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PF decide não indiciar Bolsonaro em caso da Abin paralela

A Polícia Federal decidiu não indiciar Jair Bolsonaro no caso da 'Abin paralela', apesar de ter indícios que o implicam. O ex-mandatário não consta na lista de 36 indiciados, que inclui seu filho Carlos Bolsonaro e o ex-diretor da Abin, Alexandre Ramagem, ambos investigados por uso ilegal da agência para espionagem. A decisão foi baseada no fato de que Bolsonaro já enfrenta um inquérito separado por organização criminosa relacionado a uma tentativa de golpe de Estado, tornando redundante um novo indiciamento. A informação original sobre o indiciamento foi corrigida pelo portal UOL.

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Gregório Duvivier monitorado pela Abin durante governo Bolsonaro

O ator Gregório Duvivier foi incluído na lista de monitoramento da Abin Paralela, segundo um relatório da Polícia Federal (PF). O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, derrubou o sigilo da investigação sobre as práticas da Agência Brasileira de Inteligência durante o governo Bolsonaro. Um dossiê foi requisitado sobre Duvivier, cofundador do canal 'Porta dos Fundos', por Marcelo Araújo Bormevet, que liderou a Abin. As operações de monitoramento controversas envolviam produceções de desinformação e ações contra indivíduos que interferissem nos interesses da organização criminosa, conforme o relatório.

Bolsonaro é indiciado novamente pela Polícia Federal em caso de espionagem irregular

O ex-presidente Jair Bolsonaro foi indiciado pela Polícia Federal por suspeitas de uso indevido da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) para monitorar autoridades. Esta é apenas uma das diversas investigações em que ele figura, incluindo alegações de tentativa de golpe de Estado em 2022 e vazamento de inquéritos sigilosos. Também é réu no processo de fraude no cartão de vacinação contra Covid-19. As investigações revelam um esquema informal de espionagem com tecnologia irregular, apontando que ministros do STF e jornalistas foram alvos. Bolsonaro nega todas as acusações contra ele e seus aliados.

Rede de espiões russos operava disfarçada no Brasil

Recente investigação da Polícia Federal do Brasil revelou uma rede de espiões russos que operava no país, utilizando documentos brasileiros como parte de suas identidades falsas. O caso, que voltou a ganhar destaque após uma reportagem do The New York Times, identificou nove suspeitos, entre eles Sergey Cherkasov, que se apresentava como Victor Muller Ferreira. A investigação revelou que esses espiões usavam disfarces variados, como empresário, estudante e modelo. Apesar de a maioria ter deixado o Brasil, Cherkasov continua detido, enfrentando uma disputa de extradição entre os EUA e a Rússia por sua suposta espionagem.

Polícia Federal interrompe voo da TAP por recusa em transportar cachorro

A Polícia Federal impediu a decolagem de um voo da TAP que sairia do Rio para Lisboa, após a companhia aérea recusar transportar um cachorro na cabine, contrariando uma decisão judicial. O voo, que contava com 288 passageiros, enfrentou um impasse quando a TAP alegou que permitir o animal de suporte emocional violaria seu manual de operações. Em resposta, a passageira insistiu na decisão judicial e a PF interveio, resultando no desembarque de todos os passageiros. A TAP se comprometeu a custear a hospedagem de quem precisasse, mas ainda não anunciou nova data de voo.

Polícia Federal desmantela rede de espiões russos no Brasil

A Polícia Federal do Brasil desmantelou uma rede de espionagem russa, conforme reportado pelo New York Times. A operação, chamada “Operação Leste”, revelou que agentes secretos utilizavam identidades forjadas no país. Pelo menos nove espiões obtinham certidões de nascimento para gerar documentos oficiais, como passaportes, aproveitando-se de falhas no registro civil. A investigação começou em abril de 2022, após um alerta da CIA sobre Sergey Cherkasov, que foi barrado na Holanda. A maioria dos espiões fugiu para a Rússia, enquanto Cherkasov permanece no Brasil, condenado por falsificações.

Edital do concurso PF 2025 é publicado com mil vagas disponíveis

A Polícia Federal anunciou o edital do concurso PF 2025, oferecendo mil vagas para cinco diferentes cargos na área policial, com salários iniciais que podem chegar a R$27 mil. As inscrições estarão abertas de 26 de maio a 13 de junho, com provas marcadas para 27 de julho. Os candidatos precisam ter nível superior e CNH a partir da categoria 'B'. Além das vagas imediatas, há previsão de convocação de mais mil excedentes até 2026, totalizando 2 mil oportunidades. O concurso garante estabilidade e tem características nacionais, não havendo divisão por regiões.

PF apreende carros de luxo do 'careca do INSS' em operação contra fraudes

A Polícia Federal executou a operação ‘Sem Desconto’ em Brasília, apreendendo seis veículos de luxo pertencentes a Antônio Carlos Camilo Antunes, conhecido como ‘careca do INSS’. Antunes, suspeito de liderar um esquema de fraudes no INSS, teria movimentado cerca de R$ 53,5 milhões por meio de suas 22 empresas. Enquanto declara renda mensal de R$ 24.458,23, ele acumulou um patrimônio imobilizado de R$ 14,3 milhões entre abril e julho de 2024. A PF investiga se os carros foram adquiridos com dinheiro proveniente de fraudes e se houve ocultação de bens.