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Bolsonaro é indiciado novamente pela Polícia Federal em caso de espionagem irregular

O ex-presidente Jair Bolsonaro foi indiciado pela Polícia Federal por suspeitas de uso indevido da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) para monitorar autoridades. Esta é apenas uma das diversas investigações em que ele figura, incluindo alegações de tentativa de golpe de Estado em 2022 e vazamento de inquéritos sigilosos. Também é réu no processo de fraude no cartão de vacinação contra Covid-19. As investigações revelam um esquema informal de espionagem com tecnologia irregular, apontando que ministros do STF e jornalistas foram alvos. Bolsonaro nega todas as acusações contra ele e seus aliados.

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PF decide não indiciar Bolsonaro em caso da Abin paralela

A Polícia Federal decidiu não indiciar Jair Bolsonaro no caso da 'Abin paralela', apesar de ter indícios que o implicam. O ex-mandatário não consta na lista de 36 indiciados, que inclui seu filho Carlos Bolsonaro e o ex-diretor da Abin, Alexandre Ramagem, ambos investigados por uso ilegal da agência para espionagem. A decisão foi baseada no fato de que Bolsonaro já enfrenta um inquérito separado por organização criminosa relacionado a uma tentativa de golpe de Estado, tornando redundante um novo indiciamento. A informação original sobre o indiciamento foi corrigida pelo portal UOL.

Moraes descarta pedido de Bolsonaro para anular delação de Mauro Cid

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, rejeitou o pedido da defesa de Jair Bolsonaro para anular a delação premiada do tenente-coronel Mauro Cid. Os advogados alegaram que mensagens atribuídas a Cid comprometiam a legalidade do acordo. Moraes considerou o pedido inadequado para o momento processual. Cid, por sua vez, se queixou em áudios de abandono pelos aliados e comparou sua situação com a de outros que se beneficiaram politicamente. Desde a assinatura da delação em 2023, Cid alterou sua versão sobre o plano de golpe e declarou nunca ter sido coagido a delatar.

Carlos Bolsonaro alega indiciamento como tentativa de fazer política

Carlos Bolsonaro, vereador do Rio de Janeiro, declarou que seu indiciamento pela Polícia Federal (PF) no caso da 'Abin paralela' é motivado politicamente. O inquérito, que também indica o ex-presidente Jair Bolsonaro e outras 32 pessoas, aponta um suposto esquema de espionagem envolvendo a Agência Brasileira de Inteligência. Carlos criticou a PF, alegando que suas ações visam influenciar as próximas eleições de 2026. Investigadores sugerem que o vereador liderava um 'gabinete do ódio', utilizando dados obtidos ilegalmente para atacar adversários. O atual diretor da Abin também foi indiciado por obstrução de investigações.

PGR investiga Eduardo Bolsonaro por atuação intimidatória nos EUA

A Procuradoria-Geral da República (PGR) solicitou ao Supremo Tribunal Federal a abertura de um inquérito para investigar o deputado Eduardo Bolsonaro. O motivo: suas atividades nos Estados Unidos direcionadas contra autoridades brasileiras, além de postagens em redes sociais que transmitem um tom intimidador. A PGR também revelou a intenção de ouvir o ex-presidente Jair Bolsonaro para esclarecer a situação de seu filho. Eduardo, que está morando nos EUA desde fevereiro, já havia criticado o ministro Alexandre de Moraes, indicando uma suposta tentativa de pressão sobre o processo judicial envolvendo sua família.

Defesa de Bolsonaro pede suspensão de audiências no STF

A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro solicitou ao ministro Alexandre de Moraes, do STF, a suspensão das audiências relacionadas à tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022. Os advogados argumentam que enfrentam dificuldades na preparação da defesa devido ao acesso limitado às provas da Polícia Federal, que incluem links corrompidos e ausência de senhas. Além disso, criticaram o uso de trechos isolados de mensagens pela acusação sem a disponibilização completa dos diálogos, o que, segundo eles, compromete o direito de defesa e dificultará a análise dos documentos antes do final das oitivas.

Bolsonaro e Michelle lideram pesquisas eleitorais para 2026 em MT

Uma pesquisa realizada pela Paraná Pesquisas revelou que Jair Bolsonaro e sua ex-esposa, Michelle Bolsonaro, estão à frente nas intenções de voto para a presidência em 2026, superando Luiz Inácio Lula da Silva. Com 49,5% de apoio, Bolsonaro lidera, enquanto Lula aparece com 23,9% no Mato Grosso. Em um cenário em que Michelle é a candidata, ela obtém 40,1% contra 24,7% de Lula. O estudo também indicou que, em um confronto com Tarcísio de Freitas, os índices estão próximos, com o governador de SP liderando apenas dentro da margem de erro estipulada.

STF ouve ex-comandante da Aeronáutica em caso de tentativa de golpe

O Supremo Tribunal Federal (STF) ouvirá o ex-comandante da Aeronáutica Carlos de Almeida Baptista Júnior em um caso que investiga uma possível tentativa de golpe após as eleições de 2022. Baptista Júnior, que foi ouvidor da PF, alegou que o general Marco Antônio Freire Gomes teria ameaçado prisão ao então presidente Jair Bolsonaro, o qual considerou decretar o Estado de Sítio. O depoimento é crucial, pois examina se houve conluio entre militares e civis para um golpe de Estado. A perícia segue com uma série de testemunhas, sendo 81 no total.