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Tudo sobre Venezuela

De superação a liderança: a incrível trajetória de Santiago Schnell

Santiago Schnell, um venezuelano lutador que enfrentou câncer e doenças autoimunes, se prepare para se tornar reitor do Dartmouth College. Desde pequeno, Schnell lidou com alergias e problemas de saúde que afetaram sua vida. Fascinado por ciência e computação, ele começou a programar com um computador presenteado por seu pai. Seu amor por biologia cresceu sob a orientação do professor Mazparrote. Depois de superar o câncer, Schnell obteve um doutorado em Matemáticas na Universidade de Oxford. Hoje, ele ambiciona restaurar a confiança pública na ciência e se dedica ao avanço do conhecimento na área da saúde.

Venezuelanos se abstêm em eleições questionadas e Maduro proclama vitória

O regime de Nicolás Maduro alega ter obtido uma 'grande vitória' nas eleições regionais e parlamentares realizadas na Venezuela, mas a participação foi alarmantemente baixa, com a oposição afirmando que mais de 85% dos eleitores se abstiveram. A líder opositora María Corina Machado chamou o evento de 'nova derrota' para Maduro e pediu às Forças Armadas para garantirem uma transição pacífica. Enquanto o Conselho Nacional Eleitoral declarou uma participação de 42,63%, dados independentes mostram que a votação real foi de apenas 12,56%. O chavismo alega vencer 23 dos 24 estados novamente, mas a situação é crítica.

Eleições na Venezuela: Maduro avança em um cenário de abstenção alarmante

As eleições na Venezuela, realizadas no dia 25 de maio de 2025, foram marcadas por uma abstenção alarmante, que garantiu ao governo chavista uma vitória dominante. A líder da oposição, María Corina Machado, incentivou seus apoiadores a não votar, alegando fraude nas eleições presidenciais anteriores. Aproximadamente 70 opositores foram presos, enquanto o comparecimento nas seções eleitorais foi de apenas 16%, de acordo com pesquisas. O presidente Nicolás Maduro declarou que o país teve uma votação livre e democrática, em contraste com as eleições presidenciais concorridas do ano anterior, demonstrando a fragilidade da democracia no país.

Eleições na Venezuela: Chavismo espera vitória em meio a abstenção da oposição

Os venezuelanos estão votando neste domingo (25) nas eleições para governadores e parlamentares, com expectativa de vitória do chavismo, após abstenção da oposição. Mais de 21 milhões de eleitores estão registrados para decidir os 285 deputados da Assembleia Nacional e 24 governadores, incluindo representação do novo estado de Esequibo, em disputa com a Guiana. A taxa de participação é projetada em apenas 16%, com detecções de mais de 70 opositores por sabotagem. Enquanto Maduro denuncia conspirações, uma fração da oposição convoca a não participação, enquanto a Guiana critica o pleito como uma ameaça.

Manobra militar americana na Guiana provoca tensões pré-eleitorais na Venezuela

Às vésperas da eleição da Venezuela, marcada pela imitação do estado da Guiana Essequiba, forças militares de sete países, entre eles Brasil e EUA, realizaram um exercício em Georgetown. Embora o foco tenha sido em respostas a desastres naturais, analistas apontam que a manobra serve como aviso ao governo de Nicolás Maduro, que reivindica o território guianense. Desde que a Venezuela anunciou a incorporação do Essequibo, a tensão aumentou, levando a confrontos nas fronteiras. A situação atual destaca a necessidade de apoio internacional da Guiana para sua integridade territorial em meio a riscos de escalada militar.

Venezuela retoma repatriações de migrantes após crises de deportação

Neste sábado (22), a Venezuela anunciou a retomada dos voos de repatriação de migrantes deportados pelos Estados Unidos, que estavam suspensos há um mês. A decisão chega após a deportação de 238 venezuelanos para uma prisão em El Salvador, que o presidente Nicolás Maduro chamou de sequestro. Enquanto isso, o governo americano revogou a licença de operação da Chevron na Venezuela como represália. Maduro enfatizou a importância da repatriação, afirmando que migrar não é crime e que o governo trabalhará para resgatar todos os deportados, sem ligação com gangues, desafiando as acusações dos EUA.

Trump critica juiz e mantém deportações de venezuelanos mesmo com proibição judicial

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, atacou o juiz James Boasberg, que suspendeu a expulsão de imigrantes com base na ‘Lei de Inimigos Estrangeiros de 1798’. Em seu perfil nas redes sociais, ele o chamou de 'lunático' e 'encrenqueiro', afirmando que sua ação era uma resposta às promessas feitas durante sua eleição. Apesar da decisão judicial, Trump deportou 261 venezuelanos para El Salvador, afirmando que está defendendo o que os eleitores desejam. Ele também considera que o juiz deveria sofrer impeachment devido à sua ordem, contradizendo sua política de imigração rigorosa.

Trump anuncia acordo com Venezuela para deportação de imigrantes ilegais

O presidente Donald Trump anunciou que a Venezuela concordou em receber de volta imigrantes ilegais deportados, incluindo membros da gangue ‘Tren de Aragua’. Em troca, o país libertou seis norte-americanos detidos. Trump celebrou o acordo publicado em sua rede social, ressaltando que a Venezuela também se comprometeu a oferecer transporte para os deportados. A libertação dos detidos ocorreu após uma reunião entre Richard Grenell, enviado especial de Trump, e o presidente venezuelano Nicolás Maduro, que pediu um 'novo começo' nas relações entre os países. O enfoque destaca o crescente processo de deportações dos EUA.

Maduro busca reaproximação com os EUA após libertação de prisioneiros americanos

Nicolás Maduro, presidente da Venezuela, propôs um 'novo começo' nas relações com os Estados Unidos durante uma visita do enviado especial de Donald Trump, Richard Grenell, a Caracas. O encontro, que também resultou na libertação de seis prisioneiros americanos, focou na deportação de migrantes venezuelanos e na repatriação de criminosos. A Casa Branca negou reconhecer Maduro como legitimidade, enfatizando que o objetivo principal foi discutir questões migratórias. A colaboração entre os dois países, que há anos não se entendiam, pode sinalizar uma mudança nas relações diplomáticas entre eles, embora existam desconfianças mútuas.

Forças armadas fazem exercício militar na fronteira com a Venezuela

As Forças Armadas do Brasil escolheram a fronteira com a Venezuela para realizar o maior exercício militar do ano, com a finalidade de testar a logística e a prontidão das tropas. Este exercício é um aviso ao governo de Nicolás Maduro, que, nos últimos anos, tomou ações expansionistas, como a proposta de anexação da Guiana. Em 2023, o Exército enfrentou dificuldades no envio de blindados para a região, levando a necessidade de ajustes logísticos. O exercício contará com a participação de diversas unidades e pode ser impactado pela falta de recursos financeiros.

Venezuela fecha fronteira com o Brasil novamente devido a exercícios militares

A Venezuela fechou a fronteira com o Brasil em Pacaraima pela segunda vez em janeiro de 2025, alegando razões de segurança para a realização de exercícios militares da operação 'Escudo Bolivariano 2025'. O governo de Nicolás Maduro informou ao Itamaraty que o tráfego de pedestres e veículos está suspenso. A primeira interrupção ocorreu em 10 de janeiro, coincide com a posse de Maduro, mas a fronteira foi reaberta três dias depois. O Itamaraty recomendou que os brasileiros evitem cruzar para a Venezuela até a reabertura, prevista para 23 de janeiro, enquanto a segurança é reforçada na região.

Itamaraty pressiona Maduro por um diálogo urgente na Venezuela

Um dia após a posse de Nicolás Maduro como presidente da Venezuela por um terceiro mandato, o Itamaraty fez um ultimato ao governo venezuelano. O Ministério das Relações Exteriores do Brasil expressou preocupação com as violações de direitos humanos na Venezuela, especialmente em relação a opositores políticos. Além disso, o Itamaraty condenou o fechamento das fronteiras com Brasil e Colômbia. O Brasil instou o diálogo entre as forças políticas do país, enfatizando a importância do respeito aos direitos humanos. Enquanto isso, Maduro enfrenta pressão internacional e acusações de fraude eleitoral.

Líder do governo Lula critica posse de Maduro como ilegítima

O líder do governo Lula no Congresso, senador Randolfe Rodrigues, criticou a posse de Nicolás Maduro como presidente da Venezuela, considerando-a 'ilegítima e farsante'. Rodrigues enfatizou a responsabilidade de todos os democratas em condenar regimes autoritários de qualquer espectro político, destacando a violação dos direitos humanos e a falta de alternância de poder sob o governo Maduro. A comunidade internacional, incluindo a União Europeia e oito países, contestou a reeleição, acusando fraude. O Ministério das Relações Exteriores do Brasil também expressou preocupação com as violações de direitos contra opositores políticos na Venezuela.

Lula condena repressão na Venezuela e pede diálogo

O governo Lula, por meio do Itamaraty, expressou preocupação com as violações de direitos humanos enfrentadas pela oposição venezuelana, especialmente sob o regime de Nicolás Maduro. Em uma nota oficial, o Ministério das Relações Exteriores enfatizou a importância do diálogo e reconheceu recentes ‘gestos de distensão’ do governo Maduro, como a libertação de 1.500 detidos. Contudo, criticou episódios de perseguição e prisões de opositores, incluindo a líder María Corina Machado. Com o início do novo mandato de Maduro, a fronteira com o Brasil foi fechada, espera-se reabertura em breve, segundo o Itamaraty.

Lula e o governo brasileiro opinam sobre a Venezuela e os riscos da repressão

O Ministério das Relações Exteriores do Brasil se manifestou neste sábado sobre os recentes eventos negativos na Venezuela. O governo brasileiro expressou profundo pesar em relação a prisões e perseguições políticas. Embora tenha enviado uma embaixadora para a posse do presidente Nicolás Maduro, que ocorreu sem o reconhecimento de diversas nações, inclusive os Estados Unidos, o Brasil enfatizou a importância de garantir os direitos de oposição. O Itamaraty também pediu diálogo entre forças políticas venezuelanas, reconhecendo esforços de distensão, como a liberação de prisioneiros e a reabertura de escritórios de direitos humanos em Caracas.

Criticas à posse de Maduro pelo líder do Governo Lula

O líder do Governo no Congresso, Randolfe Rodrigues, criticou a posse de Nicolás Maduro, a qual chamou de ilegítima e farsante. Em sua declaração nas redes sociais, enfatizou que todo democrata deve condenar ditaduras, independentemente de sua orientação política. A reeleição de Maduro enfrentou intensas alegações de fraude, e várias nações, como Brasil, Colômbia e México, exigiram a divulgação dos resultados das urnas. Protestos ocorreram na Venezuela, com cidadãos clamando por liberdade e contra Maduro, enquanto a líder oposicionista, Maria Corina, teve sua passagem retida por forças de segurança durante as manifestações.

Venezuela fecha fronteira com Brasil no dia da posse de Maduro

Na sexta-feira, 10 de janeiro, a fronteira entre Brasil e Venezuela foi fechada durante a posse de Nicolás Maduro como presidente, em um contexto de tensionamento nas relações. As autoridades venezuelanas bloquearam a passagem em Pacaraima, Roraima, com base em medidas independentes, durando até a próxima segunda-feira. A movimentação na fronteira registrada pela Polícia Militar do estado foi considerada normal, embora com leve diminuição no fluxo migratório. O governo brasileiro não reconheceu a vitória de Maduro nas eleições, que foram envoltas em alegações de fraude pela oposição e organismos internacionais.

Maduro ironiza opositor Edmundo González em posse de terceiro mandato

Nicolás Maduro tomou posse para seu terceiro mandato como presidente da Venezuela em 10 de janeiro de 2025, e aproveitou a ocasião para ironizar seu opositor exilado, Edmundo González Urrutia, que o acusa de fraude eleitoral. Durante seu discurso no Parlamento, Maduro fez uma piada sobre a chegada de González, demonstrando deboche ao mencionar que estava ansioso por sua volta. González, exilado desde setembro, alega ter vencido as eleições e promete retornar em breve ao país, buscando apoio das Forças Armadas. O ministro do Interior advertiu que qualquer tentativa de retorno resultará em prisão.

Festival antifascista do Foro de São Paulo ocorre em meio à prisão de oposicionista na Venezuela

O Foro de São Paulo, reunindo partidos de esquerda da América Latina, organizou o Festival Mundial Internacional Antifascista em Caracas, Venezuela, em 9 de janeiro de 2025. A secretária-executiva Mônica Valente, do PT, liderou as discussões do evento, que coincidiu com a prisão da oposicionista Maria Corina Machado. Durante o festival, Valente destacou a importância do trabalho em conjunto para enfrentar os desafios no continente. A posse de Nicolás Maduro, cujos resultados eleitorais geraram controvérsia, está marcada para 10 de janeiro, com pressão internacional por transparência nas eleições do país sul-americano.

Maduro inicia novo mandato isolado enquanto Lula expressa desconfiança

Nicolás Maduro inicia seu terceiro mandato como presidente da Venezuela, enfrentando um isolamento internacional sem precedentes. As relações entre Brasil e Venezuela, antes próximas, deterioraram-se devido a fraudes eleitorais e desinformação. Lula, que antes defendia a legitimidade das eleições, hesita em reconhecer a vitória de Maduro, que carece de transparência nas atas. Com pressões externas e tensões internas, a posição da Venezuela no cenário político sul-americano se complica. Resta saber se Maduro optará por um confronto contínuo ou se tentará restabelecer laços com aliados, mesmo sob desconfiança sobre a legitimidade de sua presidência.

Guerra de narrativas na Venezuela após prisão de María Corina Machado

A poucos dias da posse de Nicolás Maduro, a prisão de María Corina Machado causou tumulto nas redes sociais. A líder oposicionista foi detida durante protestos em Caracas e, após sua liberação, divulgou um vídeo afirmando estar 'bem e segura'. Contudo, sua equipe denunciou que ela foi forçada a fazer essas declarações sob ameaças. O governo chavista rebateu as acusações, chamando a situação de 'fake news'. Em resposta, Corina prometeu se manifestar sobre o ocorrido, enquanto o ambiente político na Venezuela segue conturbado, com questionamentos sobre a legitimidade do regime de Maduro.

Governo Lula reavalia ida da embaixadora à posse de Maduro

O governo Lula está reconsiderando o envio da embaixadora Glivânia María à posse de Nicolás Maduro, marcada para esta sexta-feira, em Caracas. A hesitação surge após o ataque à oposição liderada por María Corina Machado, que foi presa durante uma manifestação, mas liberada logo depois, levando a dúvidas sobre a segurança dos opositores. Embora o Planalto tenha inicialmente planejado manter a ida da embaixadora, os acontecimentos recentes estão sendo analisados. Além disso, a oposição relatou que Corina foi intimada por agentes chavistas, que acusaram o governo de desviar a atenção com o incidente e negaram a prisão.

María Corina Machado rompe silêncio e se junta a protestos contra Maduro

María Corina Machado, a líder da oposição na Venezuela, fez sua primeira aparição pública em cinco meses durante uma manifestação em Caracas contra o governo de Nicolás Maduro. A opositora, que tem enfrentado perseguições e teme pela própria segurança, foi vista acenando para o público e fazendo um discurso. Os protestos, que acontecem em todo o país, visam pressionar o presidente Maduro um dia antes de sua posse. Nas redes sociais, María Corina declarou seu apoio à luta da oposição e reiterou seu compromisso com o povo venezuelano em tempos difíceis.

Embaixadora do Brasil pode representar país na posse de Maduro

O presidente Lula deve enviar a embaixadora Glivânia de Oliveira à posse de Nicolás Maduro, marcada para 10 de janeiro, embora o governo brasileiro não tenha reconhecido a vitória do chavista sobre Edmundo González Urrutia nas eleições de 2024, devido à falta de transparência nas atas. Glivânia, formada em Relações Internacionais e com experiência em diversas embaixadas, foi aprovada pelo Senado em dezembro de 2023. Durante a disputa eleitoral, Lula expressou que Maduro é um problema da Venezuela, não do Brasil, e que não busca questionar a Suprema Corte de outro país.

Prisão de opositores marca tensão política na Venezuela

O governo da Venezuela confirmou a prisão do ex-candidato presidencial Enrique Márquez e do genro do opositor Edmundo González Urrutia. O ministro do Interior, Diosdado Cabello, afirmou que Márquez tem ligações com um cidadão americano detido, que seria agente do FBI, e ambos estão supostamente envolvidos em um plano de golpe de Estado. A prisão acontece a menos de dois dias da posse do presidente Nicolás Maduro para um terceiro mandato, que é amplamente contestado. O governo usa termos pejorativos para se referir a figuras da oposição durante a crise política que persiste no país.

Maduro mobiliza segurança massiva para posse presidencial na Venezuela

Nicolás Maduro, presidente da Venezuela, ativou um esquema de segurança sem precedentes em Caracas para sua posse, enquanto a oposição convoca protestos em apoio ao opositor Edmundo Gonzalez Urrutia, que se diz vencedor das eleições. O governo, reforçado por militares e forças de segurança, ameaça reprimir manifestações. A oposição, que alega fraude, busca apoio internacional, enquanto Maduro oferece recompensa pela captura de Gonzalez. Com a repressão resultando em mortes e prisões, a oposição se mobiliza em um cenário de tensão extrema, prometendo lutar contra o que considera uma tirania, enquanto o apoio do Exército permanece com o governo.

Maduro mobiliza forças armadas antes de posse presidencial

Nicolás Maduro, presidente da Venezuela, ordenou a mobilização de militares e policiais em todo o país a partir da noite de 7 de janeiro, em resposta a supostos planos para impedir sua posse no dia 10. Maduro, que busca seu terceiro mandato consecutivo, ativou o “Órgão de Defesa Integral da Venezuela”, uma aliança de forças armadas, milícias e polícia. Durante um ato, ele anunciou a captura de sete indivíduos, incluindo cidadãos americanos, acusados de vínculos com planos terroristas. Além disso, Maduro alertou sobre possíveis tentativas de desestabilização por líderes da oposição, incluindo Edmundo González Urrutia.

Opositor venezolano enfrenta prisão ao retornar ao país, alerta ministro da Interior

O ministro do Interior da Venezuela, Diosdado Cabello, declarou que o opositor Edmundo González Urrutia será detido se retornar ao país. Urrutia, que reivindica uma vitória eleitoral sobre o presidente Nicolás Maduro, planeja voltar em 10 de janeiro para assumir o cargo de comandante-em-chefe. Durante uma entrevista, Cabello ironizou a possível volta de Urrutia, afirmando que ele seria preso assim que chegasse. A situação no país é tensa, marcada por protestos após a eleição, com denúncias de repressão violenta, deixando vários mortos e feridos, enquanto Maduro diz que a Venezuela está em paz.

Edmundo González se prepara para assumir a presidência da Venezuela

Edmundo González, líder da oposição venezuelana, anunciou sua intenção de retornar à Venezuela para tomar posse como presidente no dia 10 de janeiro, após ser eleito com 7 milhões de votos nas eleições de julho. Em encontro com o presidente argentino Javier Milei, González expressou sua determinação em cumprir o mandato que recebeu dos venezuelanos e discutiu estratégias econômicas. No entanto, ele enfrenta desafios sobre como poderá entrar no país, já que deixou a Venezuela em setembro devido a um mandado de prisão. Apesar das dificuldades, é otimista sobre a sua missão política.

Multidão aclama opositor de Maduro em Buenos Aires durante encontro com Milei

Edmundo González, opositor do presidente Nicolás Maduro, visitou Buenos Aires para se encontrar com Javier Milei, que o chamou de 'presidente eleito' da Venezuela. O encontro ocorreu na Casa Rosada e foi acompanhado por uma multidão que clamava por liberdade para o país. Embora González tenha alegado ter vencido as eleições de julho passado, o governo venezuelano colocou uma recompensa de $100 mil por sua captura. O político exilado pretende pressionar os vizinhos a não reconhecerem a vitória de Maduro, e planeja visitar outros países da América Latina no início do ano.

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