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Tudo sobre Venezuela

Maduro elogia Lula e busca apaziguar tensões Brasil-Venezuela

Nicolás Maduro, o presidente da Venezuela, elogiou Luiz Inácio Lula Silva após o brasileiro declarar que não questionaria a Suprema Corte venezuelana sobre as eleições. Durante seu programa semanal, Maduro destacou que Lula fez uma afirmação ‘sábia’, enfatizando que cada nação deve resolver suas próprias questões. A declaração de Lula ocorreu em uma entrevista em que ele ressaltou que não queria ver sua própria Suprema Corte questionada. A tensão entre Brasil e Venezuela aumentou após o voto do Brasil contra a entrada da Venezuela no Brics, levando a um resfriamento nas relações entre os líderes.

Lula diz que Maduro é problema da Venezuela, não do Brasil

Em uma recente entrevista, o presidente Lula afirmou que Nicolás Maduro, reeleito na Venezuela, é um problema que deve ser resolvido pelos venezuelanos e não envolve o Brasil. Ele mencionou que o governo brasileiro observou as eleições na Venezuela, mas as atas eleitorais não foram apresentadas como prometido. Lula enfatizou que se concentraria em resolver os problemas do Brasil em vez de se envolver em questões externas. A Venezuela, por outro lado, intensificou os ataques contra o Brasil, acusando o Itamaraty de violar a soberania nacional e de interferir em assuntos internos do país vizinho.

Lula rompe silêncio e critica reeleição de Maduro

Após semanas de silêncio, o presidente Lula comentou a reeleição de Nicolás Maduro, afirmando que a questão é um problema da Venezuela, não do Brasil. A declaração ocorreu após hostilidades nas redes sociais, onde Lula foi atacado pela polícia bolivariana. Ele expressou seu desejo de que a Venezuela cuide de seus próprios assuntos e destacou que não pretende questionar a legitimação da Suprema Corte venezuelana. Lula também criticou a falta de provas nas alegações eleitorais, enfatizando a necessidade de diálogo cuidadoso entre nações. Ele atribuiu responsabilidade também ao candidato da oposição em relação à confusão eleitoral.

Venezuela critica Brasil e intensifica tensão diplomática

O governo da Venezuela, sob a liderança de Nicolás Maduro, intensificou suas críticas ao Brasil, acusando o Itamaraty de tentar enganar a comunidade internacional e de realizar agressões contra o regime venezuelano. Em uma nota divulgada nas redes sociais, foi afirmado que o Brasil se intromete em questões eleitorais da Venezuela. Este ataque responde a uma nota do governo brasileiro, que condenou os ataques pessoais de autoridades venezuelanas. A crise diplomática entre os países se agravou após o Brasil não reconhecer os resultados das eleições venezuelanas e se opor à entrada do país no Brics.

Polícia da Venezuela provoca Brasil em post com bandeira

A Polícia Nacional Bolivariana da Venezuela divulgou uma imagem com a bandeira do Brasil e a frase provocativa: 'Quem se mete com a Venezuela se dá mal'. Na foto, aparece a silhueta de um homem que parece ser o presidente Lula, tendo seu rosto escurecido. A postagem coincide com a atual crise diplomática entre os dois países, acentuada pelo veto do Brasil à entrada da Venezuela no grupo dos Brics e ressalvas sobre as eleições que reelegeram Maduro. O governo venezuelano criticou declarações brasileiras, convocando o embaixador para retorno como resposta diplomática.

Venezuela considera declarar Celso Amorim persona non grata

Jorge Rodríguez, presidente da Assembleia Nacional da Venezuela, anunciou a intenção de declarar Celso Amorim, assessor especial de Lula, como persona non grata. Rodríguez alega que Amorim tem se aproximado de Jake Sullivan, assessor de Segurança Nacional dos EUA, e que sua presença nas eleições venezuelanas visava interferir no pleito. Ele destacou a frustração com o que considera uma violação das questões internas do país, garantindo que a Venezuela exigirá respeito. Além disso, o governo venezuelano convocou seu embaixador no Brasil, refletindo tensões diplomáticas entre os dois países.

Acusações na Venezuela: Lula teria mentido para não ir ao Brics

O procurador-geral da Venezuela, Tarek William Saab, afirmou que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva inventou um acidente doméstico para não participar da Cúpula do Brics, que ocorreu entre 22 e 24 de outubro na Rússia. Saab alegou que informações internas confirmaram que Lula manipulou a situação. Ele criticou a reaparição visível do presidente como um sinal de cinismo. Saab ressaltou que a manobra visa evitar responsabilidades com Vladimir Putin e outros líderes e expressou que isso indica um descontentamento na esquerda da América Latina, sugerindo que Lula cede às demandas de adversários históricos da Venezuela.

Putin defende entrada da Venezuela nos Brics e elogia Lula

Durante a cúpula dos Brics em Kazan, Vladimir Putin afirmou que os interesses da Rússia e do Brasil sobre a Venezuela não coincidem, apoiando a entrada do país no bloco, contrariando o Brasil. Ele elogiou o presidente Lula, chamando-o de 'homem muito honesto', e declarou que respeita o resultado das eleições venezuelanas, apesar das críticas internacionais. A relação entre Brasil e Venezuela está tensa devido às eleições questionáveis que reelegeram Maduro. Lula não compareceu pessoalmente à cúpula, participando apenas por videoconferência, enquanto a presença de Maduro gerou polêmica no contexto diplomático regional.

Maduro tenta adesão da Venezuela ao Brics, mas Brasil se opõe

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, chegou a Kazan, na Rússia, para a cúpula do Brics com o intuito de negociar a adesão de seu país ao bloco. No entanto, o Brasil se opôs, considerando que o momento não é oportuno, especialmente após as tensões eleitorais recentes. A Rússia, anfitriã do evento, apoia a entrada da Venezuela, que já conta com o suporte de China e outros aliados. Ao mesmo tempo, outros países também estão sendo discutidos para adesão, mas a lista não inclui Caracas neste momento, devido ao veto do presidente Lula.

Celso Amorim se opõe à entrada da Venezuela no Brics

Celso Amorim, assessor especial da presidência do Brasil, expressou sua oposição à adesão da Venezuela ao Brics, embora reconheça que a inclusão de países estratégicos pode ser benéfica. Durante discussões em Kazan, Amorim afirmou que o grupo deve contribuir para a formação de um mundo multipolar e pacífico. Muitos países, como Nicarágua, Bolívia e Turquia, têm interesse em ingressar no Brics. Amorim destacou que a entrada de certos países, especialmente a Turquia, poderia ser positiva, enquanto a da Venezuela e Nicarágua, na visão dele, não seria apropriada neste momento, mantendo critério rigoroso na escolha.

Venezuela surpreende, empata com Argentina e muda a tabela das Eliminatórias

A Venezuela surpreendeu ao empatar com a Argentina em 1 a 1 durante as Eliminatórias Sul-Americanas, na noite de 10 de outubro de 2024. Apesar do desempenho tímido de Lionel Messi, que enfrentou dificuldades em um gramado encharcado, a Argentina abriu o placar com um gol de Otamendi. No entanto, a Venezuela reagiu na segunda etapa, empurrando os argentinos para trás e finalmente empatando com um cabeceio de Rondón. Com o resultado, a Venezuela subiu para a 6ª posição da tabela, enquanto a Argentina permanece na liderança, com 19 pontos, seguida pela Colômbia.

Venezuela e Argentina se enfrentam nas eliminatórias para a Copa do Mundo

Na noite de quinta-feira, 10 de outubro de 2024, Venezuela e Argentina se enfrentarão na 9ª rodada das Eliminatórias para a Copa do Mundo, no Estádio Monumental de Maturín, na Venezuela, às 18h, horário de Brasília. A Venezuela, na 6ª colocação, busca se manter na zona de classificação, enquanto a Argentina lidera com 18 pontos em oito partidas. Embora a seleção venezuelana enfrente desfalques por lesões, a Argentina contará com o retorno de Lionel Messi, que joga pela primeira vez desde a conquista da Copa América. Partida promete ser emocionante.

Lula defende discurso na ONU e questiona necessidade de mencionar a Venezuela

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi questionado sobre a falta de menção à crise política na Venezuela durante seu discurso na ONU. Indagado por que deveria falar sobre o país, Lula argumentou: 'Por que eu tenho que falar da Venezuela em todo lugar?'. Ele justificou que prioriza temas que considera relevantes e avaliou seu discurso como 'bom'. Além disso, não reconheceu a vitória de Maduro nas últimas eleições, ressaltando a importância de manter um diálogo diplomático com a Venezuela. Lula enfatizou que é necessário ter cautela nas atitudes relacionadas ao governo venezuelano para preservar a comunicação.

Tensão entre Argentina e Venezuela: mandado de prisão contra Javier Milei

O Tribunal Supremo de Justiça da Venezuela emitiu um mandado de prisão contra o presidente argentino Javier Milei, alegando seis infrações, como roubo agravado e privação de liberdade. A medida ocorre em resposta à apreensão de um Boeing 747 da empresa Emtrasur pela Argentina, que foi transferido aos Estados Unidos sob acusação de violar leis norte-americanas. Milei, que não reconhece a reeleição de Nicolás Maduro, levou a tensões diplomáticas a um novo patamar, resultando na expulsão do corpo diplomático argentino da Venezuela. A situação entre os países continua a se agravar.

Lula defende relações respeitosas com todos os países, incluindo Venezuela

Durante a formatura de diplomatas no Itamaraty, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que o Brasil busca manter relações com todos os países, incluindo a Venezuela. Embora não tenha reconhecido a vitória de Nicolás Maduro nas últimas eleições, Lula adotou uma postura cautelosa em relação à situação política do país. Ele enfatizou a soberania brasileira nas relações externas e a importância de manter um diálogo respeitável. O presidente também comentou sobre a necessidade de uma solução pacífica para a crise venezuelana, evitando classificações severas do governo de Maduro, mesmo diante de críticas internacionais.

Nova conspiração para assassinar Maduro é denunciada na Venezuela

Recentemente, o governo da Venezuela anunciou a detenção de cinco indivíduos, incluindo três cidadãos norte-americanos, por suposta participação em um complô para assassinar o presidente Nicolás Maduro. O ministro do Interior, Diosdado Cabello, afirmou que os detidos estavam envolvidos em um grupo maior que planejava desestabilizar o país. As prisões ocorreram logo após os EUA instituírem sanções sobre funcionários venezuelanos. Enquanto isso, a oposição alegou que, segundo suas atas, seu candidato teria vencido as últimas eleições. Tanto Estados Unidos quanto Espanha negaram qualquer participação no alegado complô, que intensifica a tensão política atual na Venezuela.

González encontra Sánchez em Madrid após reconhecimento da vitória na Venezuela

Edmundo González, opositor venezuelano, encontrou-se com o primeiro-ministro espanhol, Pedro Sánchez, em Madrid, após o Parlamento espanhol reconhecer sua vitória nas eleições de julho na Venezuela. Apesar da votação favorável, o governo espanhol indicou que não considerará o resultado. Durante a reunião, Sánchez não mencionou o reconhecimento, enfatizando que a Espanha continuará promovendo a democracia e o diálogo. A líder da oposição, María Corina Machado, celebrou a decisão do Congresso, lembrando que, com essa vitória, a democracia e a liberdade estão sendo defendidas com ações concretas, mesmo diante da resistência do governo Maduro.

Exilado, Edmundo González promove diálogo pela paz na Venezuela

Edmundo González, opositor de Nicolás Maduro na Venezuela, se exilou na Espanha após uma ordem de prisão contra ele. Em uma carta, enfatizou que sua decisão foi motivada pelo desejo de um futuro pacífico para o país, rejeitando qualquer ressentimento. Defendeu a política de diálogo e destacou que apenas a democratização pode reunir os venezuelanos. González, que alega ter vencido as últimas eleições, ressaltou a importância do trabalho de María Corina Machado na oposição, enquanto a ONU e a União Europeia reconhecem a validade das atas eleitorais que indicam sua vitória, em contraste com a postura do governo Maduro.

Edmundo González reafirma luta pela liberdade após asilo na Espanha

Edmundo González, um influente opositor ao regime de Nicolás Maduro, chegou à Espanha após receber asilo político. Sua viagem foi marcada por pressão e ameaças, resultando na decretação de sua prisão por não comparecer a intimações na Venezuela. Ao desembarcar, ele compartilhou um áudio enfatizando a continuidade de sua luta pela liberdade e recuperação da democracia venezuelana. A validade das atas das eleições que comprovam sua vitória é reconhecida pela ONU, embora contestada pelo Ministério Público venezuelano, que afirma que são falsas. González confidenciou apoio e gratidão ao apoio recebido.

Forças de Maduro encerram cerco à embaixada argentina em Caracas

Após 48 horas de tensão, forças de Nicolás Maduro deixaram o cerco à embaixada da Argentina em Caracas, conforme relatado pelo jornal Clarín. O cerco ocorreu após o político Edmundo González Urrutia, rival de Maduro, deixar o país e se exilar na Espanha. O Itamaraty, que assumiu a proteção da embaixada após a expulsão dos diplomatas argentinos, foi surpreendido com a revogação da custódia. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva teve uma reunião sobre a situação com autoridades do Ministério das Relações Exteriores, destacando a necessidade de reconhecer os resultados eleitorais na Venezuela.

Tensão na Venezuela: Lula discute custódia da embaixada argentina

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva realizou uma reunião com assessores do Ministério das Relações Exteriores na manhã do dia 8 de setembro de 2024, abordando a crescente tensão na Venezuela. O encontro ocorreu após Nicolás Maduro desautorizar a custódia brasileira da embaixada argentina em Caracas. Lula reafirmou que o Brasil manterá a proteção dos interesses argentinos enquanto a Venezuela não indicar outro país para isso. O presidente também discutiu a situação do opositor Edmundo González, que fugiu para a Espanha em meio a ameaças de prisão, e tratou da agenda da ONU marcada para o final do mês.

Lula discute tensões na Venezuela com Maria Laura da Rocha

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva se reuniu com Maria Laura da Rocha, secretária-geral do Itamaraty, para discutir a crescente tensão na Venezuela. A situação se intensificou quando o governo de Nicolás Maduro revogou a autorização para o Brasil representar os interesses da Argentina em Caracas. Durante o encontro, que ocorreu no Palácio da Alvorada, também foi abordada a participação do Brasil na Assembleia Geral da ONU. O Itamaraty expressou surpresa com a decisão venezuelana e reiterou seu papel até que outro representante argentino seja indicado, em meio a preocupações sobre asilados em sua embaixada.

Líder da oposição na Venezuela confirma posse de Edmundo Gonzáalez

A líder da oposição na Venezuela, María Corina Machado, confirmou que Edmundo Gonzáalez, o candidato que disputou a presidência contra Nicolás Maduro, tomará posse no dia 10 de janeiro conforme a Constituição. Gonzáalez, que agora está na Espanha recebendo asilo político, declarou que continuará lutando pela democracia e pela liberdade do seu país a partir do exílio. María Corina, em Caracas, destacou que apesar da repressão brutal do regime, a luta pela liberdade não cessará. O regime tenta desacreditar a oposição, mas ela permanece firme no objetivo de garantir a vitória dos venezuelanos contra a ditadura.

Edmundo González, opositor de Maduro, encontra abrigo na Espanha

O opositor venezuelano Edmundo González aterrissou na Espanha no dia 8 de setembro de 2024, após ter seu pedido de asilo aprovado. Ele fugiu do país em um avião da Força Aérea espanhola, depois de ter permanecido por mais de um mês na embaixada da Holanda em Caracas. A sua saída foi possibilitada pelo regime de Nicolás Maduro, que concedeu um salvo-conduto. González, que foi candidato nas eleições de julho contra Maduro e se considera vitorioso, enfrentava um mandado de prisão por crimes eleitorais, o que motivou sua busca por refúgio internacional.

Escalada de tensão entre Venezuela e Argentina gera cerco à embaixada

Nos últimos dias, a tensão aumentou entre os governos da Venezuela, Argentina e Brasil. Em Caracas, forças venezuelanas cercaram a Embaixada da Argentina, que estava sob custódia brasileira após a expulsão dos diplomatas argentinos em julho, após alegações de fraude nas eleições. Seis opositores políticos de Maduro estão abrigados na embaixada, que enfrentou corte de energia. O governo venezuelano revogou a autorização para o Brasil proteger a embaixada, mas o Brasil afirmou que manterá a custódia até que a Argentina indique um novo país para assumir a função. A situação continua em evolução.

Edmundo González deixa Venezuela e busca asilo político na Espanha

Edmundo González, opositor ao regime de Nicolás Maduro na Venezuela e candidato nas eleições de julho, deixou o país em um voo da Força Aérea espanhola após solicitar asilo político. Ele enfrentava um mandado de prisão pelas autoridades venezuelanas. A vice-presidente Delcy Rodríguez confirmou a saída de González, que estava refugiado na embaixada da Espanha em Caracas. O governo espanhol expressou apoio aos direitos políticos dos venezuelanos, enquanto a vice-presidente destacou a concessão de salvo-condutos como um gesto de respeito à lei. González alega que as acusações contra ele são infundadas e processos ilegais.

Tensão diplomática: Celso Amorim chocado com ação da Venezuela

O assessor internacional do governo brasileiro, Celso Amorim, expressou sua preocupação após a Venezuela revogar a custódia da Embaixada da Argentina em Caracas. Amorim, em entrevista, afirmou estar 'chocado' com essa atitude, destacando que há seis asilados políticos dentro da embaixada, que está sob proteção brasileira. A escalada de tensão nas relações diplomáticas entre Brasil e Venezuela é alarmante, especialmente após a expulsão do embaixador argentino por Maduro. O Itamaraty mostrou surpresa com a decisão e continuará a representar a Argentina até que um novo representante seja nomeado, conforme a situação evolui.

Argentina contesta revogação da embaixada pela Venezuela

O governo argentino rechaçou, neste sábado, a decisão unilateral da Venezuela de revogar a autorização concedida ao Brasil para representar a embaixada argentina em Caracas. Segundo o Ministério das Relações Exteriores da Argentina, a sede diplomática está cercada pelas forças de segurança venezuelanas, o que violaria a Convenção de Viena sobre Relações Diplomáticas. O governo argumenta que ações como essa desrespeitam os direitos humanos na Venezuela sob o governo de Nicolás Maduro. A Argentina agradeceu ao Brasil pelo apoio em proteger seus interesses na Venezuela, enquanto a situação torna-se cada vez mais tensa.

Forças de segurança venezuelanas cercam Embaixada da Argentina em Caracas

Na noite de 6 de setembro de 2024, a Embaixada da Argentina em Caracas foi cercada por forças de segurança venezuelanas, conforme relatado pela oposição. Homens encapuzados e agentes do regime de Nicolás Maduro estavam em volta do edifício. Desde o fim de julho, a embaixada está sob custódia do Brasil, após a expulsão de diplomatas argentinos. O coordenador da oposição Pedro Urruchurtu denunciou que a energia elétrica foi cortada. O governo argentino incitou o Tribunal Penal Internacional a emitir ordens de detenção contra Maduro. O Itamaraty está focado em proteger todos que estão na embaixada.

Brasil e Colômbia se preocupam com prisão de opositor na Venezuela

Os governos do Brasil e da Colômbia expressaram preocupações em relação à ordem de prisão emitida pela Justiça venezuelana contra Edmundo González, candidato presidencial da oposição. A medida, decretada no dia 2 de setembro, compromete os compromissos firmados nos Acordos de Barbados e pode dificultar a busca por uma solução pacífica e diálogo entre os principais grupos políticos da Venezuela. González, que afirma ter vencido as eleições de julho contra Nicolás Maduro, criticou a decisão, pedindo a apresentação das atas eleitorais ao invés de mandar seu encarceramento. Seu paradeiro é desconhecido atualmente.

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