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Tudo sobre Jair Bolsonaro

Dilema de Moraes: Liberar ou impedir viagem de Bolsonaro para posse de Trump?

O ministro Alexandre Moraes, do STF, enfrenta um dilema ao analisar o pedido de Jair Bolsonaro para viajar aos EUA na posse de Trump, marcada para 20 de janeiro. Se permitir a viagem, Moraes poderia expor a fragilidade jurídica de suas decisões; se negar, corre o risco de ser visto como parte de uma perseguição política. Bolsonaro alega que sua presença é crucial para fortalecer as relações entre os países. Moraes pode optar por adiar a decisão, prolongando a indecisão até que a data da posse passe, evitando assim um impacto direto no cenário diplomático.

Bolsonaro recebe convite de Trump para posse nos EUA

O ex-presidente Jair Bolsonaro foi convidado por Donald Trump para a cerimônia de posse do novo presidente dos Estados Unidos, marcada para 20 de janeiro em Washington D.C. O convite foi enviado por e-mail, solicitando que Bolsonaro participe do evento e do baile inaugural. No entanto, a presença do brasileiro depende da autorização do ministro Alexandre de Moraes, do STF, devido à retenção do seu passaporte após investigações relacionadas a uma suposta tentativa de golpe de Estado. Bolsonaro já pediu liberação ao STF e aguardará a decisão sobre sua viagem.

Moraes exige que Bolsonaro comprove convite para posse de Trump

O ministro Alexandre de Moraes, do STF, exigiu que Jair Bolsonaro apresente o convite formal para a posse de Donald Trump como presidente dos Estados Unidos, agendada para 20 de janeiro de 2025. A solicitação foi feita pelo ex-presidente para que sejam devolvidos seu passaporte e autorização para viajar ao exterior. Moraes sublinhou que o pedido de Bolsonaro carece de informações adicionais, pois não incluiu os documentos necessários, como detalhes do evento. Vale lembrar que Bolsonaro está proibido de deixar o país desde que seu passaporte foi apreendido pela Polícia Federal em fevereiro de 2024.

Bolsonaro solicita passaporte para participar da posse de Trump

Jair Bolsonaro, ex-presidente do Brasil, solicitou ao Ministro Alexandre de Moraes do STF a liberação de seu passaporte, objeto de apreensão durante investigações sobre uma suposta tentativa de golpe. Ele afirmou ter recebido um convite formal para participar da posse de Donald Trump, marcada para 20 de janeiro de 2025, em Washington D.C. A defesa argumenta que Bolsonaro foi honrado com o convite do comitê de posse. As investigações já resultaram em indiciamento de Bolsonaro e outras 36 pessoas, e Moraes encaminhou o relatório à Procuradoria Geral da República para possíveis denúncias.

Bolsonaro critica investigação da PF sobre soldado israelense em férias no Brasil

Um soldado israelense em férias no Brasil foi alvo de uma investigação judicial pela Polícia Federal, acusado de crimes de guerra na Faixa de Gaza. O ex-presidente Jair Bolsonaro criticou a ação, considerando-a uma injustiça e afirmando que o atual presidente, Luiz Inácio Lula da Silva, não faz nada para defender Israel. A investigação, manifestada por uma ONG, levou o militar a deixar o Brasil com apoio da embaixada de Israel por questões de segurança. A ONG já pleiteia investigações semelhantes em outros países, visando responsabilizar militares israelenses por ações na Gaza.

Mendonça vota isolado em defesa de Jefferson e Bolsonaro no STF

Na última sexta-feira, o ministro André Mendonça, do STF, se destacou ao votar isoladamente a favor do ex-deputado Roberto Jefferson e do ex-presidente Jair Bolsonaro. Embora seu voto tenha beneficiado ambos, não teve efeito prático, pois Jefferson foi condenado a nove anos de prisão por calúnia e incitação ao crime. Mendonça argumentou a incompetência do STF no caso. Horas depois, ele foi novamente voto vencido ao tentar afastar o ministro Alexandre de Moraes do inquérito sobre a trama golpista, mas a maioria da Corte decidiu manter Moraes na relatoria. Os conflitos entre os ministros persistem.

STF mantém Moraes na relatoria de investigações contra Bolsonaro

O STF decidiu por 9 votos a 1 rejeitar o recurso da defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro, mantendo Alexandre de Moraes como relator de investigações sobre seu envolvimento em um golpe de Estado para impedir a posse de Luiz Inácio Lula da Silva. Os advogados de Bolsonaro argumentaram que Moraes é parte diretamente interessada, dado que as investigações mencionam até ameaças à sua vida. O único voto a favor do ex-presidente foi do ministro André Mendonça, que concordou com a defesa. Moraes não votou devido ao seu interesse pessoal no caso, validando os demais votos.

Polícia Federal investiga indícios de militares envolvidos em tentativa de golpe

A Polícia Federal investiga indícios de que militares arrecadaram recursos para financiar uma suposta tentativa de golpe de Estado no final de 2022, incluindo três novos indiciados. O tenente-coronel Aparecido Andrade Portela é acusado de levantar fundos entre apoiadores de Jair Bolsonaro no Mato Grosso do Sul. Depoimentos revelam que o ex-ministro Braga Netto teria entregue dinheiro a membros das Forças Especiais do Exército, que planejavam assassinar autoridades. A PF investiga ainda empresários que financiaram acampamentos golpistas em Brasília e a logística de apoio. Nenhum militar foi formalmente acusado até agora.

Protesto em São Paulo pede prisão de Bolsonaro e se opõe a anistia

Na tarde de terça-feira, 10 de dezembro de 2024, militantes da Central Única dos Trabalhadores (CUT) e Frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo se reuniram na Avenida Paulista, em São Paulo, para protestar contra a proposta de anistia ao ex-presidente Jair Bolsonaro e extremistas presos no 8 de janeiro. Com apoio do MST e da CTB, o ato ocorreu debaixo de chuva e também protestou contra a jornada de trabalho 6 x 1 e medidas de corte de gastos do governo. Os ativistas pediram, ainda, a prisão dos indiciados pela Polícia Federal e reivindicaram direitos reprodutivos.

Bolsonaro critica decisão de Barroso sobre câmeras na Polícia Militar de SP

Em uma entrevista à Rádio Auriverde, Jair Bolsonaro criticou a recente decisão do ministro Luís Roberto Barroso, do STF, que determinou a obrigatoriedade do uso de câmeras em fardas pela Polícia Militar de São Paulo. Bolsonaro questionou se Barroso agora se considera governador, ressaltando que tal imposição deveria ser ampla, não restrita ao estado paulista. O ex-presidente também comentou que essa decisão pode minar a autoridade do governador Tarcísio de Freitas, a quem considera um bom gestor. Além disso, Bolsonaro se defendeu de acusações relacionadas a sua residência em Angra dos Reis.

Gleisi critica proposta de anistia de Bolsonaro para atos de 8 de janeiro

A presidente do PT, Gleisi Hoffmann, criticou a proposta do ex-presidente Jair Bolsonaro de oferecer anistia aos envolvidos nos atos de 8 de Janeiro. Em declaração, Gleisi expressou a gravidade da situação, afirmando que essa paz desejada representa a 'paz dos cemitérios'. Bolsonaro sugeriu que tanto o ministro Alexandre de Moraes quanto o presidente Luiz Inácio Lula da Silva deveriam considerar a anistia para pacificar o Brasil, mas Gleisi defendeu que aqueles que atentaram contra a democracia não podem escapar da punição, lembrando ainda da importância de responsabilização histórica.

STF reafirma a relatoria de Moraes em investigação sobre golpe

O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, nesta sexta-feira (6.dez.2024), manter Alexandre de Moraes como relator da investigação sobre a suposta tentativa de golpe em 2022, com um placar de 6 a 0 até o momento. A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro protocolou um pedido para afastá-lo, alegando que Moraes, como suposta vítima, deveria se declarar impedido. O presidente da Corte, Roberto Barroso, e outros ministros não concordaram, afirmando que não há situação legal que impeça Moraes de atuar no caso. A votação final deve ocorrer até 13 de dezembro, com novos pedidos de impedimento já apresentados.

STF rejeita pedido de Bolsonaro para tirar Moraes do inquérito do golpe

O Supremo Tribunal Federal (STF) formou uma maioria de seis votos contra o pedido do ex-presidente Jair Bolsonaro para afastar o ministro Alexandre de Moraes da relatoria do inquérito que apura a tentativa de golpe em 2022. Bolsonaro argumentou que Moraes é parcial, mas o relator, ministro Luís Roberto Barroso, e os outros cinco ministros não encontraram provas que sustentassem essa alegação. Este inquérito, onde Bolsonaro e 36 outras pessoas foram indiciados, investiga a trama que incluía planos de ataques contra Moraes para manter Bolsonaro no poder.

Polícia Federal encontra contrato de R$ 900 mil na casa de Bolsonaro

A Polícia Federal descobriu um contrato de R$ 900 mil relacionado à reforma da casa de Jair Bolsonaro em Angra dos Reis durante uma investigação sobre uma suposta tentativa de golpe de Estado em 2022. O documento foi encontrado no escritório do PL em Brasília. Além disso, a reforma, que incluía melhorias significativas na residência, foi acelerada por Bolsonaro devido ao receio de contas bloqueadas pelo STF. Ele defendeu a legitimidade da reforma, afirmando que tudo foi pago e declarado corretamente, apesar da discrepância entre o valor da reforma e a avaliação da casa em 2022.

Moraes liberta Bolsonaro para encontro no velório de Valdemar

O ministro Alexandre de Moraes, do STF, permitiu que Jair Bolsonaro se encontre com Valdemar Costa Neto durante o velório da mãe do presidente do PL. Apesar de ambos serem alvos de investigação por tentativas de golpe de Estado, a medida é temporária e exclusiva para este evento. O despacho ressalta que a defesa de Bolsonaro garantiu que ele não abordará as investigações em curso durante o encontro. Moraes também recordou que Bolsonaro permanece impedido de deixar o país, já que seu passaporte foi apreendido pela Polícia Federal. A decisão reflete a excepcionalidade da situação.

A tentativa de golpe de Bolsonaro e suas comparações com 1964

A recente investigação da Polícia Federal sobre a tentativa de golpe ligada a Jair Bolsonaro revelou comparações entre esse evento e o golpe militar de 1964. As mensagens trocadas por envolvidos, como o tenente-coronel Mauro Cid, aludem à falta de formalidade da época, citando que 'não precisou assinar nada'. Especialistas destacam que, apesar de diferenças fundamentais, como a ausência de apoio do Congresso em 2022, ambos os episódios compartilharam táticas de manipulação psicológica e mobilização social. Historicamente, tanto em 1964 quanto em 2022, houve ações desorganizadas e protagonismos excêntricos no processo de golpe.

Oposição rebate relatório da PF com 'contra-relatório' sobre golpe

A oposição no Senado apresentou um 'contra-relatório' de 33 páginas para contestar as conclusões da Polícia Federal no inquérito sobre Jair Bolsonaro e Valdemar Costa Neto, com foco no que é conhecido como golpe. O documento alega que o relatório da PF, que possui 884 páginas, foi 'encomendado' e apresenta diversas contradições. Além disso, a oposição argumenta que a PF não conseguiu provar a conexão direta de Bolsonaro com o golpe e que suas opiniões sobre urnas eletrônicas são apresentadas como se fossem crimes, ressaltando a falta de evidências e validade dos indiciamentos.

Defesa de Bolsonaro nega envolvimento em plano golpista e aponta traição militar

A defesa de Jair Bolsonaro atribui um suposto plano golpista a militares, insinuando que o ex-presidente poderia ser traído. Embora seu advogado reconheça a existência de propostas golpistas, ele afirma que Bolsonaro não concordou com elas. Segundo a Polícia Federal, a investigação revelou tentativas de manter Bolsonaro no cargo e planejou a formação de um gabinete de crise. O ex-presidente minimiza as acusações, garantindo que as discussões estavam dentro dos limites constitucionais. Especialistas, contudo, criticam a legalidade deste plano, indicando que suas propostas carecem de apoio jurídico adequado.

Bolsonaro pede anistia; especialistas falam em ameaça

O ex-presidente Jair Bolsonaro fez um apelo ao STF por anistia em relação a suas supostas ações na tentativa de golpe, mas especialistas, como Tales Faria, interpretam essas palavras como uma ameaça. Em entrevista, Bolsonaro negou as acusações da Polícia Federal e pediu perdão aos envolvidos na trama golpista. Entretanto, Faria reafirmou a necessidade de punições severas, alegando que a anistia não se aplicaria a atos de violência e tentativa de subversão da democracia. Ele criticou a ideia de que Bolsonaro seria injustamente perseguido, enfatizando que isso seria um retrocesso para o país.

Indiciamento de Bolsonaro pela PGR deve esperar até 2025

O procurador-geral da República, Paulo Gonet, anunciou que a PGR só irá se manifestar sobre o indiciamento do ex-presidente Jair Bolsonaro em 2025, devido à complexidade do caso. O indiciamento envolve Bolsonaro e 36 outras pessoas, e requer uma análise cuidadosa e responsável, a ser realizada por uma força-tarefa. Gonet enfatizou a importância de evitar pressa nesse processo, pois qualquer decisão, seja uma denúncia, arquivamento ou pedido por mais informações, exigirá um estudo minucioso. A PGR assume papel crucial ao decidir sobre os próximos passos no caso.

Bolsonaro revela planos de estado de sítio após eleições de 2022

O ex-presidente Jair Bolsonaro revelou que discutiu com militares a possibilidade de decretar estado de sítio após as eleições de 2022, quando Luiz Inácio Lula da Silva foi eleito. A ideia foi descartada ao perceberem que seria pouco provável ter sucesso. Bolsonaro afirmou que seu plano, fundamentado na Constituição, não configurava um golpe, ressaltando que o artigo 142 poderia ser utilizado por qualquer um dos poderes. Ele criticou a reação do Supremo Tribunal Federal e justificou suas ações buscando formas de expor supostos erros no sistema eleitoral, mas a estratégia foi abandonada rapidamente.

Bolsonaro apela ao STF por anistia para pacificar o Brasil

Jair Bolsonaro, ex-presidente do Brasil, fez um novo apelo pela anistia, enfatizando que tal medida é necessária para pacificar o país após a escalada da antidemocracia, diante das acusações da Polícia Federal sobre a trama golpista de 2022. Ele reforçou o comparativo com a Lei de Anistia de 1979 e pediu ao STF reconsiderar a situação atual. Em entrevista, Bolsonaro também comentou suas discussões com oficialidades militares sobre decretações restritivas após a eleição. Ele descreveu o relatório da PF como fictício e comentou sobre o indiciamento de um deputado, ressaltando seu apoio à Câmera dos Deputados.

Descoberto plano de golpe com documentos comprometedores apreendidos pela PF

A Polícia Federal (PF) encontrou um pendrive com documentos de planejamento para um golpe de Estado no Brasil, apreendido com o tenente-coronel Hélio Ferreira Lima, conhecido como 'Kid Preto'. Os arquivos, parte das investigações da Operação Luneta, descrevem ações para anular as eleições de 2022 e manter Jair Bolsonaro no poder. Além do planejamento, uma carta de um discurso pós-golpe foi encontrada, evidenciando a conexão com o ex-presidente. Esses materiais revelam um esforço articulado para justificar ações autoritárias, reforçando a proposta de intervenção militar contra o Supremo Tribunal Federal.

Jair Bolsonaro se diz perseguido e pondera sobre refúgio em embaixada

O ex-presidente Jair Bolsonaro, indiciado pela Polícia Federal por uma tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022, afirmou se sentir 'perseguido' e não descarta a possibilidade de buscar refúgio em uma embaixada. O comentário vem em meio à crescente pressão sobre ele desde que as investigações começaram. Bolsonaro, que assumiu a presidência de forma controversa e depois enfrentou diversas críticas, está agora enfrentando um cenário legal complicado e possíveis repercussões políticas. O futuro político do ex-presidente permanece incerto, enquanto ele busca alternativas para lidar com as acusações.

Bolsonaro se declara perseguido e cogita refúgio em embaixada

O ex-presidente Jair Bolsonaro, indiciado pela Polícia Federal por suposta ligação com um plano golpista, se declara vítima de perseguição, negando cometimento de crimes. Ele admite ter discutido o processo eleitoral com as Forças Armadas após as eleições de 2022. Bolsonaro afirma que o debate sobre a Constituição não é uma ofensa e sugere que o refúgio em embaixadas pode ser uma opção se for condenado. Com 533 menções em relatórios da PF, os crimes atribuídos a ele podem resultar em até 28 anos de prisão, dependendo das acusações confirmadas.

Jair Bolsonaro se prepara para enfrentar indiciamento por suposto golpe de Estado

O ex-presidente Jair Bolsonaro desembarcou em Brasília com o objetivo de definir sua linha de defesa após o indiciamento pela suposta tentativa de golpe de Estado. Ele se reunirá com advogados e lideranças políticas, enquanto o ministro Alexandre de Moraes retirou o sigilo do relatório da Polícia Federal que recomendará a denúncia contra ele e outras 36 pessoas. Bolsonaro nega qualquer envolvimento e já esperava o indiciamento. Ele afirma que não houve discussão sobre um golpe e planeja manter sua influência política para 2026, mesmo enfrentando a inelegibilidade declarada até 2030.

Levantamento revela possíveis cenários para eleições de 2026 com foco em Lula e Bolsonaro

O Instituto Paraná Pesquisas divulgou um levantamento sobre possíveis cenários para as eleições presidenciais de 2026. Jair Bolsonaro, embora inelegível, lidera as intenções de voto com 37,6%, empatando tecnicamente com Lula, que tem 33,6%. Outros candidatos, como Ciro Gomes, Simone Tebet e Ronaldo Caiado, também foram analisados. No possível segundo turno, Bolsonaro aparece com 43,7% contra 41,9% de Lula. Além disso, a pesquisa avaliou substitutos para Bolsonaro, incluindo Michelle Bolsonaro, que fica atrás de Lula em intenções de voto. A pesquisa incluiu 2.014 entrevistas realizadas em todo o Brasil.

Relatório da PF desvela plano golpista delirante de Bolsonaro

Um relatório da Polícia Federal revelou detalhes de um plano golpista liderado por Jair Bolsonaro, descrito como delirante. O plano tinha três linhas de operação: 'eleições limpas', 'legalidade' e 'informacional'. Os envolvidos pretendiam forjar provas de fraudes eleitorais e persuadir o mundo a reconhecer o novo regime, acreditando que teriam apoio da Procuradoria-Geral da República e do Congresso. Os golpistas, que incluíam 36 indiciados, esperavam construir um discurso de legitimidade e segurança, conforme exposto em um organograma de ações que mostrava a articulação para a ruptura democrática que ameaçou a democracia brasileira.

Almirante da Marinha tentou viabilizar golpe de estado com apoio limitado

O relatório da Polícia Federal, liberado pelo ministro Alexandre de Moraes, revela que o almirante Almir Garnier, ex-comandante da Marinha, se colocou à disposição de Jair Bolsonaro para um golpe de Estado em 2022. Conversas em WhatsApp mostram Garnier oferecendo mobilização das tropas da Marinha, enquanto os chefes do Exército e da Aeronáutica rejeitaram a proposta. Mensagens indicam que Garnier era considerado um 'patriota'. O inquérito revela planos detalhados de um golpe, com Bolsonaro supostamente ciente e envolvido, e culminou no indiciamento de 37 pessoas, incluindo Bolsonaro e ex-ministros de sua gestão.

Revelações do áudio de Cid acendem alerta sobre plano golpista pós-eleições

Um áudio revelado pela Polícia Federal expõe tentativas do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, de realizar um golpe de Estado após a eleição em 2022. Na gravação, Cid discute um possível plano com o general Mário Fernandes, preso recentemente, para impedir a diplomação de Lula, prevista para 12 de dezembro. O diálogo revela uma estratégia de agir antes dessa data, explorando a manipulação de grupos civis em frente ao quartel-general do Exército. Esse áudio está inserido em uma investigação mais ampla sobre crimes contra o Estado Democrático de Direito.

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