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Descobertas surpreendentes sobre a coexistência de espécies humanas

Recentes pesquisas científicas revelaram coexistências inesperadas entre diferentes espécies humanas há cerca de 1,5 milhão de anos. Estudos realizados no Quênia e na China identificaram pegadas de hominídeos, incluindo o Homo erectus e o Paranthropus boisei, indicando que esses ancestrais compartilhavam o mesmo ambiente em períodos similares. Os cientistas conseguiram demonstrar que as pegadas eram formadas em um curto intervalo de tempo, sugerindo interações diretas. Além disso, uma nova espécie chamada Homo juluensis foi descoberta na Ásia, o que expande o conhecimento sobre a diversidade das espécies humanas existentes e experiências passadas.

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O dia mais curto da história pode acontecer em 2025

A rotação da Terra, que vem se acelerando desde 2020, pode resultar no dia mais curto já registrado, previsto para ocorrer entre 9 e 22 de julho ou 5 de agosto de 2025. Especialistas, como o astrofísico Graham Jones, observam que a alteração no movimento rotacional pode ser medida em milissegundos, e uma redução significativa foi notada em julho de 2024. As datas apontadas coincidem com a posição extrema da Lua em relação à Linha do Equador, impactando a velocidade rotacional. A origem dessa aceleração permanece desconhecida, mas gera inquietações sobre o futuro da duração dos dias.

Astrônomos detectam misterioso objeto interestelar no Sistema Solar

Astrônomos podem ter identificado o terceiro objeto interestelar no Sistema Solar, denominado provisoriamente de A11pl3Z, que seria proveniente de fora deste sistema. O objeto foi descoberto inicialmente em 14 de junho pelo ATLAS, da NASA, e posteriormente observado por astrônomos amadores no Chile. Com cerca de 20 km de largura e viajando a 66 km/s, ele deve se aproximar do Sol em outubro, sem risco de colisão com a Terra. Atualmente, não se sabe se A11pl3Z é um cometa ou um asteroide, destacando-se pela sua alta excentricidade orbital acima de 6.

Descoberta incrível: planeta acelera sua própria destruição com radiação intensa

Cientistas anunciaram a descoberta do exoplaneta HIP 67522 b, que está acelerando sua própria destruição por meio de rajadas de radiação surpreendentemente intensas. Essas explosões são até cem vezes mais potentes do que o esperado, provocando a rápida evaporação de sua atmosfera. Localizado a centenas de anos-luz da Terra, HIP 67522 b orbita uma estrela jovem em apenas sete dias, recebendo seis vezes mais radiação do que seria normal. Este fenômeno inédito desafiou a compreensão existente sobre a interação entre planetas e estrelas, levando pesquisadores a buscar responder a novas perguntas científicas.

Astrônomos descobrem estrela que explodiu duas vezes no espaço

Cientistas confirmaram, pela primeira vez, a existência de uma estrela que sofreu duas explosões antes de sua destruição total. O achar desse fenômeno foi realizado usando o Very Large Telescope, localizado no Chile. O astro que foi observado é uma anã branca, que emite luz constante durante suas explosões, permitindo medições precisas no cosmos. Essa nova evidência ajuda a entender como o Universo está se expandindo rapidamente e também liga a formação de elementos fundamentais, como o ferro, à dinâmica dos astros. Os resultados foram publicados na revista Nature Astronomy e oferecem nova perspectiva sobre supernovas.

Cientistas estão de olho em asteroides: Eles podem revelar segredos do universo!

Cientistas monitoram diversos asteroides, não apenas por potenciais ameaças à Terra, mas também por seu valor científico. Com mais de um milhão de asteroides conhecidos, muitos orbitam entre Marte e Júpiter, enquanto alguns se aproximam do nosso planeta. Esses corpos celestes são fontes de informação sobre a origem da vida e a formação do sistema solar. Asteroides como Apophis, 2024 YR4, Didymos e Dimorphos estão sob vigilância constante, com a NASA investindo em missões específicas, como a de Psyche, para estudar suas composições e entender melhor a filosofia da vida na Terra.

Satélite antigo surpreende ao emitir sinais misteriosos após décadas

Um satélite da NASA, lançado em 1964, conhecido como Relay 2, surpreendeu cientistas ao ressurgir com sinais de rádio após décadas inativo. Astrônomos australianos detectaram essas emissões em junho, com a origem rastreada até o velho satélite, anteriormente considerado lixo espacial. O Relay 2 retransmitiu imagens das Olimpíadas de Tóquio e, após cumprir sua missão, foi classificado como obsoleto. Agora, especialistas sugerem que o satélite acumulou carga elétrica ao longo dos anos, gerando explosões eletromagnéticas. Essa descarga, embora inofensiva para humanos, pode afetar outros equipamentos em órbita.

Tunguska: O evento que mudou a história com a força de 185 bombas atômicas

Há 117 anos, em 30 de junho de 1908, um asteroide colidiu com a Terra, resultando no maior impacto já registrado pela humanidade. O evento, conhecido como Tunguska, ocorreu na Sibéria, perto do rio Tunguska, e causou uma explosão equivalente a 185 bombas de Hiroshima, devastando aproximadamente 2.000 quilômetros quadrados e derrubando 80 milhões de árvores. Embora a área fosse pouco povoada, witnesses do povoado Evenki relataram ter visto uma bola de fogo e sido jogados ao chão pela força da explosão. Décadas depois, os cientistas ainda estudam esse evento fascinante.