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Notícias em 1 parágrafo!

Tudo sobre Evolução

Descoberta surpreendente: tubarão gigante de 115 milhões de anos muda a história da evolução

Uma descoberta da paleontologia na Austrália revela vértebras de um tubarão lamniforme que viveu há 115 milhões de anos, alterando a linha do tempo evolutiva dos tubarões. Esse espécime poderia atingir até oito metros de comprimento e pertencia a uma linhagem antiga, com os fósseis de tubarões modernos conhecidos datando de aproximadamente 135 milhões de anos. As vértebras encontradas em Darwin foram identificadas como pertencentes a um cardabiodontídeo, um predador marinho colossal. Essa descoberta também indica que os tubarões gigantes já existiam antes do que se pensava anteriormente, mostrando um notável crescimento evolutivo.

Estruturas subterrâneas podem desvendar a origem da vida na Terra

Pesquisadores descobriram novas pistas sobre enormes estruturas localizadas entre o núcleo e o manto da Terra, a cerca de 2.900 km de profundidade. Conhecidas há décadas, estas rochas densas escondidas sob a África e o oceano Pacífico desafiam teorias sobre a formação do planeta. Em um estudo na revista Nature Geoscience, liderado por Yoshinori Miyazaki, estas formações são vistas como 'impressões digitais' da evolução terrestre, possivelmente influenciando as condições para o surgimento da vida. A pesquisa sugere que vazamentos de elementos do núcleo podem ter moldado a Terra, permitindo seu resfriamento equilibrado e a formação da atmosfera.

Estudo revela origem inesperada do beijo em primatas

Um novo estudo investiga a evolução do beijo, indicando que, possivelmente, ancestrais de primatas e humanos, como os Neandertais, praticavam esse ato há 21 milhões de anos. Considerado arriscado devido à transmissão de doenças e sem benefícios reprodutivos claros, o beijo foi identificado em 46% das culturas humanas. A pesquisa utilizou análise filogenética e modelagem estatística, revelando que o beijo era uma característica comum entre grandes macacos como chimpanzés e bonobos, sugerindo que esse comportamento é ancestral e evolutivamente significativo, embora seus motivos e desenvolvimento permaneçam um enigma a ser desvendado.

Nova descoberta sobre o nariz dos Neandertais desafia teorias evolutivas

Cientistas analisaram o crânio do Homem de Altamura, um dos esqueletos mais bem preservados da história, para investigar a formação da cavidade nasal dos Neandertais, que viveu entre 130.000 e 172.000 anos atrás. A equipe utilizou câmeras minúsculas, já que o fóssil está incrustado na pedra, para entender se o formato do nariz é uma adaptação ao frio da Era do Gelo ou resultado de outras transformações evolutivas. Os resultados, publicados na revista PNAS, sugerem que as características faciais dos Neandertais são mais influenciadas por fatores ancestrais do que por mudanças climáticas.

Estudo revela que o beijo pode ser muito mais antigo do que se pensava

Um novo estudo da Universidade de Oxford revela que o beijo pode ter surgido entre 21,5 milhões e 16,9 milhões de anos atrás, muito antes dos humanos. A pesquisa analisou comportamentos de primatas vivos e fósseis, sugerindo que neandertais e humanos primitivos também se beijavam. A definição do beijo foi ampliada para incluir interações amigáveis entre a mesma espécie, permitindo comparações entre diferentes animais. Os pesquisadores notaram que, embora o beijo não seja um comportamento universal entre humanos, ele pode ter funções adaptativas, como reforço de laços sociais e seleção de parceiros ao longo da evolução.

Cientistas revelam que o primeiro beijo aconteceu há 21 milhões de anos

Pesquisadores do Reino Unido e Estados Unidos descobriram que o beijo na boca surgiu há 21 milhões de anos, provavelmente entre os ancestrais comuns de humanos e grandes símios, como gorilas e chimpanzés. O estudo sugere que os neandertais, parentes próximos dos humanos, também se beijavam. Apesar do beijo não oferecer benefícios de sobrevivência evidentes, é um comportamento comum entre diversas espécies. A definição científica de beijo foi adotada para identificar comportamentos similares em animais como lobos e ursos polares, mas ainda não se sabe o motivo de sua evolução, levantando questões sobre saúde e intimidade entre parceiros.

Neandertais podem nunca ter se extinguido, revela nova pesquisa

Uma nova pesquisa publicada na revista Scientific Reports revela que os neandertais podem nunca ter sido totalmente extintos geneticamente. O estudo sugere que Homo sapiens e neandertais, que coexistiram entre 400 mil e 40 mil anos atrás, se misturaram, resultando em que humanos modernos possuem entre 1% a 4% de DNA neandertal. Pesquisadores usaram modelos matemáticos para analisar a reprodução de grupos de caçadores-coletores contemporâneos, sugerindo um longo 'caso de amor' entre as espécies. A causa do desaparecimento dos neandertais, que ocorreram há 40 mil anos, ainda é incerta e pode envolver múltiplos fatores.

Descoberta surpreendente: Ovo fossilizado de dinossauro é encontrado na Argentina

Uma equipe de três paleontólogos na Patagônia Argentina fez uma descoberta extraordinária ao encontrar um ovo de dinossauro em excelente estado, datado de mais de 70 milhões de anos. Este ovo pertence a carnívoros, possivelmente um terópode ou ornitópode, e é considerado um dos primeiros achados desse tipo na América do Sul. A equipe transmitiu a descoberta ao vivo, ressaltando a importância da Patagônia na fossilização de dinossauros. Pesquisas futuras irão investigar se o ovo contém embrião, oferecendo novas informações sobre a evolução dos dinossauros e sua relação com as aves modernas.

Fungos como engenheiros ecológicos: nova pesquisa reescreve história da vida na Terra

Um novo estudo liderado por cientistas do Instituto de Ciência e Tecnologia de Okinawa revela que fungos desempenharam um papel essencial na formação dos primeiros ecossistemas terrestres, antes mesmo das plantas. O estudo, publicado na revista Nature Ecology & Evolution, sugere que esses organismos não eram vilões, mas sim engenheiros ecológicos que facilitaram a transição da vida aquática para terrestre. Usando uma nova árvore filogenética para datar fungos, os pesquisadores propõem uma simbiose antiga entre fungos e algas que permitiu a colonização da terra firme, alterando a compreensão da história da vida na Terra.

Descoberta na China pode reescrever a evolução humana

Uma pesquisa recente revela que a reconstrução digital do crânio Yunxian 2, encontrado na China e datado de um milhão de anos, sugere que a separação dos ancestrais humanos ocorreu 400 mil anos antes do que se pensava, na Ásia e não na África. Através de tecnologia avançada, cientistas identificaram características que relacionam o crânio ao Homo longi, indicando uma complexidade evolutiva muito anterior. Esta descoberta desafia teorias consolidadas sobre a origem dos humanos, sugerindo um papel vital do Leste Asiático na evolução hominídea. Chris Stringer comentou sobre o impacto dessa nova compreensão.

Cientistas revelam fóssil de baleia que lembra Pokémon e desvenda evolução marinha

Recentemente, paleontólogos identificaram uma nova espécie de ancestral das baleias, o Janjucetus dullardi, encontrada em uma praia na Austrália. Este fóssil, datado de 25 milhões de anos, revela detalhes fascinantes sobre a evolução dos cetáceos. Com um focinho que lembra um tubarão, dentes afiados e olhos grandes, este predador de 3 metros parece uma mistura de baleia, foca e Pokémon. A descoberta, realizada por um caçador de fósseis amador, contribui para a compreensão de como estes antigos cetáceos se adaptaram ao meio ambiente, oferecendo importantes insights sobre a vida marinha e mudanças climáticas.

Como a escassez de presas levou à extinção dos tigres-dentes-de-sabre

Estudos recentes indicam que a extinção dos tigres-dentes-de-sabre foi impulsionada pela escassez de presas. Pesquisadores da Unicamp, em colaboração com a Fapesp, analisaram bancos de dados de fósseis e variações climáticas nos últimos 20 milhões de anos. Descobriu-se que a perda da diversidade de presas precedeu a extinção dos felídeos, associada à diminuição dos antilocaprídeos, uma família de herbívoros. O declínio dessas espécies coincidiu com o aumento da diversidade de predadores, mostrando como a interação entre predadores e presas moldou a evolução e influenciou padrões de extinção ao longo da história.

Estudos revelam como interação entre predadores e presas levou à extinção dos tigres-dentes-de-sabre

Estudos recentes da Unicamp revelam que as interações entre predadores e presas desempenharam um papel crucial na extinção dos tigres-dentes-de-sabre. Analisando dados climáticos e fósseis de há 20 milhões de anos, pesquisadores descobriram que a diminuição da diversidade de presas foi determinante para o desaparecimento desses felídeos. Embora muitos acreditassem que a extinção da megafauna no Pleistoceno fosse a causa principal, o estudo mostra que esse processo começou muito antes. O aumento da diversidade de predadores também impactou negativamente os antilocaprídeos, que atualmente são representados apenas pelo antílope-americano.

Descoberta do Homem Dragão revela parente dos humanos modernos

Pesquisadores descobriram que um crânio encontrado na China em 1933, apelidado de 'Homem Dragão', pertence a um parente dos humanos modernos. O crânio foi ocultado até 2018, quando foi doado à Universidade GEO de Hebei. Análises indicaram que o indivíduo pode ter vivido há cerca de 146 mil anos, apresentando traços físicos distintos, como bochechas achatadas e boca larga. O estudo revelou que o cérebro do 'Homem Dragão' era 7% maior que o de um humano contemporâneo. A pesquisa culminou na confirmação que o crânio pertence a um denisovano, aprimorando a compreensão da evolução humana.

Fósseis revelam segredos sobre o voo das primeiras aves

Um fóssil notável de Archaeopteryx, datado de 150 milhões de anos, está revelando novos insights sobre a evolução do voo nas aves primordiais. Descoberto na Alemanha e atualmente no Museu Field de História Natural em Chicago, o fóssil foi analisado com tomografia computadorizada e luz ultravioleta, revelando detalhes como penas e texturas de pele. Embora o Archaeopteryx possuísse adaptações para voo, a ausência de um osso esterno sugere que ele voava de forma relativamente limitada, provavelmente usando suas habilidades para correr e alcançar árvores, semelhante a uma galinha moderna.

Novo modelo científico revela os mistérios das experiências de quase morte

Pesquisadores da Universidade de Liège e outros centros desenvolveram um modelo que explica as experiências de quase morte (NDEs), como visões e sensações relatadas em situações extremas. Chamado Neptune, o estudo, publicado na revista Nature Reviews Neurology, esclarece que eventos neurofisiológicos e psicológicos se interligam durante essas experiências, muitas vezes associadas à falta de oxigênio no cérebro. Os neurotransmissores liberados em situações de perigo iminente podem criar sensações intensas de paz ou despersonalização, levantando questões sobre consciência e evolução, além de auxiliar no entendimento do que ocorre à beira da morte.

Descobrindo as origens da linguagem humana

Um estudo recente, coordenado pelo linguista Shigeru Miyagawa, revela que o Homo sapiens já possuía a capacidade linguística há cerca de 135 mil anos, marcando um ponto crucial para comportamentos humanos modernos, como a decoração corporal. Publicado na revista Frontiers in Psychology, o estudo sugere que essa habilidade facilitou o pensamento abstrato e a comunicação complexa, permitindo a disseminação de práticas culturais sofisticadas. Miyagawa propõe que a linguagem se desenvolveu da combinação de sistemas comunicativos simples existentes na natureza, como os cantos de pássaros, e defende a ideia de uma origem comum para as línguas atuais.

Estudo revela que mamíferos se adaptaram à vida terrestre antes da extinção dos dinossauros

Um estudo liderado pela Universidade de Bristol revelou que os mamíferos já estavam se adaptando à vida terrestre milhões de anos antes do impacto de um asteroide que extinguiu os dinossauros não aviários. A pesquisa, publicada no periódico Palaeontology, analisou fragmentos ósseos de mamíferos marsupiais e placentários encontrados na América do Norte. Esses ossos, que mostram evidências sobre a locomoção dos mamíferos, indicam uma adaptação à vida no solo, relacionada às mudanças de habitat causadas pela evolução das plantas no final do Cretáceo. As descobertas oferecem novos insights sobre a evolução mamífera anterior ao evento cataclísmico.

Descoberta incrível: Dinossauro com duas garras choca cientistas

Uma nova espécie de dinossauro, Duonychus tsogtbaatari, foi descoberta no Deserto de Gobi, na Mongólia, surpreendendo os paleontólogos por apresentar duas garras, diferentemente dos terizinossauros, que normalmente possuem três. Esse dinossauro, que se destacou dentro do grupo dos Therizinosaurs, tinha um peso médio de cerca de 260kg e suas garras longas e curvadas eram aptas a agarrar vegetação. Com um tamanho de 30 centímetros, as garras eram maiores do que o osso subjacente, possivelmente sendo também usadas para defesa e exibição, mostrando uma nova evolução nesse grupo de dinossauros herbívoros.

Cientistas descobrem vespa antiga peculiar em âmbar de 99 milhões de anos

Cientistas descobriram uma vespa antiga com características surpreendentes, preservada em âmbar de 99 milhões de anos, que pode ter coexistido com dinossauros. O inseto, com uma estrutura corporal que lembra uma planta carnívora, possui remos flácidos no abdômen, projetados para prender suas presas de forma única. Pesquisadores acreditam que a vespa, chamada Sirenobethylus charybdis, usava essa adaptação para segurar insetos enquanto depositava ovos neles, uma tática comum em vespas parasitas. A descoberta, publicada na BMC Biology, destaca a complexidade da evolução dos insetos e suas interações com o ambiente pré-histórico.

A descoberta do estranho dinossauro Duonychus na Mongólia

Fósseis encontrados na Mongólia durante a construção de um oleoduto revelaram um dinossauro peculiar chamado Duonychus tsogtbaatari. Com aproximadamente três metros de comprimento e pesando cerca de 260 kg, esse animal viveu há 90 a 95 milhões de anos, durante o Período Cretáceo. O Duonychus tinha garras curtas de dois dedos, em vez dos habituais três, destacando-se entre os terizinossauros, que eram bípede e herbívoros. Os pesquisadores sugerem que suas garras afiadas, cobertas por queratina, podem ter servido para se alimentar, defesa e até reconhecimento de espécie, oferecendo uma nova perspectiva sobre a evolução desses dinossauros.

Descoberta surpreendente: ferramentas de osso de 1,5 milhão de anos revelam tecnologia ancestral

Pesquisadores anunciaram uma descoberta revolucionária na Arqueologia, revelando a criação de ferramentas de osso por ancestrais humanos há 1,5 milhão de anos. Durante escavações no desfiladeiro de Olduvai, na Tanzânia, foram encontrados 27 artefatos com afiamentos similares a facas, feitos de ossos de mamíferos pesados, como elefantes e hipopótamos. Antes dessa descoberta, as ferramentas de osso mais antigas conhecidas tinham apenas meio milhão de anos. Os pesquisadores destacam que essa inovação tecnológica pode ter ampliado as capacidades cognitivas dos hominídeos, ao introduzir novas matérias-primas em sua produção de ferramentas.

Evolução da vida inteligente pode ser mais provável do que se imaginava

Um estudo recente publicado na revista Science Advances contesta a teoria dos 'passos difíceis' sobre a evolução da vida inteligente. Os pesquisadores propõem que a evolução biológica e planetária, sob condições específicas, pode tornar a vida inteligente um evento mais provável do que se pensava. De acordo com Dan Mills, principal autor do estudo, as etapas que antes eram vistas como difíceis podem não ter sido tão improváveis. Assim, uma vez que um planeta atinge condições habitáveis ideais, o desenvolvimento de formas complexas de vida pode ocorrer de maneira relativamente rápida, aumentando as chances de vida inteligente fora da Terra.

Cientistas discutem se vida na Terra surgiu por acaso ou por condições favoráveis

Cerca de 300 mil anos atrás, os Homo sapiens surgiram na África, representando um ponto recente em uma história que começou há 4,5 bilhões de anos. A teoria dos passos difíceis, proposta em 1983, sugere que a evolução da vida inteligente é resultado de eventos improváveis. Novas pesquisas, no entanto, questionam essa ideia, indicando que o desenvolvimento de espécies como a nossa pode ser uma consequência natural em condições planetárias adequadas. O estudo, publicado na 'Science Advances', sugere que a vida inteligente não é tão rara quanto se pensava, abrindo novas possibilidades sobre nosso lugar no universo.

Estudo revela que vida inteligente pode ser comum em outros planetas

Um estudo da Universidade Estadual da Pensilvânia sugere que a vida inteligente em outros planetas pode ser mais comum do que se imaginava. Os pesquisadores refutam a teoria dos 'passos difíceis', que afirma que a evolução de civilizações complexas é um evento raro. Em vez disso, argumentam que o desenvolvimento da inteligência é previsível e ocorre sob condições ambientais adequadas. O autor principal, Dan Mills, destaca que a evolução humana na Terra seguiu um padrão lógico, indicando que outros planetas podem alcançar essas condições em diferentes tempos, sugerindo que a busca por vida deve ser intensificada.

Dinossauros mais antigos do mundo podem estar na Amazônia e Saara

Um estudo divulgado por pesquisadores do Museu de História Natural do Reino Unido revelou que os fósseis de dinossauros mais antigos do planeta podem estar escondidos na Amazônia ou no deserto do Saara. Com mais de 230 milhões de anos, esses ossos podem ajudar a explicar a evolução dos répteis em diversas espécies. A pesquisa sugere que a combinação da falta de exploração científica nessas regiões e a conexão histórica entre a Amazônia e o Saara, quando ambos faziam parte da supercontinente Pangea, favorece a presença desses fósseis, que ainda não foram encontrados.

Novos indícios sugerem local de origem dos dinossauros na Amazônia e no Saara

Cientistas sugerem que os dinossauros podem ter se originado em uma vasta área que inclui o atual deserto do Saara e a Amazônia, baseando-se em fósseis antigos e na configuração geográfica do supercontinente Pangeia. A pesquisa aponta para possíveis locais na Gonduana, parte do sul que abrange hoje o norte da América do Sul e o norte da África. Historicamente, os dinossauros surgiram entre 245 e 230 milhões de anos atrás em ambientes quentes e áridos. A exploração de regiões como o Saara e Amazonas é essencial para entender melhor essa origem e a evolução desses animais.

Astrobiologia: o enigma da vida extraterrestre além da Terra

Os astrobiólogos enfrentam um desafio significativo ao buscar vida extraterrestre, uma vez que a única referência conhecida é a vida na Terra. A ausência de um consenso sobre a definição de vida gera incertezas, dificultando a busca por outras formas. A NASA considera vida uma reação química autossustentável com potencial de evolução darwiniana, mas existem questionamentos sobre a universalidade desse conceito. Com a detecção de mais de 5.000 exoplanetas que podem suportar vida, os cientistas exploram alternativas, como diferentes solventes e formas de biologia, para ampliar suas hipóteses sobre a vida fora da Terra.

Revelação sobre a relação entre neandertais e humanos modernos

Pesquisas revelam que a interação entre Homo sapiens e neandertais ocorreu em uma única fase significativa de hibridização, que se deu entre 50 mil e 45 mil anos atrás. Essa descoberta, baseada em análises de genomas antigos, sugere que os humanos modernos que chegaram à Europa tiveram contato íntimo com os neandertais, potencialmente resultando em mestiçagem. Apesar das expectativas, a análise genética não mostrou um aumento proporcional do material genético neandertal nas amostras estudadas, indicando que a hibridização ocorreu antes da análise e que uma seleção natural subsequente pode ter influenciado a dispersão do DNA arcaico entre os humanos modernos.

Estudo revela cruzamento entre humanos e neandertais há 47 mil anos

Dois novos estudos revelaram que humanos modernos e neandertais cruzaram-se por aproximadamente sete mil anos, entre 50,5 mil e 47 mil anos atrás. Esses cruzamentos deixaram vestígios no DNA de muitos indivíduos atuais, que carregam entre 1% e 3% de ancestralidade neandertal. Pesquisadores analisaram o DNA de 275 humanos modernos e 59 pré-históricos, descobrindo que encontros entre as espécies ocorreram continuamente ao longo do tempo. Os resultados enfatizam a complexidade das interações entre humanos e neandertais, além de destacar que características presentes em humanos modernos são influenciadas pelo legado genético deixado pelos neandertais.

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