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Ministro da Agricultura declara que Brasil não precisa mais de leilão de arroz e incentiva produção nacional

O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, afirmou que o Brasil não precisa mais de leilão para importar arroz devido à normalização dos preços do produto após as enchentes no Rio Grande do Sul. Em entrevista, Fávaro mencionou que os preços já cederam e voltaram ao normal, não havendo mais necessidade de importação. O governo havia tentado realizar leilões para comprar arroz de outros países, mas acabou cancelando devido a problemas técnicos e financeiros. Agora, a estratégia é incentivar a produção nacional, com reuniões com representantes do setor para estabilidade de preço e logística.

Impacto da 'taxa das blusinhas': o que muda com a sanção de nova lei

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou o projeto Mobilidade Verde e Inovação (Mover), que inclui o fim da isenção de Imposto sobre Importação para compras internacionais de até US$50, conhecida como 'taxa das blusinhas'. A taxação passará a ser cobrada a partir de 1º de agosto, afetando produtos abaixo desse valor. A medida visa proteger o setor varejista nacional da concorrência de grandes varejistas internacionais. A mudança impactará o preço final dos produtos importados, gerando polêmica e discussão sobre a necessidade da medida.

Empresa vencedora de leilão de arroz desafia expectativas com mudança súbita

A empresa Wisley A. de Souza LTDA, que opera sob o nome fantasia Queijo Minas em Macapá (AP), venceu um leilão para importar 147,3 mil toneladas de arroz e receberá R$ 736,3 milhões do governo Lula. Apesar de surgirem questionamentos devido ao fato de ser uma empresa de queijos, a companhia afirmou possuir solidez e experiência para cumprir o contrato. A mudança no capital social da empresa dias antes do pregão também gerou controvérsias. A Wisley afirma ter mais de 17 anos de experiência no comércio atacadista de alimentos e está pronta para acelerar a importação de arroz, comprometendo-se a seguir o cronograma estabelecido pela Conab e padrões de qualidade.

Irregularidades no leilão do arroz: microempresas vencem milionário leilão com suspeitas de conluio

Parlamentares suspeitam de irregularidades no leilão do governo de Lula para comprar arroz. Produtores e analistas consideram a importação desnecessária devido à oferta no mercado. Empresas vencedoras são microempresas com capital social até dez vezes menor do que o valor vendido. Deputados levantam suspeitas de conluio entre empresas e questionam capacidade das vencedoras. Deputado vai levar caso ao Tribunal de Contas. Cancellation of the auction is demanded to avoid potential harmful effects on Brazil and the Rio Grande do Sul.

Governo compra arroz importado em meio a polêmica judicial

A Conab (Companhia Nacional de Abastecimento) comprou 263 mil toneladas de arroz importado para recompor os estoques públicos após as enchentes no Rio Grande do Sul, estado que produz 70% do arroz nacional. A compra, abaixo da quantidade desejada, foi realizada em meio a uma polêmica judicial que chegou até o STF, envolvendo o preço do produto e a garantia de abastecimento no mercado. A iniciativa visa estabilizar o preço do grão e evitar especulação financeira, com a determinação do preço máximo de R$ 4 por quilo. A aquisição foi definida por Medida Provisória em resposta à tragédia que atingiu o estado gaúcho.

Justiça derruba liminar do Novo e retoma leilão para compra de arroz pelo governo

O Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) derrubou uma liminar do partido Novo que suspendia o leilão do governo para a compra de arroz importado por conta da tragédia climática que atingiu o Rio Grande do Sul. Com o certame mantido, a ação dos políticos locais visava adiar a análise do mérito. O edital da Conab prevê a compra de até 300 mil toneladas de arroz a preço tabelado para evitar a escalada de preços após as enchentes. A CNA acionou o STF contra a importação, alegando violação da Constituição e intervenção na economia.

Senador ameaça derrubar taxa de importados se oposição vincular tributação a Lula

O senador Randolfe Rodrigues ameaçou orientar os senadores da base do governo a votarem contra a taxação de compras importadas até US$ 50 se a oposição tentar colar a tributação ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A proposta, conhecida como 'taxa das blusinhas', foi aprovada na Câmara após um acordo entre Lula e o presidente da casa, Arthur Lira. Caso a taxação seja rejeitada no Senado, o texto retornará à Câmara, onde deve ser aprovado novamente. A medida vai de encontro à vontade do presidente, que se mostrou contrário à cobrança.

FIEMG critica declaração de Lula sobre importação sem impostos e alerta para impacto econômico

O presidente da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (FIEMG), Flávio Roscoe, criticou a declaração do presidente Lula sobre os produtos importados com isenção de impostos, chamando-os de 'bugigangas'. Roscoe argumentou que esses produtos, que concorrem com os nacionais, estão tirando empregos no Brasil. Ele alertou que a população está pagando a conta da não tributação de importados e que o governo propõe aumentos de tributos para suprir a falta de recursos, prejudicando a indústria e a sociedade. Pressionado pelo setor varejista, o presidente Lula se mostrou aberto a negociar o fim da isenção de compras de até US$ 50.

Governo 'abre porteira' para crise no setor de arroz; entenda a polêmica decisão

O governo decidiu zerar a tarifa de importação de arroz até 31 de dezembro deste ano para países fora do Mercosul, alegando evitar impactos das enchentes no Rio Grande do Sul na produção nacional. Essa medida abre as portas para entrada de arroz estrangeiro sem controle de volume, gerando preocupações no setor agro em um momento de dificuldade pós-enchentes. Analistas classificam a ação como desastrosa, alertando para uma possível enxurrada de arroz importado que pressionaria os preços locais e prejudicaria a rentabilidade dos produtores, além de impactar negativamente a decisão de plantio da próxima safra.

Governo ameaça buscar arroz em outro lugar em caso de especulação no preço

O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, afirmou que o governo buscará arroz em outro lugar caso o Mercosul especule nos preços do grão. Em resposta às enchentes que comprometeram a safra gaúcha, o governo zerou o imposto de importação do alimento, permitindo a competição igualitária entre países. Para evitar desabastecimento, o governo suspendeu leilão de compra de arroz do Mercosul devido ao aumento de 30% no preço. Fávaro ressaltou a necessidade de medidas para garantir estabilidade no mercado e abastecimento, sem prejudicar os produtores locais.

Governo autoriza importação de arroz para repor estoque público em meio às enchentes

O governo federal autorizou a importação de até 1 milhão de toneladas de arroz para repor o estoque público do Brasil devido às enchentes no Rio Grande do Sul. A medida visa garantir a disponibilidade de arroz para venda aos pequenos varejistas das regiões metropolitanas, sem a necessidade de leilões ou licitação. O presidente Lula mencionou a possibilidade de importar arroz e feijão devido às chuvas no RS. O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, destacou que não há intenção de concorrer com os produtores locais. A Conab será responsável pela importação e venda do produto aos atacadistas.

Tragédia no RS afeta produções de arroz e soja; indústria negocia importação

A tragédia histórica no Rio Grande do Sul, causada pelas fortes chuvas, resultou em cidades submersas e impactos diretos nas produções de arroz e soja do estado. Cerca de 70% do arroz consumido no país vem do RS, o que levou a indústria a negociar a importação de arroz da Tailândia. Além das plantações inundadas, o estado enfrenta dificuldades logísticas para distribuição dos alimentos no Brasil. O presidente da Farsul não vê risco de desabastecimento de arroz no país, mas estima-se perdas de até 6% na produção de soja.

Presidente Lula considera importar arroz e feijão devido a enchentes e inflação de alimentos

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou em entrevista à Empresa Brasil de Comunicação que, se necessário, o Brasil pode importar arroz e feijão para compensar os prejuízos nas safras devido às enchentes no Rio Grande do Sul. Lula demonstrou preocupação com a inflação dos alimentos, especialmente do arroz e feijão, em razão das questões climáticas que afetam a produção. Com o RS sendo o maior produtor nacional de arroz, as enchentes no estado devem impactar a oferta do alimento e, consequentemente, os preços para os consumidores, podendo gerar inflação.

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