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Tudo sobre Venezuela

Venezuela retoma repatriações de migrantes após crises de deportação

Neste sábado (22), a Venezuela anunciou a retomada dos voos de repatriação de migrantes deportados pelos Estados Unidos, que estavam suspensos há um mês. A decisão chega após a deportação de 238 venezuelanos para uma prisão em El Salvador, que o presidente Nicolás Maduro chamou de sequestro. Enquanto isso, o governo americano revogou a licença de operação da Chevron na Venezuela como represália. Maduro enfatizou a importância da repatriação, afirmando que migrar não é crime e que o governo trabalhará para resgatar todos os deportados, sem ligação com gangues, desafiando as acusações dos EUA.

Trump critica juiz e mantém deportações de venezuelanos mesmo com proibição judicial

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, atacou o juiz James Boasberg, que suspendeu a expulsão de imigrantes com base na ‘Lei de Inimigos Estrangeiros de 1798’. Em seu perfil nas redes sociais, ele o chamou de 'lunático' e 'encrenqueiro', afirmando que sua ação era uma resposta às promessas feitas durante sua eleição. Apesar da decisão judicial, Trump deportou 261 venezuelanos para El Salvador, afirmando que está defendendo o que os eleitores desejam. Ele também considera que o juiz deveria sofrer impeachment devido à sua ordem, contradizendo sua política de imigração rigorosa.

Trump anuncia acordo com Venezuela para deportação de imigrantes ilegais

O presidente Donald Trump anunciou que a Venezuela concordou em receber de volta imigrantes ilegais deportados, incluindo membros da gangue ‘Tren de Aragua’. Em troca, o país libertou seis norte-americanos detidos. Trump celebrou o acordo publicado em sua rede social, ressaltando que a Venezuela também se comprometeu a oferecer transporte para os deportados. A libertação dos detidos ocorreu após uma reunião entre Richard Grenell, enviado especial de Trump, e o presidente venezuelano Nicolás Maduro, que pediu um 'novo começo' nas relações entre os países. O enfoque destaca o crescente processo de deportações dos EUA.

Maduro busca reaproximação com os EUA após libertação de prisioneiros americanos

Nicolás Maduro, presidente da Venezuela, propôs um 'novo começo' nas relações com os Estados Unidos durante uma visita do enviado especial de Donald Trump, Richard Grenell, a Caracas. O encontro, que também resultou na libertação de seis prisioneiros americanos, focou na deportação de migrantes venezuelanos e na repatriação de criminosos. A Casa Branca negou reconhecer Maduro como legitimidade, enfatizando que o objetivo principal foi discutir questões migratórias. A colaboração entre os dois países, que há anos não se entendiam, pode sinalizar uma mudança nas relações diplomáticas entre eles, embora existam desconfianças mútuas.

Forças armadas fazem exercício militar na fronteira com a Venezuela

As Forças Armadas do Brasil escolheram a fronteira com a Venezuela para realizar o maior exercício militar do ano, com a finalidade de testar a logística e a prontidão das tropas. Este exercício é um aviso ao governo de Nicolás Maduro, que, nos últimos anos, tomou ações expansionistas, como a proposta de anexação da Guiana. Em 2023, o Exército enfrentou dificuldades no envio de blindados para a região, levando a necessidade de ajustes logísticos. O exercício contará com a participação de diversas unidades e pode ser impactado pela falta de recursos financeiros.

Venezuela fecha fronteira com o Brasil novamente devido a exercícios militares

A Venezuela fechou a fronteira com o Brasil em Pacaraima pela segunda vez em janeiro de 2025, alegando razões de segurança para a realização de exercícios militares da operação 'Escudo Bolivariano 2025'. O governo de Nicolás Maduro informou ao Itamaraty que o tráfego de pedestres e veículos está suspenso. A primeira interrupção ocorreu em 10 de janeiro, coincide com a posse de Maduro, mas a fronteira foi reaberta três dias depois. O Itamaraty recomendou que os brasileiros evitem cruzar para a Venezuela até a reabertura, prevista para 23 de janeiro, enquanto a segurança é reforçada na região.

Itamaraty pressiona Maduro por um diálogo urgente na Venezuela

Um dia após a posse de Nicolás Maduro como presidente da Venezuela por um terceiro mandato, o Itamaraty fez um ultimato ao governo venezuelano. O Ministério das Relações Exteriores do Brasil expressou preocupação com as violações de direitos humanos na Venezuela, especialmente em relação a opositores políticos. Além disso, o Itamaraty condenou o fechamento das fronteiras com Brasil e Colômbia. O Brasil instou o diálogo entre as forças políticas do país, enfatizando a importância do respeito aos direitos humanos. Enquanto isso, Maduro enfrenta pressão internacional e acusações de fraude eleitoral.

Líder do governo Lula critica posse de Maduro como ilegítima

O líder do governo Lula no Congresso, senador Randolfe Rodrigues, criticou a posse de Nicolás Maduro como presidente da Venezuela, considerando-a 'ilegítima e farsante'. Rodrigues enfatizou a responsabilidade de todos os democratas em condenar regimes autoritários de qualquer espectro político, destacando a violação dos direitos humanos e a falta de alternância de poder sob o governo Maduro. A comunidade internacional, incluindo a União Europeia e oito países, contestou a reeleição, acusando fraude. O Ministério das Relações Exteriores do Brasil também expressou preocupação com as violações de direitos contra opositores políticos na Venezuela.

Lula condena repressão na Venezuela e pede diálogo

O governo Lula, por meio do Itamaraty, expressou preocupação com as violações de direitos humanos enfrentadas pela oposição venezuelana, especialmente sob o regime de Nicolás Maduro. Em uma nota oficial, o Ministério das Relações Exteriores enfatizou a importância do diálogo e reconheceu recentes ‘gestos de distensão’ do governo Maduro, como a libertação de 1.500 detidos. Contudo, criticou episódios de perseguição e prisões de opositores, incluindo a líder María Corina Machado. Com o início do novo mandato de Maduro, a fronteira com o Brasil foi fechada, espera-se reabertura em breve, segundo o Itamaraty.

Lula e o governo brasileiro opinam sobre a Venezuela e os riscos da repressão

O Ministério das Relações Exteriores do Brasil se manifestou neste sábado sobre os recentes eventos negativos na Venezuela. O governo brasileiro expressou profundo pesar em relação a prisões e perseguições políticas. Embora tenha enviado uma embaixadora para a posse do presidente Nicolás Maduro, que ocorreu sem o reconhecimento de diversas nações, inclusive os Estados Unidos, o Brasil enfatizou a importância de garantir os direitos de oposição. O Itamaraty também pediu diálogo entre forças políticas venezuelanas, reconhecendo esforços de distensão, como a liberação de prisioneiros e a reabertura de escritórios de direitos humanos em Caracas.

Criticas à posse de Maduro pelo líder do Governo Lula

O líder do Governo no Congresso, Randolfe Rodrigues, criticou a posse de Nicolás Maduro, a qual chamou de ilegítima e farsante. Em sua declaração nas redes sociais, enfatizou que todo democrata deve condenar ditaduras, independentemente de sua orientação política. A reeleição de Maduro enfrentou intensas alegações de fraude, e várias nações, como Brasil, Colômbia e México, exigiram a divulgação dos resultados das urnas. Protestos ocorreram na Venezuela, com cidadãos clamando por liberdade e contra Maduro, enquanto a líder oposicionista, Maria Corina, teve sua passagem retida por forças de segurança durante as manifestações.

Venezuela fecha fronteira com Brasil no dia da posse de Maduro

Na sexta-feira, 10 de janeiro, a fronteira entre Brasil e Venezuela foi fechada durante a posse de Nicolás Maduro como presidente, em um contexto de tensionamento nas relações. As autoridades venezuelanas bloquearam a passagem em Pacaraima, Roraima, com base em medidas independentes, durando até a próxima segunda-feira. A movimentação na fronteira registrada pela Polícia Militar do estado foi considerada normal, embora com leve diminuição no fluxo migratório. O governo brasileiro não reconheceu a vitória de Maduro nas eleições, que foram envoltas em alegações de fraude pela oposição e organismos internacionais.

Maduro ironiza opositor Edmundo González em posse de terceiro mandato

Nicolás Maduro tomou posse para seu terceiro mandato como presidente da Venezuela em 10 de janeiro de 2025, e aproveitou a ocasião para ironizar seu opositor exilado, Edmundo González Urrutia, que o acusa de fraude eleitoral. Durante seu discurso no Parlamento, Maduro fez uma piada sobre a chegada de González, demonstrando deboche ao mencionar que estava ansioso por sua volta. González, exilado desde setembro, alega ter vencido as eleições e promete retornar em breve ao país, buscando apoio das Forças Armadas. O ministro do Interior advertiu que qualquer tentativa de retorno resultará em prisão.

Festival antifascista do Foro de São Paulo ocorre em meio à prisão de oposicionista na Venezuela

O Foro de São Paulo, reunindo partidos de esquerda da América Latina, organizou o Festival Mundial Internacional Antifascista em Caracas, Venezuela, em 9 de janeiro de 2025. A secretária-executiva Mônica Valente, do PT, liderou as discussões do evento, que coincidiu com a prisão da oposicionista Maria Corina Machado. Durante o festival, Valente destacou a importância do trabalho em conjunto para enfrentar os desafios no continente. A posse de Nicolás Maduro, cujos resultados eleitorais geraram controvérsia, está marcada para 10 de janeiro, com pressão internacional por transparência nas eleições do país sul-americano.

Maduro inicia novo mandato isolado enquanto Lula expressa desconfiança

Nicolás Maduro inicia seu terceiro mandato como presidente da Venezuela, enfrentando um isolamento internacional sem precedentes. As relações entre Brasil e Venezuela, antes próximas, deterioraram-se devido a fraudes eleitorais e desinformação. Lula, que antes defendia a legitimidade das eleições, hesita em reconhecer a vitória de Maduro, que carece de transparência nas atas. Com pressões externas e tensões internas, a posição da Venezuela no cenário político sul-americano se complica. Resta saber se Maduro optará por um confronto contínuo ou se tentará restabelecer laços com aliados, mesmo sob desconfiança sobre a legitimidade de sua presidência.

Guerra de narrativas na Venezuela após prisão de María Corina Machado

A poucos dias da posse de Nicolás Maduro, a prisão de María Corina Machado causou tumulto nas redes sociais. A líder oposicionista foi detida durante protestos em Caracas e, após sua liberação, divulgou um vídeo afirmando estar 'bem e segura'. Contudo, sua equipe denunciou que ela foi forçada a fazer essas declarações sob ameaças. O governo chavista rebateu as acusações, chamando a situação de 'fake news'. Em resposta, Corina prometeu se manifestar sobre o ocorrido, enquanto o ambiente político na Venezuela segue conturbado, com questionamentos sobre a legitimidade do regime de Maduro.

Governo Lula reavalia ida da embaixadora à posse de Maduro

O governo Lula está reconsiderando o envio da embaixadora Glivânia María à posse de Nicolás Maduro, marcada para esta sexta-feira, em Caracas. A hesitação surge após o ataque à oposição liderada por María Corina Machado, que foi presa durante uma manifestação, mas liberada logo depois, levando a dúvidas sobre a segurança dos opositores. Embora o Planalto tenha inicialmente planejado manter a ida da embaixadora, os acontecimentos recentes estão sendo analisados. Além disso, a oposição relatou que Corina foi intimada por agentes chavistas, que acusaram o governo de desviar a atenção com o incidente e negaram a prisão.

María Corina Machado rompe silêncio e se junta a protestos contra Maduro

María Corina Machado, a líder da oposição na Venezuela, fez sua primeira aparição pública em cinco meses durante uma manifestação em Caracas contra o governo de Nicolás Maduro. A opositora, que tem enfrentado perseguições e teme pela própria segurança, foi vista acenando para o público e fazendo um discurso. Os protestos, que acontecem em todo o país, visam pressionar o presidente Maduro um dia antes de sua posse. Nas redes sociais, María Corina declarou seu apoio à luta da oposição e reiterou seu compromisso com o povo venezuelano em tempos difíceis.

Embaixadora do Brasil pode representar país na posse de Maduro

O presidente Lula deve enviar a embaixadora Glivânia de Oliveira à posse de Nicolás Maduro, marcada para 10 de janeiro, embora o governo brasileiro não tenha reconhecido a vitória do chavista sobre Edmundo González Urrutia nas eleições de 2024, devido à falta de transparência nas atas. Glivânia, formada em Relações Internacionais e com experiência em diversas embaixadas, foi aprovada pelo Senado em dezembro de 2023. Durante a disputa eleitoral, Lula expressou que Maduro é um problema da Venezuela, não do Brasil, e que não busca questionar a Suprema Corte de outro país.

Prisão de opositores marca tensão política na Venezuela

O governo da Venezuela confirmou a prisão do ex-candidato presidencial Enrique Márquez e do genro do opositor Edmundo González Urrutia. O ministro do Interior, Diosdado Cabello, afirmou que Márquez tem ligações com um cidadão americano detido, que seria agente do FBI, e ambos estão supostamente envolvidos em um plano de golpe de Estado. A prisão acontece a menos de dois dias da posse do presidente Nicolás Maduro para um terceiro mandato, que é amplamente contestado. O governo usa termos pejorativos para se referir a figuras da oposição durante a crise política que persiste no país.

Maduro mobiliza segurança massiva para posse presidencial na Venezuela

Nicolás Maduro, presidente da Venezuela, ativou um esquema de segurança sem precedentes em Caracas para sua posse, enquanto a oposição convoca protestos em apoio ao opositor Edmundo Gonzalez Urrutia, que se diz vencedor das eleições. O governo, reforçado por militares e forças de segurança, ameaça reprimir manifestações. A oposição, que alega fraude, busca apoio internacional, enquanto Maduro oferece recompensa pela captura de Gonzalez. Com a repressão resultando em mortes e prisões, a oposição se mobiliza em um cenário de tensão extrema, prometendo lutar contra o que considera uma tirania, enquanto o apoio do Exército permanece com o governo.

Maduro mobiliza forças armadas antes de posse presidencial

Nicolás Maduro, presidente da Venezuela, ordenou a mobilização de militares e policiais em todo o país a partir da noite de 7 de janeiro, em resposta a supostos planos para impedir sua posse no dia 10. Maduro, que busca seu terceiro mandato consecutivo, ativou o “Órgão de Defesa Integral da Venezuela”, uma aliança de forças armadas, milícias e polícia. Durante um ato, ele anunciou a captura de sete indivíduos, incluindo cidadãos americanos, acusados de vínculos com planos terroristas. Além disso, Maduro alertou sobre possíveis tentativas de desestabilização por líderes da oposição, incluindo Edmundo González Urrutia.

Opositor venezolano enfrenta prisão ao retornar ao país, alerta ministro da Interior

O ministro do Interior da Venezuela, Diosdado Cabello, declarou que o opositor Edmundo González Urrutia será detido se retornar ao país. Urrutia, que reivindica uma vitória eleitoral sobre o presidente Nicolás Maduro, planeja voltar em 10 de janeiro para assumir o cargo de comandante-em-chefe. Durante uma entrevista, Cabello ironizou a possível volta de Urrutia, afirmando que ele seria preso assim que chegasse. A situação no país é tensa, marcada por protestos após a eleição, com denúncias de repressão violenta, deixando vários mortos e feridos, enquanto Maduro diz que a Venezuela está em paz.

Edmundo González se prepara para assumir a presidência da Venezuela

Edmundo González, líder da oposição venezuelana, anunciou sua intenção de retornar à Venezuela para tomar posse como presidente no dia 10 de janeiro, após ser eleito com 7 milhões de votos nas eleições de julho. Em encontro com o presidente argentino Javier Milei, González expressou sua determinação em cumprir o mandato que recebeu dos venezuelanos e discutiu estratégias econômicas. No entanto, ele enfrenta desafios sobre como poderá entrar no país, já que deixou a Venezuela em setembro devido a um mandado de prisão. Apesar das dificuldades, é otimista sobre a sua missão política.

Multidão aclama opositor de Maduro em Buenos Aires durante encontro com Milei

Edmundo González, opositor do presidente Nicolás Maduro, visitou Buenos Aires para se encontrar com Javier Milei, que o chamou de 'presidente eleito' da Venezuela. O encontro ocorreu na Casa Rosada e foi acompanhado por uma multidão que clamava por liberdade para o país. Embora González tenha alegado ter vencido as eleições de julho passado, o governo venezuelano colocou uma recompensa de $100 mil por sua captura. O político exilado pretende pressionar os vizinhos a não reconhecerem a vitória de Maduro, e planeja visitar outros países da América Latina no início do ano.

Carta para Lula reconhecer Maduro gera polêmica e críticas

Uma carta recente que pede a Luiz Inácio Lula da Silva que reconheça a vitória de Nicolás Maduro na Venezuela é considerada vergonhosa por muitos. A missiva trata Lula como 'estimado companheiro' e argumenta a favor da importância de boas relações entre Brasil e Venezuela, desconsiderando a repressão e as crises humanitárias que marcaram o regime de Maduro. A carta, assinada por várias associações, foi criticada por transformar a fraude eleitoral na Venezuela em uma 'escolha legítima'. Jornalistas e organizações que apoiam essa carta têm sido chamados de esquerdistas, representando uma visão distorcida da realidade política venezuelana.

Lula deve enviar representante para a posse de Maduro em meio a tensões políticas

O governo Lula enviará um representante à posse de Nicolás Maduro, marcada para 10 de janeiro de 2025. A embaixadora Glivânia de Oliveira poderá comparecer se a cerimônia for aberta. Apesar da relação próxima, Lula até agora não reconheceu a vitória de Maduro nas polêmicas eleições de 28 de julho de 2024, que foram contestadas pela oposição e por vários países. Maduro afirmou que não há ditadura na Venezuela e as eleições são regulares. A situação política permanece tensa, especialmente após a recusa do Brasil em aprovar a entrada da Venezuela no Brics.

Lula se ausenta da posse de Maduro e envia representante

Luiz Inácio Lula da Silva, presidente do Brasil, não comparecerá à posse de Nicolás Maduro, marcada para 10 de janeiro. Em vez disso, a embaixadora Glivânia Maria de Oliveira representará o Brasil na cerimônia. O distanciamento entre os dois líderes começou quando Lula exigiu maior transparência nas eleições venezuelanas, onde Maduro é acusado de fraudes. Apesar de condenar as sanções econômicas à Venezuela, o Brasil não reconheceu a vitória de Maduro nas eleições, gerando tensões nas relações diplomáticas. O clima entre os países esquentou, com declarações críticas de ambos os lados nos últimos meses.

EUA impõem sanções a aliados de Maduro em defesa da democracia venezuelana

Os Estados Unidos impuseram sanções a 21 aliados do presidente venezuelano Nicolás Maduro, acusados de serem cúmplices de seu regime autoritário. O governo americano declarou que os sancionados, incluindo ministros e militares, terão seus bens nos EUA congelados. Além disso, aqueles que realizarem negócios com eles também poderão ser penalizados. Antony Blinken, secretário de Estado, reconheceu a vitória do opositor Edmundo González Urrutia nas polêmicas eleições de 28 de julho de 2024, que Maduro alega ter vencido. As sanções são parte de um esforço maior contra violação de direitos humanos na Venezuela.

Maduro elogia Lula e busca apaziguar tensões Brasil-Venezuela

Nicolás Maduro, o presidente da Venezuela, elogiou Luiz Inácio Lula Silva após o brasileiro declarar que não questionaria a Suprema Corte venezuelana sobre as eleições. Durante seu programa semanal, Maduro destacou que Lula fez uma afirmação ‘sábia’, enfatizando que cada nação deve resolver suas próprias questões. A declaração de Lula ocorreu em uma entrevista em que ele ressaltou que não queria ver sua própria Suprema Corte questionada. A tensão entre Brasil e Venezuela aumentou após o voto do Brasil contra a entrada da Venezuela no Brics, levando a um resfriamento nas relações entre os líderes.

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