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STF mantém condenação de Bolsonaro a 27 anos de prisão: O que vem a seguir?

O Supremo Tribunal Federal (STF) rejeitou, por unanimidade, o recurso de Jair Bolsonaro, mantendo sua condenação a 27 anos e três meses de prisão por tentativa de golpe de Estado. O julgamento foi realizado em plenário virtual, onde ministros votaram por escrito. A defesa ainda pode recorrer, embora os embargos já tenham sido considerados meramente protelatórios. Bolsonaro, considerado líder de uma organização criminosa, enfrentou além da condenação, acusações sobre sua responsabilidade nos ataques de 8 de janeiro de 2023. Sua prisão domiciliar pode ser revista após o trânsito em julgado do caso.

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STF nega recurso de Bolsonaro e mantém condenação por golpe de Estado

Nesta sexta-feira (7), o STF decidiu rejeitar o recurso do ex-presidente Jair Bolsonaro, que contestava sua condenação a 27 anos e 3 meses de prisão por liderar uma tentativa de golpe de Estado. Os ministros consideraram que os argumentos apresentados já haviam sido debatidos anteriormente. O relator, Alexandre de Moraes, afirmou que a defesa apenas manifestava inconformismo com o resultado, sem apresentar novos fundamentos. Além disso, também foram negados recursos de outros condenados do núcleo 1. A análise prossegue até a próxima sexta-feira, com a possibilidade de penas começarem a ser cumpridas.

Drama na penitenciária: quem tentou matar Suzane von Richthofen?

A série 'Tremembé' do Prime Video revive o motim de 2006 na Penitenciária Feminina da Capital, onde Suzane von Richthofen quase foi assassinada por membros do PCC. De acordo com o livro 'Suzane: Assassina e Manipuladora', a facção pretendia eliminar Suzane e Netinha, considerada traidora. Quitéria, a líder, deu a ordem para matar Suzane, e Maria Bonita, que havia oferecido proteção, a ameaçou. Suzane ficou escondida por 22 horas em um armário antes de ser resgatada. Anos depois, Maria Bonita a ameaçou novamente quando se reencontraram em outra prisão.

Avaliação médica de presos: deputados solicitam exame para Jair Bolsonaro

A Comissão de Defesa dos Direitos Humanos da Câmara Legislativa do DF solicitou a avaliação médica de todos os presos no sistema penitenciário após o GDF ter pedido ao STF uma avaliação para Jair Bolsonaro. O ex-presidente, condenado a 27 anos por participação em um golpe de Estado, pode ser preso na Papuda. O deputado Fábio Felix, autor do pedido, ressaltou a necessidade de tratamento igualitário no sistema penitenciário e expressou preocupação com as condições de saúde de Bolsonaro. Além disso, o julgamento de recursos de sua condenação acontece nos próximos dias, aumentando a expectativa sobre sua prisão.

STF confirma ausência de Fux em julgamento de recursos de Bolsonaro

O Supremo Tribunal Federal (STF) anunciou que o ministro Luiz Fux não participará do julgamento dos recursos de Jair Bolsonaro e aliados, referentes à condenação na trama golpista. A primeira análise ocorrerá nesta sexta-feira, 7 de novembro. Fux já havia deixado a Primeira Turma após divergir quanto à absolvição de Bolsonaro e seus aliados, apontando apenas os crimes de Mauro Cid e Walter Braga Netto. O caso, no entanto, será julgado por Alexandre de Moraes e os demais ministros da Primeira Turma. Fux agora atuará na Segunda Turma, após solicitar a mudança.

Revolta e ameaça: a história de Suzane von Richthofen na série 'Tremembé'

A série 'Tremembé', disponível no Prime Video, retrata um drama tenebroso da vida carcerária de Suzane von Richthofen. Em 2006, durante um motim na Penitenciária Feminina da Capital, Suzane foi alvo de um plano de execução comandado pelo PCC e executado pela detenta Maria Bonita, que a ameaçou de morte. Enquanto fugia e se escondia em um armário, Suzane sobreviveu ao caos, mas a experiência deixou marcas profundas. O reencontro aterrador entre as duas na mesma penitenciária anos depois revelou uma nova onda de ameaças, levando Suzane a buscar proteção novamente.

Réu de atos golpistas interrompe evento com Gilmar Mendes na Argentina

Um réu acusado de participar dos ataques de 8 de Janeiro interrompeu um evento em Buenos Aires, onde estavam o ministro do STF, Gilmar Mendes, e outras autoridades. Ele se apresentou como 'refugiado' e alegou não ter cometido crimes durante os atos golpistas, que depredaram as sedes dos Três Poderes em Brasília. O homem, identificado como Symon Castro, elogiou Gilmar, mas criticou o relator Alexandre de Moraes. A transmissão do evento cortou sua intervenção. O STF deve julgar sua ação penal entre 14 e 25 de novembro, onde ele enfrenta várias acusações graves.

Ex-ministro confirma que irregularidades em descontos do INSS são antigas

Durante sua participação na CPMI do INSS, Onyx Lorenzoni, ex-ministro do Trabalho e da Previdência, confirmou que as irregularidades nos descontos associativos são um problema antigo que transcende diversas gestões, existindo desde 2010. Ele relatou que ao assumir o ministério, estava ciente das denúncias e que uma das primeiras ações do governo Bolsonaro foi a elaboração de uma medida provisória para combater fraudes. Lorenzoni afirmou nunca ter recebido informações sobre desvios de conduta durante sua gestão, embora tenha aceitado doações de um empresário vinculado a uma entidade sob investigação.