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Eleições na Venezuela: Maduro avança em um cenário de abstenção alarmante

As eleições na Venezuela, realizadas no dia 25 de maio de 2025, foram marcadas por uma abstenção alarmante, que garantiu ao governo chavista uma vitória dominante. A líder da oposição, María Corina Machado, incentivou seus apoiadores a não votar, alegando fraude nas eleições presidenciais anteriores. Aproximadamente 70 opositores foram presos, enquanto o comparecimento nas seções eleitorais foi de apenas 16%, de acordo com pesquisas. O presidente Nicolás Maduro declarou que o país teve uma votação livre e democrática, em contraste com as eleições presidenciais concorridas do ano anterior, demonstrando a fragilidade da democracia no país.

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A tensão militar no Caribe: os EUA e a Venezuela em confronto?

A recente chegada do porta-aviões USS Gerald R. Ford ao Caribe gerou preocupações sobre a possibilidade de um conflito entre os EUA e a Venezuela. Embora os Estados Unidos aleguem que a mobilização é focada no combate ao tráfico de drogas, especialistas questionam a necessidade de tal concentração de poder militar. Esta mobilização marca a maior presença americana na região desde 1989. As Forças Armadas Venezuelanas, embora possuam armamentos russos sofisticados, enfrentam sérias questões de manutenção e treinamento, além de serem afetadas por profundas crises econômicas e saídas em massa de seus jovens soldados.

Maduro diz que EUA travam guerra criminosa contra a Venezuela

Nicolás Maduro, presidente da Venezuela, criticou os exercícios militares dos EUA em Trinidad e Tobago, acusando Washington de travar uma 'guerra criminosa' contra seu país. Em um discurso para apoiadores em Petare, Caracas, ele clamou por vigilância, afirmando que a maioria dos venezuelanos está pronta para defender a nação. Maduro, em inglês, destacou a força do povo e condenou os EUA por suas ações, que considera irresponsáveis. Enquanto isso, a oposicionista María Corina Machado convocou os venezuelanos a se unirem contra o regime, enfatizando a necessidade de liberdade e mudança na política do país.

Trump sinaliza decisão iminente sobre ações militares na Venezuela

O presidente dos EUA, Donald Trump, indicou que uma decisão sobre possíveis ações militares contra a Venezuela pode ser anunciada em breve. Durante uma entrevista, Trump afirmou que já tem uma ideia formada, mas não revelou detalhes. Esta declaração ocorreu em meio a um aumento da presença militar americana no Caribe, com a movimentação de aviões e embarcações de guerra para a região. Trump enfatizou que não busca uma mudança de regime, apesar das tensões com o presidente venezuelano Nicolás Maduro, que acusa Trump de tentar derrubá-lo. As ligações ao narcotráfico também foram mencionadas.

Porta-aviões dos EUA mobiliza tropas em resposta à Venezuela

O porta-aviões USS Gerald Ford se juntou à operação dos Estados Unidos contra o narcotráfico na América Latina, em meio a uma mobilização militar da Venezuela, que alega se proteger de ameaças. Desde setembro, os EUA enviaram navios, aviões de combate e soldados ao Caribe, embora não tenham apresentado provas concretas de envolvimento venezuelano no tráfico. Em resposta, o governo de Nicolás Maduro organizou exercícios com 200.000 integrantes das Forças Armadas. Os ataques a embarcações suspeitas de transporte de drogas foram condenados pela Rússia, que considera essas ações ilegais e uma violação da soberania venezuelana.

USS Gerald R. Ford: o maior porta-aviões do mundo aumenta pressão sobre a Venezuela

O porta-aviões USS Gerald R. Ford, o maior do mundo, chegou à América Latina, intensificando a presença militar dos Estados Unidos na região devido ao aumento das tensões com a Venezuela. A embarcação, que leva mais de 5.000 marinheiros, foi enviada a pedido do presidente Donald Trump e se junta a um contingente de oito navios de guerra e um submarino nuclear. O Pentágono destacou que a missão visa combater o narcotráfico e desmantelar organizações criminosas, enquanto o presidente venezuelano Nicolás Maduro alertou sobre uma possível intervenção militar, prometendo resistência.

O que uma ação dos EUA na Venezuela pode significar para o Brasil

A escalada de tensões entre os Estados Unidos e a Venezuela levanta preocupações sobre os impactos que isso pode ter sobre o Brasil, especialmente com a presença crescente de forças militares americanas no Caribe. O presidente Lula destacou a importância de discutir a situação venezuelana na Cúpula da Celac, enfatizando que a solução deve ser política, não militar. Especialistas apontam que um confronto direto poderia gerar uma crise humanitária, intensificar o fluxo migratório e afetar a segurança das fronteiras brasileiras, além de complicar a política interna e a diplomacia do país. O Brasil, como vizinho, enfrentaria desafios profundos.

Rússia reafirma apoio à Venezuela em meio a tensões com os EUA

Em meio a crescentes tensões com os Estados Unidos, o Kremlin declarou que a Rússia está pronta para atender os pedidos de assistência militar da Venezuela. O presidente Nicolás Maduro busca apoio de Moscou para a modernização de seus caças Sukhoi e sistemas de radar, respondendo a uma percepção de ameaças americanas, especialmente com o aumento da presença militar dos EUA no Caribe. Os ataques a barcos suspeitos de narcotráfico pelo governo americano intensificaram a escalada, levando a ONU a classificar a ofensiva como inaceitável, enquanto a Venezuela condena essa estratégia como uma tentativa de desestabilizar seu regime.