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María Corina Machado rompe silêncio e se junta a protestos contra Maduro

María Corina Machado, a líder da oposição na Venezuela, fez sua primeira aparição pública em cinco meses durante uma manifestação em Caracas contra o governo de Nicolás Maduro. A opositora, que tem enfrentado perseguições e teme pela própria segurança, foi vista acenando para o público e fazendo um discurso. Os protestos, que acontecem em todo o país, visam pressionar o presidente Maduro um dia antes de sua posse. Nas redes sociais, María Corina declarou seu apoio à luta da oposição e reiterou seu compromisso com o povo venezuelano em tempos difíceis.

Governo Lula reavalia ida da embaixadora à posse de Maduro

O governo Lula está reconsiderando o envio da embaixadora Glivânia María à posse de Nicolás Maduro, marcada para esta sexta-feira, em Caracas. A hesitação surge após o ataque à oposição liderada por María Corina Machado, que foi presa durante uma manifestação, mas liberada logo depois, levando a dúvidas sobre a segurança dos opositores. Embora o Planalto tenha inicialmente planejado manter a ida da embaixadora, os acontecimentos recentes estão sendo analisados. Além disso, a oposição relatou que Corina foi intimada por agentes chavistas, que acusaram o governo de desviar a atenção com o incidente e negaram a prisão.

Prisão de opositores marca tensão política na Venezuela

O governo da Venezuela confirmou a prisão do ex-candidato presidencial Enrique Márquez e do genro do opositor Edmundo González Urrutia. O ministro do Interior, Diosdado Cabello, afirmou que Márquez tem ligações com um cidadão americano detido, que seria agente do FBI, e ambos estão supostamente envolvidos em um plano de golpe de Estado. A prisão acontece a menos de dois dias da posse do presidente Nicolás Maduro para um terceiro mandato, que é amplamente contestado. O governo usa termos pejorativos para se referir a figuras da oposição durante a crise política que persiste no país.

Maduro mobiliza segurança massiva para posse presidencial na Venezuela

Nicolás Maduro, presidente da Venezuela, ativou um esquema de segurança sem precedentes em Caracas para sua posse, enquanto a oposição convoca protestos em apoio ao opositor Edmundo Gonzalez Urrutia, que se diz vencedor das eleições. O governo, reforçado por militares e forças de segurança, ameaça reprimir manifestações. A oposição, que alega fraude, busca apoio internacional, enquanto Maduro oferece recompensa pela captura de Gonzalez. Com a repressão resultando em mortes e prisões, a oposição se mobiliza em um cenário de tensão extrema, prometendo lutar contra o que considera uma tirania, enquanto o apoio do Exército permanece com o governo.

Maduro mobiliza forças armadas antes de posse presidencial

Nicolás Maduro, presidente da Venezuela, ordenou a mobilização de militares e policiais em todo o país a partir da noite de 7 de janeiro, em resposta a supostos planos para impedir sua posse no dia 10. Maduro, que busca seu terceiro mandato consecutivo, ativou o “Órgão de Defesa Integral da Venezuela”, uma aliança de forças armadas, milícias e polícia. Durante um ato, ele anunciou a captura de sete indivíduos, incluindo cidadãos americanos, acusados de vínculos com planos terroristas. Além disso, Maduro alertou sobre possíveis tentativas de desestabilização por líderes da oposição, incluindo Edmundo González Urrutia.

Opositor venezolano enfrenta prisão ao retornar ao país, alerta ministro da Interior

O ministro do Interior da Venezuela, Diosdado Cabello, declarou que o opositor Edmundo González Urrutia será detido se retornar ao país. Urrutia, que reivindica uma vitória eleitoral sobre o presidente Nicolás Maduro, planeja voltar em 10 de janeiro para assumir o cargo de comandante-em-chefe. Durante uma entrevista, Cabello ironizou a possível volta de Urrutia, afirmando que ele seria preso assim que chegasse. A situação no país é tensa, marcada por protestos após a eleição, com denúncias de repressão violenta, deixando vários mortos e feridos, enquanto Maduro diz que a Venezuela está em paz.

Edmundo González se prepara para assumir a presidência da Venezuela

Edmundo González, líder da oposição venezuelana, anunciou sua intenção de retornar à Venezuela para tomar posse como presidente no dia 10 de janeiro, após ser eleito com 7 milhões de votos nas eleições de julho. Em encontro com o presidente argentino Javier Milei, González expressou sua determinação em cumprir o mandato que recebeu dos venezuelanos e discutiu estratégias econômicas. No entanto, ele enfrenta desafios sobre como poderá entrar no país, já que deixou a Venezuela em setembro devido a um mandado de prisão. Apesar das dificuldades, é otimista sobre a sua missão política.

Multidão aclama opositor de Maduro em Buenos Aires durante encontro com Milei

Edmundo González, opositor do presidente Nicolás Maduro, visitou Buenos Aires para se encontrar com Javier Milei, que o chamou de 'presidente eleito' da Venezuela. O encontro ocorreu na Casa Rosada e foi acompanhado por uma multidão que clamava por liberdade para o país. Embora González tenha alegado ter vencido as eleições de julho passado, o governo venezuelano colocou uma recompensa de $100 mil por sua captura. O político exilado pretende pressionar os vizinhos a não reconhecerem a vitória de Maduro, e planeja visitar outros países da América Latina no início do ano.