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Tudo sobre Venezuela

Maduro busca diálogo com EUA sob condições de participação do chavismo

Nicolás Maduro, presidente da Venezuela, está disposto a dialogar com os Estados Unidos, contanto que haja garantias de participação do chavismo em uma potencial transição política, além de anistia para seus membros. Recentemente, o governo enfrenta uma intensa pressão militar norte-americana, que intensificou suas operações no Caribe sob a justificativa de combate ao narcotráfico. Maduro já solicitou apoio de aliados como China, Rússia e Irã devido às avançadas tropas dos EUA. A administração Trump considera, ainda, ataques diretos sobre instalações militares venezuelanas, aumentando a incerteza na relação entre os países.

USS Gravely chega a Trinidad enquanto tensão com Venezuela aumenta

Um navio de guerra dos Estados Unidos, o destróier USS Gravely, chegou a Trinidad e Tobago neste domingo, enquanto a pressão sobre o presidente venezuelano, Nicolás Maduro, por parte do governo Trump aumenta. O navio, que ficará atracado na capital, Port of Spain, até quinta-feira, está lá para exercícios conjuntos com o exército local, conforme anunciado na quinta-feira. Os Estados Unidos intensificaram a presença militar na região, enviando também o porta-aviões Gerald R. Ford. A população local tem opiniões divergentes sobre a presença americana em suas águas, gerando preocupações sobre uma possível intervenção militar.

Conselho Norueguês da Paz se recusa a participar da entrega do Nobel a María Corina

O Conselho Norueguês da Paz anunciou que não participará da cerimônia de entrega do Prêmio Nobel da Paz de 2025 a María Corina Machado, uma líder da oposição venezuelana, por discordar de sua escolha. A entidade, que representa 17 organizações pacifistas, alegou que Machado não está alinhada com os valores fundamentais do conselho. Apesar da decisão, a vitória de María Corina não é afetada, e a cerimônia está programada para 10 de dezembro. Eline H. Lorentzen, presidente do conselho, declarou que a decisão é difícil, mas necessária para manter a integridade dos princípios da organização.

Maduro acusa EUA de criar uma guerra contra a Venezuela

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, acusou os Estados Unidos de estarem 'inventando uma guerra' contra seu país, à medida que o governo americano aumentou sua presença militar no Caribe. Com o envio de navios de guerra, aviões de combate e tropas, Maduro afirmou que o objetivo real é derrubá-lo, apesar das justificativas de combate ao narcotráfico. Desde setembro, operações resultaram na destruição de lanchas de tráfico de drogas. O presidente declarou que a Venezuela é livre da produção de cocaína e criticou as narrativas dos EUA como 'falsas' e 'extravagantes'.

Tensão nas águas: Bombardeiros americanos e desmentidos em meio a conflitos na Venezuela

Um bombardeiro B-1B americano foi visto sobrevoando o Mar do Caribe, próximo à costa da Venezuela, mas o presidente Donald Trump desmentiu a ocorrência, chamando a informação de 'falsa'. Este voo marca a segunda demonstração de força militar dos EUA em uma semana, em meio a uma ofensiva contra traficantes de drogas, que resultou em nove ataques e 37 mortes. Trump criticou a Colômbia e o México por sua relação com o narcotráfico, e reconheceu a possibilidade de fentanil vindo da Venezuela. A Venezuela se defendeu, afirmando ter mísseis para enfrentar ameaças americanas.

Trump planeja ofensiva militar na Venezuela em busca de derrubar Maduro

Donald Trump, presidente dos EUA, está preparando uma ofensiva militar na costa da Venezuela, o que pode resultar na derrubada do governo de Nicolás Maduro. Segundo o Washington Post, Trump autorizou ações da CIA contra o governo venezuelano, alegando combate ao narcotráfico. Embora a justificativa do governo americano seja essa, especialistas criticam e afirmam que a real intenção é eliminar Maduro. Em resposta, Maduro alertou que a Venezuela possui 5.000 mísseis antiaéreos prontos para defender-se de ameaças, classificando as operações americanas como um cerco militar com o objetivo de derrubá-lo.

Trump intensifica operações contra Maduro na Venezuela

O governo dos Estados Unidos, sob a presidência de Donald Trump, está se preparando para uma série de ações na costa da Venezuela que podem levar à queda de Nicolás Maduro. De acordo com um documento confidencial do Washington Post, a CIA recebeu autorização para realizar operações secretas, visando “ações agressivas” contra o governo venezuelano. Embora não especifique a derrubada de Maduro, as medidas poderiam contribuir para esse objetivo. Além disso, uma força militar está ativa no Mar do Caribe, supostamente para combater o tráfico de drogas, mas Caracas vê essas ações como tentativas de invasão.

Maduro mobiliza Venezuela contra ameaça dos EUA com estratégia militar inovadora

Em resposta a uma possível ofensiva militar dos Estados Unidos, o presidente venezuelano, Nicolás Maduro, ordenou a mobilização de civis e militares para a defesa do país. Com os EUA atacando navios venezuelanos no Caribe, o governo intensificou a comunicação sobre defesa nacional. Treinamentos de civis com armamentos antitanques estão sendo realizados para preparar a população contra uma potencial invasão. Maduro ressaltou a importância de unir esforços contra um inimigo principal, inspirando-se em estratégias de guerra assimétrica de líderes históricos como Ho Chi Minh, adaptadas à realidade venezuelana atual.

EUA intensifica combate a narcoterroristas da Venezuela

Na última coletiva na Casa Branca, o secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, declarou que as atuais operações no Caribe visam combater o narcotráfico venezuelano, considerando os envolvidos como 'narcoterroristas'. O presidente Trump corroborou, observando um ataque a um submarino destinado ao transporte de drogas. O governo dos EUA intensifica esforços contra o tráfico, que está vinculado à ditadura de Nicolás Maduro, e considera até o envio de tropas terrestres para combater o problema. A opositora María Corina Machado confirmou que os lucros do tráfico sustentam o regime chavista, evidenciando uma jornada de tensão e confronto diplomático.

Trump autoriza operações da CIA na Venezuela: entenda o que está em jogo

A situação entre os Estados Unidos e a Venezuela se intensifica após Donald Trump confirmar operações da CIA no país sulamericano. Trump justifica a autorização ao mencionar o combate ao tráfico de drogas e a tentativa de repatriação de prisioneiros e pessoas em instituições psiquiátricas. Nicolás Maduro reitera sua oposição e acusa a CIA de promover golpes. Especialistas analisam que as ações americanas podem visar mudar o regime venezuelano, o que seria benéfico para os negócios e para os interesses políticos de Trump, tendo em vista também as eleições nos EUA e a influência regional.

Almirante Holsey anuncia aposentadoria em meio a tensões na América Latina

O almirante Alvin Holsey, que comanda as Forças Armadas dos EUA na América Latina, anunciará sua aposentadoria a partir de 12 de dezembro, segundo informou o secretário de Defesa, Pete Hegseth. A saída de Holsey surpreendeu, especialmente em um momento de crescentes tensões com a Venezuela. Ele assumiu o comando em 2024, e sua renúncia ocorreu após relatos de tensão com Hegseth e especulações sobre demissões iminentes. O governo Trump continua a intensificar as operações militares na região, enquanto Holsey expressou honra em servir a sua nação ao longo de mais de 37 anos de carreira.

PT critica operação militar dos EUA na Venezuela como ataque à soberania

O PT condenou a autorização do presidente dos EUA, Donald Trump, para que a CIA realize operações secretas na Venezuela, considerando esta decisão uma violação do Direito Internacional e uma afronta à soberania do país sul-americano. A nota do partido destaca que as ações militares propostas, incluindo bombardeios e ataques aéreos, representam um ataque à soberania da Venezuela. Além disso, o PT critica o histórico da CIA em ações desestabilizadoras na América do Sul, reafirmando seu compromisso com a autodeterminação dos povos e a oposição a intervenções militares. A situação gera preocupações de um possível conflito armado.

Almirante dos EUA se aposenta em meio a tensões com a Venezuela

O almirante Alvin Holsey, atual chefe do Comando Sul das Forças Armadas dos EUA, se aposentará em dezembro, conforme anunciado pelo secretário de Defesa, Pete Hegseth. Sua saída ocorre em um momento de crescente tensão com a Venezuela, intensificada após Donald Trump confirmar operações secretas da CIA no país e considerar ataques terrestres. Holsey, que assumiu o cargo no ano passado, liderou operações no Caribe e enfrentou polêmicas, incluindo recentes ataques a embarcações venezuelanas, resultando em mortes. O governo venezuelano denunciou as ações como 'golpes de Estado' orquestrados pela CIA.

B-52: O gigante do céu aparece no Caribe e provoca tensões com a Venezuela

Recentemente, três bombardeiros B-52H Stratofortress da Força Aérea dos EUA foram avistados sobrevoando a costa da Venezuela, em um contexto de crescente tensão entre Washington e o regime de Nicolás Maduro. Esses bombardeiros, conhecidos por sua capacidade de transportar armamentos nucleares, demonstram a força militar dos EUA na região caribenha. Imagens confirmaram a presença de helicópteros de ataque também perto da costa venezuelana. O B-52, um símbolo da estratégia de dissuasão americana desde os anos 50, continua a ser um elemento crucial na segurança nacional dos Estados Unidos, com operatividade prevista até 2050.

Maduro reage às ameaças de Trump sobre operações da CIA na Venezuela

Nicolás Maduro, presidente da Venezuela, repudiou as declarações de Donald Trump sobre operações autorizadas da CIA em seu país, provocando tensões políticas. Em um discurso recente, Maduro condenou a ingerência da agência americana em governos latino-americanos ao longo da história, mencionando eventos como a ditadura argentina e o golpe de 1973 no Chile. O presidente apelou ao povo americano para rejeitar a guerra, reafirmando que a Venezuela não deseja um conflito no Caribe. Seekando, Trump confirmou planos de operações militares na Venezuela, alegando combate ao narcotráfico, enquanto já houve ataques a embarcações venezuelanas.

Trump intensifica operações militares na Venezuela contra narcotráfico

Em uma declaração impactante, Donald Trump anunciou nesta quarta-feira (15.out.2025) a autorização de operações militares em terra na Venezuela, ressaltando que a medida visa combater o narcotráfico internacional. Essa decisão ocorre após uma sequência de ataques a navios venezuelanos no Caribe e em meio a uma reportagem do New York Times que revelou a autorização da CIA para derrubar Nicolás Maduro. Trump afirmou que a ofensiva será abrangente, incluindo bombardeios aéreos, e revelou que os EUA já realizaram cinco ataques em nome do combate ao tráfico. A tensão na região está crescente.

Maduro responde a ataque dos EUA com exercícios militares nas favelas

Após um ataque dos Estados Unidos a um barco perto da Venezuela, Nicolás Maduro ordenou na quarta-feira, 15, exercícios militares em favelas do país, em resposta ao que classificou como ameaça à estabilidade regional. A ofensiva norte-americana já resultou em 27 mortes desde 2 de setembro. Em mensagem no Telegram, Maduro anunciou que ativaria toda a força militar, policial e de defesa popular. O governo informou que a mobilização é parte de uma ofensiva permanente contra a agressão dos EUA, que enviaram navios de guerra ao Caribe sob a alegação de combater o tráfico de drogas.

Trump intensifica pressões na Venezuela com ações secretas da CIA

O presidente dos EUA, Donald Trump, autorizou a CIA a realizar ações secretas na Venezuela, visando derrubar Nicolás Maduro, conforme reportagem do New York Times. Fontes anônimas confirmaram que a autorização permite operações letais e outras ações no Caribe. Enquanto isso, a tensão na América Latina aumenta com recentes ataques a embarcações, resultando em mortos. Em resposta, Maduro ordenou exercícios militares em várias comunidades. A China se opõe à intervenção dos EUA e pede que se respeitem os assuntos internos da Venezuela. A Casa Branca ainda não reconhece Maduro como presidente e promete recompensas pela sua captura.

Ironia do embaixador da Venezuela sobre Nobel de Paz gera polêmica

O embaixador da Venezuela na ONU, Samuel Moncada, ironizou o Prêmio Nobel da Paz concedido à opositora María Corina Machado, insinuando que ela deveria ter recebido o Nobel de Física por suas credenciais. Suas declarações ocorreram após a premiação, enquanto a resposta oficial do governo de Nicolás Maduro ainda não havia sido divulgada. O presidente da Assembleia Nacional também se pronunciou, enfatizando a importância da paz. María Corina, em sua resposta ao prêmio, dedicou a conquista ao povo venezuelano e ao presidente dos EUA, Donald Trump, ressaltando seu papel na luta pela liberdade e democracia.

Celso Amorim avalia prêmio Nobel de María Corina Machado

Celso Amorim, assessor especial da Presidência para Assuntos Internacionais, comentou sobre a escolha do Nobel da Paz de 2025, que foi concedido à oposicionista venezuelana María Corina Machado. Ele destacou que o comitê parece ter priorizado questões políticas em detrimento da paz. Amorim reconheceu as qualidades pessoais da laureada, mas expressou a incerteza quanto aos critérios utilizados para a premiação. María Corina foi homenageada por sua luta em defesa da democracia na Venezuela, uma ação que contrasta com o regime de Nicolás Maduro, que a considerou inelegível nas últimas eleições presidenciais.

María Corina Machado vence Nobel da Paz e gera polêmica no Brasil e EUA

A líder da oposição venezuelana, María Corina Machado, foi laureada com o Prêmio Nobel da Paz deste ano. O Comitê Norueguês do Nobel reconheceu seu trabalho em manter viva a chama da democracia na Venezuela e destacou sua capacidade de unificar a oposição contra o regime de Nicolás Maduro. O prêmio gerou controvérsia, irritando a Casa Branca, que havia pressionado o comitê para premiar Donald Trump. Enquanto isso, integrantes do governo Lula expressaram descontentamento, considerando o prêmio uma decisão política. Em conjuntura crítica, Corina busca fortalecer a posição da Venezuela na América Latina.

Lula ignora Nobel da Paz de opositor de Maduro e gera polêmica

O governo Lula não se manifestou sobre o Nobel da Paz concedido a María Corina Machado, líder da oposição a Nicolás Maduro. Em 2024, Lula já criticou Machado, sugerindo que ela não devia 'ficar chorando' após a proibição da sua candidatura pelo regime chavista. A diplomacia brasileira, diferente de outros anos, optou pelo silêncio, pois em 2024 foi comemorada a premiação de Nihon Hidankyo no mesmo dia. Em 2023, não houve nota sobre a iraniana Narges Mohammadi. O Itamaraty não confirmou se fará algum comunicado sobre a vencedora deste ano.

Controvérsia em torno do Nobel da Paz de María Corina Machado

Deputado Glauber Braga e ex-chanceler Ernesto Araújo discutiram o Nobel da Paz concedido a María Corina Machado no programa CNN Arena. Braga criticou a escolha, argumentando que a líder da oposição venezuelana incentivou ameaças militares que afetam seu país. Para ele, o prêmio representa um incentivo à ação golpista. Araújo, por outro lado, defendeu a escolha, elogiando a luta de Corina contra o regime de Nicolás Maduro, que ele considera brutal. Ambos concordaram que a situação na Venezuela é crítica, mas têm perspectivas opostas sobre o impacto e a justiça do prêmio Nobel recebido por Corina.

Rússia denuncia EUA por ações agressivas na Venezuela

No dia 10 de outubro de 2025, o embaixador da Rússia na ONU, Vasily Nebenzya, denunciou os Estados Unidos por uma campanha de pressão militar e psicológica visando a Venezuela. Durante uma sessão emergencial do Conselho de Segurança, convocada após ataques americanos a navios venezuelanos, Nebenzya alegou que esses movimentos visam promover uma mudança de regime indesejada. Ele classificou os ataques como violações do direito internacional e advertiu os EUA a interromperem suas ações para evitar um erro irreparável. O governo venezuelano, por sua vez, mobilizou milícias para proteger suas águas e denunciou as agressões.

EUA desferem ataque a narcoterroristas próximo à Venezuela

Os Estados Unidos realizaram uma operação militar no Caribe, próxima à Venezuela, visando um barco suspeito de transportar drogas, resultando na morte de quatro narcoterroristas. O secretário da Guerra, Pete Hegseth, confirmou a operação, que ocorreu sob comando do presidente Donald Trump, garantindo que nenhum soldado norte-americano foi ferido. De acordo com Hegseth, a inteligência militar confirmou que a embarcação estava associada a narcoterroristas, transportando uma quantidade significativa de entorpecentes em águas internacionais. Trump mencionou que a carga teria drogas suficientes para matar entre 25 a 50 mil pessoas, evidenciando a gravidade da situação.

EUA intensificam combate ao narcotráfico com ataque a navio no Caribe

Na manhã de sexta-feira, forças dos Estados Unidos realizaram um ataque aéreo no Caribe, visando um navio supostamente envolvido no narcotráfico. O bombardeio resultou na morte de quatro tripulantes, identificados como narco-terroristas. O secretário de Defesa, Pete Hegseth, afirmou que a ação foi aprovada pelo presidente Trump, visando combater o tráfico de drogas associado a organizações terroristas. Este ataque representa a quarta operação militar norte-americana contra embarcações suspeitas desde setembro. Com isso, a tensão entre os EUA e a Venezuela aumenta, especialmente após a declaração do ditador Nicolás Maduro sobre a possibilidade de estado de emergência.

Civis na Venezuela se preparam para a guerra não declarada com os EUA

Na Venezuela, milhares de civis, como Edith Perales, de 68 anos, estão se preparando para o que o governo de Nicolás Maduro considera uma 'guerra não declarada' pelos Estados Unidos. Em resposta à movimentação militar americana no Caribe, Maduro ativou a Milícia Nacional Bolivariana, que treina a população para defender suas comunidades. Os moradores assistem a instruções sobre uso de armas, enquanto muitos demonstram fervor patriótico. Apesar das tensões, há indiferença em algumas áreas, mas o governo acredita que o treinamento civil busca criar um 'escudo humano' contra possíveis intervenções militares.

Maduro propõe diálogo com EUA após ataque a barco na Venezuela

Nicolás Maduro, presidente da Venezuela, propôs iniciar diálogos diretos com o governo dos EUA após um ataque americano a um barco venezuelano, que, segundo Donald Trump, transportava traficantes de drogas. Em uma carta ao presidente americano, Maduro rejeitou as alegações de envolvimento da Venezuela no tráfico, afirmando que apenas 5% das drogas colombianas passam por seu país e que 70% foram neutralizadas. Ele expressou esperança de que, juntos, possam desmentir as falsidades que prejudicam suas relações, destacando a continuidade de deportações de imigrantes. A carta foi datada de 6 de setembro, após o ataque.

Trump lança ultimato à Venezuela sobre imigrantes prisioneiros

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, fez uma declaração contundente em sua rede social, alertando a Venezuela sobre possíveis consequências 'incalculáveis' se o país não aceitar o retorno de migrantes deportados. Ele exigiu que Caracas receba prisioneiros e indivíduos de instituições mentais que foram enviados aos EUA. Trump's comments estão no contexto de tensões recentes, exacerbadas por um ataque militar dos EUA contra uma embarcação de narcotráfico no Caribe, que resultou em mortes. Ele ressaltou a séria situação de segurança, exigindo ação imediata do governo venezuelano em relação aos deportados.

Trump intensifica combate ao narcotráfico com nova ofensiva no Caribe

O presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou uma nova ofensiva militar contra o narcotráfico no Caribe, resultando na destruição de uma embarcação ligada a uma organização terrorista e na morte de três suspeitos. A operação, autorizada pelo secretário de Guerra, foi desencadeada após informações de inteligência sobre transporte de drogas. Desde agosto, os EUA intensificaram sua presença na região, com duas embarcações já destruídas e um total de 17 mortos. Enquanto isso, a Venezuela reagiu, realizando exercícios militares, acusando os EUA de estabelecer uma 'ameaça' em sua soberania, negando qualquer intenção de mudança de regime.

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