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Cerimônia de julgamento revela a verdade sobre a vida negra e a justiça no Brasil

O julgamento dos réus Fábio Pirineus da Silva e Aleson Cristiano de Oliveira Fonseca pelo assassinato de Moïse Kabagambe, jovem congolês morto em 2022 no Rio de Janeiro, destacou a importância da valorização da vida negra. Segundo Luciana Mota, defensora pública que representa a família, a decisão do tribunal mostra que a narrativa de homens negros como agressivos é uma forma de discriminação. Os réus foram condenados por homicídio doloso qualificado, recebendo penas de 23 anos e 19 anos, respectivamente. A Defensoria Pública vai entrar com uma ação de indenização para os familiares de Moïse.

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Hugo Motta se mobiliza contra a exploração infantil na internet

O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, anunciou a pauta de projetos voltados à proteção de crianças na internet após vídeo do youtuber Felca, que denunciou a adultização de menores em conteúdos digitais. Felca, com 4 milhões de inscritos, criticou influenciadores como Hytalo Santos, que é investigado por explorar crianças em suas postagens. A ex-ministra Cristiane Britto também pretende apresentar a 'Lei Felca' no Senado, que visa criminalizar a exploração infantil online. A proposta, apoiada por Motta, busca assegurar um ambiente digital seguro e responsabilizar severamente os infratores.

Jason Miller promete lutar pela liberdade de Bolsonaro

Jason Miller, conselheiro de Donald Trump, reafirmou seu compromisso em lutar pela liberdade do ex-presidente Jair Bolsonaro, que se encontra em prisão domiciliar. Em uma postagem feita no X, ele declarou: 'não vou desistir até que Bolsonaro esteja livre', respondendo a um comentário que favorecia a saída de Alexandre de Moraes. A luta de Miller ocorre em meio a uma crescente tensão internacional, após Trump anunciar tarifas de 50% sobre produtos brasileiros em resposta ao tratamento de Bolsonaro pelo Brasil, destacando a violação da liberdade de expressão e ataques às eleições no país.

Lula critica Israel e pede cessar-fogo em Gaza

O governo de Luiz Inácio Lula da Silva, por meio do Ministério das Relações Exteriores, expressou no dia 9 de agosto de 2025, uma forte crítica à decisão de Israel sobre a ampliação das operações militares na Faixa de Gaza. A nota enfatiza que essa ação pode piorar significativamente a já crítica situação humanitária dos civis palestinos. Embora o documento não mencione o Hamas, o governo brasileiro reafirma a ideia de que Gaza pertence ao Estado da Palestina e clama pela retirada das tropas israelenses, assim como a implementação de um cessar-fogo imediato e ajuda humanitária.

Tensão entre Israel e Alemanha: Merz suspende apoio militar

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, provocou a Alemanha, seu aliado histórico, ao aprovar a controle da Cidade de Gaza. O chanceler Friedrich Merz anunciou a suspensão da exportação de equipamentos militares para Israel até novo aviso, refletindo uma mudança significativa nas relações. Nos últimos meses, Merz deixou claro que Israel não pode esperar o apoio incondicional de Berlim, especialmente após a intensificação das operações militares em Gaza. A grande preocupação se torna evidente, enquanto Merz observa a dificuldade em conseguir um cessar-fogo e libertação de reféns diante da escalada de violência e desafios humanitários.

EUA avaliam sanções contra esposa de Moraes sob a Lei Magnitsky

O ministro do STF, Alexandre de Moraes, enfrenta a aplicação da Lei Magnitsky, que visa sancionar estrangeiros por corrupção e abusos aos direitos humanos, com o governo dos EUA reunindo informações sobre sua esposa, Viviane Barci, para eventuais sanções. A Lei, criada em 2012, permite punições severas, como bloqueio de bens e proibição de entrada nos Estados Unidos. Já no caso de Moraes, as sanções estão em vigor desde o dia 30, e a apuração mostra que o governo dos EUA está preparado para agir rapidamente caso julgue ser necessário aplicar medidas semelhantes contra Barci.

Flávio Dino critica ameaça da embaixada dos EUA a ministros do STF

Flávio Dino, ministro do Supremo Tribunal Federal, reagiu a uma nota da Embaixada dos EUA que ameaçava ministros, reiterando a importância do respeito à soberania nacional na diplomacia. Em suas redes sociais, ele destacou que comunicar ou monitorar as ações de um magistrado não é o papel da embaixada. Dino enfatizou o desejo de restaurar o diálogo e relações amistosas entre Brasil e EUA, considerando isso o melhor para ambos os lados. A Embaixada havia alertado aliados do ministro Alexandre de Moraes sobre consequências devido a sanções da Lei Magnitsky por violações de direitos humanos.

EUA alerta Moraes sobre censura e sanções a Bolsonaro

A Embaixada dos EUA no Brasil emitiu um alerta ao ministro do STF, Alexandre de Moraes, destacando sua suposta responsabilidade por censura e perseguição política a Jair Bolsonaro e seus apoiadores. A declaração afirma que Moraes cometeu violação de direitos humanos, levando a sanções que já foram impostas pelo governo de Trump. O MX procurou enfatizar que o Judiciário deve evitar apoiar a conduta do ministro, enquanto Moraes continua a agir rigorosamente contra Bolsonaro, impondo medidas como a prisão domiciliar. O governo dos EUA observa de perto essa situação política, que se deteriora rapidamente no Brasil.