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Notícias em 1 parágrafo!

Tudo sobre Condenação

STF inicia julgamento que pode transformar Bolsonaro e aliados em réus por golpe

O Supremo Tribunal Federal inicia hoje, 25 de março, o julgamento da denúncia da Procuradoria-Geral da República contra o ex-presidente Jair Bolsonaro e outros sete acusados de tentativa de golpe de Estado em 2022. Este julgamento ocorre após episódios de deslegitimação das urnas eletrônicas. A Primeira Turma analisará as acusações que incluem crimes como golpe de Estado e organização criminosa armada. Com o policiamento reforçado, três sessões estão programadas, começando com a leitura do relatório pelo relator Alexandre de Moraes. O resultado poderá culminar em uma nova fase do processo judicial.

Flávio Dino vota pela prisão de Carla Zambelli no STF

O ministro Flávio Dino do STF votou pela condenação da deputada Carla Zambelli por perseguição armada ao jornalista Luan Araújo, incidentes ocorridos em outubro de 2022. Dino, enfatizando a contradição entre defesa pessoal e ameaças, considerou inaceitável que um representante político utilize uma arma de fogo para intimidar um cidadão. Com o voto de Dino, o placar agora é de 4 a 0 pela condenação e perda do mandato da congressista. Zambelli nega as alegações e afirma que seus direitos de defesa não foram respeitados durante o julgamento, que ocorre em ambiente virtual na suprema corte.

Flávio Dino vota pela condenação de Carla Zambelli no STF

O ministro Flávio Dino, do STF, votou para condenar a deputada Carla Zambelli por porte ilegal de arma de fogo, resultando em 4 votos a 0 a favor da pena de 5 anos e 3 meses de prisão e da cassação do mandato da parlamentar. O caso se refere a um incidente de outubro de 2022, durante a véspera do segundo turno das eleições presidenciais, quando Zambelli sacou uma arma e perseguiu um homem em São Paulo. Ela nega a irregularidade e diz que as informações apresentadas estão equivocadas. O julgamento continua até 28 de março.

Cerimônia de julgamento revela a verdade sobre a vida negra e a justiça no Brasil

O julgamento dos réus Fábio Pirineus da Silva e Aleson Cristiano de Oliveira Fonseca pelo assassinato de Moïse Kabagambe, jovem congolês morto em 2022 no Rio de Janeiro, destacou a importância da valorização da vida negra. Segundo Luciana Mota, defensora pública que representa a família, a decisão do tribunal mostra que a narrativa de homens negros como agressivos é uma forma de discriminação. Os réus foram condenados por homicídio doloso qualificado, recebendo penas de 23 anos e 19 anos, respectivamente. A Defensoria Pública vai entrar com uma ação de indenização para os familiares de Moïse.

Justiça revoga prisão domiciliar de ex-policial que matou petista no Paraná

O Tribunal de Justiça do Paraná revogou a prisão domiciliar de Jorge Guaranho, ex-policial penal e bolsonarista que foi condenado a 20 anos de prisão por matar o petista Marcelo Arruda em 2022. A decisão ocorreu após o pedido do Ministério Público, que alegou o “alto grau de belicosidade” de Guaranho. Inicialmente, ele havia conseguido um habeas corpus para cumprir a pena em casa, mas essa autorização foi cancelada com a justificativa de que o Complexo Médico Penal poderia oferecer o atendimento médico necessário a ele. O crime ocorreu durante uma festa de aniversário.

Ex-assessor de Bolsonaro é condenado por gesto racista no Senado

Filipe Martins, ex-assessor internacional de Jair Bolsonaro, foi condenado a dois anos e quatro meses de prisão, convertidos em trabalho voluntário, por ter realizado gestos racistas durante uma transmissão do Senado em março de 2021. O gesto, associado ao movimento supremacista branco, ocorreu durante uma sessão sobre vacinas contra a Covid. A defesa alegou que Martins estava apenas ajeitando o paletó, mas a Justiça concluiu que seus gestos eram conscientes e provocativos. O ex-assessor tem um histórico de prisão preventiva por envolvimento em tentativas de golpe em 2022, mas foi libertado após decisão judicial.

Justiça condena ex-assessor por gesto racista no Senado

Filipe Martins, ex-assessor do governo Bolsonaro, foi condenado pela Justiça Federal de Brasília por um gesto considerado racista em uma sessão do Senado em março de 2021. O juiz David Wilson de Abreu Pardo determinou que a ação de Martins violou a Lei de Crimes Raciais, resultando em uma punição de dois anos e quatro meses de prisão, convertida em restrição de direitos, incluindo serviços comunitários e pagamentos a instituições. A defesa contestou a intenção de Martins, alegando que o gesto foi mal interpretado, mas o juiz apresentou provas que confirmaram o caráter discriminatório da ação.

STF condena Roberto Jefferson a mais de nove anos de prisão

O Supremo Tribunal Federal (STF) condenou Roberto Jefferson a mais de nove anos de prisão devido a diversos crimes, incluindo atentado ao exercício dos Poderes, calúnia, homofobia e incitação ao crime. A decisão, pautada pelo voto do relator, ministro Alexandre de Moraes, teve apoio da maioria dos ministros, enquanto outros propuseram penas menores. A Procuradoria-Geral da República defendeu a condenação citando provas do envolvimento de Jefferson em ações antidemocráticas. A defesa argumentou que o STF não possui competência para avaliar o caso e questionou a legalidade das provas apresentadas. O caso ainda pode ser recorrido.

Ministro Moraes concede semiaberto a Daniel Silveira após condenação

O ministro Alexandre de Moraes, do STF, concedeu regime semiaberto ao ex-deputado Daniel Silveira, condenado a oito anos e nove meses por ameaçar o Estado Democrático de Direito e coação no processo. Silveira está preso desde 2 de fevereiro de 2023, após o término de seu mandato, e teve sua pena anulada pelo STF, apesar do indulto dado por Jair Bolsonaro. Moraes afirmou que todos os requisitos legais para a progressão foram atendidos e indicou que o regime pode ser revogado em caso de novas infrações. Silveira poderá trabalhar durante o dia em regime semiaberto.

Habeas corpus do sócio da boate kiss é negado e réu é preso

A 3ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul rejeitou o habeas corpus de Mauro Londero Hoffmann, réu na tragédia da Boate Kiss, onde 242 pessoas morreram em um incêndio em 2013. O pedido foi negado após o Supremo Tribunal Federal restabelecer a condenação de 2021 e determinar a prisão dos envolvidos. O desembargador José Luiz John dos Santos destacou que não houve ilegalidade na decisão que mandou os réus para a prisão. Agora, o caso será revisado pela desembargadora Rosane Wanner da Silva Bordasch, que analisará a situação dos réus.

Regina Duarte se retrata após condenação por fake news sobre Leila Diniz

A atriz Regina Duarte publicou uma retratação após ser condenada por disseminar fake news sobre Leila Diniz, utilizando a foto da atriz para defender a ditadura militar. Por meio de decisão judicial, ela teve que excluir a publicação, pagar uma indenização de 30 mil reais, além de se retratar nas redes sociais. A foto usada por Regina, que fazia parte de um protesto contra a ditadura, foi utilizada fora de contexto para respaldar um discurso de Jair Bolsonaro, levando à condenação da atriz. Na retratação, Regina afirmou ter agido de boa fé, sem intenção de prejudicar alguém.

Polêmica envolvendo devolução de joias por Bolsonaro gera controvérsias

A tese de que Jair Bolsonaro não deve ser condenado à prisão no caso das joias porque as devolveu não faz sentido, afirmou o colunista Tales Faria. Ontem, a Polícia Federal indiciou Bolsonaro e onze auxiliares pela venda de joias recebidas na Presidência. Os filhos dele e aliados saíram em defesa do ex-presidente, alegando que os objetos foram devolvidos à União e que há perseguição política. Tales criticou as declarações do senador Sergio Moro, que comparou o caso de Bolsonaro à de Lula. É curioso Sergio Moro vir com essa defesa, pois condenou Lula por ir ao tríplex do Guarujá. Agora o Moro diz que não dá para condenar Bolsonaro pelas joias, mostrando a deformação da Justiça.

Estudante de Medicina da USP é condenada a 5 anos de prisão por desviar R$ 1 milhão de festa de formatura

A estudante de medicina da USP, Alicia Dudy Muller, foi condenada a 5 anos de prisão por estelionato após desviar quase R$ 1 milhão dos fundos arrecadados para a festa de formatura de sua turma. O juiz destacou que Alicia traiu a confiança de seus colegas, desviando recursos que pertenciam a eles. A pena foi estabelecida em regime semiaberto, com a obrigação de pagamento de indenização. A defesa pretende recorrer da decisão. O caso veio à tona quando Alicia afirmou ter perdido todo o dinheiro aplicado em uma corretora de investimentos.

Ministro do STF condena homem por quebrar relógio histórico em ato golpista

O ministro Alexandre de Moraes, do STF, votou para condenar a 17 anos de prisão Antônio Cláudio Alves Ferreira, responsável por quebrar o relógio histórico de Balthazar Martinot durante os ataques ao Palácio do Planalto. O relógio, trazido por Dom João VI em 1808, se tornou símbolo dos atos golpistas. Ferreira confessou ter danificado o relógio e outras partes do prédio. A defesa pediu sua absolvição, mas Moraes afirmou ter provas contra ele. A perícia da Polícia Federal identificou a invasão e os danos, que resultaram na condenação do réu.

Filho de presidente dos EUA é condenado por mentir sobre uso de drogas ao comprar arma

Hunter Biden, filho do presidente dos EUA, foi condenado por comprar uma arma em período de uso de drogas ilegais, como crack. A pena ainda não foi definida, mas pode chegar a 25 anos de prisão e multa de R$ 4 milhões. Após a condenação, ele deixou o tribunal com a primeira-dama dos EUA e sua esposa. O presidente Joe Biden respeitou o veredito. O caso envolveu mentiras sobre uso de drogas ao comprar a arma. Testemunhas, incluindo a filha do acusado, descreveram o vício em crack de Hunter Biden.

'Ministra elogia condenação de torcedores por ataque racista a Vinicius Jr. na Espanha'

A ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, elogiou a condenação de três torcedores espanhóis a oito meses de prisão por ataque racista a Vinicius Jr. A sentença, a primeira do tipo na Espanha, foi considerada um passo importante na luta contra o racismo no futebol. Vinicius Jr. ressaltou que a condenação não é apenas por ele, mas por todos os negros, e afirmou que não é vítima de racismo, mas sim ‘algoz de racistas’. Lula repostou a publicação do jogador. Os torcedores não poderão frequentar estádios por dois anos após proferirem ofensas racistas durante uma partida.

Amigo de Robinho citado em processo de estupro trabalha no instituto de Neymar

Fábio Galan, citado no processo que resultou na condenação de Robinho a 9 anos de prisão por estupro coletivo contra uma mulher albanesa em 2013 na Itália, é funcionário do Instituto de Neymar Jr. e da Prefeitura de São Vicente (SP). Apesar da citação, o amigo do ex-jogador não foi condenado e não foi localizado na época. Galan divide seu tempo entre os trabalhos no Instituto Projeto Neymar Jr. em Praia Grande (SP) e na Prefeitura de São Vicente (SP), atuando como supervisor de atividades esportivas. Luana Piovani também comentou sobre a relação entre Galan e o Instituto Neymar Jr., chamando-os de 'corja de bandidos'.

Pesquisa revela percepções divergentes sobre condenação de Trump nos EUA

Quase metade (47%) dos eleitores dos Estados Unidos considera que a condenação do ex-presidente Donald Trump por fraude comercial foi motivada por questões políticas. Já 38% não acreditam que o processo foi influenciado por esse aspecto. Os números são da pesquisa Ipsos Poll realizada de 31 de maio a 1º de junho de 2024. O levantamento foi contratado pelo grupo ABC News. Donald Trump foi condenado por falsificar registros comerciais e se tornou o 1º presidente norte-americano a ser condenado por um crime.

Elon Musk critica condenação de Trump como abuso da lei para fins políticos

Elon Musk, dono do X, criticou a condenação de Donald Trump por falsificar registros comerciais, alegando que foi um abuso da lei para fins políticos. Trump foi considerado culpado em 34 acusações por encobrir um pagamento feito à atriz pornô Stormy Daniels durante a campanha presidencial de 2016. Com a condenação, ele se tornou o primeiro presidente dos EUA a ser condenado por um crime. As ações da Trump Media & Technology Group caíram 4% após a sentença. Musk expressou dificuldade em ver a condenação de Trump como algo que não fosse uma manipulação da lei para propósitos políticos.

Condenação de Trump: um desafio para a democracia americana e estabilidade global

A notícia destaca a condenação criminal do ex-presidente dos EUA, Donald Trump, como um marco inédito e prejudicial na história da democracia ocidental. O julgamento em Nova York expõe a força do sistema legal ainda sob ataque pelo ex-líder que governou a maior potência militar do mundo. Mesmo com a condenação por tentar encobrir pagamentos a Stormy Daniels, Trump enfrenta outras três acusações graves, criando uma situação de instabilidade que desafia as instituições e a estabilidade global. A possibilidade de uma nova presidência de Trump levanta incertezas e testa a ordem institucional americana, além de representar um risco geopolítico.

A primeira condenação criminal de Trump também pode ser a última

A história lembra que o promotor de Nova York condenou criminalmente Donald Trump, mas este pode ser o único caso decidido antes das eleições. O promotor Alvin Bragg conseguiu uma condenação por 34 acusações de falsificação contábil para ocultar uma conspiração eleitoral. O juiz marcou a sentença para julho. Outros casos contra Trump estão atrasados, incluindo tentativas ilegais de reverter eleições de 2020. A Suprema Corte deve decidir sobre a imunidade penal alegada por Trump. Se reeleito, Trump pode suspender os processos. O promotor Bragg superou expectativas em um caso aparentemente simples.

Condenação inédita: Trump é o primeiro ex-presidente dos EUA a ser condenado por um crime

O presidente dos EUA, Joe Biden, afirmou que a condenação do ex-presidente Donald Trump prova que 'ninguém está acima da lei'. Trump se tornou o primeiro ex-presidente dos EUA a ser condenado por um crime, sendo acusado de fraude contábil ao ocultar um pagamento de US$ 130 mil para comprar o silêncio da atriz pornô Stormy Daniels na eleição de 2016. Biden ressaltou a importância de respeitar o sistema de justiça e condenou a postura de Trump, que contestou o veredito do julgamento. A equipe de campanha de Biden atacou Trump, chamando-o de 'desesperado' e 'confuso'.

Trump perde R$ 1,5 bilhão após condenação por fraude contábil

Após ser condenado por fraude contábil, Donald Trump perdeu US$ 282 milhões, equivalente a cerca de R$ 1,5 bilhão, e teve sua fortuna estimada em US$ 7,5 bilhões (R$ 39 bilhões) e foi a 343ª pessoa mais rica do mundo, segundo a Forbes. Ele é o primeiro ex-presidente dos Estados Unidos a ser condenado pela justiça americana e responde a outros três processos. Trump é acusado de falsificar documentos comerciais para encobrir um pagamento de US$ 130 mil para silenciar a atriz pornô Stormy Daniels. A queda em seu patrimônio é puxada pela desvalorização das ações de sua empresa de mídia social, a Trump Media & Technology Group (TMTG).

Prefeitura de Fortaleza cancela show de Victor e Leo após agressão

O prefeito de Fortaleza cancelou o show da dupla sertaneja Victor e Leo no São João da cidade devido à condenação de Victor Chaves por agredir a ex-mulher em 2019. A decisão foi aplaudida por vereadores e anunciada nas redes sociais. A substituição da atração foi determinada pela prefeitura, mesmo com os cachês pagos por patrocinadores. A programação atualizada será divulgada em breve, enquanto a produção da dupla ainda não se pronunciou sobre o assunto.

Prefeitura de Fortaleza cancela show de Victor e Leo no São João devido a condenação por agressão

A Prefeitura de Fortaleza cancelou o show da dupla sertaneja Victor e Leo no São João de 2024 devido às críticas recebidas pela escolha, já que Victor Chaves foi condenado por agressão à mulher. O prefeito José Sarto anunciou a substituição da dupla e afirmou que a decisão é da responsabilidade da prefeitura. Os vereadores da capital cearense exigiram o cancelamento do show, alegando que não aceitariam um agressor de mulheres sendo pago com dinheiro público.

Bolsonaro tem recurso negado pelo TSE e recorre ao STF contra inelegibilidade

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) recusou por unanimidade o recurso apresentado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro e o general Walter Braga Netto contra a inelegibilidade imposta pela Corte. A condenação foi baseada no abuso de poder político e econômico nas comemorações do Bicentenário da Independência em 2022. Além disso, multas foram mantidas para ambos. Agora, a alternativa é recorrer ao Supremo Tribunal Federal. A Procuradoria-Geral da República defendeu que o STF rejeite o recurso de Bolsonaro. A inelegibilidade de Bolsonaro tem prazo de oito anos, que o impede de participar das eleições de 2026.

Fiasco do Dia do Trabalho mostra a decadência de Lula e seu apoio popular

O presidente Lula enfrenta um fiasco no Dia do Trabalho em São Paulo, onde fracassou em atrair a multidão que costumava, mostrando um declínio em seu apoio popular. Suas tentativas de comício foram mal sucedidas, com sua ausência de soluções concretas e a falta de mudanças em sua conduta sendo evidentes. Lula continua atribuindo a culpa aos outros, como a CUT, deixando clara sua falta de autocrítica. Seu desprezo pelo povo real é evidente, o que o impede de levar a sério o engajamento político e popular.

STF nega progressão de pena a Daniel Silveira por declarações contra ministros

O Supremo Tribunal Federal (STF) negou por unanimidade o pedido de progressão da pena de regime fechado para semiaberto do ex-deputado federal Daniel Silveira, condenado a 8 anos e 9 meses de prisão por declarações contra ministros da Corte. O processo tramita em segredo de Justiça. Esta é a segunda vez que a defesa tem um recurso rejeitado pela Corte. O ex-deputado recebeu a pena em regime inicial fechado e foi multado em R$192,5 mil. O julgamento do recurso contra a decisão teve encerramento no plenário virtual, com todos os ministros acompanhando o voto do relator Cristiano Zanin.

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