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As Olimpíadas de 2024 em Paris estão chegando ao fim, e a cerimônia de encerramento promete ser um espetáculo emocionante. Amanhã, acompanhar-se-á uma partida entre Palmeiras e Chelsea, ressuscitando memórias da final do Mundial de Clubes de 2021. Com vários laços entre os jogadores, a presença de Estêvão e Pedro Neto, amigos em comum, intensifica as emoções. Contudo, uma tragédia marca o evento, pois Diogo Jota e seu irmão André faleceram em um acidente. Essa conexão entre alegria e dor reitera a beleza e a brevidade da vida, incentivando todos a valorizar cada momento.

Na madrugada de quinta-feira (3), Diogo Jota, jogador do Liverpool, e seu irmão André Silva sofreram um acidente fatal na Espanha, resultando na destruição de sua Lamborghini, avaliada em R$4 milhões. A tragédia ocorreu enquanto retornavam à Inglaterra, após Jota ter sido desaconselhado a viajar de avião por causa de uma recente cirurgia no pulmão. Durante uma ultrapassagem, um dos pneus do veículo furou, fazendo com que o carro perdesse o controle e explodisse. Jota, de 28 anos, deixa uma esposa e três filhos, e seu irmão, de 25, também faleceu no acidente.

Nesta terça-feira, 1º de julho de 2025, um trágico acidente aéreo ocorreu em São José do Rio Preto, SP, resultando na morte de duas pessoas, um piloto e um aluno. O avião de pequeno porte caiu em uma área rural na Estrada Municipal José Domingues Netto. O CAP-4 Paulistinha, de 1943, decolou do Aeroporto Estadual Professor Eribelto Manoel Reino, mas não chegou a informar seu destino. O Corpo de Bombeiros foi acionado à 11h50 e, embora não houvesse fogo ou vazamento de combustível, as causas do acidente estão sob investigação pelo Cenipa.

Juliana Marins, brasileira de 26 anos, morreu após cair de um penhasco no Monte Rinjani, na Indonésia, enquanto fazia uma trilha. Em entrevista, seus pais relataram que o guia que a acompanhava deixou-a sozinha por 5 a 10 minutos para fumar. Após a queda, Juliana sofreu danos internos e hemorragia, conforme laudo. O pai criticou a demora em acionar os serviços de emergência, além de responsabilizar o guia e a empresa que promove os passeios, que vendiam a trilha como fácil. A prefeitura de Niterói assumiu os custos do translado do corpo da jovem para seu funeral.

Juliana Marins, uma brasileira de 26 anos, faleceu tragicamente após cair de um penhasco durante uma trilha no Monte Rinjani, na Indonésia. Seu pai, Manoel Marins, compartilhou nas redes sociais lembranças de viagens em família, enfatizando que explorar o mundo era uma tradição na família. Eles sempre buscaram estar juntos em suas aventuras, viajando para diversas partes do Brasil. Juliana, formada em Publicidade e Propaganda, estava em um mochilão pela Ásia desde fevereiro, passando por locais como Filipinas e Tailândia. O corpo dela será levado para Niterói para velório e sepultamento.

Alexandre Pato, ex-jogador de futebol, surpreendeu ao oferecer ajuda financeira à família de Juliana Marins, que faleceu em uma trilha na Indonésia. Após a repatriação do corpo ser custeada pela prefeitura de Niterói, Pato se prontificou a pagar as passagens de retorno dos familiares da jovem. A atitude generosa foi bem recebida nas redes sociais, onde muitos elogiaram Pato por sua compaixão. Ele expressou seu desejo de trazer paz à família e garantir que Juliana estivesse ao lado deles. A história de Juliana gerou comoção nacional, destacando o apoio de Pato e a resiliência da família.

Juliana Marins, uma brasileira de 26 anos, faleceu na Indonésia após cair do Monte Rinjani durante uma escalada no último dia 21. O corpo foi encontrado por equipes de resgate na quarta-feira, 25, e a autópsia revelou que a morte ocorreu entre 1h e 13h daquele dia, devido a um trauma contundente que causou danos internos. Inicia-se um mistério, pois a agência de resgate informou que Juliana havia sido avistada morta na noite anterior. O presidente Lula interveniu para garantir o traslado do corpo ao Brasil, oferecendo apoio à família da jovem tripulante de mochilão.