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Justiça revoga prisão domiciliar de ex-policial que matou petista no Paraná

O Tribunal de Justiça do Paraná revogou a prisão domiciliar de Jorge Guaranho, ex-policial penal e bolsonarista que foi condenado a 20 anos de prisão por matar o petista Marcelo Arruda em 2022. A decisão ocorreu após o pedido do Ministério Público, que alegou o “alto grau de belicosidade” de Guaranho. Inicialmente, ele havia conseguido um habeas corpus para cumprir a pena em casa, mas essa autorização foi cancelada com a justificativa de que o Complexo Médico Penal poderia oferecer o atendimento médico necessário a ele. O crime ocorreu durante uma festa de aniversário.

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Juliana Oliveira processa Otávio Mesquita por danos morais e importunação sexual

A humorista Juliana Oliveira e o apresentador Otávio Mesquita estão em uma disputa judicial marcada por acusações de danos morais e importunação sexual. Juliana pediu R$ 150 mil em indenização, enquanto Mesquita cobra R$ 50 mil, alegando calúnia. A defesa de Juliana apresenta uma reconvenção, argumentando que Mesquita está sob investigação criminal por vários atos inapropriados ocorridos durante o programa The Noite. Juliana afirma ser a vítima e revela frustrações com a emissora SBT, que nega ter desconsiderado suas denúncias durante seu tempo no canal antes de sua demissão em 2024.

Brasil enfrenta golpe de Estado no Supremo, critica colunista do WSJ

A colunista Mary Anastasia O'Grady, do Wall Street Journal, alerta em artigo que o Brasil enfrenta um 'golpe de Estado' no Supremo Tribunal Federal (STF). Ela critica a condução do inquérito das fake news, iniciado em 2019 por decisão do ex-presidente do STF, Dias Toffoli, sem a participação do Ministério Público. O'Grady afirma que essa decisão violou direitos constitucionais e compara a situação atual a uma ameaça à liberdade, semelhante ao regime de Hugo Chávez. O STF, por sua vez, justifica as investigações como necessárias para garantir a integridade do Estado de Direito e a democracia.

Anotações revelam planos de Bolsonaro para se manter no poder após derrota

Uma anotação obtida pela Polícia Federal revela que Jair Bolsonaro sempre desejou permanecer no poder mesmo após sua derrota nas eleições de 2022. O documento, retirado do celular de Flávio Peregrino, assessor do general Braga Netto, expõe ações golpistas e a estratégia de defesa contestada por Bolsonaro, que se distanciou das pressões militares. Peregrino criticou essa postura, ressaltando que a tentativa de culpar os militares é uma falta de gratidão. Além disso, ele reconheceu a falha dos militares por não desmobilizarem os acampamentos e não convencerem Bolsonaro a desistir de suas tentativas.

Jason Miller promete lutar pela liberdade de Bolsonaro

Jason Miller, conselheiro de Donald Trump, reafirmou seu compromisso em lutar pela liberdade do ex-presidente Jair Bolsonaro, que se encontra em prisão domiciliar. Em uma postagem feita no X, ele declarou: 'não vou desistir até que Bolsonaro esteja livre', respondendo a um comentário que favorecia a saída de Alexandre de Moraes. A luta de Miller ocorre em meio a uma crescente tensão internacional, após Trump anunciar tarifas de 50% sobre produtos brasileiros em resposta ao tratamento de Bolsonaro pelo Brasil, destacando a violação da liberdade de expressão e ataques às eleições no país.

Flávio Dino critica ameaça da embaixada dos EUA a ministros do STF

Flávio Dino, ministro do Supremo Tribunal Federal, reagiu a uma nota da Embaixada dos EUA que ameaçava ministros, reiterando a importância do respeito à soberania nacional na diplomacia. Em suas redes sociais, ele destacou que comunicar ou monitorar as ações de um magistrado não é o papel da embaixada. Dino enfatizou o desejo de restaurar o diálogo e relações amistosas entre Brasil e EUA, considerando isso o melhor para ambos os lados. A Embaixada havia alertado aliados do ministro Alexandre de Moraes sobre consequências devido a sanções da Lei Magnitsky por violações de direitos humanos.

PGR busca limitar novo foro privilegiado no STF

A Procuradoria Geral da República (PGR), liderada por Paulo Gonet, recorreu ao Supremo Tribunal Federal (STF) para restringir a aplicação da decisão que ampliou o foro privilegiado para políticos. Em março, a Corte decidiu que processos contra membros do Congresso podem continuar a ser julgados mesmo após o fim de seus mandatos. O procurador argumenta que essa aplicação automática não deve incluir casos já em fase final, garantindo que permaneçam nas instâncias inferiores. Gonet alerta que essa ampliação pode resultar em retrocesso investigativo, morosidade e inefetividade nos julgamentos legais, aumentando a discussão sobre a proteção de políticos.

EUA alerta Moraes sobre censura e sanções a Bolsonaro

A Embaixada dos EUA no Brasil emitiu um alerta ao ministro do STF, Alexandre de Moraes, destacando sua suposta responsabilidade por censura e perseguição política a Jair Bolsonaro e seus apoiadores. A declaração afirma que Moraes cometeu violação de direitos humanos, levando a sanções que já foram impostas pelo governo de Trump. O MX procurou enfatizar que o Judiciário deve evitar apoiar a conduta do ministro, enquanto Moraes continua a agir rigorosamente contra Bolsonaro, impondo medidas como a prisão domiciliar. O governo dos EUA observa de perto essa situação política, que se deteriora rapidamente no Brasil.