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Carlos Bolsonaro alega indiciamento como tentativa de fazer política

Carlos Bolsonaro, vereador do Rio de Janeiro, declarou que seu indiciamento pela Polícia Federal (PF) no caso da 'Abin paralela' é motivado politicamente. O inquérito, que também indica o ex-presidente Jair Bolsonaro e outras 32 pessoas, aponta um suposto esquema de espionagem envolvendo a Agência Brasileira de Inteligência. Carlos criticou a PF, alegando que suas ações visam influenciar as próximas eleições de 2026. Investigadores sugerem que o vereador liderava um 'gabinete do ódio', utilizando dados obtidos ilegalmente para atacar adversários. O atual diretor da Abin também foi indiciado por obstrução de investigações.

Trump exige rendição total do Irã em meio a conflitos no Oriente Médio

O presidente dos EUA, Donald Trump, declarou que deseja a rendição total do Irã enquanto suas Forças Armadas despacharam aviões caças F-16, F-22 e F-35 para o Oriente Médio, reforçando a presença militar na região em meio ao conflito com Israel. Trump assegurou em suas redes sociais que não tem intenção de eliminar o líder supremo iraniano, Ali Khamenei, 'por enquanto'. Ele criticou as defesas iranianas e enfatizou que os EUA produzem equipamentos de guerra superiores. Trump almeja um 'fim real' para o conflito, evitando discussões sobre um cessar-fogo temporário.

Moraes descarta pedido de Bolsonaro para anular delação de Mauro Cid

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, rejeitou o pedido da defesa de Jair Bolsonaro para anular a delação premiada do tenente-coronel Mauro Cid. Os advogados alegaram que mensagens atribuídas a Cid comprometiam a legalidade do acordo. Moraes considerou o pedido inadequado para o momento processual. Cid, por sua vez, se queixou em áudios de abandono pelos aliados e comparou sua situação com a de outros que se beneficiaram politicamente. Desde a assinatura da delação em 2023, Cid alterou sua versão sobre o plano de golpe e declarou nunca ter sido coagido a delatar.

Moraes autoriza acareações entre figuras centrais do golpe

O ministro Alexandre de Moraes, do STF, autorizou acareações entre Mauro Cid e Braga Netto, e entre Anderson Torres e Freire Gomes. As defesas desses réus, envolvidos na tentativa de golpe, solicitaram essas acareações para esclarecer contradições em depoimentos. As audiências ocorrerão no dia 24 de junho, com Cid e Netto às 10h, e Torres e Gomes às 11h. Braga Netto, preso no Rio de Janeiro, precisará se deslocar a Brasília com uma tornozeleira eletrônica. Além disso, a defesa de Netto pediu adiamento devido a um conflito de agenda, o qual ainda não foi respondido por Moraes.

Gleisi Hoffmann minimiza impacto de voto na Câmara sobre decreto do IOF

A ministra Gleisi Hoffmann comentou em coletiva a aprovação do regime de urgência que facilita a votação para anular o decreto do governo Lula sobre o aumento do IOF, ocorrida na Câmara dos Deputados. Apesar dos 346 votos a favor e 97 contra, Gleisi minimizou a mensagem enviada ao governo, acreditando que isso não prejudica o diálogo com o Legislativo. Ela reforçou a importância de discutir a questão tributária e o fortalecimento das contas públicas. O governo busca um pacote de medidas fiscais que possa compensar a possível revogação do decreto sobre o IOF, enquanto a votação avança.

Lula propõe extinção do G7 e prioriza G20 em cúpula no Canadá

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu a extinção do G7 em favor do G20, argumentando que este último conta com uma maior relevância humana e econômica. Lula, que chegou ao Canadá para participar da cúpula do G7, afirmou que não vê necessidade na existência do G7, considerando-o como um encontro dos 'ricos'. Apesar de sua crítica, participa do evento desde 2003. Ele também sugeriu a reintegração da Rússia ao grupo. Ao ser questionado sobre o aumento do IOF, Lula preferiu não comentar, focando nas preocupações com as tensões no Oriente Médio.

Líder petista alerta sobre consequências do aumento do IOF

O líder do PT, Lindbergh Farias, manifestou que haverão 'consequências' caso se derrube o aumento do IOF, imposto sobre operações financeiras. A declaração ocorreu durante a votação do requerimento de urgência na Câmara dos Deputados, que buscou revogar o decreto que aumentou este imposto. A bancada petista decidiu votar contra, mas expressou confiança de que o plenário não analisará o mérito da proposta. O requerimento foi aprovado com 346 votos favoráveis e 97 contrários, permitindo que a proposta seja discutida em breve. A situação segue em desenvolvimento na política brasileira.

Câmara desafia governo Lula e aprova urgência contra aumento do IOF

A Câmara dos Deputados, sob a liderança de Hugo Motta, enfrentou o governo Lula ao aprovar um requerimento que garante urgência para sustar o aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), com 346 votos a favor. Embora a proposta esteja pronta para votação, Motta adiou sua análise para dar apoio ao governo em busca de alternativas. A situação ressalta o descontentamento em relação ao aumento de impostos, com líderes do Centrão enviando recados ao governo. O Palácio do Planalto tenta negociar com parlamentares para evitar cortes e garantir a manutenção dos aumentos impostos.