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Tudo sobre Venezuela

Lula defende relações respeitosas com todos os países, incluindo Venezuela

Durante a formatura de diplomatas no Itamaraty, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que o Brasil busca manter relações com todos os países, incluindo a Venezuela. Embora não tenha reconhecido a vitória de Nicolás Maduro nas últimas eleições, Lula adotou uma postura cautelosa em relação à situação política do país. Ele enfatizou a soberania brasileira nas relações externas e a importância de manter um diálogo respeitável. O presidente também comentou sobre a necessidade de uma solução pacífica para a crise venezuelana, evitando classificações severas do governo de Maduro, mesmo diante de críticas internacionais.

Nova conspiração para assassinar Maduro é denunciada na Venezuela

Recentemente, o governo da Venezuela anunciou a detenção de cinco indivíduos, incluindo três cidadãos norte-americanos, por suposta participação em um complô para assassinar o presidente Nicolás Maduro. O ministro do Interior, Diosdado Cabello, afirmou que os detidos estavam envolvidos em um grupo maior que planejava desestabilizar o país. As prisões ocorreram logo após os EUA instituírem sanções sobre funcionários venezuelanos. Enquanto isso, a oposição alegou que, segundo suas atas, seu candidato teria vencido as últimas eleições. Tanto Estados Unidos quanto Espanha negaram qualquer participação no alegado complô, que intensifica a tensão política atual na Venezuela.

González encontra Sánchez em Madrid após reconhecimento da vitória na Venezuela

Edmundo González, opositor venezuelano, encontrou-se com o primeiro-ministro espanhol, Pedro Sánchez, em Madrid, após o Parlamento espanhol reconhecer sua vitória nas eleições de julho na Venezuela. Apesar da votação favorável, o governo espanhol indicou que não considerará o resultado. Durante a reunião, Sánchez não mencionou o reconhecimento, enfatizando que a Espanha continuará promovendo a democracia e o diálogo. A líder da oposição, María Corina Machado, celebrou a decisão do Congresso, lembrando que, com essa vitória, a democracia e a liberdade estão sendo defendidas com ações concretas, mesmo diante da resistência do governo Maduro.

Exilado, Edmundo González promove diálogo pela paz na Venezuela

Edmundo González, opositor de Nicolás Maduro na Venezuela, se exilou na Espanha após uma ordem de prisão contra ele. Em uma carta, enfatizou que sua decisão foi motivada pelo desejo de um futuro pacífico para o país, rejeitando qualquer ressentimento. Defendeu a política de diálogo e destacou que apenas a democratização pode reunir os venezuelanos. González, que alega ter vencido as últimas eleições, ressaltou a importância do trabalho de María Corina Machado na oposição, enquanto a ONU e a União Europeia reconhecem a validade das atas eleitorais que indicam sua vitória, em contraste com a postura do governo Maduro.

Edmundo González reafirma luta pela liberdade após asilo na Espanha

Edmundo González, um influente opositor ao regime de Nicolás Maduro, chegou à Espanha após receber asilo político. Sua viagem foi marcada por pressão e ameaças, resultando na decretação de sua prisão por não comparecer a intimações na Venezuela. Ao desembarcar, ele compartilhou um áudio enfatizando a continuidade de sua luta pela liberdade e recuperação da democracia venezuelana. A validade das atas das eleições que comprovam sua vitória é reconhecida pela ONU, embora contestada pelo Ministério Público venezuelano, que afirma que são falsas. González confidenciou apoio e gratidão ao apoio recebido.

Forças de Maduro encerram cerco à embaixada argentina em Caracas

Após 48 horas de tensão, forças de Nicolás Maduro deixaram o cerco à embaixada da Argentina em Caracas, conforme relatado pelo jornal Clarín. O cerco ocorreu após o político Edmundo González Urrutia, rival de Maduro, deixar o país e se exilar na Espanha. O Itamaraty, que assumiu a proteção da embaixada após a expulsão dos diplomatas argentinos, foi surpreendido com a revogação da custódia. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva teve uma reunião sobre a situação com autoridades do Ministério das Relações Exteriores, destacando a necessidade de reconhecer os resultados eleitorais na Venezuela.

Tensão na Venezuela: Lula discute custódia da embaixada argentina

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva realizou uma reunião com assessores do Ministério das Relações Exteriores na manhã do dia 8 de setembro de 2024, abordando a crescente tensão na Venezuela. O encontro ocorreu após Nicolás Maduro desautorizar a custódia brasileira da embaixada argentina em Caracas. Lula reafirmou que o Brasil manterá a proteção dos interesses argentinos enquanto a Venezuela não indicar outro país para isso. O presidente também discutiu a situação do opositor Edmundo González, que fugiu para a Espanha em meio a ameaças de prisão, e tratou da agenda da ONU marcada para o final do mês.

Lula discute tensões na Venezuela com Maria Laura da Rocha

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva se reuniu com Maria Laura da Rocha, secretária-geral do Itamaraty, para discutir a crescente tensão na Venezuela. A situação se intensificou quando o governo de Nicolás Maduro revogou a autorização para o Brasil representar os interesses da Argentina em Caracas. Durante o encontro, que ocorreu no Palácio da Alvorada, também foi abordada a participação do Brasil na Assembleia Geral da ONU. O Itamaraty expressou surpresa com a decisão venezuelana e reiterou seu papel até que outro representante argentino seja indicado, em meio a preocupações sobre asilados em sua embaixada.

Líder da oposição na Venezuela confirma posse de Edmundo Gonzáalez

A líder da oposição na Venezuela, María Corina Machado, confirmou que Edmundo Gonzáalez, o candidato que disputou a presidência contra Nicolás Maduro, tomará posse no dia 10 de janeiro conforme a Constituição. Gonzáalez, que agora está na Espanha recebendo asilo político, declarou que continuará lutando pela democracia e pela liberdade do seu país a partir do exílio. María Corina, em Caracas, destacou que apesar da repressão brutal do regime, a luta pela liberdade não cessará. O regime tenta desacreditar a oposição, mas ela permanece firme no objetivo de garantir a vitória dos venezuelanos contra a ditadura.

Edmundo González, opositor de Maduro, encontra abrigo na Espanha

O opositor venezuelano Edmundo González aterrissou na Espanha no dia 8 de setembro de 2024, após ter seu pedido de asilo aprovado. Ele fugiu do país em um avião da Força Aérea espanhola, depois de ter permanecido por mais de um mês na embaixada da Holanda em Caracas. A sua saída foi possibilitada pelo regime de Nicolás Maduro, que concedeu um salvo-conduto. González, que foi candidato nas eleições de julho contra Maduro e se considera vitorioso, enfrentava um mandado de prisão por crimes eleitorais, o que motivou sua busca por refúgio internacional.

Escalada de tensão entre Venezuela e Argentina gera cerco à embaixada

Nos últimos dias, a tensão aumentou entre os governos da Venezuela, Argentina e Brasil. Em Caracas, forças venezuelanas cercaram a Embaixada da Argentina, que estava sob custódia brasileira após a expulsão dos diplomatas argentinos em julho, após alegações de fraude nas eleições. Seis opositores políticos de Maduro estão abrigados na embaixada, que enfrentou corte de energia. O governo venezuelano revogou a autorização para o Brasil proteger a embaixada, mas o Brasil afirmou que manterá a custódia até que a Argentina indique um novo país para assumir a função. A situação continua em evolução.

Edmundo González deixa Venezuela e busca asilo político na Espanha

Edmundo González, opositor ao regime de Nicolás Maduro na Venezuela e candidato nas eleições de julho, deixou o país em um voo da Força Aérea espanhola após solicitar asilo político. Ele enfrentava um mandado de prisão pelas autoridades venezuelanas. A vice-presidente Delcy Rodríguez confirmou a saída de González, que estava refugiado na embaixada da Espanha em Caracas. O governo espanhol expressou apoio aos direitos políticos dos venezuelanos, enquanto a vice-presidente destacou a concessão de salvo-condutos como um gesto de respeito à lei. González alega que as acusações contra ele são infundadas e processos ilegais.

Tensão diplomática: Celso Amorim chocado com ação da Venezuela

O assessor internacional do governo brasileiro, Celso Amorim, expressou sua preocupação após a Venezuela revogar a custódia da Embaixada da Argentina em Caracas. Amorim, em entrevista, afirmou estar 'chocado' com essa atitude, destacando que há seis asilados políticos dentro da embaixada, que está sob proteção brasileira. A escalada de tensão nas relações diplomáticas entre Brasil e Venezuela é alarmante, especialmente após a expulsão do embaixador argentino por Maduro. O Itamaraty mostrou surpresa com a decisão e continuará a representar a Argentina até que um novo representante seja nomeado, conforme a situação evolui.

Argentina contesta revogação da embaixada pela Venezuela

O governo argentino rechaçou, neste sábado, a decisão unilateral da Venezuela de revogar a autorização concedida ao Brasil para representar a embaixada argentina em Caracas. Segundo o Ministério das Relações Exteriores da Argentina, a sede diplomática está cercada pelas forças de segurança venezuelanas, o que violaria a Convenção de Viena sobre Relações Diplomáticas. O governo argumenta que ações como essa desrespeitam os direitos humanos na Venezuela sob o governo de Nicolás Maduro. A Argentina agradeceu ao Brasil pelo apoio em proteger seus interesses na Venezuela, enquanto a situação torna-se cada vez mais tensa.

Forças de segurança venezuelanas cercam Embaixada da Argentina em Caracas

Na noite de 6 de setembro de 2024, a Embaixada da Argentina em Caracas foi cercada por forças de segurança venezuelanas, conforme relatado pela oposição. Homens encapuzados e agentes do regime de Nicolás Maduro estavam em volta do edifício. Desde o fim de julho, a embaixada está sob custódia do Brasil, após a expulsão de diplomatas argentinos. O coordenador da oposição Pedro Urruchurtu denunciou que a energia elétrica foi cortada. O governo argentino incitou o Tribunal Penal Internacional a emitir ordens de detenção contra Maduro. O Itamaraty está focado em proteger todos que estão na embaixada.

Brasil e Colômbia se preocupam com prisão de opositor na Venezuela

Os governos do Brasil e da Colômbia expressaram preocupações em relação à ordem de prisão emitida pela Justiça venezuelana contra Edmundo González, candidato presidencial da oposição. A medida, decretada no dia 2 de setembro, compromete os compromissos firmados nos Acordos de Barbados e pode dificultar a busca por uma solução pacífica e diálogo entre os principais grupos políticos da Venezuela. González, que afirma ter vencido as eleições de julho contra Nicolás Maduro, criticou a decisão, pedindo a apresentação das atas eleitorais ao invés de mandar seu encarceramento. Seu paradeiro é desconhecido atualmente.

Lula e Petro se opõem a prisão de opositor de Maduro na Venezuela

Os presidentes do Brasil e da Colômbia, Lula e Gustavo Petro, expressaram grande preocupação com a ordem de prisão do opositor venezuelano Edmundo González, que alega ter vencido as eleições de julho. Em um comunicado, afirmaram que essa decisão judicial dificulta a busca de uma solução pacífica e compromete os Acordos de Barbados. Enquanto Nicolás Maduro criticou González por supostas tentativas de fuga, países como Argentina e Uruguai também condenaram a ordem de prisão. O advogado do opositor, José Vicente Haro, ressaltou a falta de informações sobre o processo judicial em curso.

Maduro surpreende e antecipa Natal no olho da tempestade eleitoral na Venezuela

Nicolás Maduro, presidente da Venezuela, anunciou o adiantamento do Natal para 1º de outubro em meio à crise decorrente das eleições presidenciais de 28 de julho, que a oposição alega serem fraudulentas. Durante um programa de televisão, Maduro fez o anúncio como um agradecimento à população e comemorou a paz supostamente alcançada após os protestos que resultaram em 27 mortos e mais de 2400 detidos. As investigações em torno da reeleição incluem ordens de prisão contra opositores, enquanto Maduro responsabiliza figuras como María Corina Machado e Edmundo González Urrutia pelas manifestações e conflitos.

Brasil expressa preocupação com prisão de opositor na Venezuela

O assessor especial de Luiz Inácio Lula da Silva, Celso Amorim, expressou preocupação com a ordem de prisão emitida pela Justiça venezuelana contra o opositor Edmundo González. Em entrevista à Reuters, ele qualificou a ação como 'muito preocupante' e uma 'prisão política', afirmando que o Brasil não aceita tais detenções. Amorim observou uma escalada autoritária na Venezuela e indicou que não vê possibilidades de diálogo entre os países, apesar da expectativa de uma solução pacífica para a crise. Ele também reiterou a não aceitação da vitória de Nicolás Maduro nas eleições recentes do país.

Crise na Venezuela: Mandado de prisão contra opositor Edmundo González é emitido

A crise na Venezuela se intensificou após a Justiça emitir um mandado de prisão contra o opositor Edmundo González. Acusado de ignorar três intimações para prestar depoimento em uma investigação sobre a divulgação de atas eleitorais em um site, o MP, controlado por chavistas, solicitou a prisão. A comunidade internacional, incluindo EUA e UE, contesta os resultados das eleições de julho, em que Nicolás Maduro foi declarado vencedor sem publicar as atas. A oposição acredita que González realmente venceu, causando protestos. A repressão aumenta, com Maduro ameaçando seus opositores.

Ordem de prisão contra opositor de Maduro é emitida na Venezuela

O Tribunal Supremo de Justiça da Venezuela emitiu uma ordem de prisão contra Edmundo González, opositor do regime de Maduro e autoproclamado vencedor das últimas eleições. A decisão ocorreu após a Procuradoria-Geral solicitar sua prisão por ignorar três intimações. González é investigado por crimes como usurpação de funções e conspiração. Enquanto denunciava a fraude eleitoral, que o colocou em desvantagem contra Maduro, ele alegou que sua ausência nas audiências poderia comprometer a vontade do povo. O procurador, Tarek William Saab, relacionou González a atos de violência durante protestos que resultaram em mortes e feridos.

Venezuela classifica apreensão de avião de Maduro como ilegal e ameaça processar EUA

Na segunda-feira, 2 de setembro de 2024, o governo da Venezuela declarou que a apreensão de um avião, usado pelo presidente Nicolás Maduro e confiscado pelos Estados Unidos, é ilegal. Em comunicado, a República Bolivariana da Venezuela denunciou a prática criminosa por parte das autoridades americanas. O avião, segundo o Departamento de Justiça dos EUA, foi adquirido ilegalmente por US$ 13 milhões através de uma empresa de fachada e utilizado para transporte presidencial. O governo venezuelano se reservou o direito de tomar medidas legais e acusou os EUA de pirataria em meio a crescentes tensões diplomáticas entre os países.

Prisão de Edmundo González: Justiça venezuelana age contra opositor

A Justiça da Venezuela atendeu a um pedido do Ministério Público (MP) e emitiu um mandado de prisão contra o opositor Edmundo González, que se candidatou na eleição presidencial de julho de 2024. O pedido de prisão foi requerid após González não comparecer a três intimações para depor. Ele é acusado de crimes que incluem usurpação de funções eleitorais e associação criminosa. A líder oposicionista, María Corina Machado, criticou o mandado, afirmando que ele demonstra a desvirtuação da realidade por parte do governo de Maduro, enquanto a comunidade internacional expressa preocupação com a repressão política na Venezuela.

EUA apreendem avião de Nicolás Maduro em ação sobre sanções

Os Estados Unidos apreenderam um avião Dassault Falcon 900EX utilizado pelo presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, por violação das sanções americanas. Segundo o Departamento de Justiça dos EUA, a aeronave foi comprada ilegalmente por US$ 13 milhões através de uma empresa de fachada. O avião, que foi apreendido na República Dominicana e transferido para a Flórida, teria sido utilizado para transportar Maduro a outros países. Essa medida representa um aumento nas tensões entre os EUA e a Venezuela, especialmente após as controvérsias em torno das eleições venezuelanas de julho de 2024.

Estados Unidos apreendem avião presidencial de Nicolás Maduro na República Dominicana

Os Estados Unidos apreenderam na República Dominicana o avião presidencial de Nicolás Maduro, modelo Dassault Falcon 900 EX, em uma operação conjunta com o governo dominicano. A medida foi confirmada pelo Departamento de Justiça americano, que alegou que a aeronave foi comprada ilegalmente, violando sanções impostas contra a Venezuela. O procurador-geral Merrick Garland informou que o avião foi contrabandeado para fora dos EUA e utilizado por Maduro em viagens internacionais. Em resposta, o governo venezuelano classificou a apreensão de 'pirataria', enquanto as autoridades dos EUA a consideram uma ação eficaz contra o regime de Maduro.

Venezuela sofre com apagão nacional e acusa oposição de sabotagem

Venezuela enfrenta um apagão nacional que começou às 4h50 locais, levando o regime de Maduro a acusar a oposição de sabotagem elétrica. O ministro Freddy Ñáñez afirmou que a 'extrema direita' está por trás desta tentativa de desestabilização. O apagão afetou praticamente todo o país, com relatos de perda total ou parcial de energia em todos os estados. Ñáñez argumentou que essa seria uma manobra desesperada da oposição, em meio a uma repressão crescente contra opositores pós-eleições fraudulentas. O histórico de apagões frequentes deixa a população em insegurança constante.

Lula desafia Maduro a enfrentar as consequências de sua reeleição controversa

O presidente Lula afirmou que Nicolás Maduro terá que enfrentar as consequências de não respeitar o processo eleitoral na Venezuela, onde se declarou reeleito sem apresentar as devidas provas. Em uma entrevista, Lula expressou sua insatisfação com a situação, reiterando que não reconhece a vitória nem de Maduro, nem da oposição, já que ambos não forneceram evidências. Apesar da amizade histórica, os dois líderes enfrentam divergências acentuadas, especialmente após Maduro criticar a intervenção do Brasil em questões eleitorais, destacando as diferenças entre as eleições em seus países.

Lula não aceita vitória de Maduro sem provas e cobra transparência nas eleições

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que não aceita a vitória de Nicolás Maduro, nem a do opositor Edmundo González, sem evidências concretas que confirmem os resultados das eleições na Venezuela. Mesmo com a Suprema Corte do país legitimando a vitória de Maduro, o Brasil, junto com a Colômbia, continuará exigindo provas do resultado, como as atas eleitorais. Lula também comentou sobre sua postura em relação aos líderes internacionais, afirmando que trata todos de forma igual e mencionou a expulsão da embaixadora da Nicarágua, condenando as ações do governo de Daniel Ortega.

Descoberta incrível: vaca marinha foi atacada por tubarão e crocodiliano

Um fóssil recém-descoberto na Venezuela revela que uma vaca marinha, pertencente à espécie Culebratherium sp, sofreu ataques de dois predadores diferentes: um tubarão tigre e um crocodiliano. A pesquisa paleontológica revela marcas no crânio e nas vértebras do animal, indicando que o crocodiliano foi responsável pela morte, enquanto o tubarão se alimentou da carcaça. Este estudo é importante para entender a cadeia alimentar do mioceno médio, quando esses animais viveram. Os pesquisadores destacaram a relevância do local para encontrar fósseis bem preservados e elucidar a dinâmica alimentar do passado marinho.

Lula sugere novas eleições se fosse Maduro e discute segurança pública

Durante uma reunião de três horas com líderes partidários, o presidente Lula expressou sua opinião sobre o regime de Nicolás Maduro, sugerindo que, se estivesse na posição do venezuelano, convocaria novas eleições para esclarecer as dúvidas sobre o processo eleitoral. Lula ressaltou a importância da credibilidade das vitórias eleitorais, mencionando uma declaração conjunta com o presidente colombiano Gustavo Petro, pedindo a divulgação de dados confiáveis das seções eleitorais. O presidente também se referiu a uma reunião com ex-governadores para discutir a realização de um debate sobre segurança pública envolvendo governadores de todo o país.

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