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Notícias em 1 parágrafo!

Evolução da vida inteligente pode ser mais provável do que se imaginava

Um estudo recente publicado na revista Science Advances contesta a teoria dos 'passos difíceis' sobre a evolução da vida inteligente. Os pesquisadores propõem que a evolução biológica e planetária, sob condições específicas, pode tornar a vida inteligente um evento mais provável do que se pensava. De acordo com Dan Mills, principal autor do estudo, as etapas que antes eram vistas como difíceis podem não ter sido tão improváveis. Assim, uma vez que um planeta atinge condições habitáveis ideais, o desenvolvimento de formas complexas de vida pode ocorrer de maneira relativamente rápida, aumentando as chances de vida inteligente fora da Terra.

Polônia investiga objetos suspeitos relacionados a foguete da SpaceX

Na Polônia, a polícia está investigando a possibilidade de que objetos não identificados encontrados em várias cidades possam ser destroços do foguete Falcon 9 da SpaceX. Após o relatório de um morador, um objeto foi descoberto na cidade de Czersk, enquanto outros dois foram encontrados em Komorniki e na aldeia de Wiry. A Agência Espacial Polonesa (Polsa) monitora os dados do lançamento do foguete da SpaceX, ocorrido em fevereiro na Califórnia, e irá realizar análises dos fragmentos para determinar sua origem, incluindo verificações em colaboração com a própria SpaceX.

Microsoft apresenta chip quântico que pode transformar a computação

A Microsoft revelou a criação do Majorana 1, um chip quântico construído com topocondutores, materiais inovadores que prometem revolucionar a computação. De acordo com Satya Nadella, o CEO da empresa, a descoberta altera a compreensão tradicional dos estados da matéria, apresentando um novo estado que possibilita um avanço significativo na capacidade computacional. O chip é pequeno, mas tem a capacidade de operar com até 1 milhão de qubits, permitindo resolver problemas complexos rapidamente. Essa inovação, embora ainda distante do uso comercial amplo, sinaliza um futuro promissor para a computação quântica.

Aumento do risco de colisão com asteroide em 2032 preocupa cientistas

O risco de impacto do asteroide 2024 YR4 na Terra em 2032 aumentou segundo a NASA. Descoberto em 2024 pelo sistema ATLAS no Chile, inicialmente tinha uma chance em 83 de choque, que diminuiu, mas depois subiu para uma em 32. Isso representa 3,1% de probabilidade de colidir conosco. A ESA também estima 2,8%, uma leve elevação. O asteroide, com dimensões entre 40 a 90 metros, é considerado um 'assassino de cidades', capaz de destruir grandes áreas. O telescópio James Webb ajudará nos estudos sobre sua composição e potencial destrutivo.

Cientistas monitoram asteroide 2024 YR4 e suas chances de colisão com a Lua

Cientistas têm avaliado a probabilidade do asteroide 2024 YR4 colidir com a Terra e a Lua. Em 7 de fevereiro de 2025, a chance de impacto com o planeta aumentou de 1,2% para 2,3%. Estudos recentes indicam que a rocha espacial pode ter uma pequena chance de aproximadamente 0,3% de atingir a Lua, o que poderia resultar na ejeção de material que afetasse a Terra. A NASA está monitorando de perto o asteroide, que foi descoberto em dezembro de 2024 e será observado pelo Telescópio Espacial James Webb em março de 2025 para mais análises.

O que toupeiras e polvos podem nos ensinar sobre a solidão

A solidão nos animais, como toupeiras-cegas e polvos, questiona a ideia de que a vida solitária é inferior à social. As toupeiras-cegas vivem em territórios subterrâneos, evitando competições por recursos. Embora interajam raramente fora da reprodução, elas se comunicam através de vibrações. Apesar de muitas espécies serem sociais, 22% dos mamíferos são solitários, o que aponta para vantagens em evitar estresse e competição por parceiros. Estudos mostram que alguns animais solitários, como os jabutis, podem aprender com outros, sugerindo que a solidão no reino animal é complexa e pode ter benefícios inesperados na vida social.

Descoberta incrível: Anel de Einstein próximo à Terra surpreende cientistas

Cientistas do telescópio espacial Euclid, lançado para explorar o Universo escuro, fizeram uma descoberta fascinante ao registrar um raro Anel de Einstein na galáxia NGC 6505. O anel, formado pela distorção gravitacional da luz de uma galáxia distante, encontra-se a cerca de 590 milhões de anos-luz da Terra. Embora a galáxia NGC 6505 seja conhecida desde 1884, esse fenômeno específico nunca havia sido observado. A missão Euclid visa mapear um terço do céu e pode revelar novas informações sobre galáxias e o comportamento do Universo, superando expectativas iniciais.

Descoberta de anel de Einstein impressiona astrônomos

O telescópio Euclides da Agência Espacial Europeia (ESA) registrou uma imagem incrível do anel de Einstein a 590 milhões de anos-luz na galáxia NGC 6505. Este fenômeno raro revela a curvatura da luz no espaço, permitindo observar corpos cósmicos antes invisíveis. A descoberta é considerada revolucionária, pois poderá fornecer importantes avanços na compreensão da expansão do universo, batalha contra a matéria e energia escuras. Esta é a primeira vez que um anel de luz é detectado de forma tão clara, comprovando a eficácia da missão Euclid e seu papel essencial na pesquisa astronômica.