a única opção do Partido Liberal para as eleições presidenciais de 2026, apesar de sua inelegibilidade decretada pelo TSE. Ele destacou que escolher candidatos ao Senado é essencial para fortalecer a bancada do PL, necessária para assegurar a verdadeira democracia no país. Bolsonaro, recuperando-se de pneumonia viral, comentou sobre a invasão dos Três Poderes em 8 de janeiro, negando que tenha sido um golpe. O ex-presidente busca apoio entre os eleitores e sugere que sua ausência nas próximas eleições comprometeria a democracia.

Bolsonaro é diagnosticado com pneumonia viral após hospitalização

O ex-presidente Jair Bolsonaro, após sentir-se mal e cancelar compromissos em Goiás, foi submetido a exames no hospital DF Star, em Brasília, onde foi diagnosticado com pneumonia viral. O médico Cláudio Birolini, que o acompanhou, mencionou que Bolsonaro vinha apresentando tosse e indisposição estomacal. Em coletiva, o médico informou que o ex-mandatário iniciou tratamento com antibióticos e está saindo do hospital com um monitor de pressão arterial, devido a episódios de hipertensão. Bolsonaro se sentiu tonto, mas afirmou estar bem e comentou que a idade e cirurgias anteriores impactam sua saúde.

Bolsonaro realiza exames em Brasília após mal-estar em Goiás

Jair Bolsonaro, ex-presidente do Brasil, passou mal durante compromissos políticos em Goiás e teve que cancelar sua agenda em Anápolis na sexta-feira (20). Desde quinta-feira (19), foi relatada sua indisposição, com crises de soluço e episódios de vômito. Neste sábado (21), ele realizará uma bateria de exames no Hospital DF Star, em Brasília, onde foi acompanhado pelo cirurgião responsável por sua saúde, Cláudio Birolini. Apesar do mal-estar, pessoas próximas afirmaram que ele está bem. Inicialmente, os médicos não acreditam que os sintomas estejam relacionados à cirurgia intestinal a que Bolsonaro se submeteu em abril.

Bolsonaro interrompe agenda em Goiás após passar mal

Jair Bolsonaro, ex-presidente do Brasil, interrompeu sua agenda política em Goiás na sexta-feira, 20 de junho de 2025, após passar mal durante uma visita ao Frigorífico Goiás. O prefeito de Anápolis, Márcio Corrêa, informou nas redes sociais que Bolsonaro estava visivelmente debilitado, mas participou de um churrasco com apoiadores antes de retornar a Brasília. Devido à indisposição, cancelou uma cerimônia para receber uma honraria e um almoço com aliados. Aliados sugerem que o mal-estar pode ser reflexo das cirurgias abdominais recentes. Seu estado de saúde é estável e ele está consciente.

PF decide não indiciar Bolsonaro em caso da Abin paralela

A Polícia Federal decidiu não indiciar Jair Bolsonaro no caso da 'Abin paralela', apesar de ter indícios que o implicam. O ex-mandatário não consta na lista de 36 indiciados, que inclui seu filho Carlos Bolsonaro e o ex-diretor da Abin, Alexandre Ramagem, ambos investigados por uso ilegal da agência para espionagem. A decisão foi baseada no fato de que Bolsonaro já enfrenta um inquérito separado por organização criminosa relacionado a uma tentativa de golpe de Estado, tornando redundante um novo indiciamento. A informação original sobre o indiciamento foi corrigida pelo portal UOL.

Bolsonaro é indiciado novamente pela Polícia Federal em caso de espionagem irregular

O ex-presidente Jair Bolsonaro foi indiciado pela Polícia Federal por suspeitas de uso indevido da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) para monitorar autoridades. Esta é apenas uma das diversas investigações em que ele figura, incluindo alegações de tentativa de golpe de Estado em 2022 e vazamento de inquéritos sigilosos. Também é réu no processo de fraude no cartão de vacinação contra Covid-19. As investigações revelam um esquema informal de espionagem com tecnologia irregular, apontando que ministros do STF e jornalistas foram alvos. Bolsonaro nega todas as acusações contra ele e seus aliados.

Moraes descarta pedido de Bolsonaro para anular delação de Mauro Cid

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, rejeitou o pedido da defesa de Jair Bolsonaro para anular a delação premiada do tenente-coronel Mauro Cid. Os advogados alegaram que mensagens atribuídas a Cid comprometiam a legalidade do acordo. Moraes considerou o pedido inadequado para o momento processual. Cid, por sua vez, se queixou em áudios de abandono pelos aliados e comparou sua situação com a de outros que se beneficiaram politicamente. Desde a assinatura da delação em 2023, Cid alterou sua versão sobre o plano de golpe e declarou nunca ter sido coagido a delatar.

Carlos Bolsonaro alega indiciamento como tentativa de fazer política

Carlos Bolsonaro, vereador do Rio de Janeiro, declarou que seu indiciamento pela Polícia Federal (PF) no caso da 'Abin paralela' é motivado politicamente. O inquérito, que também indica o ex-presidente Jair Bolsonaro e outras 32 pessoas, aponta um suposto esquema de espionagem envolvendo a Agência Brasileira de Inteligência. Carlos criticou a PF, alegando que suas ações visam influenciar as próximas eleições de 2026. Investigadores sugerem que o vereador liderava um 'gabinete do ódio', utilizando dados obtidos ilegalmente para atacar adversários. O atual diretor da Abin também foi indiciado por obstrução de investigações.

PGR investiga Eduardo Bolsonaro por atuação intimidatória nos EUA

A Procuradoria-Geral da República (PGR) solicitou ao Supremo Tribunal Federal a abertura de um inquérito para investigar o deputado Eduardo Bolsonaro. O motivo: suas atividades nos Estados Unidos direcionadas contra autoridades brasileiras, além de postagens em redes sociais que transmitem um tom intimidador. A PGR também revelou a intenção de ouvir o ex-presidente Jair Bolsonaro para esclarecer a situação de seu filho. Eduardo, que está morando nos EUA desde fevereiro, já havia criticado o ministro Alexandre de Moraes, indicando uma suposta tentativa de pressão sobre o processo judicial envolvendo sua família.

Defesa de Bolsonaro pede suspensão de audiências no STF

A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro solicitou ao ministro Alexandre de Moraes, do STF, a suspensão das audiências relacionadas à tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022. Os advogados argumentam que enfrentam dificuldades na preparação da defesa devido ao acesso limitado às provas da Polícia Federal, que incluem links corrompidos e ausência de senhas. Além disso, criticaram o uso de trechos isolados de mensagens pela acusação sem a disponibilização completa dos diálogos, o que, segundo eles, compromete o direito de defesa e dificultará a análise dos documentos antes do final das oitivas.

Bolsonaro e Michelle lideram pesquisas eleitorais para 2026 em MT

Uma pesquisa realizada pela Paraná Pesquisas revelou que Jair Bolsonaro e sua ex-esposa, Michelle Bolsonaro, estão à frente nas intenções de voto para a presidência em 2026, superando Luiz Inácio Lula da Silva. Com 49,5% de apoio, Bolsonaro lidera, enquanto Lula aparece com 23,9% no Mato Grosso. Em um cenário em que Michelle é a candidata, ela obtém 40,1% contra 24,7% de Lula. O estudo também indicou que, em um confronto com Tarcísio de Freitas, os índices estão próximos, com o governador de SP liderando apenas dentro da margem de erro estipulada.

STF ouve ex-comandante da Aeronáutica em caso de tentativa de golpe

O Supremo Tribunal Federal (STF) ouvirá o ex-comandante da Aeronáutica Carlos de Almeida Baptista Júnior em um caso que investiga uma possível tentativa de golpe após as eleições de 2022. Baptista Júnior, que foi ouvidor da PF, alegou que o general Marco Antônio Freire Gomes teria ameaçado prisão ao então presidente Jair Bolsonaro, o qual considerou decretar o Estado de Sítio. O depoimento é crucial, pois examina se houve conluio entre militares e civis para um golpe de Estado. A perícia segue com uma série de testemunhas, sendo 81 no total.

Fabio Wajngarten é demitido após polêmica com Michelle Bolsonaro

Fabio Wajngarten, ex-secretário de Comunicação Social de Jair Bolsonaro, foi demitido de sua função como assessor de imprensa do ex-presidente. A ordem foi alegadamente dada pela ex-primeira-dama, Michelle Bolsonaro, mas a assessoria negou, afirmando que a decisão partiu da 'cúpula do PL'. A demissão foi motivada por supostos atos de deslealdade, especialmente após o vazamento de conversas nas quais Wajngarten criticava Michelle e questionava sua possibilidade de candidatura à presidência em 2026. Esse episódio se junta a um histórico de tensão entre Wajngarten e o entorno de Bolsonaro, refletindo desavenças políticas internas.

Denúncia chocante: Rombo de R$ 70 bilhões no INSS durante governo Bolsonaro

O senador Izalci Lucas (PL-DF) revelou um rombo de R$ 70 bilhões no INSS, alegando que fraudes ocorreram durante o governo de Jair Bolsonaro. Durante um debate na CNN, Lucas mencionou que a Polícia Federal está investigando fraudes de até R$ 6,3 bilhões. O senador informou que apresentou indícios de irregularidades ao ex-presidente, mas nenhuma investigação foi iniciada após a publicação da Medida Provisória 871 em 2019. O deputado Alencar Santana criticou a falta de ação de Bolsonaro, afirmando que o ex-presidente ignorou os alertas sobre as fraudes durante sua administração.

Ex-comandante do Exército confirma plano golpista de Bolsonaro ao STF

O ex-comandante do Exército, general Marco Antônio Freire Gomes, confirmou ao STF que conversou com Jair Bolsonaro sobre um plano para instaurar estado de sítio após as eleições de 2022. Durante a audiência, ele se referiu a um documento que caracterizou como um 'estudo', minimizando seus efeitos. O ministro Alexandre de Moraes questionou a discrepância entre seus depoimentos, destacando que a Constituição prevê tais medidas. Freire Gomes alertou Bolsonaro sobre possíveis implicações jurídicas e confirmou a existência de termos que sugeriam a prisão de autoridades, incluindo Moraes, embora negasse ter dado ordens de prisão.

STF inicia julgamento do golpe: réus e acusações contra Bolsonaro e aliados

Em março, a Primeira Turma do STF aceitou a denúncia contra Jair Bolsonaro e sete aliados, os quais estão sendo julgados por tentativas de golpe após a derrota em 2022. A ação penal, que começa agora, investiga um grupo que, conforme a PGR, formou uma organização criminosa para abalar a democracia brasileira. Entre os réus estão Mauro Cid, Braga Netto e outros ministros que atuaram sob a liderança de Bolsonaro. As acusações incluem crimes como golpe de Estado e abolição violenta do Estado democrático, com penas que variam entre 4 e 12 anos de prisão.

STF inicia audiências sobre trama golpista com depoimento de general

A Primeira Turma do STF começa a ouvir testemunhas no processo sobre a suposta trama golpista envolvendo o ex-presidente Jair Bolsonaro. A primeira a depor será o ex-comandante do Exército, general Freire Gomes, que confirmou ter participado de reunião onde Bolsonaro apresentou um documento identificado como minuta golpista, sugerindo intervenções no TSE após as eleições. Freire Gomes destacou que havia alertado a Bolsonaro e ao ministro da Defesa sobre a rejeição militar a qualquer ato de ruptura institucional. Ele é uma das poucas testemunhas que admitiram conhecimento das conspirações durante seu tempo como chefe militar.

Moraes nega adiamento e mantém depoimentos em ação contra Bolsonaro

O ministro Alexandre de Moraes, do STF, rejeitou o pedido da defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro para adiar depoimentos relacionados à tentativa de golpe de Estado. A defesa queria mais tempo para analisar novas provas, mas Moraes considerou que essas não alteravam os fatos da acusação. Ele enfatizou que as evidências devem seguir para análise e que a audiência com testemunhas está programada para seguir. Enquanto isso, Bolsonaro afirmou que prefere ser preso a deixar o Brasil, temendo um possível encarceramento de até 40 anos caso seja condenado. A situação segue tensa.

STF suspende parte da ação penal contra Alexandre Ramagem

O ministro Alexandre de Moraes, do STF, decidiu suspender parcialmente a ação penal contra o deputado Alexandre Ramagem, referente a crimes supostamente cometidos após sua diplomação em 2022. Essa suspensão se aplica a investigações sobre danos ao patrimônio da União e deterioração de bens tombados, relacionadas a um plano para manter Jair Bolsonaro no poder após as eleições. Apesar disso, as acusações por abolição violenta do Estado Democrático de Direito e organização criminosa continuam ativas. O conflito entre o Congresso e o Judiciário aumenta, com a Câmara contestando a decisão.

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