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Descobertas impressionantes sobre tardígrados revelam seus segredos de sobrevivência

Os tardígrados, conhecidos como ursos d'água, são microrganismos excepcionais que revelaram sua notável resistência em um estudo da Universidade Harvard. Analisando fósseis de 72 a 83 milhões de anos, os pesquisadores identificaram duas espécies, uma já conhecida e uma nova. A capacidade de sobreviver em condições extremas se deve à criptobiose, um estado hibernativo em que o metabolismo diminui drasticamente. Isso permite que essa espécie enfrente temperaturas extremas, ausência de água e até radiação. As descobertas oferecem novos insights sobre a evolução dos tardígrados e seu incrível mecanismo de sobrevivência. O futuro pode trazer ainda mais revelações.

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Célula extraordinária permite que pítons digeram ossos completamente

Um estudo internacional revela uma célula inédita no intestino da píton-birmanesa, que permite à serpente digerir completamente os esqueletos de suas presas. Publicado no Journal of Experimental Biology, o estudo mostrou que essas células são responsáveis por absorver grandes quantidades de cálcio e fósforo, processando os ossos consumidos. Os pesquisadores analisaram diferentes dietas das cobras em cativeiro, descobrindo que apenas aquelas que ingeriam presas inteiras produziam essas partículas ricas em minerais. A descoberta pode ajudar a entender adaptações em outros predadores que consomem animais inteiros, como aves e peixes ósseos.

Cientistas descobrem como pítons digerem ossos inteiros com eficiência impressionante

Um recente estudo publicado no Journal of Experimental Biology trouxe à luz células especializadas no intestino das pítons-birmanesas, que permitem a essas cobras digerirem ossos inteiros. Estas células são capazes de lidar eficientemente com o cálcio que, se absorvido em excesso, poderia ser prejudicial. Os pesquisadores investigaram o fenômeno alimentando as cobras com diferentes dietas e descobriram partículas compostas de cálcio, ferro e fósforo, especialmente em animais que ingeriram ossos. Essa descoberta pode elucidar como outros predadores, ainda não estudados, também gerenciam o excesso de minerais em suas dietas.

Descoberta surpreende: uma nova organela é identificada nas células humanas

Cientistas da Universidade da Virgínia descobriram uma nova organela nas células humanas, chamada hemifusoma. Esse componente microscópico, de aproximadamente 100 nanômetros, colabora no processo de classificação e reciclagem de proteínas. Sua descoberta deve-se a um avançado método de observação, a tomografia criogênica de elétrons, que preserva a estrutura celular ao congelar rapidamente as amostras. A organela, formada pela fusão de duas vesículas, estava anteriormente oculta em meio às limitações das técnicas tradicionais. Essa identificação marca um avanço significativo, indicando que novas descobertas sobre a célula, mesmo muito estudadas, ainda são possível.

Inovador projeto pretende criar DNA humano artificial a partir do zero

Um novo projeto controverso busca criar DNA humano artificial a partir do zero, com financiamento de £10 milhões do Wellcome Trust. A pesquisa visa desenvolver tratamentos para doenças incuráveis, mas enfrenta críticas sobre seu potencial para levar a bebês geneticamente projetados e outras modificações. Os cientistas pretendem construir cromossomos humanos sintéticos para estudar genes e desenvolver terapias que melhorem a saúde no envelhecimento. No entanto, há preocupações sobre o uso indevido da tecnologia, como a criação de seres humanos aprimorados ou armas biológicas. Questões éticas também serão abordadas durante o projeto.

Cientistas descobrem estrela antártica com 20 braços e cores vibrantes

Uma equipe de científicos dos EUA e Austrália anunciou uma descoberta surpreendente nas águas frias da Antártida. Publicada na revista Invertebrate Systematics, a pesquisa revelou várias novas espécies do gênero Promachocrinus, até então considerado monoespecífico. Dentre as novas espécies, destaca-se a Promachocrinus fragarius, conhecida como “estrela antártica de penas de morango”, que possui 20 braços e uma coloração vibrante. Essa descoberta expande o entendimento sobre a biodiversidade marinha na região e demonstra a complexidade dos ecossistemas, ressaltando a importância da pesquisa contínua sobre a vida marinha e suas adaptações a ambientes extremos.

Nova espécie de crocodilo pré-histórico descoberta na Amazônia

Pesquisadores identificaram uma nova espécie de crocodilo pré-histórico, chamada Gryposuchus pachakamue, a partir de fósseis encontrados na Formação Solimões, no oeste do Amazonas, que viveu há cerca de 8 milhões de anos. Este animal possuía um focinho longo e estreito, semelhante aos gaviais modernos. O estudo, publicado na revista Zoological Journal of the Linnean Society, evidenciou que a espécie estava em adaptação ao ambiente aquático e apresentava um comportamento alimentar diversificado. A descoberta ressalta a importância da Bacia do Solimões para o entendimento da fauna do Mioceno da região.

Tardígrafo: o bicho indestrutível que pode salvar vidas de pacientes com câncer

Uma pesquisa recente revela que o tardígrafo, um pequeno animal conhecido por sua resistência a ambientes extremos, como o vácuo do espaço, pode proporcionar insights valiosos para melhorar o tratamento de pacientes com câncer. Cientistas estão estudando as propriedades únicas deste 'bicho indestrutível', que pode ajudar a proteger as células saudáveis durante a radioterapia, diminuindo os efeitos colaterais prejudiciais. A aplicação das descobertas sobre o tardígrafo pode revolucionar as abordagens terapêuticas e oferecer novas esperanças para aqueles que lutam contra o câncer, aumentando a eficácia do tratamento e melhorando a qualidade de vida dos pacientes.