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Tudo sobre Tarifa

Nintendo Switch 2: Projeções ambiciosas e foco em vendas!

A Nintendo revelou suas expectativas para o novo console Nintendo Switch 2, prevendo a venda de 15 milhões de unidades no primeiro ano e um lucro operacional de ¥320 bilhões para o ano fiscal que termina em março de 2026. O presidente Shuntaro Furukawa reiterou que o foco principal é garantir o sucesso rápido do console no mercado, mesmo que as tarifas alfandegárias dos EUA afetem os lucros. O preço do Switch 2, inicialmente fixado em US$ 449,99, pode ser ajustado apenas se as tarifas mudarem drasticamente. O lançamento está programado para 5 de junho de 2025.

Pequenas empresas chinesas enfrentam crise devido a tarifas de Trump

A guerra comercial entre os Estados Unidos e a China está afetando severamente as pequenas empresas chinesas, que enfrentam decisões difíceis: expandir para novos mercados ou focar no mercado interno. Com tarifas de importação elevadas, como a de 145% imposta por Donald Trump, produtos destinados aos EUA estão estagnados em armazéns na China. Pequenos empresários, como Lionel Xu, expressam preocupação com o futuro de suas empresas, que dependem fortemente do mercado americano. Enquanto isso, ocorre uma diminuição na produção e debates sobre como contornar as dificuldades, procurando novos clientes em outras regiões do mundo.

China proíbe compras da Boeing em resposta a tarifas de Trump

O governo da China decidiu proibir suas companhias aéreas de adquirir aviões da Boeing, uma retaliação às tarifas impostas por Donald Trump. Além dos aviões, a restrição se estende à compra de peças e equipamentos fabricados nos EUA. Outras medidas estão sendo exploradas para apoiar as empresas que dependem de produtos americanos. As três principais companhias aéreas chinesas planejavam expandir suas frotas com aeronaves da Boeing até 2027, mas agora enfrentam incertezas. O impacto das tarifas de Trump na economia e em suas relações comerciais com a China continua a se aprofundar.

China interrompe entregas de jatos da Boeing em retaliação às tarifas dos EUA

A China decidiu suspender a entrega de jatos da Boeing em reação às tarifas americanas de 145% sobre produtos chineses, impactando diretamente um mercado em crescimento para a fabricante. Além disso, Pequim orientou suas transportadoras a interromperem a compra de peças de empresas americanas, o que poderá aumentar os custos de manutenção dos aviões. As ações da Boeing caíram 2% em resposta à notícia, representando mais um golpe para a empresa que já enfrentava problemas devido a uma greve trabalhista. A retaliação da China gera preocupações sobre o comércio entre as duas maiores economias do mundo.

Brasil responde ao tarifaço de Trump com nova lei de reciprocidade econômica

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou a Lei de Reciprocidade Econômica, que estabelece contramedidas do Brasil contra tarifas de outros países, especialmente em resposta ao tarifaço dos EUA que impõe uma tarifa-base de 10% às exportações brasileiras. A lei, aprovada pelo Congresso Nacional, visa proteger a economia nacional frente a sanções e restrições. Embora proporcione ferramentas para uma guerra tarifária, o governo Lula enfatiza a necessidade de busca por acordos diplomáticos. As contramedidas devem ser proporcionais ao impacto econômico gerado por ações de outros países, evitando custos administrativos desproporcionais.

Brasil se posiciona no novo cenário das tarifas de Trump

O Brasil foi incluído na tarifa mínima de 10% imposta pelo governo Trump, aliviando preocupações com tarifas mais altas. Embora produtos brasileiros se tornem mais caros nos EUA, o impacto é menor comparado a outros países como China e Japão. Especialistas indicam que, apesar de possíveis benefícios, o saldo geral pode ser negativo devido à incerteza econômica global. A desvalorização do dólar pode ajudar a controlar a inflação no Brasil. A situação potencialmente abre oportunidades no intercâmbio com a China e pode impulsionar o acordo Mercosul-União Europeia, ampliando as exportações brasileiras.

Brasil preocupa-se com riscos do novo sistema tarifário dos EUA

O governo Lula expressa preocupação em relação ao novo sistema tarifário imposto pelos EUA, que classifica o Brasil em uma faixa inferior. Embora a redução nas tarifas possa parecer vantajosa, autoridades alertam que isso ameaça a integridade do sistema multilateral de comércio. Consequências potenciais incluem impactos negativos para diversas nações, incluindo o Brasil. Celso Amorim, ex-ministro, destacou a importância do trabalho do Itamaraty em evidenciar o superávit comercial dos EUA em relação ao Brasil. O governo brasileiro observa que, apesar das tarifas reduzidas, o multilateralismo corre um risco significativo.

Tarifas de Trump podem devastar a indústria de videogames

A Entertainment Software Association (ESA) alertou que as novas tarifas impostas pelo presidente dos EUA, Donald Trump, trarão dificuldades significativas para a indústria de videogames. As tarifas, incluindo 54% sobre a China e 24% sobre o Japão, afetarão diretamente o hardware, já que muitos componentes são fabricados em diversos países. Isso significa que produtos podem ser impactados por múltiplas tarifas, elevando os preços para os consumidores. A vice-presidente da ESA, Aubrey Quinn, destacou que a resposta de outros países pode exacerbar o problema, tornando a situação ainda mais complexa e desafiadora para a indústria.

Senado se prepara para votar a Lei da Reciprocidade Econômica em resposta a Trump

Nesta terça-feira, o Senado Federal irá votar a Lei da Reciprocidade Econômica, uma resposta às recentes imposições tarifárias de Donald Trump, que aumentou a taxação sobre aço e alumínio brasileiros para 25%. O projeto, que se encontra na Comissão de Assuntos Econômicos, pode ser aprovado e enviado diretamente à Câmara dos Deputados, sem passar pelo plenário. A proposta estabelece que a Câmara de Comércio Exterior, denominada Camex, será responsável por implementar retaliações econômicas e contramedidas, visando proteção da soberania do Brasil frente a medidas comerciais prejudiciais adotadas por outros países.

União Europeia reage e anuncia tarifas sobre produtos dos EUA

A União Europeia (UE) anunciou contramedidas comerciais em resposta às tarifas de 25% adotadas pelos EUA sob a administração do presidente Donald Trump sobre importações de aço e alumínio. A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, revelou que taxas de 26 bilhões de euros sobre produtos americanos entrarão em vigor em 1º de abril. A decisão agrava as tensões entre a UE e Washington, atingindo produtos como bebidas, carnes e ferramentas, já que a UE busca mitigar o impacto econômico das tarifas injustificadas e prejudiciais às relações comerciais transatlânticas.

Trump adia tarifas sobre importações do México e Canadá até abril

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou um novo adiamento na cobrança de tarifas sobre importações vindas do Canadá e do México, extendendo a isenção até 2 de abril. Essa decisão está baseada no Acordo USMCA, que abrange diversos produtos, como agrícolas e tecnológicos. Trump destacou o cooperativo relacionamento com o México e agradeceu à presidente Claudia Sheinbaum pelo trabalho nas questões fronteiriças. Enquanto o governo dos EUA busca que montadoras norte-americanas realoquem suas operações no país, uma discussão sobre o Canadá persiste, com Trump expressando desconfiança em relação às ações do primeiro-ministro Justin Trudeau.

Tarifas comerciais: Brasil na mira de Trump?

Donald Trump, durante discurso no Congresso americano, abordou tarifas comerciais e mencionou o Brasil entre países que aplicam taxas altas, sugerindo que o país pode ser alvo de tarifas adicionais. Atualmente, o Brasil impõe uma tarifa média de 11,2% sobre produtos americanos, enquanto os Estados Unidos aplicam uma média de 1,5% sobre bens brasileiros. Um relatório do Itaú destaca que se Trump aumentar as tarifas de importação para 25%, as exportações brasileiras poderiam enfrentar perdas significativas. Especialistas alertam que isso poderia agravar a situação do comércio internacional e impactar seriamente a economia brasileira.

Trump confirma tarifas de 25% em produtos do México e Canadá!

O presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou que, a partir de amanhã, tarifas de 25% sobre produtos importados do México e do Canadá serão aplicadas. Essa medida, que foi inicialmente suspensa por 30 dias, tem como objetivo proteger a indústria norte-americana, incentivando a produção interna. A expectativa é que essa decisão impacte o comércio internacional e, ao mesmo tempo, acabou por derrubar os índices das bolsas de valores dos EUA. As ações registraram quedas significativas, refletindo a ansiedade do mercado diante dessas novas tarifas e das promessas de Trump de elevar tarifas sobre a União Europeia.

Trump descarta Otan para a Ucrânia e impõe sanções à União Europeia

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, declarou que a Ucrânia 'pode esquecer' de ingressar na Otan, alinhando-se à posição russa sobre a origem do conflito. Em uma reunião de gabinete, Trump disse que o desejo da Ucrânia de se juntar à aliança militar ocidental foi um dos motivos que desencadearam a guerra. Ele também anunciou tarifas de 25% sobre produtos da União Europeia, além de afirmativas que a criação da UE foi projetada para prejudicar os EUA. Durante essa primeira reunião, Elon Musk destacou-se, propondo mudanças governamentais significativas, apesar de desentendimentos internos.

Trump impõe tarifas recíprocas e ameaça guerra comercial global

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou a criação de tarifas recíprocas para os países que impõem taxas sobre produtos americanos, incluindo o etanol brasileiro. A medida, parte de uma estratégia mais ampla para proteger a indústria americana, visa corrigir desequilíbrios nos acordos comerciais, especialmente com países que têm superávit na balança comercial com os EUA. Economistas expressam preocupação de que essa abordagem possa desencadear uma guerra comercial global, elevando a inflação e afetando negativamente a economia mundial. As tarifas aumentarão os custos de importação e podem resultar em retaliações por parte dos países afetados.

Trump anuncia tarifas recíprocas que podem impactar o Brasil

Donald Trump, presidente dos EUA, anunciou planos de impor tarifas recíprocas sobre importações, o que pode afetar o Brasil. Durante uma reunião de parlamentares republicanos, Trump indicou que os detalhes da proposta, que visa igualar tarifas estrangeiras às norte-americanas, devem ser revelados em breve. Esta ação é parte de suas promessas de campanha e poderia impactar os laços comerciais entre os dois países, já que o Brasil aplica uma taxa média de 11,2% sobre produtos americanos. Em contraste, os EUA cobram apenas 1,5% sobre os itens brasileiros.

EUA e Canadá: Acordo comercial em jogo com tarifas de Trump

Donald Trump anunciou tarifas de 25% sobre importações do Canadá e México, além de 10% sobre produtos chineses, gerando reações imediatas de Canadá e México. O primeiro-ministro canadense, Justin Trudeau, respondeu com tarifas de 25% sobre US$155 bilhões em produtos dos EUA, começando na próxima terça-feira. A presidente do México, Claudia Sheinbaum, também prometeu medidas retaliatórias. As tarifas têm potencial de provocar uma 'guerra comercial destrutiva', afetando as economias de ambos os países. O governo chinês contestará as tarifas na Organização Mundial do Comércio, alegando violação das regras comerciais internacionais.

Tarifa de ônibus em São Paulo sofre reajuste e chega a R$ 5

A Prefeitura de São Paulo confirmou um aumento na tarifa de ônibus municipal, que passará a custar R$ 5 a partir de 6 de janeiro. O reajuste representa um acréscimo de 13,6% em relação ao atual valor de R$ 4,40 e equipara o preço das passagens aos cobrados em trens e metrôs estaduais. A decisão foi tomada durante reunião do Conselho Municipal de Trânsito e Transporte, onde foram considerados dois valores: R$ 5 e R$ 5,20. Todas as gratuidades e integrações entre ônibus continuam em vigor.

Privatização da Sabesp: Entenda as consequências e dúvidas sobre a venda da empresa

A Câmara Municipal de São Paulo aprovou o projeto de lei que viabiliza a privatização da Sabesp na capital, com 37 votos favoráveis e 17 contrários. Após a venda, a Sabesp terá oferta pública de ações e a participação do estado será diluída. A privatização da empresa levanta dúvidas sobre quem pode comprar ações, se a tarifa de água vai aumentar, se a Sabesp mudará de nome, entre outras questões. O governo prevê redução na tarifa para a maioria dos clientes da empresa, mas existem preocupações sobre o controle e decisões futuras da companhia.

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