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Criticas à posse de Maduro pelo líder do Governo Lula

O líder do Governo no Congresso, Randolfe Rodrigues, criticou a posse de Nicolás Maduro, a qual chamou de ilegítima e farsante. Em sua declaração nas redes sociais, enfatizou que todo democrata deve condenar ditaduras, independentemente de sua orientação política. A reeleição de Maduro enfrentou intensas alegações de fraude, e várias nações, como Brasil, Colômbia e México, exigiram a divulgação dos resultados das urnas. Protestos ocorreram na Venezuela, com cidadãos clamando por liberdade e contra Maduro, enquanto a líder oposicionista, Maria Corina, teve sua passagem retida por forças de segurança durante as manifestações.

Itamaraty pressiona Maduro por um diálogo urgente na Venezuela

Um dia após a posse de Nicolás Maduro como presidente da Venezuela por um terceiro mandato, o Itamaraty fez um ultimato ao governo venezuelano. O Ministério das Relações Exteriores do Brasil expressou preocupação com as violações de direitos humanos na Venezuela, especialmente em relação a opositores políticos. Além disso, o Itamaraty condenou o fechamento das fronteiras com Brasil e Colômbia. O Brasil instou o diálogo entre as forças políticas do país, enfatizando a importância do respeito aos direitos humanos. Enquanto isso, Maduro enfrenta pressão internacional e acusações de fraude eleitoral.

Líder do governo Lula critica posse de Maduro como ilegítima

O líder do governo Lula no Congresso, senador Randolfe Rodrigues, criticou a posse de Nicolás Maduro como presidente da Venezuela, considerando-a 'ilegítima e farsante'. Rodrigues enfatizou a responsabilidade de todos os democratas em condenar regimes autoritários de qualquer espectro político, destacando a violação dos direitos humanos e a falta de alternância de poder sob o governo Maduro. A comunidade internacional, incluindo a União Europeia e oito países, contestou a reeleição, acusando fraude. O Ministério das Relações Exteriores do Brasil também expressou preocupação com as violações de direitos contra opositores políticos na Venezuela.

Lula condena repressão na Venezuela e pede diálogo

O governo Lula, por meio do Itamaraty, expressou preocupação com as violações de direitos humanos enfrentadas pela oposição venezuelana, especialmente sob o regime de Nicolás Maduro. Em uma nota oficial, o Ministério das Relações Exteriores enfatizou a importância do diálogo e reconheceu recentes ‘gestos de distensão’ do governo Maduro, como a libertação de 1.500 detidos. Contudo, criticou episódios de perseguição e prisões de opositores, incluindo a líder María Corina Machado. Com o início do novo mandato de Maduro, a fronteira com o Brasil foi fechada, espera-se reabertura em breve, segundo o Itamaraty.

Lula e o governo brasileiro opinam sobre a Venezuela e os riscos da repressão

O Ministério das Relações Exteriores do Brasil se manifestou neste sábado sobre os recentes eventos negativos na Venezuela. O governo brasileiro expressou profundo pesar em relação a prisões e perseguições políticas. Embora tenha enviado uma embaixadora para a posse do presidente Nicolás Maduro, que ocorreu sem o reconhecimento de diversas nações, inclusive os Estados Unidos, o Brasil enfatizou a importância de garantir os direitos de oposição. O Itamaraty também pediu diálogo entre forças políticas venezuelanas, reconhecendo esforços de distensão, como a liberação de prisioneiros e a reabertura de escritórios de direitos humanos em Caracas.

Venezuela fecha fronteira com Brasil no dia da posse de Maduro

Na sexta-feira, 10 de janeiro, a fronteira entre Brasil e Venezuela foi fechada durante a posse de Nicolás Maduro como presidente, em um contexto de tensionamento nas relações. As autoridades venezuelanas bloquearam a passagem em Pacaraima, Roraima, com base em medidas independentes, durando até a próxima segunda-feira. A movimentação na fronteira registrada pela Polícia Militar do estado foi considerada normal, embora com leve diminuição no fluxo migratório. O governo brasileiro não reconheceu a vitória de Maduro nas eleições, que foram envoltas em alegações de fraude pela oposição e organismos internacionais.

Maduro ironiza opositor Edmundo González em posse de terceiro mandato

Nicolás Maduro tomou posse para seu terceiro mandato como presidente da Venezuela em 10 de janeiro de 2025, e aproveitou a ocasião para ironizar seu opositor exilado, Edmundo González Urrutia, que o acusa de fraude eleitoral. Durante seu discurso no Parlamento, Maduro fez uma piada sobre a chegada de González, demonstrando deboche ao mencionar que estava ansioso por sua volta. González, exilado desde setembro, alega ter vencido as eleições e promete retornar em breve ao país, buscando apoio das Forças Armadas. O ministro do Interior advertiu que qualquer tentativa de retorno resultará em prisão.

Festival antifascista do Foro de São Paulo ocorre em meio à prisão de oposicionista na Venezuela

O Foro de São Paulo, reunindo partidos de esquerda da América Latina, organizou o Festival Mundial Internacional Antifascista em Caracas, Venezuela, em 9 de janeiro de 2025. A secretária-executiva Mônica Valente, do PT, liderou as discussões do evento, que coincidiu com a prisão da oposicionista Maria Corina Machado. Durante o festival, Valente destacou a importância do trabalho em conjunto para enfrentar os desafios no continente. A posse de Nicolás Maduro, cujos resultados eleitorais geraram controvérsia, está marcada para 10 de janeiro, com pressão internacional por transparência nas eleições do país sul-americano.