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Estudo revela cruzamento entre humanos e neandertais há 47 mil anos

Dois novos estudos revelaram que humanos modernos e neandertais cruzaram-se por aproximadamente sete mil anos, entre 50,5 mil e 47 mil anos atrás. Esses cruzamentos deixaram vestígios no DNA de muitos indivíduos atuais, que carregam entre 1% e 3% de ancestralidade neandertal. Pesquisadores analisaram o DNA de 275 humanos modernos e 59 pré-históricos, descobrindo que encontros entre as espécies ocorreram continuamente ao longo do tempo. Os resultados enfatizam a complexidade das interações entre humanos e neandertais, além de destacar que características presentes em humanos modernos são influenciadas pelo legado genético deixado pelos neandertais.

Descoberta incrível: Dinossauro com duas garras choca cientistas

Uma nova espécie de dinossauro, Duonychus tsogtbaatari, foi descoberta no Deserto de Gobi, na Mongólia, surpreendendo os paleontólogos por apresentar duas garras, diferentemente dos terizinossauros, que normalmente possuem três. Esse dinossauro, que se destacou dentro do grupo dos Therizinosaurs, tinha um peso médio de cerca de 260kg e suas garras longas e curvadas eram aptas a agarrar vegetação. Com um tamanho de 30 centímetros, as garras eram maiores do que o osso subjacente, possivelmente sendo também usadas para defesa e exibição, mostrando uma nova evolução nesse grupo de dinossauros herbívoros.

Cientistas descobrem vespa antiga peculiar em âmbar de 99 milhões de anos

Cientistas descobriram uma vespa antiga com características surpreendentes, preservada em âmbar de 99 milhões de anos, que pode ter coexistido com dinossauros. O inseto, com uma estrutura corporal que lembra uma planta carnívora, possui remos flácidos no abdômen, projetados para prender suas presas de forma única. Pesquisadores acreditam que a vespa, chamada Sirenobethylus charybdis, usava essa adaptação para segurar insetos enquanto depositava ovos neles, uma tática comum em vespas parasitas. A descoberta, publicada na BMC Biology, destaca a complexidade da evolução dos insetos e suas interações com o ambiente pré-histórico.

A descoberta do estranho dinossauro Duonychus na Mongólia

Fósseis encontrados na Mongólia durante a construção de um oleoduto revelaram um dinossauro peculiar chamado Duonychus tsogtbaatari. Com aproximadamente três metros de comprimento e pesando cerca de 260 kg, esse animal viveu há 90 a 95 milhões de anos, durante o Período Cretáceo. O Duonychus tinha garras curtas de dois dedos, em vez dos habituais três, destacando-se entre os terizinossauros, que eram bípede e herbívoros. Os pesquisadores sugerem que suas garras afiadas, cobertas por queratina, podem ter servido para se alimentar, defesa e até reconhecimento de espécie, oferecendo uma nova perspectiva sobre a evolução desses dinossauros.

Descoberta surpreendente: ferramentas de osso de 1,5 milhão de anos revelam tecnologia ancestral

Pesquisadores anunciaram uma descoberta revolucionária na Arqueologia, revelando a criação de ferramentas de osso por ancestrais humanos há 1,5 milhão de anos. Durante escavações no desfiladeiro de Olduvai, na Tanzânia, foram encontrados 27 artefatos com afiamentos similares a facas, feitos de ossos de mamíferos pesados, como elefantes e hipopótamos. Antes dessa descoberta, as ferramentas de osso mais antigas conhecidas tinham apenas meio milhão de anos. Os pesquisadores destacam que essa inovação tecnológica pode ter ampliado as capacidades cognitivas dos hominídeos, ao introduzir novas matérias-primas em sua produção de ferramentas.

Evolução da vida inteligente pode ser mais provável do que se imaginava

Um estudo recente publicado na revista Science Advances contesta a teoria dos 'passos difíceis' sobre a evolução da vida inteligente. Os pesquisadores propõem que a evolução biológica e planetária, sob condições específicas, pode tornar a vida inteligente um evento mais provável do que se pensava. De acordo com Dan Mills, principal autor do estudo, as etapas que antes eram vistas como difíceis podem não ter sido tão improváveis. Assim, uma vez que um planeta atinge condições habitáveis ideais, o desenvolvimento de formas complexas de vida pode ocorrer de maneira relativamente rápida, aumentando as chances de vida inteligente fora da Terra.

Cientistas discutem se vida na Terra surgiu por acaso ou por condições favoráveis

Cerca de 300 mil anos atrás, os Homo sapiens surgiram na África, representando um ponto recente em uma história que começou há 4,5 bilhões de anos. A teoria dos passos difíceis, proposta em 1983, sugere que a evolução da vida inteligente é resultado de eventos improváveis. Novas pesquisas, no entanto, questionam essa ideia, indicando que o desenvolvimento de espécies como a nossa pode ser uma consequência natural em condições planetárias adequadas. O estudo, publicado na 'Science Advances', sugere que a vida inteligente não é tão rara quanto se pensava, abrindo novas possibilidades sobre nosso lugar no universo.

Estudo revela que vida inteligente pode ser comum em outros planetas

Um estudo da Universidade Estadual da Pensilvânia sugere que a vida inteligente em outros planetas pode ser mais comum do que se imaginava. Os pesquisadores refutam a teoria dos 'passos difíceis', que afirma que a evolução de civilizações complexas é um evento raro. Em vez disso, argumentam que o desenvolvimento da inteligência é previsível e ocorre sob condições ambientais adequadas. O autor principal, Dan Mills, destaca que a evolução humana na Terra seguiu um padrão lógico, indicando que outros planetas podem alcançar essas condições em diferentes tempos, sugerindo que a busca por vida deve ser intensificada.