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Tudo sobre Venezuela

Trump ameaça derrubar aviões venezuelanos em caso de ameaça

Em meio às crescentes tensões entre os EUA e a Venezuela, o presidente Donald Trump declarou que qualquer avião militar venezuelano que represente uma ameaça a suas forças no Caribe será derrubado. Esta afirmação segue um incidente em que caças F-16 venezuelanos sobrevoaram um navio americano envolvido em operações antidrogas, acionando uma resposta do Pentágono. Em resposta, Trump rebatizou o Departamento de Defesa como Departamento da Guerra e destacou que, se os aviões voarem em posições perigosas, decisões adequadas serão tomadas. A situação aumentou o clima de hostilidade entre os dois países.

EUA realizam ataque contra barco da Venezuela e 11 morrem em ação militar

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou um ataque militar contra uma embarcação da Venezuela carregada com drogas, resultando na morte de 11 pessoas. O incidente ocorreu no Caribe e foi parte de uma intensificação das tensões entre os dois países. Trump alegou que a força armada dos EUA localizou e abateu o barco, operado pelo grupo narcotraficante Tren de Aragua, sob o controle de Nicolás Maduro. O ataque foi descrito como uma medida firme contra o tráfico de drogas, gerando preocupações sobre possíveis repercussões militares na América Latina em resposta.

Maduro avisa que Venezuela está pronta para luta armada contra os EUA

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, denunciou a presença de oito navios militares dos Estados Unidos, armados com 1.200 mísseis, focados em seu país, em resposta a uma operação antinarcóticos do governo americano no Caribe. Durante uma coletiva em Caracas, ele declarou que essa ameaça representa uma das mais significativas nos últimos cem anos no continente. Além disso, Maduro afirmou que está preparado para entrar em “luta armada” se seu território for invadido. Ele também mobilizou 4,5 milhões de milicianos e despachou tropas para a fronteira com a Colômbia, intensificando a tensão militar na região.

PT critica ameaças de Trump e defende soberania da Venezuela

O Partido dos Trabalhadores (PT) manifestou sua crítica às ameaças do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, contra a Venezuela, em meio a recentes movimentações militares na região. Em nota, o senador Humberto Costa reafirmou a posição do partido em favor do diálogo pacífico, rejeitando intervenções estrangeiras nos assuntos sul-americanos. A nota destaca a defesa da soberania e autodeterminação dos povos da América do Sul, enquanto os Estados Unidos aumentaram a recompensa pela captura de Nicolás Maduro. Por sua vez, a Venezuela mobiliza suas forças de segurança em resposta às pressões norte-americanas.

Maduro mobiliza milicianos após chegada de navios dos EUA ao Caribe

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, intensificou suas atividades em bases militares do país em resposta à recente chegada do cruzador USS Lake Erie, da Marinha dos EUA, ao Caribe. Com o aumento da presença militar americana na região, Maduro convocou 4,5 milhões de milicianos para garantir a proteção do território venezuelano. Em um vídeo divulgado, ele é aclamado por milhares de militares. Além disso, o governo acussou os EUA de violar tratados internacionais. Maduro afirmou que a situação representa uma ameaça sem precedentes e anunciou operações de patrulhamento com navios e drones na fronteira com a Colômbia.

EUA ampliam presença militar no Caribe em combate a cartéis de drogas

Um navio de guerra dos EUA chegou ao Canal do Panamá, enquanto Washington intensifica operações para enfrentar cartéis de drogas na América Latina. A presença de sete embarcações e um submarino nuclear na região gerou dúvidas entre autoridades e especialistas: seria uma ação contra o tráfico ou algo mais? O presidente Trump enfatizou a luta contra cartéis, mas muitos se questionam sobre a eficácia desta estratégia, já que o tráfico marítimo ocorre principalmente no Pacífico. Além disso, há temores de que a mobilização militar norte-americana tenha como alvo o governo da Venezuela e seu presidente, Nicolás Maduro.

Maduro afirma que Venezuela está pronta para defender sua soberania contra ameaças externas

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, declarou que não existe possibilidade de uma invasão externa após os Estados Unidos enviarem cinco navios de guerra e cerca de 4 mil militares ao Caribe, em operações contra o narcotráfico. Maduro considera essa movimentação uma ameaça ao país, especialmente com o aumento da recompensa oferecida por Washington pela sua captura. Em resposta, Maduro enfatizou a força e a preparação das forças venezuelanas para defender a soberania nacional e convocou novos alistamentos na Milícia Bolivariana, um grupo militar formado principalmente por civis ideologicamente engajados.

Maduro convoca povo para alistamento militar contra ameaças dos EUA

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, convocou um alistamento de milicianos, reservistas e da população neste fim de semana, citando a necessidade de repelir as ameaças dos Estados Unidos. Esta convocação surge após o aumento da recompensa de 50 milhões de dólares por informações que levem à sua captura, além da recente operação antinarcóticos dos EUA na região. Maduro, em seu apelo, enfatizou a rejeição do imperialismo e a busca pela paz na Venezuela. As jornadas de alistamento acontecerão em quartéis, praças públicas e bases populares de defesa ao longo do país.

Brasil monitora navios dos EUA enquanto tensão aumenta na Venezuela

As Forças Armadas brasileiras iniciaram o monitoramento de navios militares dos Estados Unidos que estão se aproximando da costa da Venezuela, uma ação que começou em 19 de agosto de 2025. A intenção é avaliar os possíveis impactos no fluxo migratório em Roraima diante de uma possível intervenção militar. A medida foi destacada após o presidente venezuelano Nicolás Maduro anunciar a mobilização de 4,5 milhões de paramilitares. A frota americana, que inclui três navios armados, deve atingir a costa venezuelana, intensificando a tensão na região, enquanto o Brasil mantém uma postura cautelosa e não reconhece Maduro como o legítimo governante.

EUA intensificam pressão sobre Maduro com envio de navios de guerra

Os Estados Unidos anunciaram o envio de três navios de guerra para a costa da Venezuela em um esforço para combater o narcotráfico na América Latina. Com previsão de mobilização em até 36 horas, a missão contará com cerca de quatro mil marinheiros e fuzileiros navais, além de aviões espiões P-8 e um submarino de ataque. A Casa Branca acusou o governo de Nicolás Maduro de ser um 'cartel narcoterrorista', afirmando que ele não é um presidente legítimo. A operação deve durar meses, intensificando a tensão entre os EUA e a Venezuela sobre questões de segurança e tráfico de drogas.

EUA intensificam pressão militar contra o narcotráfico na Venezuela

O governo dos Estados Unidos, liderado por Trump, anunciou uma operação militar significativa contra a Venezuela, visando combater o tráfico de drogas. Três navios de guerra e 4.000 soldados estão sendo enviados ao Caribe. A porta-voz da Casa Branca afirmou que o regime de Nicolás Maduro é considerado um cartel do narcotráfico. A resposta da Venezuela destaca que as ações norte-americanas colocam em risco a paz regional e reitera que Maduro não é um legítimo presidente. A operação é parte de uma crescente pressão dos EUA sobre cartéis de drogas, incluindo o fentanil e organizações terroristas.

Maduro mobiliza 4,5 milhões de milicianos em resposta a ameaças dos EUA

Nicolás Maduro, presidente da Venezuela, anunciou a mobilização de 4,5 milhões de milicianos em resposta às supostas ameaças dos Estados Unidos. Esta decisão ocorre após o governo de Donald Trump aumentar a recompensa para informações que possam levar à captura de Maduro, além de lançar uma operação antidrogas com militares no Caribe. Em um discurso transmitido pela televisão, Maduro afirmou que ativará um plano especial para garantir segurança em todo o território nacional, destacando que as milícias estariam preparadas e armadas para enfrentar as dificuldades propostas por essa renovação das ameaças estrangeiras.

EUA dobram recompensa por informações sobre Nicolás Maduro

O governo dos EUA, sob a liderança de Donald Trump, aumentou a recompensa pela captura do presidente venezuelano Nicolás Maduro de US$ 25 milhões para US$ 50 milhões. Washington acusa Maduro de ser um dos principais narcotraficantes do mundo e uma ameaça à segurança nacional. A Secretária de Justiça Pam Bondi reafirmou as acusações, ligando Maduro a organizações criminosas, como o cartel de Sinaloa e a facção Tren de Aragua. A Venezuela, considerada um narcoestado, tem sua democracia comprometida. O Brasil, sob Lula, é citado como possível aliado perigoso nesse contexto, provocando preocupações de sanções americanas.

Brasil busca vitória na estreia da Copa América 2025 contra a Venezuela

A Seleção Brasileira de Futebol Feminino estreia na Copa América 2025 enfrentando a Venezuela, neste domingo, 13 de julho, às 21h (de Brasília). O confronto ocorrerá no Estádio Chillogallo, em Quito, Equador, e marca a busca pelo 9º título na competição. O Brasil chega ao jogo após uma vitória sobre o Japão e uma derrota para a França em amistosos preparatórios. A Venezuela, por sua vez, perdeu para a Nova Zelândia em seu último jogo. Será a 1ª rodada do grupo B, onde duas seleções avançarão para as semifinais.

De superação a liderança: a incrível trajetória de Santiago Schnell

Santiago Schnell, um venezuelano lutador que enfrentou câncer e doenças autoimunes, se prepare para se tornar reitor do Dartmouth College. Desde pequeno, Schnell lidou com alergias e problemas de saúde que afetaram sua vida. Fascinado por ciência e computação, ele começou a programar com um computador presenteado por seu pai. Seu amor por biologia cresceu sob a orientação do professor Mazparrote. Depois de superar o câncer, Schnell obteve um doutorado em Matemáticas na Universidade de Oxford. Hoje, ele ambiciona restaurar a confiança pública na ciência e se dedica ao avanço do conhecimento na área da saúde.

Venezuelanos se abstêm em eleições questionadas e Maduro proclama vitória

O regime de Nicolás Maduro alega ter obtido uma 'grande vitória' nas eleições regionais e parlamentares realizadas na Venezuela, mas a participação foi alarmantemente baixa, com a oposição afirmando que mais de 85% dos eleitores se abstiveram. A líder opositora María Corina Machado chamou o evento de 'nova derrota' para Maduro e pediu às Forças Armadas para garantirem uma transição pacífica. Enquanto o Conselho Nacional Eleitoral declarou uma participação de 42,63%, dados independentes mostram que a votação real foi de apenas 12,56%. O chavismo alega vencer 23 dos 24 estados novamente, mas a situação é crítica.

Eleições na Venezuela: Maduro avança em um cenário de abstenção alarmante

As eleições na Venezuela, realizadas no dia 25 de maio de 2025, foram marcadas por uma abstenção alarmante, que garantiu ao governo chavista uma vitória dominante. A líder da oposição, María Corina Machado, incentivou seus apoiadores a não votar, alegando fraude nas eleições presidenciais anteriores. Aproximadamente 70 opositores foram presos, enquanto o comparecimento nas seções eleitorais foi de apenas 16%, de acordo com pesquisas. O presidente Nicolás Maduro declarou que o país teve uma votação livre e democrática, em contraste com as eleições presidenciais concorridas do ano anterior, demonstrando a fragilidade da democracia no país.

Eleições na Venezuela: Chavismo espera vitória em meio a abstenção da oposição

Os venezuelanos estão votando neste domingo (25) nas eleições para governadores e parlamentares, com expectativa de vitória do chavismo, após abstenção da oposição. Mais de 21 milhões de eleitores estão registrados para decidir os 285 deputados da Assembleia Nacional e 24 governadores, incluindo representação do novo estado de Esequibo, em disputa com a Guiana. A taxa de participação é projetada em apenas 16%, com detecções de mais de 70 opositores por sabotagem. Enquanto Maduro denuncia conspirações, uma fração da oposição convoca a não participação, enquanto a Guiana critica o pleito como uma ameaça.

Manobra militar americana na Guiana provoca tensões pré-eleitorais na Venezuela

Às vésperas da eleição da Venezuela, marcada pela imitação do estado da Guiana Essequiba, forças militares de sete países, entre eles Brasil e EUA, realizaram um exercício em Georgetown. Embora o foco tenha sido em respostas a desastres naturais, analistas apontam que a manobra serve como aviso ao governo de Nicolás Maduro, que reivindica o território guianense. Desde que a Venezuela anunciou a incorporação do Essequibo, a tensão aumentou, levando a confrontos nas fronteiras. A situação atual destaca a necessidade de apoio internacional da Guiana para sua integridade territorial em meio a riscos de escalada militar.

Venezuela retoma repatriações de migrantes após crises de deportação

Neste sábado (22), a Venezuela anunciou a retomada dos voos de repatriação de migrantes deportados pelos Estados Unidos, que estavam suspensos há um mês. A decisão chega após a deportação de 238 venezuelanos para uma prisão em El Salvador, que o presidente Nicolás Maduro chamou de sequestro. Enquanto isso, o governo americano revogou a licença de operação da Chevron na Venezuela como represália. Maduro enfatizou a importância da repatriação, afirmando que migrar não é crime e que o governo trabalhará para resgatar todos os deportados, sem ligação com gangues, desafiando as acusações dos EUA.

Trump critica juiz e mantém deportações de venezuelanos mesmo com proibição judicial

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, atacou o juiz James Boasberg, que suspendeu a expulsão de imigrantes com base na ‘Lei de Inimigos Estrangeiros de 1798’. Em seu perfil nas redes sociais, ele o chamou de 'lunático' e 'encrenqueiro', afirmando que sua ação era uma resposta às promessas feitas durante sua eleição. Apesar da decisão judicial, Trump deportou 261 venezuelanos para El Salvador, afirmando que está defendendo o que os eleitores desejam. Ele também considera que o juiz deveria sofrer impeachment devido à sua ordem, contradizendo sua política de imigração rigorosa.

Trump anuncia acordo com Venezuela para deportação de imigrantes ilegais

O presidente Donald Trump anunciou que a Venezuela concordou em receber de volta imigrantes ilegais deportados, incluindo membros da gangue ‘Tren de Aragua’. Em troca, o país libertou seis norte-americanos detidos. Trump celebrou o acordo publicado em sua rede social, ressaltando que a Venezuela também se comprometeu a oferecer transporte para os deportados. A libertação dos detidos ocorreu após uma reunião entre Richard Grenell, enviado especial de Trump, e o presidente venezuelano Nicolás Maduro, que pediu um 'novo começo' nas relações entre os países. O enfoque destaca o crescente processo de deportações dos EUA.

Maduro busca reaproximação com os EUA após libertação de prisioneiros americanos

Nicolás Maduro, presidente da Venezuela, propôs um 'novo começo' nas relações com os Estados Unidos durante uma visita do enviado especial de Donald Trump, Richard Grenell, a Caracas. O encontro, que também resultou na libertação de seis prisioneiros americanos, focou na deportação de migrantes venezuelanos e na repatriação de criminosos. A Casa Branca negou reconhecer Maduro como legitimidade, enfatizando que o objetivo principal foi discutir questões migratórias. A colaboração entre os dois países, que há anos não se entendiam, pode sinalizar uma mudança nas relações diplomáticas entre eles, embora existam desconfianças mútuas.

Forças armadas fazem exercício militar na fronteira com a Venezuela

As Forças Armadas do Brasil escolheram a fronteira com a Venezuela para realizar o maior exercício militar do ano, com a finalidade de testar a logística e a prontidão das tropas. Este exercício é um aviso ao governo de Nicolás Maduro, que, nos últimos anos, tomou ações expansionistas, como a proposta de anexação da Guiana. Em 2023, o Exército enfrentou dificuldades no envio de blindados para a região, levando a necessidade de ajustes logísticos. O exercício contará com a participação de diversas unidades e pode ser impactado pela falta de recursos financeiros.

Venezuela fecha fronteira com o Brasil novamente devido a exercícios militares

A Venezuela fechou a fronteira com o Brasil em Pacaraima pela segunda vez em janeiro de 2025, alegando razões de segurança para a realização de exercícios militares da operação 'Escudo Bolivariano 2025'. O governo de Nicolás Maduro informou ao Itamaraty que o tráfego de pedestres e veículos está suspenso. A primeira interrupção ocorreu em 10 de janeiro, coincide com a posse de Maduro, mas a fronteira foi reaberta três dias depois. O Itamaraty recomendou que os brasileiros evitem cruzar para a Venezuela até a reabertura, prevista para 23 de janeiro, enquanto a segurança é reforçada na região.

Itamaraty pressiona Maduro por um diálogo urgente na Venezuela

Um dia após a posse de Nicolás Maduro como presidente da Venezuela por um terceiro mandato, o Itamaraty fez um ultimato ao governo venezuelano. O Ministério das Relações Exteriores do Brasil expressou preocupação com as violações de direitos humanos na Venezuela, especialmente em relação a opositores políticos. Além disso, o Itamaraty condenou o fechamento das fronteiras com Brasil e Colômbia. O Brasil instou o diálogo entre as forças políticas do país, enfatizando a importância do respeito aos direitos humanos. Enquanto isso, Maduro enfrenta pressão internacional e acusações de fraude eleitoral.

Líder do governo Lula critica posse de Maduro como ilegítima

O líder do governo Lula no Congresso, senador Randolfe Rodrigues, criticou a posse de Nicolás Maduro como presidente da Venezuela, considerando-a 'ilegítima e farsante'. Rodrigues enfatizou a responsabilidade de todos os democratas em condenar regimes autoritários de qualquer espectro político, destacando a violação dos direitos humanos e a falta de alternância de poder sob o governo Maduro. A comunidade internacional, incluindo a União Europeia e oito países, contestou a reeleição, acusando fraude. O Ministério das Relações Exteriores do Brasil também expressou preocupação com as violações de direitos contra opositores políticos na Venezuela.

Lula condena repressão na Venezuela e pede diálogo

O governo Lula, por meio do Itamaraty, expressou preocupação com as violações de direitos humanos enfrentadas pela oposição venezuelana, especialmente sob o regime de Nicolás Maduro. Em uma nota oficial, o Ministério das Relações Exteriores enfatizou a importância do diálogo e reconheceu recentes ‘gestos de distensão’ do governo Maduro, como a libertação de 1.500 detidos. Contudo, criticou episódios de perseguição e prisões de opositores, incluindo a líder María Corina Machado. Com o início do novo mandato de Maduro, a fronteira com o Brasil foi fechada, espera-se reabertura em breve, segundo o Itamaraty.

Lula e o governo brasileiro opinam sobre a Venezuela e os riscos da repressão

O Ministério das Relações Exteriores do Brasil se manifestou neste sábado sobre os recentes eventos negativos na Venezuela. O governo brasileiro expressou profundo pesar em relação a prisões e perseguições políticas. Embora tenha enviado uma embaixadora para a posse do presidente Nicolás Maduro, que ocorreu sem o reconhecimento de diversas nações, inclusive os Estados Unidos, o Brasil enfatizou a importância de garantir os direitos de oposição. O Itamaraty também pediu diálogo entre forças políticas venezuelanas, reconhecendo esforços de distensão, como a liberação de prisioneiros e a reabertura de escritórios de direitos humanos em Caracas.

Criticas à posse de Maduro pelo líder do Governo Lula

O líder do Governo no Congresso, Randolfe Rodrigues, criticou a posse de Nicolás Maduro, a qual chamou de ilegítima e farsante. Em sua declaração nas redes sociais, enfatizou que todo democrata deve condenar ditaduras, independentemente de sua orientação política. A reeleição de Maduro enfrentou intensas alegações de fraude, e várias nações, como Brasil, Colômbia e México, exigiram a divulgação dos resultados das urnas. Protestos ocorreram na Venezuela, com cidadãos clamando por liberdade e contra Maduro, enquanto a líder oposicionista, Maria Corina, teve sua passagem retida por forças de segurança durante as manifestações.

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