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Descobertas impressionantes sobre tardígrados revelam seus segredos de sobrevivência

Os tardígrados, conhecidos como ursos d'água, são microrganismos excepcionais que revelaram sua notável resistência em um estudo da Universidade Harvard. Analisando fósseis de 72 a 83 milhões de anos, os pesquisadores identificaram duas espécies, uma já conhecida e uma nova. A capacidade de sobreviver em condições extremas se deve à criptobiose, um estado hibernativo em que o metabolismo diminui drasticamente. Isso permite que essa espécie enfrente temperaturas extremas, ausência de água e até radiação. As descobertas oferecem novos insights sobre a evolução dos tardígrados e seu incrível mecanismo de sobrevivência. O futuro pode trazer ainda mais revelações.

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Descoberta do Naiavírus: o maior vírus já registrado no Pantanal

Pesquisadores descobriram um novo vírus, denominado Naiavírus, nas águas do rio Paraguai no Pantanal. Este vírus é o maior já identificado, com aproximadamente 1.350 nanômetros de comprimento, e é inofensivo para humanos, infectando apenas amebas. Seu genoma, quase 1 milhão de pares de bases de DNA, contém muitos genes inéditos, indicando funções desconhecidas anteriormente. A descoberta, publicada na revista 'Nature Communications', foi liderada por cientistas da UFMG e possui importantes implicações para a biologia, podendo contribuir para a produção de fármacos e entendimento de processos evolutivos fundamentais.

Satélite russo Bion-M nº 2 retorna à Terra após missão em órbita

O satélite biológico russo Bion-M nº 2 retornou à Terra após 30 dias em órbita, onde transportou organismos vivos, incluindo ratos, moscas-das-frutas, micróbios e sementes. Lançado em 20 de agosto pela Roscosmos, a missão teve como objetivo estudar os efeitos da microgravidade e radiação sobre esses organismos. Após pousar no Cazaquistão, os recipientes com as amostras foram levados a Moscou para análise. O retorno do satélite representa um passo significativo na pesquisa espacial, permitindo que cientistas investiguem como a vida se comporta fora do nosso planeta em condições extremas.

Arca de Noé: A missão espacial que trouxe vida de volta à Terra

O módulo Bion-M nº 2, conhecido como 'Arca de Noé', retornou à Terra após 30 dias em órbita. A cápsula pousou em Oremburgo, na Rússia, trazendo um surpreendente conjunto de vida: camundongos, sementes, micro-organismos e plantas raras. Enviados para estudar os efeitos da microgravidade e radiação, a maioria dos camundongos sobreviveu, com apenas 10 de 75 mortos. Entre as 4,5 mil sementes, várias espécies ameaçadas de extinção, já foram plantadas para estudo. Essa missão é crucial para pesquisas sobre como a vida se adapta ao espaço, fundamentais para futuras viagens a Marte e à Lua.

Célula extraordinária permite que pítons digeram ossos completamente

Um estudo internacional revela uma célula inédita no intestino da píton-birmanesa, que permite à serpente digerir completamente os esqueletos de suas presas. Publicado no Journal of Experimental Biology, o estudo mostrou que essas células são responsáveis por absorver grandes quantidades de cálcio e fósforo, processando os ossos consumidos. Os pesquisadores analisaram diferentes dietas das cobras em cativeiro, descobrindo que apenas aquelas que ingeriam presas inteiras produziam essas partículas ricas em minerais. A descoberta pode ajudar a entender adaptações em outros predadores que consomem animais inteiros, como aves e peixes ósseos.

Cientistas descobrem como pítons digerem ossos inteiros com eficiência impressionante

Um recente estudo publicado no Journal of Experimental Biology trouxe à luz células especializadas no intestino das pítons-birmanesas, que permitem a essas cobras digerirem ossos inteiros. Estas células são capazes de lidar eficientemente com o cálcio que, se absorvido em excesso, poderia ser prejudicial. Os pesquisadores investigaram o fenômeno alimentando as cobras com diferentes dietas e descobriram partículas compostas de cálcio, ferro e fósforo, especialmente em animais que ingeriram ossos. Essa descoberta pode elucidar como outros predadores, ainda não estudados, também gerenciam o excesso de minerais em suas dietas.

Descoberta surpreende: uma nova organela é identificada nas células humanas

Cientistas da Universidade da Virgínia descobriram uma nova organela nas células humanas, chamada hemifusoma. Esse componente microscópico, de aproximadamente 100 nanômetros, colabora no processo de classificação e reciclagem de proteínas. Sua descoberta deve-se a um avançado método de observação, a tomografia criogênica de elétrons, que preserva a estrutura celular ao congelar rapidamente as amostras. A organela, formada pela fusão de duas vesículas, estava anteriormente oculta em meio às limitações das técnicas tradicionais. Essa identificação marca um avanço significativo, indicando que novas descobertas sobre a célula, mesmo muito estudadas, ainda são possível.

Inovador projeto pretende criar DNA humano artificial a partir do zero

Um novo projeto controverso busca criar DNA humano artificial a partir do zero, com financiamento de £10 milhões do Wellcome Trust. A pesquisa visa desenvolver tratamentos para doenças incuráveis, mas enfrenta críticas sobre seu potencial para levar a bebês geneticamente projetados e outras modificações. Os cientistas pretendem construir cromossomos humanos sintéticos para estudar genes e desenvolver terapias que melhorem a saúde no envelhecimento. No entanto, há preocupações sobre o uso indevido da tecnologia, como a criação de seres humanos aprimorados ou armas biológicas. Questões éticas também serão abordadas durante o projeto.