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Notícias em 1 parágrafo!

Defesa de Bolsonaro pede suspensão de audiências no STF

A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro solicitou ao ministro Alexandre de Moraes, do STF, a suspensão das audiências relacionadas à tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022. Os advogados argumentam que enfrentam dificuldades na preparação da defesa devido ao acesso limitado às provas da Polícia Federal, que incluem links corrompidos e ausência de senhas. Além disso, criticaram o uso de trechos isolados de mensagens pela acusação sem a disponibilização completa dos diálogos, o que, segundo eles, compromete o direito de defesa e dificultará a análise dos documentos antes do final das oitivas.

Bolsonaro e Michelle lideram pesquisas eleitorais para 2026 em MT

Uma pesquisa realizada pela Paraná Pesquisas revelou que Jair Bolsonaro e sua ex-esposa, Michelle Bolsonaro, estão à frente nas intenções de voto para a presidência em 2026, superando Luiz Inácio Lula da Silva. Com 49,5% de apoio, Bolsonaro lidera, enquanto Lula aparece com 23,9% no Mato Grosso. Em um cenário em que Michelle é a candidata, ela obtém 40,1% contra 24,7% de Lula. O estudo também indicou que, em um confronto com Tarcísio de Freitas, os índices estão próximos, com o governador de SP liderando apenas dentro da margem de erro estipulada.

STF ouve ex-comandante da Aeronáutica em caso de tentativa de golpe

O Supremo Tribunal Federal (STF) ouvirá o ex-comandante da Aeronáutica Carlos de Almeida Baptista Júnior em um caso que investiga uma possível tentativa de golpe após as eleições de 2022. Baptista Júnior, que foi ouvidor da PF, alegou que o general Marco Antônio Freire Gomes teria ameaçado prisão ao então presidente Jair Bolsonaro, o qual considerou decretar o Estado de Sítio. O depoimento é crucial, pois examina se houve conluio entre militares e civis para um golpe de Estado. A perícia segue com uma série de testemunhas, sendo 81 no total.

Fabio Wajngarten é demitido após polêmica com Michelle Bolsonaro

Fabio Wajngarten, ex-secretário de Comunicação Social de Jair Bolsonaro, foi demitido de sua função como assessor de imprensa do ex-presidente. A ordem foi alegadamente dada pela ex-primeira-dama, Michelle Bolsonaro, mas a assessoria negou, afirmando que a decisão partiu da 'cúpula do PL'. A demissão foi motivada por supostos atos de deslealdade, especialmente após o vazamento de conversas nas quais Wajngarten criticava Michelle e questionava sua possibilidade de candidatura à presidência em 2026. Esse episódio se junta a um histórico de tensão entre Wajngarten e o entorno de Bolsonaro, refletindo desavenças políticas internas.

Denúncia chocante: Rombo de R$ 70 bilhões no INSS durante governo Bolsonaro

O senador Izalci Lucas (PL-DF) revelou um rombo de R$ 70 bilhões no INSS, alegando que fraudes ocorreram durante o governo de Jair Bolsonaro. Durante um debate na CNN, Lucas mencionou que a Polícia Federal está investigando fraudes de até R$ 6,3 bilhões. O senador informou que apresentou indícios de irregularidades ao ex-presidente, mas nenhuma investigação foi iniciada após a publicação da Medida Provisória 871 em 2019. O deputado Alencar Santana criticou a falta de ação de Bolsonaro, afirmando que o ex-presidente ignorou os alertas sobre as fraudes durante sua administração.

Ex-comandante do Exército confirma plano golpista de Bolsonaro ao STF

O ex-comandante do Exército, general Marco Antônio Freire Gomes, confirmou ao STF que conversou com Jair Bolsonaro sobre um plano para instaurar estado de sítio após as eleições de 2022. Durante a audiência, ele se referiu a um documento que caracterizou como um 'estudo', minimizando seus efeitos. O ministro Alexandre de Moraes questionou a discrepância entre seus depoimentos, destacando que a Constituição prevê tais medidas. Freire Gomes alertou Bolsonaro sobre possíveis implicações jurídicas e confirmou a existência de termos que sugeriam a prisão de autoridades, incluindo Moraes, embora negasse ter dado ordens de prisão.

STF inicia julgamento do golpe: réus e acusações contra Bolsonaro e aliados

Em março, a Primeira Turma do STF aceitou a denúncia contra Jair Bolsonaro e sete aliados, os quais estão sendo julgados por tentativas de golpe após a derrota em 2022. A ação penal, que começa agora, investiga um grupo que, conforme a PGR, formou uma organização criminosa para abalar a democracia brasileira. Entre os réus estão Mauro Cid, Braga Netto e outros ministros que atuaram sob a liderança de Bolsonaro. As acusações incluem crimes como golpe de Estado e abolição violenta do Estado democrático, com penas que variam entre 4 e 12 anos de prisão.

STF inicia audiências sobre trama golpista com depoimento de general

A Primeira Turma do STF começa a ouvir testemunhas no processo sobre a suposta trama golpista envolvendo o ex-presidente Jair Bolsonaro. A primeira a depor será o ex-comandante do Exército, general Freire Gomes, que confirmou ter participado de reunião onde Bolsonaro apresentou um documento identificado como minuta golpista, sugerindo intervenções no TSE após as eleições. Freire Gomes destacou que havia alertado a Bolsonaro e ao ministro da Defesa sobre a rejeição militar a qualquer ato de ruptura institucional. Ele é uma das poucas testemunhas que admitiram conhecimento das conspirações durante seu tempo como chefe militar.