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Descoberta de fóssil no Brasil revela evolução da inteligência das aves

Um fóssil de pássaro encontrado em Presidente Prudente, interior de São Paulo, revela informações cruciais sobre a evolução da inteligência nas aves modernas. Identificado como Navaornis hestiae, ele data de cerca de 80 milhões de anos, antes da extinção dos dinossauros, e possui um crânio quase intacto. Este achado, resultante de um estudo da Universidade de Cambridge e do Museu de História Natural de Los Angeles, ajuda a preencher lacunas na história evolutiva da anatomia dos pássaros. A presença de um cérebro grande sugere capacidades cognitivas superiores em comparação com aves primitivas, mas ainda menos desenvolvidas que as modernas.

Cientistas desenterram fóssil de pterossauro com envergadura impressionante

Cientistas descobriram um fóssil bem preservado de um pterossauro chamado Skiphosoura bavarica, que viveu há cerca de 147 milhões de anos. Com uma envergadura de dois metros, essa espécie apresenta características únicas, como uma crista óssea e dentes afiados, sugerindo que era um predador de pequenas presas. O fóssil, encontrado em Baviera, Alemanha, preenche lacunas importantes no estudo da evolução dos pterossauros, mostrando como eles se adaptaram ao longo do tempo. Com quase todos os ossos preservados, esta descoberta ajuda os paleontólogos a entender melhor a transição entre diferentes grupos de pterossauros.

Descoberta incrível: filhote de tigre-dentes-de-sabre mumificado encontrado na Sibéria

Cientistas descobriram um filhote de tigre-dentes-de-sabre mumificado no permafrost siberiano, datado de 35.000 anos. Essa é a primeira vez que um espécime dessa espécie, chamada Homotherium latidens, foi encontrado em tão boas condições. O corpo preservado, encontrado perto do rio Badyarikha na província da Iacútia, revela detalhes que ajudam a entender a aparência desses mamíferos extintos, cujas características incluem um focinho incomum e pelagem negra. Essa descoberta marca um avanço significativo na paleontologia, oferecendo novas perspectivas sobre a fauna da Era do Gelo e a diversidade das espécies da época.

Descoberta no Brasil revela elo perdido da evolução das aves

Um fóssil de ave chamado Navaornis, datado há 80 milhões de anos e descoberto em Presidente Prudente, SP, é considerado um elo perdido na evolução das aves, ligando espécies antigas e modernas. A pesquisa, liderada por Luis Chiappe, revela a excepcional preservação do fóssil, incluindo um molde do cérebro, permitindo aprofundar estudos sobre a evolução aviana. Publicada na revista Nature, essa descoberta destaca a importância da ciência brasileira e posiciona o Brasil como um território significativo em paleontologia. A Navaornis representa um novo capítulo na história das aves, ampliando nossa compreensão sobre a biodiversidade avícola.

Descoberta de réptil ancestral dos dinossauros no Brasil

Uma nova espécie de réptil da linhagem dos dinossauros, chamada Gondwanax paraisensis, foi descoberta em Paraíso do Sul, no Rio Grande do Sul. Este fóssil, datado de 237 milhões de anos, é um dos mais antigos já encontrados e poderia ter atingido um metro de comprimento. A pesquisa, realizada pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), sugere que, embora seus hábitos alimentares não tenham sido definidos, a espécie provavelmente era herbívora ou onívora. Essa descoberta ressalta a importância do Brasil na paleontologia e na compreensão da evolução dos dinossauros.

Descoberta histórica: dente de preguiça-gigante apresenta marcas de interação humana em Sergipe

Um dente de preguiça-gigante com 13 mil anos, encontrado em um lago temporário em Sergipe, apresenta marcas de modificação feitas por humanos, evidenciando uma interação pregressa entre esses mamíferos e nossa espécie. A pesquisa publicada na revista Scientific Reports utilizou técnicas avançadas para revelar essas alterações, que incluem cortes e mudanças no formato do dente. Identificado como pertencente à espécie Eremotherium laurillardi, esse dente contribui para nosso entendimento sobre a megafauna brasileira na Era do Gelo e as interações entre humanos e animais da época, embora muitas dúvidas permaneçam.

Descoberta incrível: nova espécie de crocodilo gigante em Catanduva

Pesquisadores descobriram uma nova espécie de crocodilo carnívoro, com quatro metros de comprimento, que viveu há 85 milhões de anos em Catanduva, São Paulo. Os fósseis, encontrados em 2011 durante a duplicação da Rodovia Comendador Pedro Monteleone, foram originalmente confundidos com uma espécie já conhecida. Após análise, concluiu-se que se tratava de um novo gênero e espécie, chamado Epoidesuchus tavaresae, um crocodilo mágico, segundo o grego. O achado contribui para o entendimento da diversidade dos crocodiliformes e sua adaptação aos ambientes aquáticos no período Cretáceo, segundo o paleontólogo Fabiano Iori.

Descoberta incrível: vaca marinha foi atacada por tubarão e crocodiliano

Um fóssil recém-descoberto na Venezuela revela que uma vaca marinha, pertencente à espécie Culebratherium sp, sofreu ataques de dois predadores diferentes: um tubarão tigre e um crocodiliano. A pesquisa paleontológica revela marcas no crânio e nas vértebras do animal, indicando que o crocodiliano foi responsável pela morte, enquanto o tubarão se alimentou da carcaça. Este estudo é importante para entender a cadeia alimentar do mioceno médio, quando esses animais viveram. Os pesquisadores destacaram a relevância do local para encontrar fósseis bem preservados e elucidar a dinâmica alimentar do passado marinho.