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Tudo sobre Tarifa

Desafios para empresas brasileiras com tarifas dos EUA: o efeito cascata impacta a economia

Empresas brasileiras enfrentam dificuldades devido ao aumento das tarifas impostas pelo governo dos EUA, com efeitos diretos no setor industrial. A partir de 6 de agosto, produtos exportados podem ter seu preço elevado em 50%, impactando contratos históricos, como um acordo de duas décadas com uma fabricante de lâminas de aço. As consequências não afetam apenas as exportadoras, mas toda a cadeia produtiva, resultando em um possível prejuízo de US$ 14,5 bilhões. Empresas já cancelam encomendas e reavaliam planos de expansão, enquanto transportadoras alteram rotas devido ao impacto econômico.

Protestos em todo o Brasil contra tarifa de 50% dos EUA

Movimentos sociais e estudantes realizaram atos em várias cidades do Brasil nesta sexta-feira, 1º de agosto de 2025, em protesto contra a tarifa de 50% imposta pelos Estados Unidos sobre produtos brasileiros. As manifestações, que começaram em Brasília e São Paulo, também ocorreram em outras sete capitais. Os manifestantes, incluindo a CUT e UNE, levantaram questões de soberania nacional e pautas sociais, como isenção do Imposto de Renda e taxação dos super-ricos. A mobilização se manteve ativa mesmo após a mudança da data de implementação da tarifa, agora prevista para o dia 7 de agosto.

Sinais de diálogo: EUA e Brasil podem negociar tarifa de importação

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o governo dos EUA manifesta interesse em negociar a tarifa de 50% sobre importações brasileiras prevista para iniciar em 1º de maio. Haddad destacou que o Brasil sempre esteve disposto a dialogar e que há uma crescente sensibilidade nas autoridades americanas. O ministro está elaborando um plano de contingência para proteger empregos no Brasil em caso da implementação da taxa. Simultaneamente, o governo brasileiro tentará excluir produtos como alimentos e a Embraer da tarifa, enquanto busca apoio para evitar retaliações que poderiam agravar a situação.

Eduardo Bolsonaro é acusado de sabotar diálogos nos EUA, diz senador

O senador Rogério Carvalho (PT-SE) acusou o deputado Eduardo Bolsonaro (PL) de tentar inviabilizar as agenda da comitiva brasileira nos Estados Unidos, que busca dialogar sobre tarifas impostas por Trump. Eduardo, por sua vez, defende que a anistia a Jair Bolsonaro e seus aliados deve ser uma condição para reavaliar essas medidas tarifárias, uma postura que gerou críticas dentro de seu próprio partido. A comitiva, composta por senadores de diferentes partidos, está se reunindo com líderes empresariais e políticos para discutir o adiamento da nova alíquota de 50% sobre produtos brasileiros, prevista para entrar em vigor em breve.

Governo promete solução para tarifas dos EUA até 1º de agosto

O vice-presidente Geraldo Alckmin afirmou que o governo brasileiro está comprometido em resolver a alta tarifa de 50% sobre produtos nacionais nos EUA. Durante uma entrevista, ele destacou a condição de que o plano de contingência do governo é robusto e está em andamento, buscando diálogo institucional. Alckmin prometeu que, assim que houver novidades, a imprensa será a primeira a ser informada. Essa declaração ocorreu após a sanção da lei que implementa o programa Acredita Exportação, que restituirá 3% das vendas no exterior de micro e pequenas empresas brasileiras, promovendo competividade.

Tarifas de Trump impactam diretamente o Brasil a partir de agosto

O presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou que tarifas de 50% sobre o Brasil entrarão em vigor em 1º de agosto, conforme destacado em uma coletiva com Ursula von der Leyen na Escócia. A taxação já estava prevista e representa um tarifão comercial, enquanto a tarifa de 25% sobre aço e alumínio permanece inalterada. A decisão foi justificada como resposta ao déficit comercial dos EUA com o Brasil e à situação jurídica do ex-presidente Jair Bolsonaro. O governo brasileiro, liderado por Lula, discute medidas de contingência e critica a postura americana como chantagem inaceitável.

Eduardo Bolsonaro critica comitiva de senadores que vai aos EUA

O deputado federal Eduardo Bolsonaro criticou a recente comitiva de senadores que viajará aos Estados Unidos com o objetivo de barrar uma tarifa de 50% sobre a importação de produtos brasileiros. Ele alega que a missão está condenada ao insucesso, pois destaca a necessidade de uma anistia ampla, geral e irrestrita para iniciar qualquer negociação. Em suas redes sociais, Bolsonaro afirmou que os senadores não representam o presidente Jair Bolsonaro e que buscar diálogo sem o restabelecimento das liberdades fundamentais no Brasil carece de legitimidade. A missão ocorrerá entre os dias 29 e 31 de julho.

Tarifas de Trump devem impactar mais o PIB dos EUA, revela CNI

Estudos da Confederação Nacional da Indústria (CNI) indicam que as tarifas impostas pelo presidente dos EUA, Donald Trump, afetarão mais o PIB americano do que o da China e do Brasil. O PIB dos EUA pode cair 0,37%, enquanto os outros dois países devem enfrentar uma redução de 0,16%. Para o Brasil, isso representa uma perda de R$ 19,2 bilhões. A CNI prevê um efeito dominó no mercado, com retrações de 2,1% no comércio global e uma perda significativa de postos de trabalho em setores chave como agropecuária e indústria.

Trump inicia investigação comercial contra o Brasil e gera tensão nas relações

O governo Trump iniciou uma investigação sobre o Brasil, citando práticas comerciais desleais e restrições que afetam as exportações dos EUA. A investigação, solicitada após a imposição de uma tarifa de 50% sobre produtos brasileiros, procurará avaliar se as políticas brasileiras são irracionais e discriminatórias. O embaixador do comércio dos EUA, Jamieson Greer, detalhou a necessidade de uma análise completa das barreiras tarifárias e não tarifárias do Brasil. Além disso, medidas específicas, como as relacionadas ao comércio digital e à propriedade intelectual, também estão em foco, com consequências que podem intensificar a disputa comercial entre os países.

Embaixada dos EUA chama STF de Supremo Tribunal de Moraes em crítica a Lula

A Embaixada dos EUA no Brasil referiu-se ao STF como 'Supremo Tribunal de Moraes' em um post no X, onde comentou a tarifa de 50% imposta pelo presidente Donald Trump sobre produtos brasileiros. O subsecretário de Estado, Darren Beattie, revelou que a tarifa é parte das consequências de ações do governo Lula. A declaração da Embaixada criticou o tratamento de Bolsonaro, afirmando que o julgamento atual contra ele era uma 'caça às bruxas'. As tarifas terão efeito a partir de agosto de 2025, afetando todos os produtos enviados do Brasil aos EUA.

Lula promete levar jabuticaba a Trump em meio a disputa tarifária

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou que levará jabuticaba ao presidente dos EUA, Donald Trump, em resposta à tarifa de 50% sobre produtos brasileiros, que entrará em vigor em 1º de agosto. Em vídeo compartilhado pela primeira-dama, Lula enfatizou que a união e a diplomacia são mais necessárias que brigas tarifárias. Ele chamou o vice-presidente Geraldo Alckmin para discutir medidas de retaliação aos EUA e destacou que o Brasil protegerá sua população e setores produtivos, reafirmando a importância da Lei da Reciprocidade frente às imposições americanas.

Nintendo Switch 2: Projeções ambiciosas e foco em vendas!

A Nintendo revelou suas expectativas para o novo console Nintendo Switch 2, prevendo a venda de 15 milhões de unidades no primeiro ano e um lucro operacional de ¥320 bilhões para o ano fiscal que termina em março de 2026. O presidente Shuntaro Furukawa reiterou que o foco principal é garantir o sucesso rápido do console no mercado, mesmo que as tarifas alfandegárias dos EUA afetem os lucros. O preço do Switch 2, inicialmente fixado em US$ 449,99, pode ser ajustado apenas se as tarifas mudarem drasticamente. O lançamento está programado para 5 de junho de 2025.

Pequenas empresas chinesas enfrentam crise devido a tarifas de Trump

A guerra comercial entre os Estados Unidos e a China está afetando severamente as pequenas empresas chinesas, que enfrentam decisões difíceis: expandir para novos mercados ou focar no mercado interno. Com tarifas de importação elevadas, como a de 145% imposta por Donald Trump, produtos destinados aos EUA estão estagnados em armazéns na China. Pequenos empresários, como Lionel Xu, expressam preocupação com o futuro de suas empresas, que dependem fortemente do mercado americano. Enquanto isso, ocorre uma diminuição na produção e debates sobre como contornar as dificuldades, procurando novos clientes em outras regiões do mundo.

China proíbe compras da Boeing em resposta a tarifas de Trump

O governo da China decidiu proibir suas companhias aéreas de adquirir aviões da Boeing, uma retaliação às tarifas impostas por Donald Trump. Além dos aviões, a restrição se estende à compra de peças e equipamentos fabricados nos EUA. Outras medidas estão sendo exploradas para apoiar as empresas que dependem de produtos americanos. As três principais companhias aéreas chinesas planejavam expandir suas frotas com aeronaves da Boeing até 2027, mas agora enfrentam incertezas. O impacto das tarifas de Trump na economia e em suas relações comerciais com a China continua a se aprofundar.

China interrompe entregas de jatos da Boeing em retaliação às tarifas dos EUA

A China decidiu suspender a entrega de jatos da Boeing em reação às tarifas americanas de 145% sobre produtos chineses, impactando diretamente um mercado em crescimento para a fabricante. Além disso, Pequim orientou suas transportadoras a interromperem a compra de peças de empresas americanas, o que poderá aumentar os custos de manutenção dos aviões. As ações da Boeing caíram 2% em resposta à notícia, representando mais um golpe para a empresa que já enfrentava problemas devido a uma greve trabalhista. A retaliação da China gera preocupações sobre o comércio entre as duas maiores economias do mundo.

Brasil responde ao tarifaço de Trump com nova lei de reciprocidade econômica

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou a Lei de Reciprocidade Econômica, que estabelece contramedidas do Brasil contra tarifas de outros países, especialmente em resposta ao tarifaço dos EUA que impõe uma tarifa-base de 10% às exportações brasileiras. A lei, aprovada pelo Congresso Nacional, visa proteger a economia nacional frente a sanções e restrições. Embora proporcione ferramentas para uma guerra tarifária, o governo Lula enfatiza a necessidade de busca por acordos diplomáticos. As contramedidas devem ser proporcionais ao impacto econômico gerado por ações de outros países, evitando custos administrativos desproporcionais.

Brasil se posiciona no novo cenário das tarifas de Trump

O Brasil foi incluído na tarifa mínima de 10% imposta pelo governo Trump, aliviando preocupações com tarifas mais altas. Embora produtos brasileiros se tornem mais caros nos EUA, o impacto é menor comparado a outros países como China e Japão. Especialistas indicam que, apesar de possíveis benefícios, o saldo geral pode ser negativo devido à incerteza econômica global. A desvalorização do dólar pode ajudar a controlar a inflação no Brasil. A situação potencialmente abre oportunidades no intercâmbio com a China e pode impulsionar o acordo Mercosul-União Europeia, ampliando as exportações brasileiras.

Brasil preocupa-se com riscos do novo sistema tarifário dos EUA

O governo Lula expressa preocupação em relação ao novo sistema tarifário imposto pelos EUA, que classifica o Brasil em uma faixa inferior. Embora a redução nas tarifas possa parecer vantajosa, autoridades alertam que isso ameaça a integridade do sistema multilateral de comércio. Consequências potenciais incluem impactos negativos para diversas nações, incluindo o Brasil. Celso Amorim, ex-ministro, destacou a importância do trabalho do Itamaraty em evidenciar o superávit comercial dos EUA em relação ao Brasil. O governo brasileiro observa que, apesar das tarifas reduzidas, o multilateralismo corre um risco significativo.

Tarifas de Trump podem devastar a indústria de videogames

A Entertainment Software Association (ESA) alertou que as novas tarifas impostas pelo presidente dos EUA, Donald Trump, trarão dificuldades significativas para a indústria de videogames. As tarifas, incluindo 54% sobre a China e 24% sobre o Japão, afetarão diretamente o hardware, já que muitos componentes são fabricados em diversos países. Isso significa que produtos podem ser impactados por múltiplas tarifas, elevando os preços para os consumidores. A vice-presidente da ESA, Aubrey Quinn, destacou que a resposta de outros países pode exacerbar o problema, tornando a situação ainda mais complexa e desafiadora para a indústria.

Senado se prepara para votar a Lei da Reciprocidade Econômica em resposta a Trump

Nesta terça-feira, o Senado Federal irá votar a Lei da Reciprocidade Econômica, uma resposta às recentes imposições tarifárias de Donald Trump, que aumentou a taxação sobre aço e alumínio brasileiros para 25%. O projeto, que se encontra na Comissão de Assuntos Econômicos, pode ser aprovado e enviado diretamente à Câmara dos Deputados, sem passar pelo plenário. A proposta estabelece que a Câmara de Comércio Exterior, denominada Camex, será responsável por implementar retaliações econômicas e contramedidas, visando proteção da soberania do Brasil frente a medidas comerciais prejudiciais adotadas por outros países.

União Europeia reage e anuncia tarifas sobre produtos dos EUA

A União Europeia (UE) anunciou contramedidas comerciais em resposta às tarifas de 25% adotadas pelos EUA sob a administração do presidente Donald Trump sobre importações de aço e alumínio. A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, revelou que taxas de 26 bilhões de euros sobre produtos americanos entrarão em vigor em 1º de abril. A decisão agrava as tensões entre a UE e Washington, atingindo produtos como bebidas, carnes e ferramentas, já que a UE busca mitigar o impacto econômico das tarifas injustificadas e prejudiciais às relações comerciais transatlânticas.

Trump adia tarifas sobre importações do México e Canadá até abril

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou um novo adiamento na cobrança de tarifas sobre importações vindas do Canadá e do México, extendendo a isenção até 2 de abril. Essa decisão está baseada no Acordo USMCA, que abrange diversos produtos, como agrícolas e tecnológicos. Trump destacou o cooperativo relacionamento com o México e agradeceu à presidente Claudia Sheinbaum pelo trabalho nas questões fronteiriças. Enquanto o governo dos EUA busca que montadoras norte-americanas realoquem suas operações no país, uma discussão sobre o Canadá persiste, com Trump expressando desconfiança em relação às ações do primeiro-ministro Justin Trudeau.

Tarifas comerciais: Brasil na mira de Trump?

Donald Trump, durante discurso no Congresso americano, abordou tarifas comerciais e mencionou o Brasil entre países que aplicam taxas altas, sugerindo que o país pode ser alvo de tarifas adicionais. Atualmente, o Brasil impõe uma tarifa média de 11,2% sobre produtos americanos, enquanto os Estados Unidos aplicam uma média de 1,5% sobre bens brasileiros. Um relatório do Itaú destaca que se Trump aumentar as tarifas de importação para 25%, as exportações brasileiras poderiam enfrentar perdas significativas. Especialistas alertam que isso poderia agravar a situação do comércio internacional e impactar seriamente a economia brasileira.

Trump confirma tarifas de 25% em produtos do México e Canadá!

O presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou que, a partir de amanhã, tarifas de 25% sobre produtos importados do México e do Canadá serão aplicadas. Essa medida, que foi inicialmente suspensa por 30 dias, tem como objetivo proteger a indústria norte-americana, incentivando a produção interna. A expectativa é que essa decisão impacte o comércio internacional e, ao mesmo tempo, acabou por derrubar os índices das bolsas de valores dos EUA. As ações registraram quedas significativas, refletindo a ansiedade do mercado diante dessas novas tarifas e das promessas de Trump de elevar tarifas sobre a União Europeia.

Trump descarta Otan para a Ucrânia e impõe sanções à União Europeia

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, declarou que a Ucrânia 'pode esquecer' de ingressar na Otan, alinhando-se à posição russa sobre a origem do conflito. Em uma reunião de gabinete, Trump disse que o desejo da Ucrânia de se juntar à aliança militar ocidental foi um dos motivos que desencadearam a guerra. Ele também anunciou tarifas de 25% sobre produtos da União Europeia, além de afirmativas que a criação da UE foi projetada para prejudicar os EUA. Durante essa primeira reunião, Elon Musk destacou-se, propondo mudanças governamentais significativas, apesar de desentendimentos internos.

Trump impõe tarifas recíprocas e ameaça guerra comercial global

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou a criação de tarifas recíprocas para os países que impõem taxas sobre produtos americanos, incluindo o etanol brasileiro. A medida, parte de uma estratégia mais ampla para proteger a indústria americana, visa corrigir desequilíbrios nos acordos comerciais, especialmente com países que têm superávit na balança comercial com os EUA. Economistas expressam preocupação de que essa abordagem possa desencadear uma guerra comercial global, elevando a inflação e afetando negativamente a economia mundial. As tarifas aumentarão os custos de importação e podem resultar em retaliações por parte dos países afetados.

Trump anuncia tarifas recíprocas que podem impactar o Brasil

Donald Trump, presidente dos EUA, anunciou planos de impor tarifas recíprocas sobre importações, o que pode afetar o Brasil. Durante uma reunião de parlamentares republicanos, Trump indicou que os detalhes da proposta, que visa igualar tarifas estrangeiras às norte-americanas, devem ser revelados em breve. Esta ação é parte de suas promessas de campanha e poderia impactar os laços comerciais entre os dois países, já que o Brasil aplica uma taxa média de 11,2% sobre produtos americanos. Em contraste, os EUA cobram apenas 1,5% sobre os itens brasileiros.

EUA e Canadá: Acordo comercial em jogo com tarifas de Trump

Donald Trump anunciou tarifas de 25% sobre importações do Canadá e México, além de 10% sobre produtos chineses, gerando reações imediatas de Canadá e México. O primeiro-ministro canadense, Justin Trudeau, respondeu com tarifas de 25% sobre US$155 bilhões em produtos dos EUA, começando na próxima terça-feira. A presidente do México, Claudia Sheinbaum, também prometeu medidas retaliatórias. As tarifas têm potencial de provocar uma 'guerra comercial destrutiva', afetando as economias de ambos os países. O governo chinês contestará as tarifas na Organização Mundial do Comércio, alegando violação das regras comerciais internacionais.

Tarifa de ônibus em São Paulo sofre reajuste e chega a R$ 5

A Prefeitura de São Paulo confirmou um aumento na tarifa de ônibus municipal, que passará a custar R$ 5 a partir de 6 de janeiro. O reajuste representa um acréscimo de 13,6% em relação ao atual valor de R$ 4,40 e equipara o preço das passagens aos cobrados em trens e metrôs estaduais. A decisão foi tomada durante reunião do Conselho Municipal de Trânsito e Transporte, onde foram considerados dois valores: R$ 5 e R$ 5,20. Todas as gratuidades e integrações entre ônibus continuam em vigor.

Privatização da Sabesp: Entenda as consequências e dúvidas sobre a venda da empresa

A Câmara Municipal de São Paulo aprovou o projeto de lei que viabiliza a privatização da Sabesp na capital, com 37 votos favoráveis e 17 contrários. Após a venda, a Sabesp terá oferta pública de ações e a participação do estado será diluída. A privatização da empresa levanta dúvidas sobre quem pode comprar ações, se a tarifa de água vai aumentar, se a Sabesp mudará de nome, entre outras questões. O governo prevê redução na tarifa para a maioria dos clientes da empresa, mas existem preocupações sobre o controle e decisões futuras da companhia.

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